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AGRICULTURA: Importação chinesa de soja deve se recuperar no 2º semestre

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As importações chinesas de soja devem se recuperar no semestre deste ano depois de uma fraca demanda desde o final do ano passado, mas o mercado permanece cauteloso quanto às políticas do governo, disseram traders que participam de uma conferência de óleo e oleaginosas em Xi'an. Fraco consumo de ração, especialmente pelo setor de suínos, e as políticas de governo impedindo as companhias de elevarem os preços de óleos vegetais devido às preocupações com a inflação derrubaram a demanda por soja pela China no primeiro semestre. As importações nos primeiros seis meses deste ano somaram 23,71 milhões de toneladas, queda de 8,1 por cento sobre o mesmo período do ano anterior. "Grandes importações no ano passado ajudaram a construir estoques e afetaram as compras (no primeiro semestre), mas as importações são esperadas para se recuperar gradualmente neste ano", disse Zhang Yuehua, o chefe do setor agrícola do Ministério do Comércio. Se a previsão se confirmar, o Brasil deverá se beneficiar já que é o segundo principal fornecedor de soja para a China, após os Estados Unidos.

Suínos e farelo - A oferta restrita de porcos devido aos altos preços e às epidemias afetaram a demanda por farelo na China e contribuíram para uma inflação anualizada de 6,4 por cento no mês passado. O governo adotou uma série de medidas para melhorar a indústria de alimentação de suínos, incluindo a concessão de 100 iuans (15,5 dólares) para cada fêmea nascida para aumentar a oferta de animais e esfriar a inflação que é a maior em três anos. Traders disseram que a demanda por farelo recuperou-se desde o mês passado, mas que pode levar algum tempo para os estoques serem consumidos. Participantes da indústria esperam que a demanda por oleaginosas se recupere no segundo semestre. A única questão é se a reviravolta vai aparecer no terceiro ou quarto trimestre, disse um representante do Sinograin Oils Corp.

Estimativas - Traders estimam que as importações chinesas de soja em 2010/11, iniciado em outubro, fiquem iguais ou ligeiramente maiores as do ano anterior, revertendo o declínio visto no primeiro semestre. As importações de soja em 2010/11 são estimadas em 51,6 milhões de toneladas, alta de 2,5 por cento no ano, disse Zhang Jinjun, vice-diretor geral do departamento do departamento de oleaginosas da estatal COFCO Ltd. (Reuters)

AGENDA: Fórum dos presidentes nos dias 28 e 29, em Curitiba

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Será realizado nos dias 28 e 29 de julho, em Curitiba, o Fórum de Presidentes das Cooperativas Paranaenses. O evento, promovido pelo Sistema Ocepar em comemoração ao 89º Dia Internacional do Cooperativismo, será realizado na sede da entidade, em Curitiba, e deve reunir cerca de 100 participantes. O presidente João Paulo Koslovski fará a abertura às 18h30. Na sequência, o governador Beto Richa vai apresentar as propostas de políticas públicas do governo do Estado. Haverá ainda a entrega do 8º Prêmio Ocepar de Jornalismo. O Fórum prossegue no dia 29 com a apresentação da palestra "O contexto macroeconômico: como lidar com as incertezas", ministrada pelo professor José Pascoal Rosseti, pesquisador e docente da Fundação Dom Cabral, atuando em programas de gestão avançada e nos MBAs executivo e empresarial. Em seguida, o professor Lélio Lauretti vai falar sobre "Ética nas organizações: desafios à frente". Lauretti é economista, com cursos de especialização em Mercado de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas e Administração para Presidentes, pela Harvard Business School.

Jovemcoop nos dias 21 e 22 de julho, em Londrina

Falta pouco para o 20º Encontro Estadual da Juventude Cooperativista (Jovemcoop), que reunirá, em Londrina, nos dias 21 e 22 de julho, mais de 400 jovens de diversas cooperativas agropecuárias do Paraná. Este ano, a anfitriã do Jovemcoop será a Cooperativa Integrada e os organizadores estão acertando os últimos detalhes para o encontro, que promete ser um grande espaço para debate dos principais assuntos ligados à sucessão familiar na atividade agrícola e ao futuro do setor.

