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Fundada em 1997, por 29 agricultores, a Cooperativa dos Produtores de Suínos e Leite do Oeste do Paraná, com sede em Toledo, fechou o ano 2000 com 890 integrantes. Atuando somente nas áreas de leite e suínos, fatura mensalmente mais de R$ 3,3 milhões. Preocupada com a preservação do meio ambiente, a diretoria orienta aos produtores quanto a adequação da propriedade à legislação vigente, conscientizando sobre a importância da preservação ambiental, que é a principal fonte de recursos do produtor. Dentre os inúmeros benefícios usufruídos por seus associados, destacamos os programas de financiamento que no decorrer do ano 2000 contaram com investimentos na ordem de R$ 491.535,72, beneficiando aproximadamente 150 associados?, afirma o presidente Edemar Rockenbach. Esses recursos financiaram matrizes (bovinos e suínos), resfriadores, ordenhadeiras e outros equipamentos. Em 1999 a Cooperlac já era a 9ª empresa em arrecadação de impostos.
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O representante da Região Sul no Comitê de Autogestão das Cooperativas Brasileiras, Juacir J. Wischneski, considerou muito bom o resultado da reunião, principalmente porque foi possível estabelecer o cronograma de consolidação da autogestão no sistema cooperativista brasileiro, bem como definir os instrumentos principais que serão utilizados. ?A implantação do programa, que deveria ter ocorrido em todo o Pais até 19992, não ocorreu. O Paraná, contudo, deu uma demonstração de maturidade, pois aderiu ao Programa de Autogestão já em 1990. E durante este dez anos vem aplicado e evoluindo na sua consolidação?, frisa. Wischneski lembra que embora ainda há mais conquistas a serem alcançadas no Paraná no processo de autogestão, a experiência da Ocepar está sendo útil para as demais OCEs, que estão contribuindo para enriquecer o programa com sua massa crítica.
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O Procoope - Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, implantado pela Ocepar, deverá ser utilizado pelo Programa de Autogestão para acompanhamento das pequenas cooperativas brasileiras. O executor do Procoope do Sescoop Paraná, Izaias Lopes, explicou ao comitê como o programa vem sento utilizado para acompanhamento das pequenas cooperativas, tendo os membros do comitê concluído que será bom modelo para todo o Brasil.
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O comitê aprovou as alterações do Sistema de Análise e Acompanhamento de Cooperativas (SAC), que possibilitam sua implantação em todo o Brasil. O sistema, agora, não será mais por ramo, mas um programa único que pode ser utilizado por todos os ramos. O SAC, desenvolvido pela Ocepar, deverá ser repassado ao Sescoop nacional, que coordenará sua implantação nas organizações estaduais de cooperativas. Segundo Colturato, O SAC será implantado inicialmente nas OCEs visando a capacitação dos profissionais que, mais tarde repassarão o programa às cooperativas. Num primeiro momento, o SAC passará por uma fase de testes, sendo alimentado com dados das cooperativas. Quando houver segurança, a OCE selecionará as cooperativas que implantarão o programa.
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Foram consideradas excelentes as conclusões da reunião do Comitê Nacional de Autogestão das Cooperativas Brasileiras encerradas na tarde de ontem (22) na Ocepar, com objetivo de definir estratégias de implantação do Programa de Autogestão. O comitê, coordenado pelo consultor da OCB, Luiz Carlos Colturato, é integrado por representante da OCB e de cada região: Ramon Belizário (OCB), Davi Moura(Sudeste), Josildo Medeiros(Nordeste), Neuma Simões (Norte), Claudemir da Silva (Centro Oeste) e Juacir Wischneski(Sul). Na reunião, o comitê aprovou as alterações feitas no Sistema de Acompanhamento das Cooperativas e definiu as etapas de implantação do Programa de Autogestão. Segundo o seu coordenador, a implantação do programa obedecerá três etapas principais: a) aprovação do programa nas assembléias das organizações estaduais, até abril; b) aprovação, pelas cooperativas, e assinatura do termo de adesão ao programa, c) implantação, através de um cronograma definido por cada organização estadual, com apoio do Sescoop.
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No governo, a análise técnica sobre o preço mínimo, já saiu da Conab e está agora com a área econômica. O técnico de trigo da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), Paulo Coutinho, disse durante o seminário que está no momento de o setor produtivo fazer pressão sobre o governo federal para que a definição da política para o trigo ocorra logo e que o preço fique próximo do que o produtor considera justo. O preço mínimo do ano passado foi de R$ 205,00 por tonelada para o tipo 1. Em reunião realizada em janeiro, em Curitiba, com a participação das entidades ligadas ao setor, foi elaborado o documento ?Estratégia para Recuperação da Triticultura?, que propôs o valor de US$ 132,00 por tonelada para 2001 (cerca de R$ 264,00). Há informações de que o governo estaria disposto a colocar apenas a inflação de 2000 no valor do ano passado, o que elevaria o preço mínimo para cerca de R$ 215,00 por tonelada.
