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A Argentina reconheceu ontem que há focos de febre aftosa em seu país e determinou o reinício da vacinação, com isso, país perde o status de área livre sem vacinação
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Os produtores de leite do Uruguai darão uma resposta nos próximos dias à proposta brasileira de suspender a taxação às importações de leite em pó daquele país, fixada em 16,9%, mediante a aplicação de um preço mínimo de US$ 1,9 mil por tonelada/FOB. A reunião para discutir esse assunto foi realizada ontem entre Brasil (Departamento de Defesa Comercial ? Decom) e Uruguai, onde os produtores brasileiros foram representados pela Confederação Nacional de Agricultura ? CNA. As investigações sobre a prática desleal no comércio do leite foram iniciadas em agosto de 1999 e concluídas no final de fevereiro deste ano, determinando a aplicação das seguintes sobretaxas: 16,9% para o Uruguai; 3,9% para Nova Zelândia, e de 14,8 a 16,9% para a União Européia. Não chegou ser aplicado o direito antidumping contra a Argentina, já que foi negociado um compromisso de prática do preço mínimo de US$ 1,9 mil por tonelada/FOB, com vigência de três anos.
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Desde o dia 23 de fevereiro último, quando o Canadá suspendeu a proibição temporária de importação de carne bovina brasileira, o país não comprou nada, alegando problemas de ordem burocrática.
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O deputado Moacir Micheletto retomou a relatoria do projeto de lei sobre o Código Florestal que deverá ser votado no próximo mês. O parlamentar analisa as várias emendas que o projeto-de-lei recebeu nestes últimos meses, especialmente de várias instituições, como a Organização do Cooperativismo Brasileiro (OCB) e da Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
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No próximo dia 28, durante a AGO, a diretoria da Sicredi divulgará em Curitiba o nome dos contemplados do ano 2000, relação que divulgamos em primeira mão: Gerentes de negócios ? João G. Kastelic (Medianeira) e Inácio Cattani (Marechal Cândido Rondon). Gerentes de controle ? Cledirio Pedrinho Koch (Toledo) e Vanderlei G. de Oliveira (Nova Londrina); Gerentes de agências ? Rui André Steffens (Missal/Medianeira), Moacir Nieheus (Itaipulândia/Medianeira), Sérgio Paulo Isoton (Serranópolis do Iguaçu/Medianeira), Marcos Roberto Lowen (São Jorge D?Oeste/São João), Francielo Binsfeld (Maripá/ Vale), Volnei Ferreira (Aquidaban/Mandaguari) e Gilmar Américo Vaz (Marilena/Nova Londrina). Dirigentes ? Lotário Luiz Dierings e Jorge Bezerra Guedes.
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O gráfico seguinte mostra a evolução dos preços médios recebidos pelos produtores de leite do Paraná nos últimos quatro anos. Percebe-se que os preços do ano 2000 se situaram acima da média dos demais anos. No entanto, a partir de setembro, quando chegou ao patamar de R$ 0,36/litro, o preço reduziu-se gradativamente até chegar, em fevereiro de 2001, a R$ 0,25/litro. Espera-se que a partir desse mês os preços se estabilizem e reajam um pouco em função do inicio da entressafra de produção (redução do volume das pastagens) e do aumento do consumo habitante/ano em função do reinício do período escolar. (gráfico)
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O jornal Gazeta do Povo de hoje(13) publicou artigo assinado do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, intitulado ?Vaca louca: um senhor aprendizado, onde analisa as estratégias comerciais dos concorrentes brasileiros no mercado internacional e chama a atenção da sociedade para a necessidade de estarmos preparados para outros embates comerciais. ?Devemos estar não só atentos, mas sobretudo respaldados técnica e politicamente para rechaçar qualquer medida restritiva à comercialização de nossos produtos primários que não apresentem, comprovadamente, problemas. As restrições de ordem sanitária, meio ambiente e sociais no relacionamento comercial entre os países ricos e em processo de desenvolvimento tomarão dimensões de difícil avaliação. Isto ocorre exatamente porque países como o Brasil, que detém um potencial enorme de competição no setor agropecuário, vêm obtendo ganhos de produtividade e competitividade frente aos países ricos?, afirma Koslovski. O artigo está sendo distribuído à imprensa para livre reprodução.