Programação - A programação contará com palestras sobre as tendências do agronegócio e sobre as relações entre as gerações X e Y, que aborda os conflitos e desafios enfrentados por pais e filhos para a sucessão familiar na atividade produtiva. Haverá também a participação do Professor Pachecão, precursor do estilo "aula show" e que ministra palestras com o foco na motivação de jovens. Durante o encontro será realizada ainda uma oficina onde serão apresentados cases de sucesso envolvendo a juventude cooperativista. Os participantes poderão trocar experiências e conhecer os trabalhos desenvolvidos por jovens de diversas cooperativas do Estado. O evento é promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop/PR.

FÓRUM DOS PRESIDENTES: Ocepar reúne dirigentes cooperativistas nos dias 28 e 29, em Curitiba

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Cerca de 100 dirigentes cooperativistas devem participar, nos dias 28 e 29 de julho, do Fórum de Presidentes das Cooperativas Paranaenses. O evento, promovido pelo Sistema Ocepar em comemoração ao 89º Dia Internacional do Cooperativismo, será realizado na sede da entidade, em Curitiba. O presidente João Paulo Koslovski fará a abertura às 18h30. Na sequência, o governador Beto Richa vai apresentar as propostas de políticas públicas do governo do Estado. Haverá ainda a entrega do 8º Prêmio Ocepar de Jornalismo.

Palestras - O Fórum prossegue no dia 29 com a apresentação da palestra "O contexto macroeconômico: como lidar com as incertezas", ministrada pelo professor José Pascoal Rosseti, pesquisador e docente da Fundação Dom Cabral, atuando em programas de gestão avançada e nos MBAs executivo e empresarial. Ele também é consultor de empresas para análise prospectiva do ambiente de negócios, internacional e nacional. Em seguida, o professor Lélio Lauretti vai falar sobre "Ética nas organizações: desafios à frente". Lauretti é economista, com cursos de especialização em Mercado de Capitais pela Fundação Getúlio Vargas e Administração para Presidentes, pela Harvard Business School. Também ministra aulas nos cursos de governança corporativa do IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

BATAVO: Cooperativa recebe produtores de Teixeira Soares e Imbituva

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APASEM: Verticalização preocupa produtores paranaenses

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A verticalização, que é uma forma de ajuste nas relações comerciais entre obtentores de tecnologia de semente e os produtores, foi um dos temas da reunião da diretoria da Apasem realizada em Curitiba, na terça-feira, dia 12/07/2011. Os produtores presentes à reunião mostraram-se muito preocupados com a verticalização, que estabelece parâmetros estreitos de receita do produtor, que arca com todos os riscos de produção. Além disso, alguns obtentores insistem para que parte da semente seja tratada com seus produtos, mesmo antes da garantia de venda, o que causa um novo transtorno no caso da semente não ser vendida, que terá uma destinação ecologicamente correta, de alto custo. Ao final da reunião, o presidente da Apasem, Marcos Antonio Trintinalha, disse que vai propor à Abrasem - Associação Brasileira de Produtores de Sementes, que negocie com os obtentores visando reduzir os atuais custos de utilização da semente OGM. "A tecnologia é importante, mas é preciso haver um equilíbrio para democratizar o acesso aos produtores", frisou.  Preocupa também a diretoria a concentração de plantio que está ocorrendo no Estado em algumas cultivares , o que no passado já ocasionou problemas graves de produção. "Qualquer problema sanitário ou até climático pode levar a uma grande quebra de produtividade, e isso já ocorreu no passado" disse o presidente.

Atuação limitada - Na verticalização, os obtentores definem a quantidade de semente que será multiplicada pelos produtores, o destino e o preço de venda, dessa forma definindo a receita dos produtores. O presidente da Apasem, Marcos Antonio Trintinalha, afirmou que vários os associados demonstraram grande preocupação com essa verticalização: "O produtor de semente arca com os altos custos de montagem e manutenção da UBS, campos de multiplicação de sementes, assistência técnica, mão de obra, cumprimento das normas e exigências legais, entre outros. Por isso ele não concorda com a verticalização, que aumenta sua dependência em relação aos obtentores", frisou.

