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AGO DA COODETEC

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A Coodetec realizou, na terça-feira, sua AGO de prestação de contas do exercício de 2000 e apresentação do plano de atividades deste ano. Durante a AGO também foi prestada homenagem ao pesquisador John W. Gibler, que foi diretor de pesquisa do centro de 1977 a 1979. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participou da assembléia e da homenagem ao pesquisador. Presidida por Irineo da Costa Rodrigues, a Coodetec fechou o ano com uma receita bruta operacional de R$ 22.499.076,13, de R$ 674.618,49 à disposição da assembléia. A Coodetec, que assumiu o Centro de Pesquisa da Ocepar, é uma cooperativa central integrada hoje por 32 cooperativas, que têm mais de 82 mil cooperados. Nos últimos anos passou a atuar em todo o Brasil, onde já é significativa a participação dos seus cultivares na área total plantada. No Paraná os cultivares da Coodetec ocupam expressivo destaque: 15% na área plantada de trigo; 21% na área de soja; 96% na área de algodão e 2,7 % no milho, que é o setor com o maior número de concorrentes.

A OCEPAR E A COPEL

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Embora a Ocepar ainda não tenha obtido de todos os membros da sua diretoria a opinião sobre a privatização da Copel, já surgiram as primeiras preocupações, demonstradas por algumas cooperativas. A Ocepar reuniu, recentemente, o secretário da Fazenda e presidente Copel Ingo Hubert, e o secretário do Planejamento Miguel Salomão, para que expusessem à diretoria as razões do Estado em desestatizar a companhia. A exposição foi clara quanto aos objetivos e destino dos recursos da venda da companhia, mas despertou algumas dúvidas, apresentadas ao presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, em suas viagens pelo interior. Essas preocupações são: ?1 ? Quais as conseqüências da privatização da geração de energia na formação dos preços? 2 ? Que garantias terá o campo quanto à continuidade dos investimentos, uma vez que oferece menor rentabilidade que o setor urbano? 3 ? O Brasil está em 6o. lugar no mundo em custo de energia e, se privatizada, a Copel será arrematada por empresas de países com custos maiores, indicando que pagaremos mais pela energia. Que garantia temos quanto ao controle dos preços? 4 ? Não seria mais prudente ficar com a geração de energia?? A opinião oficial da Ocepar sobre a desestatização da Copel será divulgada assim que os dirigentes manifestarem suas preocupações.

LACTA EM CURITIBA

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A Lacta vai desativar nos próximos 18 meses a fábrica de chocolates do Brooklin em São Paulo e transferir sua unidade para a Cidade Industrial de Curitiba, onde a Kaft Foods, proprietária da marca, está instalada. As duas fábricas da Lacta foram compradas em 1996 pela multinacional Philip Morris (divisão de alimentos Kraft Foods). A transferência da produção das duas unidades para Curitiba faz parte de reestruturação definida pelo grupo Philip Morris em agosto de 1999. Essa reestruturação começou a ser colocada em prática em dezembro último com a desativação de uma outra unidade com 280 funcionários e que produzia suco em pó (marcas Tang e Clight). A produção desses produtos hoje é feita toda em Curitiba. (Íntegra ? DP/11).

PULMAN É VENDIDA PARA GRUPO MEXICANO

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Criada em setembro do ano passado, a Divisão Bunge Alimentos, que reúne as antigas Santista Alimentos e a Ceval Alimentos, comunicou a venda da Plus Vita e da Pulman para o grupo mexicano Bimbo. O negócio, no valor de R$ 130 milhões (cerca de US$ 65 milhões), foi fechado na sexta-feira à noite. A Bunge recebeu o pagamento à vista. A Pulman detém a liderança no mercado de pães industrializados no Brasil, e está no mercado nacional desde 1950. Sua linha é bastante diversificada, desde o tradicional pão de forma (pioneiro), até bolos e rocamboles e novos tipo muffins. Além do pão Pulman, foram vendidas também as marcas Ana Maria, Van Mill e Muffs. (Jornal Valor)

