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O Brasil já começa a viver a expectativa de exportar carne suína para a China, dado principalmente que o acordo firmado entre estes países começa a vigorar no final deste mês. A Aurora, uma das três empresas brasileiras autorizadas a embarcar a proteína aos chineses, prevê fechar o primeiro contrato em janeiro de 2012.
Frigoríficos - Em abril, foi firmado um acordo que autoriza, inicialmente, três frigoríficos brasileiros a exportar à China: uma planta da Aurora, de Santa Catarina, um frigorífico da BrasilFoods de Goiás, e uma planta da Marfrig do Rio Grande do Sul. Segundo Pedro Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), a expectativa é embarcar no primeiro ano cerca de 50 mil toneladas. "Temos a expectativa de que em novembro algo já seja exportado à China. Entretanto, ainda é cedo para sabermos", frisou o executivo.
Consumo - De acordo com relatório de setembro do USDA, a previsão é que os chineses consumam mais de 51 milhões de toneladas de carne suína em 2012, aumento de quase 4% se comparado com o montante estimado para este ano, de 49,7 milhões de toneladas.
Primeiro contrato - Por sua vez, a Cooperativa Aurora, que já mantém negócios com os chineses para a venda de carne de ave, espera fechar o seu primeiro contrato para suínos no primeiro mês de 2012. "Nós estamos trabalhando nesse projeto da produção de suínos para a China, e a Aurora estará com uma produção apta a ser exportada no primeiro mês de 2012. Nós já exportamos carne de frango para eles, temos os canais e os clientes para fazer isso", garantiu o diretor de Exportações da empresa, Dilvo Casagranda.
Exigências - A principal razão para postergar o primeiro negócio com a China são as exigências de processo produtivo que aquele país requer. Entre eles o mais importante é a questão da rastreabilidade. "Existe a demanda e o interesse, mas não firmamos o primeiro contrato para este ano ainda porque não temos como fazer isso, e não vamos fechar agora porque em janeiro os valores podem sofrer variação. Então vamos aguardar um momento mais próximo para somente então fechar um contrato", disse ele.
Processo finalizado - Casagranda afirmou que o processo para inserir a rastreabilidade no processo produtivo já foi finalizado. Entretanto os primeiros animais a serem rastreados o foram em agosto deste ano. "Estamos introduzindo o processo de rastreabilidade na cadeia para que possamos provar a eles que nossa produção atende às suas exigências. O processo está praticamente pronto e está em fase de produção. Como a rastreabilidade vem desde o animal jovem, não podemos pegar um animal adulto, abater e dizer que ele era rastreado desde o início. E os primeiros animais foram alojados e rastreados em agosto."
Adaptação - Por fim, o executivo comentou que a Aurora preparou algumas unidades produtoras para se adaptarem e atenderem às exigências chinesas. E algumas entre elas terão produção exclusiva para a China. "Estamos implantando o sistema em algumas propriedades, que atenderão somente a China. Isso nos dará mais tranquilidade para comercializar com eles", contou Casagranda.
Preços - Enquanto os primeiros embarques para a China não acontecem, os preços dos suínos seguem em patamares mais estáveis. No começo deste mês a expectativa do mercado era de um pequeno recuo dos valores, dados principalmente os volumes menores de exportação em setembro. Foi notada, porém, uma estabilidade. "Acredito que como nestas duas semanas de outubro o mercado não demonstrou queda, podemos até ver os valores subirem. Geralmente este mês a busca por esta proteína começa a aumentar; o pico de demanda é novembro", disse o analista Felipe Netto, da Safras & Mercado.
Média - Na média de setembro o quilo do suíno vivo foi comercializado a R$ 2,25, ante os R$ 2,41 registrados em agosto. Nestas primeiras duas semanas de outubro a média saltou para R$ 2,39 o quilo. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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O governo e as empresas brasileiras investem pouco. Por investir pouco, o Brasil não consegue crescer de forma sustentável, dar mais competitividade à produção industrial e nem mesmo impedir a deterioração da já precária malha de transportes. Estudiosos do assunto avaliam que, enquanto não aperfeiçoar marcos regulatórios e realizar reformas estruturais que liberem mais recursos para o investimento público e privado, o país continuará convivendo com altos custos de produção e com o recrudescimento da inflação e dos juros a cada surto de crescimento econômico.