 

Obtentores - Por outro lado, a nova política comercial para a tecnologia OGM para a safra 2011/2012, divulgada recentemente por um dos obtentores, estabelece que o agricultor que utilizar no plantio 60 kg de sementes de soja por hectare e obtiver produtividade acima de 60 sacas por hectare, deverá pagar o valor de indenização de 2% sobre a quantidade que exceder o volume do crédito de isenção, sendo que na regra anterior para esse volume de semente plantada o excesso só aconteceria a partir de 73 sacas por hectare. Como em várias regiões do Paraná a produtividade ultrapassa as 60 sacas por hectare, aumenta também o valor  pago pela utilização da nova tecnologia. O diretor executivo da Apasem, Eugênio Bohatch, afirmou que "a preocupação do setor é muito grande, pois o produtor vai ficar dependente de obtentores que definirão os preços de venda das sementes e estabelecerão as regras do mercado. Para poderem multiplicar as sementes, os produtores pagam aos obtentores entre 4 a 14 kg de grãos para cada saca de 40 kg, o que equivale a um custo que varia de 10 a 35%. A conseqüência desse custo para multiplicar a semente poderá significar, segundo estima a Apasem, o aumento do plantio da semente própria pelos agricultores e o crescimento do uso da semente ilegal. (Assessoria de Imprensa Apasem)

AGENDA PARLAMENTAR: Lei de Diretrizes Orçamentárias foi o destaque da semana no Congresso

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A Comissão Mista do Orçamento (CMO) aprovou, na última terça-feira (12/07), o texto do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2012 - PLDO 2012. A votação do relatório do deputado Márcio Reinaldo Moreira (MG), com 127 artigos e cinco anexos, foi marcada por intensos debates entre oposição e governo. Durante o processo de discussão foram apresentadas 303 destaques à matéria, dentre as questões estavam os ressarcimentos advindos da Lei Kandir, a autorização para o governo executar investimentos no próximo ano, mesmo sem a lei orçamentária aprovada, e o prazo para o TCU, depois de realizada auditoria, encaminhar informações ao Congresso sobre obras com indícios de irregularidade.

Sanção - Ao final das negociações, a matéria foi aprovada com apenas um destaque e encaminhada à Mesa do Congresso Nacional para apreciação conjunta de deputados e senadores. No dia seguinte (13/07), em uma votação acordada, a matéria foi aprovada pelo Congresso Nacional, marcando o início do recesso parlamentar de 2011, que será do dia 17 de julho ao dia 01 de agosto. O texto segue agora para a sanção presidencial, e norteará, no segundo semestre, a elaboração da Lei Orçamentária Anual. (Blog OCB no Congresso)

 

Para acessar os principais pontos da LDO 2012, clique aqui.
Para acessar o resultado da Agenda da Semana completa, clique aqui.

POLÍTICA AGRÍCOLA: CMN dá benefícios a criador de suíno e a produtor de arroz

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Em reunião extraordinária, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou nesta quinta-feira (14/07) a concessão de vários benefícios a produtores de arroz e a criadores de suínos. O CMN permitiu a renegociação de investimentos, custeio e Empréstimos do Governo Federal (EGF), além de dar prazos adicionais para quitação de contratos, renegociar saldos devedores e da Linha de Crédito Especial (LEC).

Prazo adicional - Os financiamentos do Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) receberam prazo adicional de 12 meses após a data prevista de vencimento para quitação. Serão beneficiados os produtores cuja renda seja predominantemente oriunda da produção de arroz ou da suinocultura. O custeio da safra 2010/11, contratado pelo Pronaf e o Pronamp, poderá ser renegociado em até cinco parcelas anuais. Operações já prorrogadas de safras anteriores ganharam mais 12 meses após a data inicial para pagamento.

 

EGF - Os EGFs para a safra de arroz de 2009/2010 terão um desconto de 50% do valor e serão pagos em duas parcelas anuais com o primeiro vencimento em 2012.

 

LEC - Para ajudar os produtores de suínos, o CMN inclui na LEC a comercialização de animais vivos com preço de referência de R$ 1,74 por quilo. O limite de crédito será de R$ 1,3 milhão por produtor, mantido o limite de R$ 40 milhões por agroindústria. "No caso do arroz, a prorrogação das dívidas reforça as medidas de sustentação de renda ao produtor, que vêm dando efeito positivo nas últimas semanas", destaca o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz.

