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- Dia 20, em Curitiba, na Ocepar, reunião técnica sobre Bovinocultura de Corte e do Conesa, para tratar das taxas a serem recolhidas ao Fundo de Defesa Sanitária Animal.
- Dia 21, Dia de Campo da Coamo.
- Dia 22, Show Tecnológico da Fundação ABC, em Ponta Grossa.
- Dia 22, reunião do Crea em Maringá, para discutir o Receituário Agronômico e lei do uso do solo.
- Dias 19 a 23, Reunião Técnica do Trigo, em Londrina.
Assembléias ? Nesta semana serão realizadas AGOs nas seguintes cooperativas:
- Dia 20, na Cooperlac, em Toledo.
- Dia 22, na Camdul (Dois Vizinhos)
- Dia 23, na Sudcoop(Medianeira) e na Coagro(Capanema).
- Dia 24, na Sicredi de Marechal Cândido Rondon.
- Dia 18(domingo), a Cooperlog, cooperativa de transporte de São José dos Pinhais, com 296 associados, realizou sua AGO. Ela distribuiu sobras superiores a 120 mil reais.
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Carne bovina e suína - ?Padrões sanitários proíbem a importação de carne crua ou congelada do Brasil para os EUA, em razão da ocorrência da febre aftosa em carnes bovina e suína. Os EUA também alegam que o Brasil ainda não é território livre de cólera suína (?Hog Colera?), doença vesicular suína (?Swine Vesicular Disease?) e febre africana suína (?African Swine Fever?). Em maio de 1998, o Escritório Internacional de Epizootias (OIE) incluiu os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul na lista de zonas livres de aftosa (onde a vacinação vem sendo praticada). Em 8 de janeiro de 1999, o ?Animal and Plant Health Inspection Service? (APHIS), agência do Departamento de Agricultura responsável pela aprovação de importação de carne, recebeu solicitação formal brasileira para a aprovação de importação de carne daqueles dois Estados.
A Embaixada em Washington, com vistas à agilização do processo, tem-se mantido em constante contato com os setores competentes do USDA e tem contado com o decidido apoio da associação de importadores norte-americanos de carne. Como conseqüência destas ações, o USDA definiu, em fevereiro do corrente ano, um cronograma preciso para o andamento do processo, que previa a conclusão da fase de exame científico da questão e início da etapa de consultas ao público para agosto de 2000. A publicação da determinação final que daria por terminado o processo estava prevista para abril de 2001. A ocorrência de foco de febre aftosa em município do estado do Rio Grande do Sul levou à suspensão temporária do processo.
O foco foi, no entanto, devida e imediatamente contido pelas autoridades sanitárias do Brasil, conforme pôde verificar missão técnica do APHIS que visitou a região. Em encontro com o secretário de Agricultura dos EUA em Washington, em outubro de 2000, o ministro de Estado da Agricultura e do Abastecimento disse à autoridade norte-americana que o Brasil espera que, logo que o Ministério brasileiro volte a declarar a área livre de febre aftosa, o processo de aprovação de importação da carne brasileira retome seu curso, sem a necessidade de que se espere a confirmação do ato por parte da OIE. O Secretário norte-americano concordou que os peritos do USDA tinham capacidade para avaliar a situação com base em critérios científicos seguros, o que permitia prever que, também do lado norte-americano, é o que se espera venha a ocorrer.
Frango - Embora sendo um dos maiores exportadores de frango do mundo, o Brasil não comercializa o produto nos EUA. Para que se possa começar a introduzir o produto no mercado norte-americano, o sistema de inspeção sanitária brasileiro deve ser certificado pelo ?Food Safety Inspection Service? (FSIS) do ?US Department of Agriculture? (USDA) como equivalente ao sistema norte-americano. Ademais, a autoridade brasileira responsável pela verificação veterinária deve certificar que o Brasil está livre da ?Doença de Newcastle?, com a submissão inicial de formulário padronizado ao ?Animal Plant and Health Service? (APHIS) do USDA, a fim de que se possa remover essa barreira sanitária que veda a entrada do produto brasileiro nos EUA. Por outro lado, o ?Export Enhancement Program? (EEP), criado para, segundo alegado, contrarrestar os subsídios concedidos pelos países europeus para a exportação de produtos agrícolas, tem deslocado exportações brasileiras de frango, cuja produção não é subsidiada, em terceiros mercados.
O programa, que não vinha sendo utilizado desde 1995, em face principalmente dos preços relativamente altos do produto no mercado internacional, foi reativado em 1998. Naquele ano, um total de 20.210 toneladas de frango, com bônus médio de US$ 575.00 por tonelada, foi alocado para ser exportado para o Egito, Líbano, Jordânia, Omã, Iêmen e Emirados Árabes Unidos. O governo brasileiro manifestou, em alto nível, o seu desagrado com a reativação do programa. O Governo norte-americano aduziu estar usando seu programa de subsídios à exportação em conformidade com suas obrigações na Rodada Uruguai. Também alegou tratar-se de medida de retaliação aos subsídios europeus e que, ao escolher os mercados de destino, teve a preocupação de se concentrar em determinados países do Oriente Médio, onde menor prejuízo (sic) acarretaria ao Brasil.
Cerca de 40% das exportações brasileiras de frango se destinam ao Oriente Médio, e os Emirados Árabes Unidos são o terceiro maior importador de frango brasileiro na região (21,4 mil toneladas em 1999). Tais dados demonstram o efeito potencial desse programa norte-americano de subsídios à exportação. Apesar de menos de 4 mil toneladas de frango terem sido exportadas sob o programa EEP, durante o ano fiscal 1998/99, e 2,5 mil toneladas em 1999/00, este vai continuar ativo no ano fiscal 2000/01. O bônus atual é de US$ 650 por tonelada.
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