Indicador - O principal indicador de quanto o país investe é a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que contabiliza os recursos aplicados em obras de infraestrutura e na compra de máquinas e equipamentos industriais. De janeiro a junho, a FBCF somou R$ 356 bilhões, o equivalente a 18,1% do Produto Interno Bruto (PIB) – essa foi, portanto, a “taxa de investimento” do período. Ligeiramente inferior ao do primeiro semestre de 2010 (18,2%), o índice está bem abaixo do ideal. Estimativas indicam que, para a economia crescer 5% ao ano sem risco de inflação, a taxa de investimento deveria estar entre 23% e 25% do PIB.
2008 - Desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1995, o melhor índice anual foi de 19,1%, em 2008. Se o valor investido crescer 5,6% neste ano, como prevê o Banco Central, a FBCF fechará 2011 perto de 18,7% do PIB, pouco acima da apurada em 2010 – quando a taxa de investimentos ficou em 18,4%, o que coloca o país na 112.ª posição do ranking mundial, bem atrás de países como China (que investiu 46,2% do PIB), Índia (30,2%) e Coreia do Sul (28,6%).
Administração pública - A administração pública é responsável por uma parcela muito pequena do total investido – algo próximo de 2% do PIB, na soma de União, estados e municípios. Por isso, a dinâmica dos investimentos é ditada principalmente por estatais e pelo setor privado. “A competição de produtos importados desestimula investimentos em alguns setores da indústria, que ainda enfrenta uma elevada carga tributária. E não há contrapartida do governo, que tem uma estrutura engessada de gastos correntes e investe pouco”, explica Thais Marzola Zara, economista-chefe da consultoria Rosenberg & Associados. Ela diz que, sem as reformas tributária (que aliviaria o caixa das empresas) e previdenciária (que daria mais folga ao Tesouro), não haverá espaço para um aumento do investimento.
Dólar, juros e demanda - Nos últimos meses, a evolução da crise mundial fez os juros caírem e o dólar, subir, e aumentou os temores em relação à demanda, especialmente a externa. Os industriais acusaram o golpe: segundo sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV), pela primeira vez em dois anos predominam expectativas desfavoráveis para os próximos meses. E o governo federal, por mais publicidade que faça de programas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida, reduziu seus gastos em 9,7% neste ano, segundo dados acumulados até setembro.
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Foco no serviço tornaria gasto mais eficiente - Infraestrutura não deve ser vista como sinônimo de obra, e sim de prestação de serviços à população. A adoção dessa premissa já na etapa de planejamento dos investimentos pode reduzir despesas e até mesmo dispensar determinadas obras. A avaliação é dos economistas Hélcio Tokeshi e Bernardo Tavares de Almeida, respectivamente diretor-geral e gerente da Estruturadora Brasileira de Projetos (EDP), uma empresa que tem como acionistas o BNDES e oito bancos privados.
Obra nova - “A nós, cidadãos, interessa menos a infraestrutura física que permita que tenhamos serviços públicos e mais a qualidade desses serviços”, afirmam Tokeshi e Almeida, em artigo do livro 2022: Propostas para um Brasil melhor no ano do bicentenário”. “Ao pensar no serviço abrimos o leque de alternativas técnicas para sua provisão, podendo inclusive chegar à conclusão de que não é necessária obra nova.”
Descentralização de serviços - Um dos exemplos que eles citam é a construção de metrôs, obra planejada por muitas prefeituras, inclusive a de Curitiba. Em vez de construir uma linha que ligue os subúrbios ao centro, dizem, o setor público deveria investigar se não é o caso de promover uma descentralização de serviços de saúde, comércio, lazer e outros, o que reduziria a necessidade de grandes deslocamentos. “Planejar mobilidade urbana é diferente de planejar isoladamente transporte via ônibus, metrô e trens”, afirmam.
