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Nesta segunda-feira (26) o Mercosul completa 10 anos de sua fundação sob ameaça de mais uma crise econômica. A estagnação da Argentina, a instabilidade política no Paraguai e problemas de comércio entre o Brasil e o Uruguai lançam dúvidas sobre a coesão do bloco, justamente quando a união é necessária para enfrentar a posição dos Estados Unidos na formação da Área Livre de Comércio das Américas (Alca).Os números da balança comercial mostram que o Mercosul ampliou as exportações do Brasil. Em 1990, as vendas para os sócios eram de US$ 1,320 bilhão, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento. Dez anos depois, chegaram a US$ 7,733 bilhões, uma expansão de 485,8%. Nesse mesmo período, as exportações brasileiras como um todo aumentaram 75,3%, o que demonstra que Argentina, Paraguai e Uruguai cresceram de importância como destino para os produtos brasileiros. Na opinião do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, com a globalização, a viabilização do Mercosul não é mais apenas uma condição livre mas sim uma necessidade inadiável. ?O grande problema é que alguns parceiros apenas pensam em abocanhar a maior fatia do mercado, o que acaba inviabilizando seu melhor funcionamento. O Mercosul precisa ir além do Cone Sul, precisa expandir-se em toda a América Latina e assim terá uma nova fisionomia. Avançamos muito nestes 10 anos, mas há muito por se fazer?, lembrou.
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No último sábado (24), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participou no município de Carambeí da Assembléia Geral Ordinária da Batavo. Segundo o relatório da diretoria, o ano de 2000 foi de muitas dificuldades; porém, com a fidelidade e participação dos associados e o empenho dos colaboradores, foi possível colher resultados satisfatórios. Pelas mudanças imprimidas na atual gestão da Batavo, presidida pelo produtor Franke Dijkstra, houve uma melhora considerável na saúde financeira da cooperativa. A Batavo encerrou o ano de 2000 com um faturamento de R$ 224.274.000,00, superior ao ano anterior. As sobras líquidas foram de R$ 1.914.000,00, sendo que deste total ficou à disposição dos associados na A.G.O., R$ 1.070.000,00. A produção de leite teve um aumento considerável, passando dos 78,4 para 81,7 milhões de litros. Já a produção de suínos teve uma queda, passando de 10.231 toneladas em 99 para 8.948 toneladas em 2000. No setor de grãos o desempenho ficou dentro das expectativas, gerando um movimento em torno de 300 mil toneladas nas safras de verão e inverno: soja - 146.612 toneladas; milho - 133.069 toneladas, e trigo - 46.660 toneladas.
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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participa, nesta terça-feira (27), na cidade de Francisco Beltrão, de uma reunião promovida pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab), com o Conesa, Fundepec, prefeituras, sindicatos, associações, cooperativas e entidades ligadas ao setor pecuário. A finalidade é despertar nestes setores uma maior preocupação com a questão da sanidade do rebanho, principalmente no que diz respeito à próxima campanha de vacinação contra a febre aftosa, em maio. A reunião acontece a partir da 15h00 no Espaço da Arte em Francisco Beltrão. ?O secretário irá pedir o empenho de todos para que 100% do nosso rebanho venha ser imunizado, mantendo o Paraná livre da doença. Se hoje conquistamos um importante status internacional foi graças à conscientização de nossos pecuaristas; não podemos esmorecer?, lembra Koslovski. Entre os dias 23 e 26 de abri, este mesmo sistema de reunião irá acontecer em outras regiões e sempre com a participação da Seab, Ocepar, Faep, Sindileite e demais entidades que integram o Conesa.