TAPETES ANTIAFTOSA

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O ministro da Agricultura e Abastecimento Pratini de Moraes, acompanhou na segunda-feira, no Aeroporto Internacional Tom Jobim no Rio de Janeiro a instalação do primeiro dos 43 tapetes para desinfecção (pedilúvios) dos sapatos de passageiros que chegam da Europa e Argentina. A medida visa evitar a propagação do vírus da febre aftosa. Os passageiros têm de pisar numa esponja embebida em carbonato de sódio a 4%, que mata o vírus. Os passageiros responderão a questionário ao desembarcar no país para informar se visitaram fazendas, sítios, exposições de gado nos países considerados de risco (Argentina e países da Europa).

MILHO: BB CENTRALIZA LEILÃO DE PEP

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O Banco do Brasil realiza amanhã (22) leilão de 70 mil toneladas de PEP milho. O volume ofertado visa abastecer Estados do Norte e Nordeste, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro e garantir renda aos produtores de Goiás, Mato Grosso e do Distrito Federal. De acordo com a Bolsa de Mercadorias do Rio Grande do Sul não haverá leilão de contrato de opção essa semana. A suspensão da oferta é atribuída a reação de preço do produto. A expectativa é de retomada do leilão na semana que vem. (Safras & Mercado)

COMISSÃO DE AGRICULTURA

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O deputado federal paranaense Moacir Micheletto foi indicado 2º vice-presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados. A indicação ocorreu porque a segunda vice-presidência desta comissão fora entregue ao PMDB. A presidência da Comissão de Agricultura ficou com o deputado gaúcho da bancada do PPB, Luís Carlos Heinze. Já a primeira vice-presidência ficou com o PFL do deputado goiano Ronaldo Caiado. A efetivação da nova mesa diretora da Comissão de Agricultura acontecerá hoje.

EMATER-PR III: EXTENSÃO DO FUTURO

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Para o presidente do Conselho de Administração da Emater-PR e secretário da Agricultura do Estado do Paraná, Antonio Leonel Poloni, ?na extensão do futuro, o extensionista será mais estrategista do desenvolvimento rural, do que executor. Temos que repensar nossa postura e estabelecer alianças e parcerias, sem medo e com determinação, em direção a um novo momento. Sozinho o extensionista pode atingir certos resultados. Atuando como agentes do desenvolvimento, o extensionista pode contribuir para que estes resultados sejam quintuplicados em benefício do agricultor, e ainda deixar de ser vidraça. Deixar de disputar espaço para conquistar aliados estratégicos?, lembra Poloni.

EMATER-PR II : NÚMEROS

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A agropecuária do Paraná ocupa 15,9 milhões de hectares, 80% do território, gerando R$ 10,8 bilhões do Valor Bruto da Produção. No campo vivem 1.776.121 habitantes. São 369.875 estabelecimentos, com 310.216 empregados e 320 mil unidades familiares de produção rural. Foi dentro deste importante cenário, que a Emater desenvolveu seu trabalho no ano passado. Segundo o relatório, foram realizados atendimentos diretos para 190.225 agricultores, através de 55 importantes eventos, com a participação de mais 667.375 pessoas. Atualmente a empresa conta com 1.554 funcionários próprios e mais 320 cedidos por terceiros, totalizando 1.874 pessoas, atendendo praticamente todas as comunidades dos 399 municípios paranaenses, através da sua rede de 433 unidades.

EMATER-PR I: REUNIÃO DO CONSELHO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, participou na segunda-feira (19), da 37ª reunião ordinária do Conselho de Administração da Emater-Pr, quando na oportunidade a diretoria da empresa apresentou o relatório de atividades de 2000 e as metas da extensão rural para este ano. Sempre alinhada com as prioridades traçadas pelo Governo do Estado, a empresa teve como diretriz principal o atendimento prioritário aos agricultores familiares, trabalhadores rurais, jovens, mulheres e suas famílias, o que representou 89,67% da clientela atendida no período.