Comparativo - Takeshi e Almeida compararam duas propostas de investimentos em logística e transporte. O plano elaborado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) a partir de sugestões pontuais de afiliadas, que indicaram necessidades imediatas em suas regiões, apontou a necessidade de investimento de R$ 291 bilhões (sem prazo definido). Enquanto isso, o Plano Nacional de Logística e Transporte (PNLT), do Ministério dos Transportes, que selecionou projetos a partir do nível de serviço e da taxa de retorno, chegou ao valor de R$ 172 bilhões, a serem aplicados entre 2008 e 2023. (Gazeta do Povo)
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De 2001 a 2005, a taxa brasileira de investimentos ficou em 16,1% do PIB, em média. Nos cinco anos seguintes, o índice médio subiu a 17,7%. De acordo com o Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), o avanço foi motivado basicamente pela redução dos custos de investimento; o problema é que a maior parte desse barateamento foi efeito da valorização do real, e não de uma melhora nas condições internas da economia.
Dependência - Em razão dessa dependência do câmbio, adverte o instituto, o quadro positivo pode se reverter, dada a recente desvalorização da moeda brasileira e eventuais oscilações mais fortes. “É um equívoco achar que o investimento deva depender do real valorizado”, escreveram economistas do Iedi em boletim publicado no início do mês. Segundo eles, o país tem de reduzir o preço do investimento eliminando as “graves distorções que vêm se avolumando na economia brasileira”, como o “elevado custo do insumo industrial, da tributação, da energia”. (Gazeta do Povo)
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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,39%, na segunda prévia de setembro, o que representa um decréscimo de 0,11 ponto percentual sobre o resultado anterior (0,50%). Dos sete grupos pesquisados, cinco indicaram aumentos em índices inferiores aos registrados na última apuração, entre eles, o de alimentação cuja variação ficou em 0,17% ante 0,47%. Os itens alimentícios que mais contribuíram para segurar a inflação foram os legumes e as hortaliças (de -4,47% para -5,47%); as frutas (de 1,75% para 0,03%) e os laticínios (de 1,78% para 1,44%).
Saúde - No grupo saúde e cuidados pessoais, a taxa passou de 0,57% para 0,44% sob a influência dos artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,28% para -0,05%). Em educação, leitura e recreação houve alta de 0,14% ante 0,20%, o que embute a queda nos ingressos dos teatros (de -0,19% para -0,96%). No grupo vestuário também caiu o ritmo de aumentos com a taxa passando de 0,95% para 0,82% e em despesas diversas o IPC-S atingiu 0,35% ante 0,40%.
Habitação - Já em habitação, o índice ficou ligeiramente acima da medição passada com 0,70% ante 0,69% sob o efeito da elevação do condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%). O mesmo ritmo de alta foi constatado em transportes (de 0,12% para 0,13%). Nesta classe de despesas ficaram mais caros os serviços de estacionamento e garagem (de 1,94% para 2,68%).
Maior peso inflacionário - Os cinco itens de maior peso inflacionário foram: taxa de água e esgoto residencial (de 2,94% para 2,71%); condomínio residencial (de 0,88% para 1,31%); gás de botijão (de 1,61% para 1,88%); leite tipo longa vida (de 2,65% para 1,81%) e plano e seguro de saúde (de 0,62% para 0,62%). (Agência Brasil)
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Após cinco dias, a chuva dá uma trégua na Região Sul, e a semana começa com tempo bom. Segundo boletim do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), deve voltar a chover quinta-feira (20/10), no oeste, sul e litoral do Paraná e no Rio Grande do Sul. Hoje o dia amanheceu nublado nos dois estados e em Santa Catarina. Os termômetros devem oscilar entre 5 graus Celsius (°C) e 28°C.
Temporais - Áreas de instabilidade sobre a Argentina, o Paraguai e a Região Sul, provocaram os temporais dos últimos dias. No Rio Grande do Sul, o município de Frederico Westphalen registrou 134 milímetros (mm) de chuva, um volume correspondente a 74% da média para o mês de outubro. Em Iraí, a chuva acumulada chegou aos 121,8 mm. Em Santa Catarina, o maior volume de chuva foi registrado em Chapecó, com 117,2 mm. Levantamento do Inmet mostra que esta é a maior quantidade de chuva acumulada no período de 24 horas este ano.