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O Jornal La Tierra(de 22/02), da Federação Agrária Argentina, informa que até aquela data haviam sido detectados pelo menos 16 focos da Febre Aftosa no país e que por isso o governo havia decidido desencadear uma campanha de vacinação do rebanho bovino, evitando assim o alastramento da doença para outras localidades. Mapa publicado pelo jornal indica que a aftosa atingiu as províncias de Córdoba, Santa Fé, La Pampa, Entre Rios, Buenos Aires e Corrientes na divisa com o Rio Grande do Sul. O governo brasileiro já havia manifestado sua preocupação sobre o assunto, inclusive ameaçando o fechamento da fronteira. O governo argentino, que em princípio repudiou a atitude brasileira, resolveu adotar a vacinação. A Argentina acabou perdendo o título de ?país livre da aftosa sem vacinação?, passando a ser credenciado pela Organização Internacional de Epizootias (OIE) como ?país livre de aftosa com vacinação regional?.
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Ocorre hoje reunião no Departamento de Defesa Comercial (Decom) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com representantes do setor produtivo de leite, com objetivo de discutir os termos do acordo a ser firmado com o Uruguai, que equaciona a questão do pagamento da tarifa compensatória de 16,9% nas exportações de leite em pó para o Brasil. Essa tarifa foi imposta pelo Brasil em atendimento a petição formulada pelos produtores, através da CNA (Confederação Nacional da Agricultura).
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Os assessores da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop Paraná, Gerson Lauermann e Pedro Salaneck realizam, na semana passada, a revisão do projeto Recoop da Camdul. A revisão tem por objetivo principal a elaboração de novo pleito junto aos agentes financeiro, referente ao Recoop. Ainda nesta segunda-feira, prefeitos e lideranças dos municípios da área de ação da Camdul se dirigieram a Brasília para uma reunião com o presidente do Banco do Brasil, levando um documento em que solicitam a reformulação do Recoop. O documento, elaborado com base nos estudos concluídos pelos assessores do Sescoop, propõe alterações no Recoop da Camdul em função da nova realidade econômica e financeira que atravessa. Essas alterações visam recuperar totalmente o potencial da cooperativa como agente de desenvolvimento regional. As lideranças políticas foram a Brasília para defender as alterações do projeto do Recoop e justificar a importância econômica da cooperativa para aquela região do Sudoeste.
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Na última semana, o gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop Paraná, Juacir J. Wischneski, e o assessor e Iran Chuquer, estiveram em São Paulo, a convite da Ocesp, fazendo treinamento dos técnicos daquela organização sobre análise e interpretação econômico-financeiro dos dados cooperativas de São Paulo. Esses dados serão utilizados na montagem do sistema de análise através de redes neurais no convênio entre Ocepar, Ocesp e FEA(USP). As redes neurais permitem avaliar, a partir de inúmeras variáveis, as informações econômicas e financeiras das empresas, chegando a conclusões quanto à análise de risco. O objetivo é fazer uma análise das tendências das empresas cooperativas paranaenses e paulistas em função de sua situação atual e das variáveis de mercado, incluindo pontos favoráveis dos negócios, riscos do mercado e dos próprios produtos com que se posicionam no mercado. Para realizar essas análises, a rede neural será alimentada com informações globais das cooperativas dos dois Estados e terá o assessoramento de especialistas das duas organizações, através de reuniões periódicas. Juacir João Wischneski, que representa o cooperativismo paranaense no assessoramento dos estudos, afirma que a rede neural é uma extensão ou aperfeiçoamento do SAC, pois este dá o perfil da empresa, enquanto a rede realiza análise mais complexa das tendência em função dos números do mercado, da conjuntura e dos incentivos. Como resultado é possível obter uma análise individual da empresas cooperativa ou dentro do contexto do ramo e da atividade.
