RAMO SAÚDE: Unimed Curitiba comemora 40 anos

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No dia 6 de agosto de 1971, 23 médicos se reuniram em Curitiba com o intuito de fundar uma cooperativa médica. Quarenta anos depois, a Unimed Curitiba tornou-se uma das cinco maiores do Sistema Unimed e a principal operadora de plano de saúde de Curitiba e Região Metropolitana, respondendo por 61% desse mercado na capital paranaense. "É um conquista que deve ser comemorada", destacou o diretor-presidente da Unimed Curitiba, Sergio O. Ioshii, nesta quinta-feira (14/07), durante visita realizada ao presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. Depois de relembrar a trajetória da cooperativa nessas quatro décadas, Ioshii  entregou a Koslovski o convite do jantar comemorativo que acontecerá no dia 5 de agosto em Curitiba para celebrar o aniversário da cooperativa. "Queremos dividir esse momento com todos aqueles que são importantes para a Unimed Curitiba, nossos cooperados, fornecedores, clientes e parceiros. E o Sistema Ocepar, certamente, é um grande parceiro", comentou.

Desempenho - Segundo o presidente da Unimed Curitiba, a gestão profissionalizada, a modernização do sistema de informação e a grande estrutura de atendimento são os principais fatores para o bom desempenho da cooperativa na última década. "Nossa projeção é alcançar R$ 1,3 bilhão de faturamento neste ano, sendo do que cerca de 86% desse valor será repassado à rede de prestadores, aos médicos cooperados e aos nossos fornecedores", disse. Atualmente, a Unimed Curitiba possui mais de 550 mil beneficiários, quase 4 mil médicos cooperados e também a maior número de hospitais, clínicas e laboratórios credenciados. Ioshii lembrou que a Unimed Curitiba exerce um papel importante no cooperativismo que é reunir o maior número de pessoas, tanto física quanto jurídica, em torno da filosofia cooperativista. "A sua função é gerir recursos e repassar de forma equitativa para toda a rede de atendimento, com transparência e responsabilidade. Por isso, estamos muito felizes nestes 40 anos, porque há 10 anos a realidade era muito complexa, por conta do baixo fluxo financeiro e de problemas que acarretavam em risco tributário. Hoje vivemos uma nova realidade", afirmou.

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