Paraná - No Paraná, destaque para os acumulados na cidade de Planalto, que registrou 109,6 mm de precipitação no final de semana, o que equivale a 61% da chuva para todo o mês de outubro. Essa situação provocou alagamentos em vários pontos no interior do município. Em Ivaí, o acumulado chegou a 81,2mm – mais da metade da média para o mês. As temperaturas estão mais amenas nesta manhã no estado. Uma massa de ar seco proporciona, de acordo com o serviço de meteorologia do estado (Simepar), predomínio do sol na maioria das regiões.
Baixa intensidade - Segundo o meteorologista Gil Russo, do Inmet em Porto Alegre, volta a chover na quinta-feira (20/10), mas com baixa intensidade, e o próximo final de semana deverá ter tempo bom nos três estados do Sul. (Agência Brasil)
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As inscrições para o 3º Prêmio Unimed de Jornalismo foram prorrogadas para o dia 7 de novembro. São mais de 35 mil reais em prêmios. O tema deste ano é Saúde, contemplando matérias sobre prevenção em saúde, qualidade de vida, novas tecnologias e questões específicas da saúde pública e suplementar. A novidade desta edição é a Categoria Especial, com temática específica, "O uso consciente de recursos e serviços de saúde". Só essa categoria irá premiar R$ 5 mil reais. Além dela, o Prêmio possui mais três categorias: profissional (Rádio, TV e Impresso) Destaque Acadêmico e Mídia Corporativa. Essa última destinada à participação de assessores de imprensa.
Informações - Mais informações acesse: www.unimed.com.br/premiounimeddejornalismopr ou ligue para 41 3219-1488. O Prêmio Unimed de Jornalismo é realizado pela Unimed Paraná, com o apoio do Sindicato dos Jornalistas, da Ocepar e das demais Unimeds do estado. (Imprensa Unimed Paraná)
Encontros de Núcleos serão realizados a partir de 24 de outubro
O Sistema Ocepar promove, a partir do dia 24 de outubro, os Encontros de Núcleos Regionais com a participação do secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, e deputados estaduais. Ortigara foi convidado a discutir as ações da Seab com os participantes. Já os parlamentares vão debater as atividades ligadas ao setor cooperativista em tramitação na Assembleia Legislativa. Os eventos, destinados a presidentes, dirigentes, líderes, cooperados, funcionários das cooperativas paranaenses e convidados, acontecem de forma descentralizada e tem ainda o propósito de tratar sobre o planejamento do setor para 2012.
Datas e locais – O primeiro encontro vai reunir representantes do Oeste do Estado na Associação dos Funcionários da C.Vale (Asfuca), em Palotina, tendo como cooperativa anfitriã o Sicredi Vale do Piquiri. Depois, acontecem mais três eventos: no dia 25 de outubro, as cooperativas anfitriãs serão a Uniodonto Maringá e a Cocamar, que vão receber os participantes do Norte e do Noroeste no auditório da Cocamar, em Maringá. Já no dia 28 de outubro, os cooperativistas do Sudoeste se reúnem na sala de treinamentos da Coasul, em São João, tendo a própria cooperativa como anfitriã do evento. Já o encontro dos participantes do Centro Sul acontece dia 31 de outubro, no Memorial da Imigração Holandesa, em Castro, com a Castrolanda sendo a anfitriã. Os eventos seguem a mesma programação em todos os locais, no horário das 8h às 13h.
