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MARKETING DA CARNE

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Os ministérios do Desenvolvimento e da Agricultura, a Secretaria de Comunicação e a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) preparam uma ampla campanha de marketing para divulgar a carne brasileira no mercado externo. Na última sexta-feira houve uma reunião na sede da Abiec, em São Paulo, com a presença de representantes dos ministérios, da diretora da Apex, Dorothéa Werneck, e do publicitário Alex Periscinoto, responsável pela área de publicidade da Secretaria de Comunicação do Governo Federal. Já existe uma proposta de filme publicitário, que pode ser exibido em uma rede internacional como a CNN, mas o setor e os profissionais de marketing ainda avaliam quais conceitos devem ser apresentados na campanha.

SEGURO EXPORTAÇÃO

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O ministro do Desenvolvimento, Alcides Tápias, anunciou que deverá ser criado um seguro para garantir as exportações de produtos brasileiros dentro da América Latina. A empresa responsável pelo produto será a Seguradora Brasileira de Comércio Exterior, que deve detalhar o novo seguro dentro de duas semanas. Segundo Tápias, o seguro terá duas funções básicas: garantir o crédito de quem compra e a transferência de dólares.

AMEAÇA DA ALCA

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Um dia após completar seu décimo aniversário, o Mercosul volta a ser assunto nos jornais de hoje (27). Em matéria publicada pela agência Estado, o professor e embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, diretor do Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais do Itamaraty, alerta que a Alca ? Área de Livre Comércio das Américas irá engolir o Mercosul e, ao mesmo tempo, acabar com a autonomia que o Brasil tem para traçar e executar sua política de comércio exterior. A justificativa apresentada por ele é que a entrada em vigor da Alca e a conseqüente redução tarifária para os países da área vão eliminar o principal elo comercial entre os quatro países, que é justamente a preferência tarifária. ?Em um ambiente assim, como vamos conseguir competir e desenvolver nossa indústria??, pergunta o embaixador.

O PESO DA SOLIDARIEDADE

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Esse é o título da edição de fevereiro da revista Agroanalysis, da Fundação Getúlio Vargas, que faz uma ampla e profissional análise do sistema cooperativista. Começa por afirmar, na própria capa da revista, que ?o cooperativismo brasileiro moderniza seus procedimentos sem perder de vista seus valores e princípios?. O primeiro texto interno, sob o título ?Crer para ver?, é de autoria de Luiz Antonio Pinazza e Regis Alimandro, que destacam os paradigmas da modernidade: concorrência, marketing, orientação para o mercado, produtividade e qualidade, tecnologia, práticas de gestão, capital e recursos humanos. Além de fazer uma análise do cooperativismo de ontem e do atual, traz um resumo das decisões do congresso Rio Cooperativo 2000. Essa edição da Agroanalysis deve, pela credibilidade dos seus autores, figurar em todas as bibliotecas das cooperativas. Interessados podem obter informações sobre a revista através do email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou pelo fone 21-559-6039.

ASSEMBLÉIAS

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O diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop-PR, José Roberto Ricken, participou ontem e hoje das assembléias das cooperativas Coceal (Ibiporã) e Confepar (Londrina). O Juacir João Wischneski participa, amanhã, da AGO da Coagru (Ubiratã). O Sicredi Norte também realiza sua AGO nesta terça-feira. A Cooperativa Central de Crédito (Sicredi Central) realiza sua AGO nesta quarta-feira, no auditório da Ocepar, em Curitiba.

CONESA EM BELTRÃO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, em companhia do secretário da Agricultura Antônio Poloni, do presidente da Faep Ágide Meneguette, do presidente do Sindileite Wilson Thiesen, e de representantes de entidades que integram o Conesa e o Fundepec, participam na tarde de hoje (27) na cidade de Francisco Beltrão, de uma reunião com prefeituras, sindicatos, associações e cooperativas. A finalidade é debater estratégias para defesa da sanidade do rebanho paranaense, principalmente no que diz respeito à próxima campanha de vacinação contra a febre aftosa, em maio. A reunião ocorre a partir da 15h00 no Espaço da Arte em Francisco Beltrão.

EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS II

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski e assessores da Gerência Técnica, participaram, hoje, de reunião com os secretários do Meio Ambiente, José Andreguetto, e da Agricultura, Antonio Leonel Poloni, com objetivo de definir as estratégias de operacionalização do sistema de coleta de embalagens de agrotóxicos, obrigatório a partir de 31 de maio próximo. Ficou definido que a Ocepar se reunirá com as cooperativas na próxima semana (em data a ser marcada) visando definir qual será o melhor sistema que atenderá o sistema cooperativista. O presidente da Ocepar, João Paulo, expressou sua preocupação quanto ao prazo de entrada em vigor da lei, com a posição da promotoria do meio ambiente e quanto à operacionalização pelas cooperativas em suas unidades, bem como em relação à fiscalização. Na reunião com as cooperativas, na próxima semana, quando será elaborada uma proposta a ser levada, no próximo dia 11, para o grupo de trabalho constituído por representantes do Governo do Estado e da iniciativa privada.

MERCADO RUSSO PARA SUÍNOS

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O secretário da Agricultura de Santa Catarina, Odacir Zonta, que acompanha a comitiva do governador Esperidião Amin em viagem à Rússia e Holanda, está otimista com os resultados da viagem até agora verificados, pois os russos manifestaram interesse imediato em ampliar as compras de carnes suínas do Brasil. O anúncio de abertura de mercado e a vinda ao Brasil de técnicos russos para inspecionar os frigoríficos já mexeram no mercado do suíno vivo em SC.

FÓRMULA

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O cálculo adotado pelo governo parra o preço da gasolina leva em conta o preço médio em reais do barril brent de petróleo ao longo do trimestre. Como este deverá ser menor do que um preço de referência de R$ 55, o preço nas refinarias deverá cair em cerca de 5,8%, de acordo com as contas do BBV.

PROJEÇÃO DO PIB

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A piora do cenário internacional, principalmente com a crise na Argentina, não está sendo suficiente para que o governo brasileiro reveja suas projeções para o crescimento da economia. Segundo declarações à imprensa do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Amaury Bier, o País registrará um aumento de 4,5% no Produto Interno Bruto (PIB), que contabiliza todas as riquezas produzidas. A economia está crescendo a taxas superiores às esperadas pelo governo e a combinação nociva de juros mais altos e a crise internacional vai reduzir esse ritmo, mas não deve comprometer o crescimento de 4,5% nesse ano. Segundo Bier, o Brasil está muito melhor preparado agora para enfrentar crises do que até 1999.

10 ANOS DO MERCOSUL I

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Nesta segunda-feira (26) o Mercosul completa 10 anos de sua fundação sob ameaça de mais uma crise econômica. A estagnação da Argentina, a instabilidade política no Paraguai e problemas de comércio entre o Brasil e o Uruguai lançam dúvidas sobre a coesão do bloco, justamente quando a união é necessária para enfrentar a posição dos Estados Unidos na formação da Área Livre de Comércio das Américas (Alca).Os números da balança comercial mostram que o Mercosul ampliou as exportações do Brasil. Em 1990, as vendas para os sócios eram de US$ 1,320 bilhão, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento. Dez anos depois, chegaram a US$ 7,733 bilhões, uma expansão de 485,8%. Nesse mesmo período, as exportações brasileiras como um todo aumentaram 75,3%, o que demonstra que Argentina, Paraguai e Uruguai cresceram de importância como destino para os produtos brasileiros. Na opinião do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, com a globalização, a viabilização do Mercosul não é mais apenas uma condição livre mas sim uma necessidade inadiável. ?O grande problema é que alguns parceiros apenas pensam em abocanhar a maior fatia do mercado, o que acaba inviabilizando seu melhor funcionamento. O Mercosul precisa ir além do Cone Sul, precisa expandir-se em toda a América Latina e assim terá uma nova fisionomia. Avançamos muito nestes 10 anos, mas há muito por se fazer?, lembrou.