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Foi cancelada a reunião que seria realizada nesta terça-feira, em Brasília, entre o ministro da Agricultura Marcus Vinícius Pratini de Moraes e representantes dos produtores de trigo para discutir a política para o setor. O presidente da Ocepar e o secretário da Agricultura do Paraná, Antônio Poloni, haviam confirmado sua participação à reunião. Não foi, ainda, agendada nova reunião.
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Hermas Brandão manteve uma conversa franca com os dirigentes das cooperativas, discutindo vários problemas ligados à agropecuária, finanças, tributação e meio ambiente. E ouviu também exposição de vários dirigentes sobre problemas relacionados com a guerra fiscal entre os Estados, o que muitas vezes inviabiliza a competitividade das empresas paranaenses. O presidente da Assembléia Legislativa ouviu atentamente os comentários e exposições, comprometendo-se a contribuir para sua solução. Enfatizou que a Assembléia Legislativa é a casa do povo e como tal tem que se prestar para debater os problemas da sociedade paranaenses. Disse que está à disposição da Ocepar para reunir-se com quaisquer áreas do governo em busca de soluções a problemas que afetem ao setor. Koslovski, ao terminar a reunião, agradeceu a disposição do deputado em reunir-se com a diretoria e o convidou para comparecer a uma próxima reunião da Ocepar.
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O Programa Paraná Agroindustrial, que envolve sete cadeias produtivas (soja, milho, mandioca, leite, aves, suínos e bovinos), foi um dos assuntos da conversa da diretoria da Ocepar com Hermas Brandão. Koslovski pediu apoio do presidente da AL na revisão dos aspectos tributários do programa junto à Secretaria da Fazenda do Estado, permitindo assim a sua implementação. Recentemente a Ocepar elaborou documento, já encaminhado às autoridades estaduais, onde solicita ?que seja designada uma comissão técnica da Secretaria da Fazenda para discutir com as entidades Ocepar, Fiep e Faep as adequações necessárias e a indicação de um técnico em cada uma das sete cadeias produtivas? do programa. A Ocepar levou ao presidente da Assembléia Legislativa ainda dois outros pedidos: a) apoio junto ao governador Jaime Lerner para que seja assinado o decreto passando para a Agência de Fomento as operações financeiras formalizadas pelas cooperativas junto ao Banestado; 2) que os projetos de interesse do cooperativismo que entrem em discussão na Assembléia Legislativa possam ser analisadas com a participação da Ocepar.
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O presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, o deputado e ex-secretário da Agricultura Hermas Brandão, recebeu nesta segunda-feira a diretoria da Ocepar para uma reunião almoço, onde foram discutidos aspectos importantes de interesse do sistema cooperativista. O resultado imediato da reunião foi a garantia de convite para que a Ocepar participe das discussões de todos os assuntos de interesse das cooperativas que forem discutidos na Assembléia Legislativa. Hermas Brandão também formulou convite para que o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, faça um pronunciamento sobre a importância do sistema cooperativista durante uma das sessões do legislativo estadual. O presidente da Ocepar e os vice-presidente consideraram o encontro muito produtivo. O deputado Orlando Pessuti, coordenador do Bloco Parlamentar Agropecuário, foi convidado por Hermas Brandão para participar do almoço, pois ele ter sido um grande articulador na defesa dos interesses do campo. Participaram da reunião da Ocepar os vice-presidente Almir Montecelli, Alfredo Lang, Ari Antônio Reisdoerfer,, Eliseu de Paula, José Aroldo Gallassini, Luiz Roberto Baggio, Orestes Barrozo Medeiros Pullin, Valter Vanzella, Valdir Gehlen, além dos conselheiros fiscais Áureo Zampônio e Sebaldo Waclawovsky.
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O repasse de R$ 112 milhões à Cosesp, via Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), pela Caixa Econômica Federal, na condição de administradora do Fundo de Compensação de Variações Salariais (FCVS) e do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), ainda depende da aprovação de uma lei específica pelo Congresso Nacional, como ocorreu no final do ano passado. O Ministério da Fazenda publicou, no último dia 21 de fevereiro, a Portaria nº 42, que trata deste assunto, necessitando apenas que seja transformada em lei. Recentemente a Ocepar enviou ofício aos parlamentares para que aprovem essa lei com a maior brevidade, permitindo a indenização dos agricultores e a retomada do plantio desta safra.