 

PSI - O CMN também autorizou, para o Programa de Sustentação de Investimentos (PSI), a renegociação dos investimentos de produtores de arroz e criadores de suínos em programas do BNDES com vencimento neste ano.

 

Ajustes - O Pronaf sofreu ajustes em suas normas para facilitar a extensão da concessão de prazo adicional para pagamentos até o fim de novembro de 2011, além de parcelamento dos débitos, vencidos e não pagos, em maio e junho deste ano.

 

Prejuízos - As mudanças, segundo voto divulgado no início da noite desta quinta-feira ajudarão agricultores familiares que tiveram prejuízos em decorrência de estiagem em todos os Estados da Região Sul, de Mato Grosso do Sul e de São Paulo. Produtores prejudicados por enchentes no Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte também serão beneficiados. (Valor Econômico)

EXPORTAÇÕES: Balança do agronegócio registra saldo de US$ 34 bi no primeiro semestre

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A balança comercial do agronegócio brasileiro registrou superávit de US$ 34,7 bilhões de janeiro a junho de 2011. O valor representa um crescimento de 20,5% no saldo de negócios externos do setor em relação ao mesmo período de 2010, quando o total foi de US$ 28,8 bilhões. As exportações totalizaram US$ 43,1 bilhões, o que representa elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2010. As importações apresentaram variação positiva de 36,8%, no mesmo período, totalizando US$ 8,3 bilhões.

Responsáveis - O incremento das exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo), carnes, complexo sucroalcooleiro (etanol e açúcar), produtos florestais e café - que juntos responderam por 82,4% do total das exportações - foi o principal responsável pelo resultado positivo da balança. O valor embarcado dos cinco produtos foi de US$ 35,5 bilhões.

 

Soja em grão - "Tivemos um expressivo aumento das exportações de soja em grão tanto em quantidade quanto em valor. O destaque negativo foi a queda do volume exportado de óleo de soja, produto com maior renda agregada", analisa o diretor do Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Marcelo Junqueira Ferraz.

 

Destinos - Na análise por destinos, as exportações apresentaram aumento para praticamente todos os continentes. A Ásia, embora tenha perdido participação em comparação a 2010, continua no primeiro lugar com 30,1% do mercado. Entre os 20 principais destinos dos produtos brasileiros, alguns países atingiram um acréscimo superior ao incremento das exportações no semestre: Argélia (+131,9%), Espanha (+73,5), Japão (+47,4%), Alemanha (+42%) e Rússia (+41%). Este último, apesar da recente suspensão de compra de carne do Brasil, ultrapassou as aquisições dos Estados Unidos e ficou em terceiro lugar no ranking de importadores dos produtos brasileiros.

 

Importações - Nas importações, o principal crescimento ocorreu no valor adquirido da palma de óleo, que passou de US$ 142 milhões no primeiro semestre do ano passado para US$ 289 milhões (+103,8%) nos seis meses iniciais de 2011. O setor de produtos florestais, considerado o mais importante da pauta importadora, teve elevação de 37,8% nas aquisições. O segmento lácteo também registrou forte alta, passando de US$ 149 milhões para US$ 277 milhões (+85,6%), além de ter sofrido redução nas vendas externas de US$ 76 milhões para US$ 57 milhões. "O grande aumento das importações de leite em pó ocorreu devido à menor oferta interna do produto, em face da entressafra e do inverno rigoroso que estamos atravessando", justifica Ferraz.

 

Resultados de junho - Apenas em junho, a balança comercial alcançou um superávit de US$ 5,8 bilhões. As exportações somaram US$ 8,9 bilhões (29,1% de alta em relação ao mesmo mês de 2010) e as importações obtiveram US$ 1,3 bilhão (elevação de 32,5% na comparação com junho do ano passado).

 

Incremento - A variação positiva das exportações ocorreu, principalmente, em função do incremento no valor das exportações do complexo soja, que aumentaram 46,3%, totalizando US$ 3,1 bilhões. Somente o valor exportado em grãos aumentou 50% em relação ao valor registrado em junho de 2010 (de US$ 1,4 bilhão para US$ 2,2 bilhões). Também houve crescimento das exportações nos seguintes setores: café (+ US$ 308 milhões), complexo sucroalcooleiro e carnes (+ US$ 225 milhões), sucos de frutas (+ US$ 107 milhões) e cereais, farinhas e preparações (+ US$ 85 milhões).