COOPERATIVA BATAVO

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No último sábado (24), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participou no município de Carambeí da Assembléia Geral Ordinária da Batavo. Segundo o relatório da diretoria, o ano de 2000 foi de muitas dificuldades; porém, com a fidelidade e participação dos associados e o empenho dos colaboradores, foi possível colher resultados satisfatórios. Pelas mudanças imprimidas na atual gestão da Batavo, presidida pelo produtor Franke Dijkstra, houve uma melhora considerável na saúde financeira da cooperativa. A Batavo encerrou o ano de 2000 com um faturamento de R$ 224.274.000,00, superior ao ano anterior. As sobras líquidas foram de R$ 1.914.000,00, sendo que deste total ficou à disposição dos associados na A.G.O., R$ 1.070.000,00. A produção de leite teve um aumento considerável, passando dos 78,4 para 81,7 milhões de litros. Já a produção de suínos teve uma queda, passando de 10.231 toneladas em 99 para 8.948 toneladas em 2000. No setor de grãos o desempenho ficou dentro das expectativas, gerando um movimento em torno de 300 mil toneladas nas safras de verão e inverno: soja - 146.612 toneladas; milho - 133.069 toneladas, e trigo - 46.660 toneladas.

SANIDADE ANIMAL

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participa, nesta terça-feira (27), na cidade de Francisco Beltrão, de uma reunião promovida pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab), com o Conesa, Fundepec, prefeituras, sindicatos, associações, cooperativas e entidades ligadas ao setor pecuário. A finalidade é despertar nestes setores uma maior preocupação com a questão da sanidade do rebanho, principalmente no que diz respeito à próxima campanha de vacinação contra a febre aftosa, em maio. A reunião acontece a partir da 15h00 no Espaço da Arte em Francisco Beltrão. ?O secretário irá pedir o empenho de todos para que 100% do nosso rebanho venha ser imunizado, mantendo o Paraná livre da doença. Se hoje conquistamos um importante status internacional foi graças à conscientização de nossos pecuaristas; não podemos esmorecer?, lembra Koslovski. Entre os dias 23 e 26 de abri, este mesmo sistema de reunião irá acontecer em outras regiões e sempre com a participação da Seab, Ocepar, Faep, Sindileite e demais entidades que integram o Conesa.

PARA REDUZIR AS FILAS NO PORTO III

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Hoje todos os caminhões que se dirigem a qualquer terminal do porto passa, antes, pelo centro de triagem, num controle que, na opinião da Ocepar, pode ser feito antes. A idéia é liberar os caminhões que se destinam aos terminais privados antes de chegarem ao centro de triagem. Para evitar que sejam apedrejados por outros caminhoneiros ? como já ocorreu ? é ncessário identificar esses caminhões, que sairiam da fila ainda na BR-277, auxiliados pela Política Rodoviária Federal. No entanto, a polícia não tem conseguido atender aos apelos da administração do Porto com pessoal e viaturas, pois estaria dependendo de liberação de recursos extras. De qualquer forma, o diretor técnico do Porto, Luiz Ivan de Vasconcellos prometeu atender a esse pedido da Ocepar ?tão logo a fila de caminhões diminua?. Ele informa ainda que hoje os ?terminais (privados) que têm espaço em suas dependências têm ido à fila retirar caminhões destinados ao seu terminal, com a condição de que, em seguida, passem as notas fiscais para o pátio de triagem, a fim de serem registrados no sistema?.

ANTIDUMPING SOBRE LEITE EM PÓ

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O governo brasileiro manteve a aplicação de direito antidumping sobre o leite em pó importado do Uruguai em 16,9%. Essa decisão está em vigor desde 23 de fevereiro; todavia, da mesma forma como o Brasil negociou com a Argentina a troca da sobretaxa por um preço mínimo de importação de US$ 1.900 a tonelada, foi oferecido ao Uruguai o mesmo critério. No entanto, como a proposta não foi aceita pelos exportadores uruguaios, fica valendo a sobretaxa de 16,9%.