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Representantes das entidades que compõem o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná estarão reunidos, na próxima segunda-feira (17/10), no Cietep, em Curitiba, com os parlamentares que formam a bancada paranaense no Congresso Nacional para apresentar as demandas do Estado na área de infraestrutura. Estarão ainda presentes o governador Beto Richa, os secretários da Agricultura, Norberto Ortigara, do Planejamento, Cássio Taniguchi, e da Infraestrutura, José Richa Filho. A ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, também foi convidada a participar. A iniciativa tem como objetivo viabilizar recursos destinados à implementação dos projetos de melhoria nos modais portuário, aeroviário, rodoviário e ferroviário. A ideia é solicitar o apoio da bancada paranaense para que as obras prioritárias do Estado sejam contempladas no orçamento da União de 2012 e no Plano Plurianual do governo federal. A reunião acontece das 10h às 12h.
Participantes - Integram o Fórum Permanente Futuro 10 Paraná as seguintes entidades do setor empresarial paranaense: ACP - Associação Comercial do Paraná; Faciap - Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Estado do Paraná; Faep - Federação da Agricultura do Estado do Paraná; Fecomércio - Federação do Comércio do Paraná; Fetranspar - Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná; Fiep - Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná; IEP- Instituto de Engenharia do Paraná; IPD - Instituto de Promoção do Desenvolvimento; Movimento Pró-Paraná; OAB/PR - Ordem dos Advogados do Brasil - Seção do Paraná; Sistema Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná; GRPCOM - Grupo Paranaense de Comunicação; Sebrae - Serviços de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná e UFPR - Universidade Federal do Paraná.
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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) promove, no dia 17 de outubro, em parceria com a Ocepar, uma reunião de apresentação de dois projetos estratégicos para o agronegócio paranaense: “Corredor e Terminal de Exportação” e “Projeto Intermodal sem transbordo - Trem e Caminhão - Corredor Oeste”. O evento terá a participação de lideranças das cooperativas do Paraná e inicia às 14h, na sala de treinamentos da agência paranaense do BRDE, localizada na Avenida João Gualberto, 570, Alto da Glória, em Curitiba (PR).
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A Cooperativa Cocari, com sede em Mandaguari, Noroeste do Paraná, foi agraciada com o Prêmio Chico Mendes de Responsabilidade Socioambiental. O selo é um reconhecimento de que a cooperativa tem o compromisso com as boas práticas nos meios social e ambiental.
Sintonia - Em carta dirigida à diretoria da Cocari, a Comissão Executiva do Instituto Chico Mendes ressaltou: “Nossa causa é uma luta determinada, constante e essencialmente não-violenta em nome da vida. O objetivo desta luta é preservar o meio ambiente e proteger os homens e demais seres vivos que habitam o Planeta Terra.” A Comissão acrescentou ainda que “a Cocari está em sintonia com este objetivo praticando ações que beneficiam o meio socioambiental em suas regiões de atuação.”
Selo Verde - As instituições que recebem o Selo Verde Chico Mendes por suas ações passam a usá-lo não como simbologia reciclável ou etiqueta informativa, mas como informação ao consumidor de que a empresa desenvolve e aplica ações de responsabilidade socioambiental que fazem diferença na sociedade. O prêmio é concedido para casos reais no âmbito social e ambiental, que se destacam pela importância, criatividade, contemporaneidade, cabendo ao Instituto Chico Mendes pesquisar os desafios, estratégias e resultados alcançados. O selo é uma maneira de divulgar as ações desenvolvidas pelas instituições, pois, de acordo com o Instituto, muitas empresas possuem casos espetaculares, mas a maioria não chega ao conhecimento do grande público, dos futuros profissionais, perdendo-se no universo das boas intenções.
Valor agregado - A obtenção do selo agrega valor aos produtos e serviços da Cocari e a cooperativa agora tem o direito de utilizá-lo em seus materiais promocionais, como embalagens, material impresso, correspondências, mídias eletrônicas etc. A exemplo das instituições detentoras do selo, a Cocari terá sua logomarca publicada no site do Instituto Chico Mendes e o case que justificou o prêmio publicado no Anuário de Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes.
