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NOVA DIRETORIA

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O presidente eleito Osmar Pomini já foi conselheiro fiscal (1993) e diretor secretário (1996) da Coagel. A nova diretoria é composta, ainda, por Domingos Mercial, vice-presidente; Israel Garcia de Matos, diretor secretário; Conselho de Administração: Pedro Paini, José Antonio Sestak, Luiz Roberto Costa, Augusto Lino de Souza, Luiz Roberto Dal Bem e Alan Regis Palicer Cairos. Conselho Fiscal (efetivos): Manoel Lúcio Pepece, Valdecir dos Santos e Lúcio Fidélis; (suplentes): Davi dos Santos Ribeiro, Nelson Borbato e José Antonio Peruchi.

COAGEL ELEGEU POMINI

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O agricultor Osmar Pomini foi eleito, na semana passada, presidente da Coagel (Goioerê), durante AGO que contou com a presença do diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop-PR, José Roberto Ricken. Entre as metas da nova diretoria está a profissionalização do quadro social, promovendo o acesso dos associados às novas tecnologias para que possam aumentar cada vez mais a produtividade e a lucratividade de suas lavouras. ?Vamos investir para que os nossos associados utilizem as modernas tecnologias e com isso a cooperativa possa aumentar o volume de recebimento e também o faturamento, representando lucro para nossos cooperados?, afirmou Pomini. A nova diretoria também pretende envolver mais os associados nas decisões da cooperativa, promovendo uma integração maior com a diretoria e envolvendo mulheres e jovens.

Milho: mercado perto do equilíbrio

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As exportações e a recomposição dos estoques do governo

contribuem para reduzir a oferta do produto no mercado.

Estudo elaborado pela Ocepar ? Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná, indica que nos próximos meses pode acabar a pressão baixista no preço do milho, pois as previsões de produção indicam problemas com excesso de chuvas na região centro-sul e de seca no centro-oeste. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, diz que se fizermos uma avaliação realista do abastecimento de milho, concluímos que a oferta e demanda para este ano está equilibrada. Pelos cálculos da Organização a produção estimada de 38,4 milhões de toneladas, para um consumo interno de 36,2 milhões de toneladas e exportações de 1 milhão de toneladas, indica uma sobra de apenas 1,2 milhão de toneladas, suficiente para atender o consumo de 10 dias, o que é muito pouco, quando se compara com outros países que mantém estoque mínimo para 90 dias de consumo.

A previsão de apoio financeiro por parte do governo para contratos de opção, AGF e pagamento da securitização, permitindo tirar do mercado cerca de 4,0 milhões de toneladas, contribuirá para equilibrar a oferta e a demanda do mercado no período de colheita, evitando que o preço caia excessivamente, gerando novos desestímulos aos produtores, como aconteceu em passado recente. O presidente da Ocepar afirma que é necessário cuidado na divulgação de grandes excedente, pois isto contribui para pressionar os preços para baixo, obrigando muitos agricultores a venderem o produto abaixo do custo de produção, e com certeza, a reação do produtor será imediata deixando de plantar. Deve-se considerar também que o mercado externo está demandador para o produto brasileiro, pois já se exportou mais de 850 mil toneladas e o interesse internacional é grande, especialmente porque o nosso milho não é transgênico?, afirma.

É importante salientar ainda que a área de plantio do milho safrinha deve cair 20%, no Paraná, maior produtor, assim como o consumo interno deverá crescer cerca de 8% em função do aumento na produção de frango e de suínos.

Em conjunto com esses indicadores, é necessário se analisar a situação da produção mundial que deve cair 3,32%, o que fará com que os estoques mundiais do produto caiam cerca de 15%, na ordem de 20 milhões de toneladas. Isto fará com que o preço internacional se eleve, tornando o milho brasileiro mais atrativo, e em conseqüência, dificultando qualquer eventual necessidade de importação brasileira.

Analisando todas essas variáveis, é salutar e aconselhável que o mercado busque um equilíbrio no sentido de manter o setor produtivo estimulado, a fim de se evitar problemas futuros de abastecimento. A Ocepar teme que, diante dos preços praticados no momento, a área destinada à safra do milho safrinha caia ainda mais, bem como já se forme opinião junto aos produtores de intenções de redução de área de plantio da próxima safra de verão. João Paulo Koslovski lembra que no ano passado, em especial no segundo semestre, o mercado se influenciou pelas mais variadas estimativas, frustrando as expectativas dos produtores que esperavam preços melhores e dos consumidores que acabaram pagando caro pelo milho importado. Portanto, finaliza João Paulo, as forças de mercado devem agir neste momento de forma a manter o produtor estimulado e garantir o abastecimento futuro.