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A Ocepar acredita, no entanto, que esta estimativa pode não se cumprir em função de diversas indefinições relacionadas a essa cultura. ?Estamos esperando o governo liberar o preço mínimo e os instrumentos de comercialização?, lembrou o agrônomo Robson Mafioletti, da Gerência Técnica da Ocepar. O preço mínimo sugerido pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para o trigo neste ano é de R$ 225/t., mas ainda precisa ser aprovado pelo Ministério da Fazenda, o que deverá ocorrer até o final do mês. Mafioletti acrescentou que o fato da Cosesp (Companhia de Seguros do Estado de São Paulo) não ter pago o total das indenizações aos produtores que tiveram prejuízo no ano passado é outro fator desfavorável para o trigo. Isso provocou um certo desânimo nos produtores devido à frustração da safra de trigo passada, que teve quebra superior a 60% por causa das geadas e escassez de sementes.
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O relatório divulgado ontem pelo USDA não trouxe muitas novidades para o mercado. Para a soja, o relatório prevê mais 1 milhão de t. na safra Argentina (totalizando em 25 milhões de t.), além de elevar em 300 mil t. a estimativa de exportação brasileira, que ficaria em 12,3 milhões de t. Por outro lado, os estoque finais americanos caem 381 mil t. em relação aos divulgados no último relatório. No trigo se prevê um aumento de 500 mil na produção da Austrália - com o conseqüente aumento do seu potencial de exportação - e uma pequena redução nos estoques finais dos EUA (136 mil ). Essas pequenas alterações, por não terem um impacto tão grande, não devem influenciar grandes mudanças no mercado no decorrer desta e da próxima semana. O relatório do USDA também apresentou queda de produção de 500 mil t. na safra de milho da África do Sul, com conseqüente redução das exportações desse país, além do aumento nas vendas externas da Argentina, com acréscimo de 1,2 milhões de t., saltando de 8,8 milhões de t em fevereiro para 10 milhões de em março. Também os estoques finais de milho americano foram elevados em mais 1,36 milhão de t em relação ao relatório passado.(tabelas)
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O programa semanal Homem da Terra, veiculado em rede estadual pelo SBT às 9 horas de domingo, estará sendo transmitido também pela TV Tarobá (Cascavel) e pelo Canal do Boi, via antena parabólica. Na Tarobá será transmitido a partir deste domingo, às 7:30 horas, e no Canal do Boi a partir do dia 18, às 13 horas. Segundo o proprietário do canal, o empresário Cláudio Godoy, estima-se que há no Brasil cerca de oito milhões de antenas parabólicas, com um público em torno de 25 milhões de espectadores, e que 70% desse público são telespectadores da emissora, captada em todo o território nacional e países vizinhos. De acordo os produtores do programa, o Canal do Boi tem um público altamente fiel, que procura aprimorar seus conhecimentos de mercado e quer ver o melhor da agropecuária nacional. Será aproveitado espaço do Canal do Boi, nas noites de terça-feira(19 horas), para entrevistas diretas de Brasília com personalidades de destaque da área política e do agronegócio.
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Os brasileiros pagam três vezes mais imposto de renda do que os norte-americanos. O leão, no Brasil, também é mais voraz do que em qualquer outro país do Mercosul. No Paraguai e no Uruguai, por exemplo, esse tipo de imposto não incide sobre a renda de trabalhadores assalariados. Essas são algumas disparidades levantadas por uma pesquisa da consultoria tributária Ernst & Young. O estudo compara o Brasil com outros seis países onde a consultoria atua: Argentina, Uruguai, Paraguai, Estados Unidos, Espanha e Holanda. Para realizar os cálculos foram comparadas duas famílias hipotéticas, uma com renda anual de 18 mil dólares (1.500 dólares mensais) e outra com 60 mil dólares (5 mil dólares por mês). Foi considerada a cotação de 1 dólar igual a R$ 2,00. Um brasileiro que ganha R$ 3 mil por mês paga um imposto de renda três vezes maior do que um norte-americano na mesma faixa de renda. Sabe-se que uma causa importante da alta carga é a sonegação.