Diferencial competitivo - De acordo com o Instituto, a publicação tem a missão de referenciar o aprendizado nas universidades, a pesquisa e o desenvolvimento de novos exemplos e visa posicionar as empresas nacionais na nova era das expectativas internacionais, distinguindo um forte diferencial competitivo. (Imprensa Cocari)
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A Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – Coodetec continua inovando o portfólio de trigo e apresentando excelentes opções para a lavoura. As sementes CD agregam qualidade industrial e alto potencial produtivo, por isso, tem sido as primeiras escolhas do produtor. Neste ano, quem passou ou ainda passará por eventos na região Sul do Brasil, promovidos por parceiros Coodetec, conhecerá as novas cultivares da cooperativa.
Os lançamentos CD 121, CD 122 e CD 123 já chamam a atenção nos campos. O primeiro, trigo de farinha branqueadora, tem excelente tipo agronômico e boa resistência ao acamamento. O trigo CD 122, além do bom tipo agronômico, é ideal para quem busca trigo de qualidade para panificação. Já o CD 123 é trigo pão, precoce e com baixa estatura. Os três lançamentos possuem boa resistência a ferrugem da folha e alto potencial produtivo.
CD 124 - Em 2011, a Coodetec lançou também a cultivar CD 124. Este trigo vem para fortalecer o segmento de farinhas de trigo para panificação das regiões frias. “A cultivar CD 124 possui alto potencial de rendimento de grãos, bom tipo agronômico, boa resistência a giberela e germinação na espiga. A indicação desta cultivar é para atender as demandas de trigo pão para os estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul”, explicou o gerente de pesquisa Trigo da Coodetec, Francisco de Assis Franco.
Dias de campo - A Coodetec apresentará, nos próximos dias, os trigos CD em diversos eventos da região Sul do Brasil. “Estaremos à disposição do triticultor e do profissional agrícola. Pretendemos esclarecer dúvidas e indicar as melhores opções para cada lavoura”, destacou o gerente comercial da Coodetec, Marcelo da Costa Rodrigues. Clique aqui e confira a programação. (Imprensa Coodetec)
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A Cocamar deve finalizar a safra de laranja deste ano, em sua região, com um total próximo de 7 milhões de caixas de 40,8 quilos, um recorde. No ano passado, quando foi obtida a maior quantidade até então, o volume chegou a 4,8 milhões. A grande oferta de matéria prima está fazendo com que a indústria de sucos concentrados da cooperativa, em Paranavaí, trabalhe a todo vapor. No último mês de setembro, a indústria alcançou a sua maior marca ao processar 870 mil caixas. Só em um dia, foram 39 mil. Em sua maior parte, a produção de suco concentrado segue para o mercado europeu. (Imprensa Cocamar)
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Com preços mais baixos do que a brasileira, a farinha argentina volta a ganhar mais espaço no pãozinho do brasileiro em 2011. Até setembro, foram, no total, 524 mil toneladas importadas, 93% provenientes da Argentina. O volume de todos os destinos é 13,9% superior ao registrado nos nove meses de 2010, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Nesse ritmo, o mercado estima que o volume final de 2011 deverá superar o recorde de 2008 e atingir níveis próximos de 700 mil toneladas.
Concorrência desleal - Produtores e processadores do cereal no Brasil alegam que o movimento acontece por se tratar de uma concorrência desleal do governo argentino, que subsidia a exportação com diferenciais de taxação entre a farinha e o trigo - com vantagem para a farinha. O presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Luiz Martins, diz que a entidade contratou um escritório especializado em questões comerciais para levantar informações e subsidiar uma possível interpelação da Argentina nos órgãos internacionais de defesa do livre comércio.
Política tributária - A lógica dessa diferença, diz, está na política tributária do governo da presidente Cristina Kirchner. Ao taxar a exportação de trigo em 23%, a Casa Rosada mantém os preços internos do cereal artificialmente mais baixos, resultando em custos menores aos moinhos argentinos. Assim, calcula Lawrence Pih, presidente do Moinho Pacífico, a preços atuais a indústria moageira do país vizinho está pagando cerca de US$ 180 por tonelada do cereal, enquanto que no Brasil a indústria paga em torno de US$ 300 por tonelada. Ao taxar as exportações de farinha argentina com uma alíquota menor, de 18%, o governo Kirchner estimula os embarques do produto processado em detrimento do cereal. "Quanto mais altas estão as cotações do trigo no mercado internacional, mais competitivos ficam os produtos argentinos", afirma Pih.