SC QUER EXPORTAR MAIS CARNE SUÍNA

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O presidente da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos de Santa Catarina (ACCS), Paulo Tramontini, projeta um crescimento de até 40% nas exportações de carne suína para este ano. ?A expectativa é atingir 200 mil toneladas de carne exportada em 2001?, afirma Tramontini em entrevista ao jornal Diário Catarinense. Um dos fatores que leva a estimativas tão otimistas é o atual momento da pecuária internacional. Com todas estas crises geradas pelo mal da vaca louca e por focos de febre aftosa no mundo, a carne bovina deverá perder espaço na preferência dos consumidores, abrindo mercados para os suínos, pois a Europa não têm condições de atender a um aumento do consumo.

PERDAS NA SOJA: R$ 540 MI

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Máquinas desreguladas, equipamentos sem condição de uso, funcionários sem treinamentos e colheita na hora errada podem ocasionar um prejuízo equivalente de R$ 540 milhões aos produtores de soja brasileiros este ano. O alerta vem sendo feito pela Embrapa, que estima uma perda de de 6% sobre a safra brasileira de soja brasileira, calculada em 33 milhões de toneladas. Ou seja, do total a ser colhido, algo entre 1,62 a 1,9 milhão de toneladas será desperdiçado. Em média, cada propriedade brasileira deixa no chão, 120 kg/ha de soja. A produtividade média nacional é de cerca de 2.500 kg/ha, segundo a Conab.

LEITE EM PÓ

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Desde o último dia 23 de fevereiro o leite em pó importado do Uruguai está sujeito à uma taxa de 16,9% a título de direito antidumping, determinado por resolução da Câmara de Comércio Exterior ? Camex. Os uruguaios não concordam com a medida e ameaçam levar o Brasil para a Organização Mundial do Comércio. Em reunião na semana passada entre o ministro Alcides Tápias e o embaixador urugaio Agustín Espinosa, o ministro brasileiro apresentou uma sugestão para encerrar as discussões, que consiste na assinatura, pelas empresas urugauaias, de um acordo de preços mínimos, a exemplo do que fizeram as empresas argentinas. Como não houve aceitação por parte do embaixador uruguaio, o ministro Tápias sugeriu a realização de um encontro do grupo de assessores de alto nível com as autoridades econômicas do Uruguai, a ser efetivado ainda neste mês.

PARANÁ PECUÁRIO

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Este programa, que conta com o apoio da Ocepar, Faep, Seab, Emater, Senar, Sebrae e Banco do Brasil e tem por objetivo financiar a modernização da pecuária de leite e de corte do Estado, tem disponível R$ 120 milhões para projetos integrados a serem aplicados até junho de 2001. Até o momento foram aplicados apenas R$ 5 milhões. O baixo interesse dos produtores de leite é atribuído aos preços deprimidos do produto. Todavia, a expectativa é de que, com a perspectiva de melhora dos preços, os produtores venham a se interessar pelo programa.

TRATORES

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As vendas de tratores agrícolas, após crescerem 44% em janeiro, apresentaram em fevereiro desempenho excepcional com aumento de 43% no atacado. As vendas gerais do setor, incluindo tratores, colheitadeiras, cultivadores e retroescavadeiras, cresceram 27% no mês passado. O sucesso das vendas é atribuído, segundo a Anfavea(Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) ao Moderfrota, programa de financiamento do BNDES que financia 100% do valor para produtores com renda bruta anual inferior a R$ 250 mil, a juros de 8,75% ao ano, com prazo de pagamento de seis anos para tratores e implementos e oito anos para colheitadeiras. Já para os produtores que apresentarem renda bruta anual igual ou superior a R$ 250 mil o valor financiado é de 90%, a juros de 10,75% ao ano e prazos de seis anos para tratores e implementos e oito anos para colhetadeiras.

SUBSÍDIOS AMERICANOS

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Estudo do professor da USP (Universidade de São Paulo) Marcos Jank, que está em Washington há oito meses para elaborar uma tese de livre docência sobre a agricultura norte-americana, revela que os subsídios aos agricultores dos Estados Unidos, que eram de US$ 9,3 bilhões por ano em 1990, atingiram US$ 32,3 bilhões em 2000. O documento entregue ao Ministro Celso Lafer (Relações Exteriores), revela que mais de 50% da renda líquida dos agricultores dos EUA é proveniente de pagamentos do governo. ?Os Estados Unidos estão fazendo uma política agrícola predatória?. O trabalho explica por que os assuntos ligados à agricultura são o ponto delicado nas negociações entre Brasil e Estados Unidos para a formação da Alca (Área de Livre Comércio das Américas). É bem provável que os norte-americanos não aceitem mudanças na sua política de subsídios, o que prejudicará os países do Mercosul.

REUNIÃO DA DIRETORIA DA OCEPAR

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Será na segunda-feira, dia 12, quando os diretores almoçarão com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, para tratar de assuntos de interesse do sistema cooperativista paranaense.