 

Compradores - Os países que apresentaram as maiores taxas de crescimento na aquisição de produtos do Brasil foram Espanha (148,4%), Rússia (110,3%), Japão (64,3%) e Alemanha (58,3%). A China - principal importador do agronegócio brasileiro - incrementou as suas compras em 33,7%, ampliando a sua participação de 20,1% para 20,8% no total das exportações.

 

Produtos - O setor de papel e celulose liderou as importações feitas no mês, com US$ 178 milhões. As compras de trigo (US$ 111 milhões), borracha natural (US$ 98 milhões) e palma de óleo (US$ 82 milhões) também registraram bom desempenho. (Mapa)

Acesse mais informações sobre a Balança Comercial: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/4400_balanca_comercial_-_nota_a_imprensa_-_junho_2011.pdf

MISSÃO COMERCIAL: Empresários promovem alimentos na África do Sul

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Empresas brasileiras de carnes suína, bovina e de aves, café, cachaça, molho à base de soja e guaraná, entre outras, vão expor seus produtos na Africa´s Big Seven/SAITEX 2011. A feira, realizada de 17 a 19 de julho em Joanesburgo, África do Sul, deve receber 650 expositores de mais de 30 países. A participação brasileira no evento foi organizada pelos Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores.

Espaço individualizado - Em um pavilhão de 180 m², as 12 empresas nacionais terão à disposição espaço individualizado, com apoio de intérpretes bilíngues e participação no catálogo confeccionado pelo Ministério da Agricultura. Também está previsto encontro de negócios com empresários sul-africanos para promover negociações comerciais entre os dois países. Na edição de 2010, 12.803 pessoas, de 42 países visitaram o evento durante três dias. Desde 2009, o governo brasileiro expõe os produtos nacionais na SAITEX. No ano passado, participaram da feira empresas dos setores de carnes, confeitos, doces, bebidas, lácteos e massas.

 

Comércio bilateral - Em 2010, o Brasil exportou US$ 451,7 milhões em produtos agropecuários para a África do Sul. A carne de frango é o principal produto embarcado para o país com receita de US$ 161,4 milhões, no ano passado. Em seguida, estão os produtos do complexo sucroalcooleiro (açúcar e etanol), com US$ 58,8 milhões (US$ 56,6 milhões referem-se às exportações de açúcar).

 

Primeiros cinco meses - De janeiro a maio de 2011, as exportações para os sul-africanos totalizaram US$ 246,3 milhões, valor 19,4% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. Nos cinco primeiros meses do ano, as carnes (frango e bovina) geraram a maior receita dos embarques brasileiros, com US$ 102,2 milhões, elevação de 20,8% em relação ao período de janeiro a maio de 2010. (Mapa)

CÓDIGO FLORESTAL: Reforma ganha página especial multimídia

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Desde quarta-feira (13/07), ficou mais fácil acompanhar todas as notícias e debates em torno do projeto do novo Código Florestal que tramita no Senado. A Agência Senado, em parceria com os demais veículos de comunicação da Casa, desenvolveu uma página especial multimídia que vai concentrar todas as informações sobre o tema divulgadas em áudio, vídeo e texto no Portal do Senado. A nova página especial multimídia "Reforma do Código Florestal" trará a cobertura jornalística dos debates nas comissões e no Plenário sobre o tema, além de agregar outros conteúdos que ajudarão o leitor a acompanhar os debates e entender melhor o assunto, como entrevistas, opiniões e infográficos. (Agência Senado)

Acesse a nova página especial multimídia aqui

PARANAGUÁ: Bancada federal discutirá sobre recursos para o porto

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O governo do Paraná vai promover uma reunião com a bancada paranaense de deputados federais e senadores para pedir união e apoio na busca de recursos do governo federal para os portos de Paranaguá e Antonina. A afirmação é do governador em exercício do Paraná, Flávio Arns, que esteve nesta quinta-feira (14/07) em Paranaguá e visitou a sede da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), onde foi recebido pelo superintendente Airton Vidal Maron.