Preço - Segundo levantamento do Pacífico, uma saca de 60 quilos de farinha de trigo nacional entregue na padaria em São Paulo vale atualmente entre R$ 56 e R$ 58. O mesmo volume da farinha argentina entregue na mesma padaria sai por valores entre R$ 51 e R$ 53, já com custos de frete. A concorrência é antiga, mas ficou mais agressiva na década passada, na gestão da atual presidente argentina, que adotou a política de taxação das exportações. Em 2008, o Brasil comprou volume recorde de 682 mil toneladas de farinha de trigo, que deve ser superado neste ano, na avaliação de Pih.
Principal fator - O gerente técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Flávio Turra, diz que a concorrência é o principal fator de baixa comercialização do trigo nacional. Neste momento, afirma ele, em torno de 70% da safra do Estado, líder na produção nacional de trigo, está colhida, e apenas 15% comercializada, quando o normal seria que esse percentual estivesse acima de 20%. "Essa baixa liquidez tem como razão primeira essa concorrência desleal da farinha vinda do Mercosul", observa Turra.
Importação - Luiz Martins, também presidente do Sindicato da Indústria do Trigo de São Paulo, diz que há moinhos nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, na fronteira com a Argentina, que estão deixando de moer trigo para importar a farinha do país vizinho. "Essas empresas embalam e vendem como farinha nacional", lamenta Martins. O subsídio argentino está provocando já há alguns anos, diz ele, uma "desindustrialização" do setor. "Tínhamos em São Paulo, há 15 anos, cerca de 20 moinhos. Atualmente, há apenas 12 indústrias, fora as que estão funcionando à meia carga", informa o executivo da Abitrigo.
Consumo - O consumo de trigo no Brasil é de cerca de 10 milhões de toneladas, sendo que o país produz apenas metade disso. Em torno de 75% do volume processado, vira farinha para o consumo nacional, o que significa que a Argentina responde por um pouco menos de 10% do mercado brasileiro de farinha. "Mas já é o suficiente para distorcer preços e tirar a competitividade da indústria e do produtor", acredita Martins.
Cereal - Na contramão das maiores importações de farinha de trigo, as importações do cereal recuaram 12,9% nos primeiros nove meses deste ano para 4,3 milhões de toneladas, de acordo com dados da Secex compilados pela Safras & Mercado. Por outro lado, apoiado pela política de comercialização do governo brasileiro, o Brasil embarcou 2,3 milhões de toneladas de trigo, o dobro do realizado entre os meses de janeiro e setembro do ano passado. (Valor Econômico)
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As chuvas que se espalham nesta semana pelas lavouras de grãos de Santa Catarina devem fazer o plantio de soja deslanchar nos próximos dias. A semeadura do milho foi praticamente concluída de Campos Novos, na região central, a Abelardo Luz, a oeste. Os produtores de sementes de soja concentrados na região relataram à Expedição Safra que o clima permite um início de safra sem atropelos. O início do cultivo da oleaginosa está marcado para o dia 20 e há previsão de mais chuva. Boa parte das sementes plantadas por produtores do Paraná, Rio Grande do Sul e até Paraguai sai dos campos catarinenses, que têm clima e solo privilegiados para a atividade.
Clima oferece refrigeração natural - Com lavouras em áreas de terra mista e altitudes de 800 a mil metros, a região oeste de Santa Catarina tem clima considerado ideal para a produção de sementes de soja. As plantas exigem duas semanas a mais do que no Paraná para completarem seu ciclo. Mesmo a soja precoce precisa de 110 a 125 dias do plantio à colheita. Porém, os grãos saem do campo bem formados e com umidade de cerca de 15%. Ou seja, não precisam passar por secadores. A temperatura amena faz com que os armazéns funcionem como refrigeradores naturais – os termômetros caem durante a noite, mesmo no verão, reduzindo as médias.