COMERCIALIZAÇÃO DO MILHO II

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A expectativa de exportação de milho, que era de 1,3 milhão de toneladas, agora sobe para 1,6 milhão, de acordo com exportadores presentes à reunião de São Paulo. Essa informação deixou a indústria preocupada, pois se sabe que o milho, no momento da importação, custará muito mais caro. Os representantes do Ministério da Agricultura prometeram que o governo estará atento ao mercado e estudará o PEP exportação, com a possível criação do ?reintegro?, isto é, devolução dos impostos na exportação. Nos contratos de opções de milho o governo não venderá ao mercado a preços inferiores aos do exercício. Há possibilidade, ainda, do governo permitir que o produtor de milho exerça a sua opção (liquidando o contrato) antes de outubro, atendendo pleito da Ocepar.

COMERCIALIZAÇÃO DO MILHO I

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Na reunião realizada na sexta-feira em São Paulo, com a presença de Benedito Rosa do Espírito Santo e Vilmondes Olegário da Silva, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, com os representantes da cadeia produtiva do milho visando discutir a comercialização da safra, ficou clara a impressão de que poderá faltar produto no final deste ano. Os técnicos do governo estimaram que a safra do milho de inverno será de 5,3 milhões de toneladas (contra 4,00 milhões de toneladas em 2000). No entanto, as importações realizadas em 2000 ficaram abaixo do projetado, o que fez cair o estoque de passagem a um nível menor que o esperado. Por outro lado, a safra de verão está enfrentando sérios problemas de estiagem no Centro Oeste e Sudeste (em especial em Minas Gerais), contribuindo para reduzir significativamente a safra. Diante desta conjuntura e da surpreendente quantidade de milho exportada, prevê-se que o Brasil poderá ter dificuldades de abastecimento no final do ano.

NÚCLEO NORTE NA EXPO-LONDRINA

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As cooperativas do Núcleo Norte da Ocepar estarão participando da Exposição Rural de Londrina nos dias 29/03 e 08/04 no Pavilhão Internacional Rural-Tech. A participação se dará por rodízio, participando cooperativas interessadas de quaisquer ramos e objetiva mostrar o trabalho das cooperativas ao público visitante na Expo-Londrina.

ATUAÇÃO DE OSMAR DIAS

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O senador paranaense Osmar Dias foi apontado pela pesquisa ?Olho no Congresso?, realizada pelo jornal Folha de São Paulo, como um dos mais atuantes do Senado. Osmar teve um índice de comparecimento às sessões plenárias de 99,2%. Presidente da Comissão de Assuntos Sociais no ano 2000 e integrante das comissões de Infra-estrutura, do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, e Constituição e Justiça, Osmar Dias também teve o maior índice de comparecimento nas comissões, com 97,95% de presenças. Foi, também, o senador paranaense que mais apresentou projetos, com 24 proposições, dos quais dois foram aprovados. Entre os projetos mais importantes aprovados de autoria do senador Osmar Dias está a emenda constitucional que alterou os critérios de prescrição dos direitos trabalhistas no meio rural.

APOIO DE WERNER WANDERER

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O deputado paranaense Werner Wanderer encaminhou correspondência à Ocepar reafirmando seu apoio a pedido das cooperativas de energia, para aprovação urgente do substitutivo ao Projeto de Lei 2905/00. ?É oportuno salientar que o desenvolvimento do setor de energia elétrica, ao longo dos próximos anos deverá gerar importantes oportunidades de investimentos das cooperativas de energia, principalmente nas microrregiões de sua atuação, pouco rentáveis e desinteressantes para as grandes companhias, o que me exige total apoio visando o progresso e o bem estar das comunidades rurais?, afirma o deputado.