BRASIL SE PREPARA PARA GUERRA COMERCIAL

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O ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes, anunciou na última segunda-feira uma série de medidas que serão adotadas pelo governo do Brasil para enfrentar a guerra comercial nas exportações de carnes. Ele informou que serão realizados contratações emergenciais de veterinários e agrônomos para controlar a produção das mercadorias brasileiras junto aos frigoríficos. Um concurso público deverá colocar no mercado 1,6 mil novos técnicos, selecionados entre agrônomos, veterinários, zootecnistas e laboratoristas. O ministro destacou ainda que um laboratório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) será instalado na França, onde cinco pesquisadores acompanharão os estudos nos setores agropecuários vegetal e animal. O objetivo é, inclusive, aumentar a presença brasileira na Organização Mundial de Comércio, em Genebra e Bruxelas.(ZH).

LEILÕES DE MILHO

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Estão marcados 4 leilões de contratos de opção de milho para este mês, para dias 8, 15, 22 e 29. No primeiro, dia 8, serão ofertados contratos para 150 mil toneladas. No último leilão o preço de opção foi de R$ 9,77/saca para exercício em outubro. O prêmio pago para garantir este preço foi de R$ 0,37/saca, que acrescido das demais despesas de registro no Cetip e corretagem chegou a R$ 0,41/saca, ou seja, em outubro o preço de liquidação será de R$ 9,36/saca.

SEGURO RURAL

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Portaria de nº 42, do Ministério da Fazenda, autoriza o repasse de R$ 112 milhões ao Fundo de Estabilidade do Seguro Rural ? FESR, do Instituto de Resseguros do Brasil ? IRB. Com isto o IRB terá os recursos para repassar às seguradoras para liquidação das pendências de indenizações aos produtores rurais. Ocorre, todavia, que para o IRB ter acesso a esses recursos é necessária uma lei específica. O projeto de lei elaborado para isto está na Coordenadoria de Orçamento e Finanças do Ministério da Fazenda para análise, devendo na seqüência ser encaminhado ao Congresso Nacional. A expectativa é de que demore uns 60 dias para conclusão desse trâmite todo.

TÉNICOS PODEM RECEITAR I

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Os técnicos agropecuários catarinenses asseguraram, através de decisão da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça, o direito de prescreverem receitas de agrotóxicos. O STJ tem, agora, decisões divergentes sobre esse assunto, pois a Primeira Turma do STJ , em julgamento de 1999, entendeu que a legislação não autorizava essa prática por técnicos. Em Santa Catarina, o Crea vinha aplicando multas aos técnicos que prescrevessem receitas, exigindo a presença de um profissional de nível superior em todos os estabelecimentos que vendessem defensivos agrícolas, inclusive nos armazéns do interior. É preciso lembrar que o Decreto 98816, que regulamenta a lei dos agrotóxicos, autoriza profissionais de nível médio da área a prescrever receitas. No entanto, a lei que disciplina a profissão e o decreto regulamentador não conferem essa atribuição ao técnico agrícola.

LEITE: URUGUAI X BRASIL

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O governo uruguaio quer que o Brasil reveja as sobretaxas impostas às suas exportações de leite em pó integral e desnatado, pois desde o final de fevereiro as operações estão sujeitas ao pagamento de direito antidumping de 16,9%. O Departamento de Defesa Comercial (Decom) do Ministério do Desenvolvimento concluiu que as importações do Uruguai, da Nova Zelândia e da União Européia vinham sendo realizadas a preços abaixo dos valores de mercado e causaram danos à indústria nacional. Desta forma, decidiu-se pela aplicação de uma sobretaxa que varia de 3,9% a 16,9% durante cinco anos. Em entrevista ao Jornal ?O Valor?, o embaixador do Uruguai no Brasil, Augustin Espinosa, disse que seu país poderá apelar a outras instâncias, porque considera que as regras do Mercosul teriam sido violadas pela resolução da Camex.

MENOS PRODUTORES DE LEITE

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Segundo a associação Leite Brasil, o número de produtores de leite no país tem caído nos últimos anos. Somavam 1,2 milhão em 1997, contra apenas 800 mil hoje, um número 33% menor. Deste total, aproximadamente 610 mil respondem por mais de 80% da produção do Brasil, segundo informou o professor Sebastião Teixeira, da Universidade Federal de Viçosa (MG), em entrevista ao Jornal Gazeta Mercantil no último dia 4. Entre os fatores apontados como responsáveis por este ?abandono? da atividade estão a falta de uma estrutura eficiente, apertadas margens de lucros e os altos custos de produção. Mesmo assim, a produção brasileira tem aumentado e a oferta de 2000 alcançou 20,9 bilhões de litros ? o mercado formal respondeu por 11,5 bilhões do total -, um crescimento de 5% sobre 1999, com um volume de 19,133 bilhões de litros. Segundo o professor Teixeira, a tendência é que, nos próximos cinco anos, o número de produtores responsáveis por mais de 80% da produção nacional seja de 100 mil. Há três anos, lembra, 800 mil produziam 80% da produção total.