REUNIÃO DO MILHO

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Representantes da Ocepar, Seab, Banco do Brasil e Conab reunidos ontem a tarde ) para tratar da comercialização do milho, decidiram elaborar um nota técnica para ser encaminhada ao Ministério da Agricultura (Conab e SPA), para subsidiar a próxima reunião entre autoridades do ministério com o Tesouro Nacional, no dia 28 (quarta-feira próxima), quando será definido o destino dos recursos de EGF, PEP, AGF e contratos de opções. O Paraná está solicitando recursos para AGF, continuidade dos contratos de opções, PEP e EGF. A demanda por EGF levantada pela Ocepar junto às cooperativas indica a necessidade de R$ 183 milhões.

EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

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As exportações dos principais produtos agrícolas contribuíram para reduzir o déficit da balança comercial registrado pelo Brasil no primeiro bimestre do ano. As vendas de soja em grão tiveram destaque em termos de percentual de crescimento, rendendo um total de US$ 78 milhões em divisas no primeiro bimestre, valor 358% superior ao registrado em igual período de 2000. Apesar do aumento de preços no período, de 11%, o principal fator da alta foi o volume exportado. Foram embarcadas 388,1 mil toneladas, ou 318% a mais que no ano passado. As vendas de farelo também aumentaram, mas em percentual menor, de 88,1% sobre o primeiro bimestre de 2000.

NÚMEROS DO PARANÁ

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O Paraná exportou, em 2000, 9% do volume total do Brasil, o equivalente a US$ 4,4 bilhões. O crescimento das exportações, em 2000, foi de 17% no Brasil e 25% no Paraná.

EXPORTAÇÕES EM 2001

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Ontem foi realizado Seminário no Cietep (Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores do Estado do Paraná), com participação do secretário Executivo da Camex (Câmara de Comercio Exterior do Brasil), Senhor Roberto Gianetti da Fonseca e o consultor norte-americano Michael Fairbanks. Primeiramente foi abordado o funcionamento da Camex, que é composta por um colegiado de cinco ministros ligados diretamente ao presidente da República. Na Camex está em funcionamento o Programa Especial de Exportação (PEE), que é um instrumento de gestão às exportações composto por 61 gerências do setor privado. O programa contém as metas por setor, programas de trabalhos específicos e pleitos dos setores, além das 15 gerências temáticas do Governo. Além do PEE, há também o Programa de Exportação 2001, a ser implementado esse ano, que contempla as sete linhas de ação:

* Redução dos custos de exportação, custos estes, financeiros, logísticos e tributários;

* Ampliação da base exportadora, pois de 4 milhões de empresas no Brasil somente 16 mil exportam efetivamente;

* Aprimoramento e atualização da pauta exportadora;

* Agregação de valor a produção exportável;

* Aumento da capacidade produtiva exportável;

* Agressivo programa de promoção comercial e acesso a mercados;

* Internacionalização de empresas brasileiras.

COOPERATIVAS DO SUDOESTE REÚNEM-SE NA CAMDUL

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Os presidentes das cooperativas do núcleo sudoeste estão reunidas com o Presidente e equipe técnica da Ocepar e Sescoop para analise de estudo estratégico para a região.

REUNIÃO DO RECOOP

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Está em Brasília, para reunião do Comitê Executivo do Recoop, Juacir João Wischneski, gerente de Desenvolvimento e Autogestão do Sescoop Paraná e representante da Ocepar no comitê. O objetivo da reunião, convocada pelo coordenador José Geraldo Fontelles, é avaliar o processo de contratação das operações de crédito amparadas pelo Recoop. O representante do cooperativismo paranaense no Recoop defende a ampliação dos recursos ao Paraná.