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Para apoio e informações, transportadores e empresas exportadoras podem telefonar para os seguintes setores que atuam no Porto de Paranaguá: Administração do Porto: 41-420-1362. divulgou os seguintes telefones: Pátio de triagem: 41-941-423-7670 e 423-7261(Daniel, Natal); Silão ? 420-1254; Polícia Militar: 041-9959-7523; Polícia Rodoviária Federal: 41-422-2033 e 468-1259. Cooperativas e empresas interessadas na movimentação de cargas no porto podem acessar a Internet no seguinte endereço: www.pr.gov.br/ports. Através desse endereço é possível também fazer consultas detalhadas, mediante inscrição e pagamento de uma taxa anual. Para obter informações do porto ou cadastramento, ao abrir essa página, deve-se acessar
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Hoje todos os caminhões que se dirigem a qualquer terminal do porto passa, antes, pelo centro de triagem, num controle que, na opinião da Ocepar, pode ser feito antes. A idéia é liberar os caminhões que se destinam aos terminais privados antes de chegarem ao centro de triagem. Para evitar que sejam apedrejados por outros caminhoneiros ? como já ocorreu ? é ncessário identificar esses caminhões, que sairiam da fila ainda na BR-277, auxiliados pela Política Rodoviária Federal. No entanto, a polícia não tem conseguido atender aos apelos da administração do Porto com pessoal e viaturas, pois estaria dependendo de liberação de recursos extras. De qualquer forma, o diretor técnico do Porto, Luiz Ivan de Vasconcellos prometeu atender a esse pedido da Ocepar ?tão logo a fila de caminhões diminua?. Ele informa ainda que hoje os ?terminais (privados) que têm espaço em suas dependências têm ido à fila retirar caminhões destinados ao seu terminal, com a condição de que, em seguida, passem as notas fiscais para o pátio de triagem, a fim de serem registrados no sistema?.
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A redução no envio de caminhões ao Porto quando não há navios carregando ou chegando para carregar é uma forma de reduzir o tempo de espera nas filas ou no pátio de triagem. A administração insiste para que as empresas e cooperativas não enviem seu caminhões sem consultarem o exportador e a própria APPA, para saberem da previsão de descarregamento. No entanto, mesmo com essa providência é possível haver alguma demora a mais, pois muitas empresas mandam seus caminhões ao porto antes de efetuar a venda. Essa atitude é comum entre as empresas do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul diante da dificuldade de obter caminhões para frete. Outro problema, segundo o diretor técnico do porto, Luiz Ivan de Vasconcellos, é o aumento do volume exportado neste ano, que superou 1 milhão de toneladas em relação a igual período do ano passado. Só em milho haviam sido embarcadas mais de 630 mil toneladas até a última semana. Também tem reduzido o número médio de caminhões descarregados por dia neste ano, de 1.600 na safra passada para 1.200 nesta safra. Os caminhões conhecidos como ?treminhões?, que carregam até 35 mil toneladas, podem estar contribuído para essa redução.
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Como resultado dos contatos da Ocepar com a Superintendência do Porto de Paranaguá na semana passada, nos próximos dias deverá ser adotado o sistema de triagem antes da praça do pedágio, a fim de direcionar os caminhões para descarga de acordo com o destino. Essa medida vai ajudar a resolver os problemas da fila de caminhões, mas não resolve totalmente, pois os terminais começam a ficar lotados. No final de semana a fila reduziu bastante, mas ontem a tarde choveu e há previsões de chuva para esta semana, quando não ocorre embarque. A Superintendência do Porto informa que apenas dois navios de 15.000 toneladas cada estão aguardando para embarcar milho e os terminais têm estoque de 180.370 toneladas e mais 564 caminhões estão no pátio de triagem com milho, sem contar os que estão na fila fora do pátio. Portanto, é importante que antes de embarcar mais milho nos caminhões, os exportadores consultem a situação portuária. Os contatos podem ser feitos com a diretoria técnica do porto com o engenheiro Luiz Ivan Vasconcelos, fone 41-423-1430.
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O governo brasileiro manteve a aplicação de direito antidumping sobre o leite em pó importado do Uruguai em 16,9%. Essa decisão está em vigor desde 23 de fevereiro; todavia, da mesma forma como o Brasil negociou com a Argentina a troca da sobretaxa por um preço mínimo de importação de US$ 1.900 a tonelada, foi oferecido ao Uruguai o mesmo critério. No entanto, como a proposta não foi aceita pelos exportadores uruguaios, fica valendo a sobretaxa de 16,9%.
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A expectativa de exportação de milho, que era de 1,3 milhão de toneladas, agora sobe para 1,6 milhão, de acordo com exportadores presentes à reunião de São Paulo. Essa informação deixou a indústria preocupada, pois se sabe que o milho, no momento da importação, custará muito mais caro. Os representantes do Ministério da Agricultura prometeram que o governo estará atento ao mercado e estudará o PEP exportação, com a possível criação do ?reintegro?, isto é, devolução dos impostos na exportação. Nos contratos de opções de milho o governo não venderá ao mercado a preços inferiores aos do exercício. Há possibilidade, ainda, do governo permitir que o produtor de milho exerça a sua opção (liquidando o contrato) antes de outubro, atendendo pleito da Ocepar.