Debate - "É muito importante que todos os projetos do Paraná sejam debatidos com os deputados federais e com os senadores. O governador Beto Richa já tem feito isso e vamos reforçar o trabalho com relação ao Porto. É importante termos toda a bancada de deputados federais, estaduais e de senadores, além das forças produtivas, sociais e ambientais do nosso Estado, unidas em favor deste projeto tão importante para o Paraná e para o Brasil", afirmou o governador Flávio Arns.

 

Cais - Além de acompanhar uma apresentação dos projetos de modernização e ampliação dos portos de Paranaguá e Antonina, Arns visitou o cais do Porto de Paranaguá. "O momento que estamos vivendo é bom, temos perspectivas de crescimento concretas e acreditamos que vamos ter avanços bastante significativos. Envolver toda a bancada paranaense com o objetivo de ajudar o Porto de Paranaguá a obter estes recursos do governo federal é essencial para o nosso sucesso", disse o superintendente Airton Maron.

 

Recursos - O governador em exercício disse que o esforço junto ao governo federal deve incluir também a busca de recursos para as obras de melhorias nas vias de acesso ao Porto de Paranaguá. "Este é um projeto essencial para dar tranqüilidade e segurança a todos os produtores paranaenses, O governo Beto Richa tem um compromisso com o Paraná para que o porto se modernize, se estruture e atenda não somente as necessidades do Estado, mas do País", disse.

 

Projetos - Os projetos de ampliação dos portos de Paranaguá e Antonina somam R$ 2,5 bilhões, que estão sendo pleiteados ao governo federal. No início desta semana, deputados que integram a Subcomissão Permanente dos Portos e Vias Navegáveis, da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, estiveram em Paranaguá para conhecer os projetos da Appa, identificar as prioridades e sugerir obras para serem incluídas no Plano Plurianual do governo Federal. (Assessoria de Imprensa da Appa)

INDÚSTRIA: Dilma lançará nova política para o setor em agosto

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A presidente Dilma Rousseff (PT) anunciou na noite desta quinta-feira (14/07) que a nova política industrial do governo será lançada no início de agosto, com o objetivo de fortalecer e aumentar a competitividade do setor. De acordo com ela, o programa vai incluir a ampliação do conteúdo local da produção nacional, o estímulo à inovação tecnológica, o desenvolvimento do comércio internacional e a "atualização" do Supersimples.

Inovação tecnológica - A presidente, que participaVA da posse do novo presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Heitor Müller, afirmou que o governo vai ampliar a oferta de crédito e simplificar os mecanismos de acesso à inovação tecnológica, com o fortalecimento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

 

Comércio internacional - Na área de comércio internacional, Dilma prometeu medidas "ousadas" para apoiar as exportações e enfrentar "práticas fraudulentas e desleais" que prejudicam a venda de produtos brasileiros no exterior.

 

Bolsas de estudo - A presidente também anunciou, para o fim deste mês, o lançamento do programa "Brasil sem Fronteiras", que prevê, até 2014, a concessão de 75 mil bolsas de estudos públicas nas "30 melhores universidades do mundo". Serão contemplados os cursos de engenharia, tecnologia da informação, ciências médicas e ciências exatas. (Valor Econômico)

ARTICULAÇÃO POLÍTICA: Escritório do Paraná, em Brasília, começa ser estruturado

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Esquecido ao longo do primeiro semestre do governo Beto Richa (PSDB), o Escritório de Representação do Paraná em Brasília será comandado pelo ex-ministro Alceni Guerra. A nomeação como assessor especial do governador ocorreu na terça-feira (12/07). Alceni terá a missão de reestruturar o órgão, que passou por um processo de enxugamento e conta hoje com apenas cinco funcionários - dois na área administrativa, dois motoristas e uma zeladora.

Histórico - O espaço também tem um histórico de instabilidade e de não conseguir articular os interesses do estado na capital. Ao longo das administrações Roberto Requião e Orlando Pessuti (PMDB), o escritório teve quatro responsáveis - Nivaldo Krüger, André Zacharow, Eduardo Requião e Victor Lacombe. Além disso, passou por diferentes status administrativos. Até 2009, o órgão funcionava apenas como um braço da Casa Civil em Brasília. Para poder nomear o irmão Eduardo sem infringir a súmula antinepotismo editada pelo Supremo Tribunal Federal em 2008, Roberto Requião transformou o órgão por decreto em secretaria especial. Em maio de 2010, com a exoneração de Eduardo pelo então governador Pessuti, o espaço voltou a funcionar como um escritório.