Despesa menor e renda superior - Fazendas como a Nossa Senhora da Salete, com 1,3 mil hectares, e Agrícola Guerra chegam a destinar 85% da colheita para semente, um aproveitamento considerado excelente pelos produtores. Isso significa que a maior parcela da produção rende, além do preço pago pelas indústrias, bônus de cerca de 10%. As vantagens não param por aí. Os custos de produção são menores mesmo na comparação com outras regiões do próprio estado. Em Campos Novos, os produtores desembolsam R$ 1 por hectare de soja enquanto em Aberlardo Luz é possível reduzir os gastos a R$ 900. (Gazeta do Povo)
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Depois de sentir os efeitos do alto custo de insumos e do câmbio desfavorável, os exportadores brasileiros de carne de frango se preparam para um aquecimento das vendas, com as festas de fim de ano e as compras por países asiáticos, beneficiadas pelo dólar agora mais forte. "A amostragem dos primeiros dez dias de exportação mostra uma retomada do vigor das vendas, com a elevação do dólar", disse Francisco Turra, presidente-executivo da União Brasileira de Avicultura (Ubabef). Segundo o executivo, as vendas no último trimestre ganham força em meio aos preparativos para as festas de fim de ano, tanto internas como externas. Além disso, diz ele, os países asiáticos costumam elevar as importações neste período do ano para formarem estoques.
Estimativas iniciais mantidas - Diante desta perspectiva, a Ubabef mantém sua estimativa inicial de exportação recorde de 4 milhões de toneladas em 2011, com alta de pouco mais de 5 por cento sobre o ano anterior. O Brasil é o maior exportador mundial de carne de frango e responde por cerca de 40 por cento do comércio mundial, conforme a Ubabef.
Anuga - O executivo acabou de voltar da Anuga, uma das maiores feiras de alimentos e bebidas do mundo, realizada na Alemanha. "Fui com 14 empresas. A procura foi intensa nos estandes brasileiros. Foram realizados bons negócios por lá... O cenário se afigura muito melhor", disse. Ele acrescentou que a indústria tem sido favorecida pela valorização do dólar, pela interrupção no movimento de alta dos insumos e pelo anúncio da perspectiva de uma grande safra em 2011/12. (Reuters / Valor Econômico)
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O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) formalizou nesta quinta-feira (13/10) após reunião com movimentos sociais e produtores, uma linha de crédito para pagamento de dívidas de agricultores familiares. O financiamento será de até 25 mil reais, com prazo de pagamento de até 10 anos, sem período de carência. Além disso, o governo ainda discute a obrigatoriedade do pagamento de uma adesão formal do produtor para aderir ao programa. Agora, o MDA vai discutir os detalhes da operação, que ainda será avaliada e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Capacidade financeira comprometida - De acordo com o secretário Nacional da Agricultura Familiar do MDA, Laudemir Muller, ao longo de vários anos, um conjunto de agricultores ficou com a capacidade financeira comprometida. “A linha de crédito é para esses agricultores que têm dificuldades de pagamentos. Agora, eles podem acessar a linha para quitar os débitos atuais e tocar a vida”, diz.
Expectativa - A expectativa do governo é que após o refinanciamento esses produtores possam contratar financiamentos de custeio para financiar a safra atual. “Hoje esses produtores estão inadimplentes, mas nossa expectativa é fechar a redação na semana que vem e levar o assunto para o CMN”, concluiu Muller. (Valor Econômico)
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O volume de cana-de-açúcar processado pelas unidades produtoras da região Centro-Sul do País até 1º de outubro totalizou 411,99 milhões de toneladas. O número representa queda de 7,39% em relação ao total observado em igual período da safra passada. Considerando-se apenas a segunda quinzena de setembro, a moagem no Centro-Sul cresceu, alcançando 36,67 milhões de toneladas contra 27,23 milhões para o mesmo período de 2010. No total acumulado no mês de setembro, também houve aumento: o volume de cana processada somou 73,74 milhões de toneladas, ante 64,73 milhões de toneladas registradas no mesmo período em 2010. (Única / Jornal Paraná)