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Na reunião realizada na sexta-feira em São Paulo, com a presença de Benedito Rosa do Espírito Santo e Vilmondes Olegário da Silva, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, com os representantes da cadeia produtiva do milho visando discutir a comercialização da safra, ficou clara a impressão de que poderá faltar produto no final deste ano. Os técnicos do governo estimaram que a safra do milho de inverno será de 5,3 milhões de toneladas (contra 4,00 milhões de toneladas em 2000). No entanto, as importações realizadas em 2000 ficaram abaixo do projetado, o que fez cair o estoque de passagem a um nível menor que o esperado. Por outro lado, a safra de verão está enfrentando sérios problemas de estiagem no Centro Oeste e Sudeste (em especial em Minas Gerais), contribuindo para reduzir significativamente a safra. Diante desta conjuntura e da surpreendente quantidade de milho exportada, prevê-se que o Brasil poderá ter dificuldades de abastecimento no final do ano.
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As cooperativas do Núcleo Norte da Ocepar estarão participando da Exposição Rural de Londrina nos dias 29/03 e 08/04 no Pavilhão Internacional Rural-Tech. A participação se dará por rodízio, participando cooperativas interessadas de quaisquer ramos e objetiva mostrar o trabalho das cooperativas ao público visitante na Expo-Londrina.
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A Secretaria da Fazenda do Paraná calcula que caiu de 30% para 20% a sonegação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias no Estado, nos últimos três anos. Embora não haja mecanismo seguro para confirmar esse percentual, a redução em 10% da sonegação acrescenta aos cofres do Estado um montante de R$ 250 milhões. Segundo a Sefa, em 1999 o Estado arrecadou 2,5 bilhões referentes ao ICMS (Jornal Indústria & Comércio).
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O senador paranaense Osmar Dias foi apontado pela pesquisa ?Olho no Congresso?, realizada pelo jornal Folha de São Paulo, como um dos mais atuantes do Senado. Osmar teve um índice de comparecimento às sessões plenárias de 99,2%. Presidente da Comissão de Assuntos Sociais no ano 2000 e integrante das comissões de Infra-estrutura, do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, e Constituição e Justiça, Osmar Dias também teve o maior índice de comparecimento nas comissões, com 97,95% de presenças. Foi, também, o senador paranaense que mais apresentou projetos, com 24 proposições, dos quais dois foram aprovados. Entre os projetos mais importantes aprovados de autoria do senador Osmar Dias está a emenda constitucional que alterou os critérios de prescrição dos direitos trabalhistas no meio rural.
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Agora é o Canadá que está suscetível à doença da vaca louca, pois a doença Scrapie já provocou o abate de 230 animais em Manitoba. Essa doença é a mesma que foi detectada em ovelhas importadas pelo Paraná, oriundas do Canadá e Estados Unidos e que foram sacrificadas em janeiro no Estado. A informação é da Agência de Inspeção Alimentar do Canadá. Essa doença tem os mesmos efeitos da doença da vaca louca, que afeta bovinos.
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O deputado paranaense Werner Wanderer encaminhou correspondência à Ocepar reafirmando seu apoio a pedido das cooperativas de energia, para aprovação urgente do substitutivo ao Projeto de Lei 2905/00. ?É oportuno salientar que o desenvolvimento do setor de energia elétrica, ao longo dos próximos anos deverá gerar importantes oportunidades de investimentos das cooperativas de energia, principalmente nas microrregiões de sua atuação, pouco rentáveis e desinteressantes para as grandes companhias, o que me exige total apoio visando o progresso e o bem estar das comunidades rurais?, afirma o deputado.
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Segundo Odílio Lobo, da empresa Rechtel que presta consultoria para a Fecoerpa, ?sob o ponto de vista técnico, as mudanças que regulamentam o setor elétrico foram significativas. Hoje estamos diante de importantes mudanças, por exemplo, o funcionamento das cooperativas passam do regime de direito privado para o direito público. Por isso eventos como este servem para esclarecer muitas dúvidas das lideranças cooperativas?, lembrou. Entre as principais mudanças que ocorreram com a Resolução 465/2000, segundo Lobo, foi o limite de demanda de energia para o setor rural. ?Antes, este limite era de até 75 KVA e hoje passou para 112,5 KVA para indústria rural. Só que agora, para ser considerada atividade rural, o proprietário ou a sua indústria rural deverá estar localizada no perímetro rural e não no urbano, para que assim possa ser beneficiada com a tarifa reduzida?, lembrou.