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A rápida definição, pelo governo federal, da política para a cultura do trigo em 2001, principalmente do novo valor do preço mínimo, está sendo considerada primordial pelo setor para que a próxima safra do país obtenha êxito e cresça em volume. No 2º Seminário Técnico do Trigo, que está sendo realizado pela Embrapa em Londrina, o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, cobrou rapidez na definição. ?O trigo deverá ser uma opção rentável neste ano, mas para isso é necessário que a política para a cultura seja definida logo?, disse. A deficiência na parte do seguro agrícola também foi destacada pelo dirigente como fator de desestímulo. O plantio de trigo no Paraná começa, em algumas regiões, já no mês de abril.
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A Petrobrás, que foi multada em R$ 150 milhões pelo Instituto Ambiental do Paraná por causa do derramamento acidental de 50 mil litros óleo diesel do oleoduto na Serra do Mar, também poderá ser multada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, que só tomará essa decisão após o Carnaval.
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O ministério da Agricultura brasileiro proibiu a importação de carne com osso, bovinos vivos, sêmen e embriões com origem na Argentina, diante da constatação quase certa da existência de focos de aftosa ainda não controlados em algumas províncias daquele país. A decisão de proibir a importação de animais, carne e sêmen da Argentina foi tomada durante reunião conjunta das autoridades sanitárias dos dois países. Agora a preocupação volta-se para o Paraguai, que não reconhece casos de aftosa em seu território, embora animais com origem naquele país tenham sido vetores da doença.
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O surgimento de um foco de aftosa suína em Essex, na Inglaterra, obrigou as autoridades da União Européia a proibirem as exportações de bovinos, suínos vivos, leite e derivados daquele país. O surgimento do foco de aftosa e a proibição das exportações deixaram os fazendeiros desesperados, pois já vêm sendo afetados pelas medidas restritivas em função da doença da vaca louca.
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O leilão realizado hoje dos contratos de opção de milho vendeu 100% dos lotes ofertados, totalizando 100 mil toneladas no Paraná. O prêmio pago pelos produtores foi de R$ 165 por contrato de 27 toneladas (uma carreta de milho) contra R$ 210,10 no leilão anterior. Isso sinaliza que a disputa pelo produto foi menor, embora o prêmio pago ainda tenha sido elevado.
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O deputado federal paranaense Rubens Bueno encaminhou à Ocepar cópia da correspondência que recebeu do Ministério da Fazenda em resposta ao pedido do parlamentar de concessão de linha especial de financiamento aos produtores prejudicados pela geada. A carta do Ministério da Fazenda informa as providências que estavam sendo tomadas. Rubens Bueno, atendendo a apelo da Ocepar, havia encaminhado pedido de financiamento de R$ 210 milhões aos agricultores paranaenses.
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O vice-presidente da Ocepar e presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, e o presidente da Abitrigo, Roland Guth, defenderam ontem, em Londrina, o estímulo à produção de trigo como forma de garantir o abastecimento evitar maiores problemas diante da tendência de redução dos estoques mundiais do produto. Eles participaram, como palestrantes, do 2º Seminário Técnico do Trigo, realizado simultaneamente com a 16ª Reunião da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa do Trigo. Gallassini afirmou que os estoques mundiais estão nos níveis mais baixos dos últimos anos, enquanto observa-se um aumento crescente da taxa interna de consumo, ao redor de 1,7%, contra a taxa média mundial de 1,2%. Frisou que para alcançar a meta de produção de 5 milhões de toneladas em 2004 as autoridades devem se preocupar com dois itens importantes: o preço de garantia ao produtor e o seguro agrícola. O presidente da Abitrigo Roland Guth afirmou que retomando a produção a um nível de 50% do consumo o Brasil pode economizar, anualmente, mais de US$ 400 milhões, o que teria ajudado a equilibrar a balança de pagamentos do ano passado.
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O Conselho Monetário Nacional se reúne nesta quinta-feira, quando deverão ser analisados assuntos de interesse do agronegócio, como comercialização do milho e prorrogação dos financiamentos do café.
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Nesta quinta-feira será realizado o segundo leilão do contrato de opções de milho, em cuja oportunidade serão ofertadas 100 mil toneladas para o Paraná. O leilão é destinado para produtores e suas cooperativas. No último leilão, realizado no dia 15, foram vendidas as 60 mil toneladas ofertadas e o prêmio pago foi de R$ 210,10 por contrato de 27 toneladas.
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A experiência da Ocepar com seu Programa de Autogestão, iniciado em 1991, facilita a implantação do programa em todo o Brasil. O Sistema de Acompanhamento das Cooperativas(SAC), que é um importante instrumento do programa, já está em teste em vários Estados, através de organizações de cooperativas, e foi implantado também em várias Unimeds. Em função das características regionais das cooperativas das diferentes regiões brasileiras, o SAC recebeu algumas adaptações, supervisionadas pelo Comitê de Autogestão. Também o Procoope ? Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, implantado pela Ocepar, deverá ser utilizado na implantação da autogestão, especialmente entre as cooperativas menores.