 

Diagnóstico - Alceni diz que fará um diagnóstico da infraestrutura atual e da demanda existente na semana que vem. Ele sabe que enfrentará problemas. "Eu tenho dito que estou encarando esse convite como uma missão, que precisa ser cumprida integralmente e o mais rápido possível." A primeira sondagem do governador aconteceu em janeiro, mas não prosperou porque Alceni desejava se afastar da política para cuidar dos negócios da família. Médico, ele foi ministro da Saúde e da Criança no governo Fernando Collor (1990-1992). Era deputado federal até o ano passado, mas não se candidatou à reeleição.

 

Desafio - A mudança de planos aconteceu porque o desafio "cresceu", segundo Alceni. "Apareceu um problema de articulação do governo do estado com os parlamentares e o governo federal, justamente em uma época em que os recursos da União se tornaram fundamentais. Precisamos estar atentos para não perdermos os recursos disponíveis para as obras da Copa do Mundo." O ex-deputado também estuda ampliar as atribuições do órgão. "Os prefeitos estão reclamando muito e ainda há uma demanda das organizações do terceiro setor por mais espaço em Brasília." Ele não sabe, entretanto, se vai receber mais funcionários e recursos.

 

Austeridade - O discurso do secretário da Casa Civil, Durval Amaral, é de austeridade. "Reduzimos a estrutura do escritório ao mínimo necessário nesse começo de governo. Vamos passar por uma fase de reestruturação, mas não faremos nada faraônico, nada que signifique ostentação", explica Amaral. (Gazeta do Povo)

RAMO SAÚDE: Unimed Curitiba comemora 40 anos

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COCAMAR: Diretoria finaliza ciclo de reuniões na região de Londrina

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As últimas quatro reuniões da série de 22 que começou na última segunda-feira (11/07) com dirigentes da Cocamar e produtores da região de Londrina, acontecem nesta quinta-feira (14/07). Às 10h, os eventos de prestação de contas do primeiro semestre serão realizados nos municípios de Sertanópolis e Primeiro de Maio e, às 15h, em Bela Vista do Paraíso e Alvorada do Sul. Além de apresentar o desempenho da cooperativa no semestre, os participantes vão conhecer as perspectivas para o restante do ano e projeções referentes à safra de grãos 2011/12.   Ainda não está definido o calendário de reuniões para os associados das regiões polarizadas por Maringá, Londrina, Cianorte e Umuarama.

Transparência - Com 10 mil associados, atendidos por uma rede de 54 unidades operacionais distribuídas pelas regiões norte e noroeste, a Cocamar promove encontros com os produtores em suas cidades a cada seis meses para debater assuntos relacionados às atividades da cooperativa. "Faz parte do processo de transparência da gestão", comenta o presidente Luiz Lourenço. "Não queremos que os cooperados fiquem com nenhuma dúvida", acrescentou. Segundo Lourenço, as reuniões são importantes também para que os produtores tenham a oportunidade de manter um contato direto com os diretores. (Imprensa Cocamar)

AGRONEGÓCIO: Caixa Econômica estuda atuação no setor

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Técnicos da Caixa Econômica visitaram, nesta quarta-feira (13/07) a sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília. O grupo veio conhecer as características e peculiaridades do sistema cooperativo, visando à formulação de propostas de produtos e serviços para o agronegócio. A Caixa ainda não atua nesse segmento, e justamente para mudar essa situação, instituiu o Programa Estratégico do Agronegócio, que tem por finalidade avaliar as oportunidades de mercado.

Outros encontros - Para estreitar o relacionamento com o cooperativismo, outros encontros deverão ser marcados. Neste momento, a equipe do programa está elaborando uma proposta e, para isso,  consulta diversas entidades para conhecer e vislumbrar as possibilidades para atender ao segmento do agronegócio.

 

Opção - De acordo com o assessor estratégico da OCB, Maurício Landi, "a vontade da Caixa em entrar para o agronegócio é muito interessante para todos. Será mais uma opção, mais um órgão do governo para relacionamento, com produtos e serviços diferenciados."

 

Proposta - A previsão é de que entre o final de agosto e início de setembro a instituição já tenha uma proposta concreta para apresentar. Maurício vislumbra, ainda, a possibilidade da iniciativa vir, no futuro, a se estender para outros ramos do cooperativismo. (Informe OCB)

RAMO MINERAL: Segmento promove alinhamentos

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A pedido do representante nacional do ramo mineral do cooperativismo, Lélio Falcão, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizou nesta quarta-feira (13/07) uma videoconferência que contou ainda com a participação de técnicos da unidade gaúcha da instituição - a Ocergs. Esta foi a segunda videoconferência do Ramo em 2011 e a primeira desde a realização do Seminário Nacional do Ramo Mineral, em abril deste ano.

Temas - As gerências de Mercados, Jurídica e de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas se revezaram, sob a supervisão do presidente Márcio Lopes de Freitas, na discussão dos temas em pauta. Entre eles: a implantação do Plano de Ação do Ramo Mineral 2011-2012; aspectos jurídicos sobre o enquadramento de cooperativas no Ramo; adequado tratamento tributário; o Plano Setorial de Qualificação (PlanSeQ) e a experiência vivida pelo representante Nacional na Conferência Regional realizada em junho, em Paramaribo (Suriname).

 

Resultado - A analista de Mercados da OCB, Flávia Zerbinato, resume o resultado da conferência: "Foram deliberadas ações para o desenvolvimento do Ramo e atividades pontuais para sua promoção, além da consolidação de alianças estratégicas".

 

Capacitação - Um dos destaques entre os temas tratados foi o reconhecimento da importância do desenvolvimento de trabalhos para capacitação de garimpeiros por meio de projetos setoriais de qualificação oferecidos pelo Governo Federal sob coordenação do Ministério do Trabalho e Emprego.

 

Audiência - "Esta foi a primeira de uma série de reuniões que ainda vão acontecer", conta Flávia. "Nossos próximos passos incluem a marcação de uma audiência com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, para tratar sobre a importância da implementação de projetos setoriais com foco em cooperativas, o fortalecimento de alianças com o Executivo e o adequado enquadramento das cooperativas do Ramo", conclui. (Informe OCB)

LEITE: OCB enfatiza articulação para o setor de lácteos

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem acompanhado de perto os trabalhos da recém constituída Subcomissão Permanente do Leite da Câmara dos Deputados, que está em plena atividade. Na terça-feira (12/07), uma reunião ordinária no Congresso tratou de questões relativas à importação de leite em pó com a Argentina. Nesta quarta-feira (13/07), o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, se reuniu em audiência com o deputado Alceu Moreira (RS) - relator da Subcomissão.

Presenças - Na reunião desta terça, participaram, além da OCB, representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). Os participantes avaliaram o fluxo comercial do Brasil com o Mercosul na importação de leite em pó e as possíveis variações no mercado. "Foram considerados os impactos potenciais que o aumento nas importações de leite podem gerar na economia nacional, principalmente no cooperativismo de leite", explicou o gerente de Mercados da OCB, Gregory Honczar.

Apoio - Nesta quarta à tarde, o deputado Alceu Moreira foi ao encontro do presidente Márcio com a missão de solicitar apoio institucional da OCB para o bom andamento dos trabalhos propostos pela Subcomissão. A ideia é que haja participação, inclusive, das cooperativas de leite no processo, quando da realização de reuniões nos estados. "A criação da Subcomissão representa uma oportunidade de diálogo direto entre o cooperativismo de leite o Congresso, bem como a construção de uma política nacional para o setor, através de um marco regulatório", declarou Márcio Lopes de Freitas. (Informe OCB)

 

As reuniões nos estados serão realizadas de acordo com o cronograma abaixo:

 

14/7 - Juiz de Fora (MG)

8/8 - Curitiba (PR)

22/8 - São Paulo (SP)

5/9 - Porto Alegre (RS)

12/9 - Belo Horizonte (MG)

26/9 - Rio de Janeiro (RJ)

10/10 - Ji-Paraná (RO)

24/10 - Chapecó (SC)