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AUTOGESTÃO SESCOOP

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O Superintendente do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - Sescoop, Flodoaldo de Alencar, coordena hoje (30.07), em Brasília, reunião do Comitê de Autogestão da instituição, que discutirá, entre outros assuntos, o cronograma das atividades da autogestão, as ações realizadas na assessoria, as vantagens competitivas e os resultados alcançados.

NEGÓCIO COM UNIÃO EUROPÉIA

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O Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, Márcio de Freitas, participa hoje (30.07), no Palácio da Agricultura, de reunião do Fórum Permanente de Negócios Agrícolas Internacionais da Confederação Nacional da Agricultura, onde serão discutidos assuntos relacionados a negociações entre o Mercosul e a União Européia.

O BOM ÓLEO DE SOJA

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O óleo de soja não é mais "bandido" condenado na cozinha. Foi isso que mostrou o programa de televisão Fantástico, de ontem à noite, que trouxe o resultado dos exames feitos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas, por encomenda do Inmetro. A reportagem foi muito clara: entre os testes feitos com vários tipos de óleos utilizados na cozinha, o melhor é o de canola. O segundo é o de soja, porque têm mais ômega três que os de milho e girassol: 4,9g. Tem mais gordura monoinsaturada, que também é benéfica, 24g. E menos gordura saturada, que é do "mal", 17,5 g. "O óleo de canola, a princípio, ele é melhor do que os outros óleos. O malefício dele é o preço, que é muito salgado, muito mais caro do que os outros óleos. O óleo de soja não é tão ruim, na realidade é o segundo de preferência em relação à qualidade, e pode ser utilizado também", esclareceu o nutricionista Marcelo Barros à equipe de reportagem da televisão. Na próxima semana a emissora dever mostrar o resultado da pesquisa do leite e do queijo.

DESTAQUE DA MULHER RURAL

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Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) entre 39 mil produtores rurais comerciais demonstra que, em média, as mulheres rurais possuem melhores índices de renda e grau de instrução do que os produtores em geral. Das entrevistadas, 45% das produtoras são viúvas, enquanto 33% são casadas. Os resultados demonstram que 44% das produtoras finalizaram o segundo grau, contra 34% dos produtores. As produtoras rurais, em média, têm renda auferida com a atividade rural superior à média dos produtores rurais. Resultado da pesquisa constatou que 60% das produtoras comerciais ganham acima de R$ 500,00 mensais com a atividade, contra 47% dos produtores.

Surpresas da pesquisa - A pesquisa, realizada em todo o Brasil, trouxe algumas surpresas, como a utilização da assistência técnica privada, baixo índice de eletrificação rural e uso do computador. Veja alguns números que destacamos da pesquisa da CNA:

* 34% dos produtores utilizaram assistência técnica nos últimos 12 meses, sendo que, deste total, 63% usaram assistência privada e 37% buscaram os serviços das empresas públicas.

* Dos produtores rurais que empregam trabalhadores em suas propriedades, 88% adotam o contrato temporário de trabalho.

* Apenas 30% dos produtores rurais que utilizam trabalhadores permanentes empregam mais de um trabalhador, enquanto 75% dos que utilizam mão-de-obra temporária possuem mais de um trabalhador contratado em sua propriedade.

* A pesquisa verificou que 68% das propriedades rurais não possuem tratores.

* Cerca da metade das propriedades rurais consultadas - 44% - não possui energia elétrica.

* Apenas 6% das propriedades rurais pesquisadas utilizam irrigação em suas atividades.

* O levantamento da CNA aponta que 17% dos produtores rurais possuem computador em casa, na cidade ou na fazenda, sendo que 25% destes estão interligados à Internet.

* Entre todos os meios de comunicação, a televisão é o veículo de informação mais utilizado pelos produtores rurais, com 37% da preferência entre o público pesquisado. Este índice supera significativamente os demais veículos, como o rádio, que atingiu o índice de 22%, seguido pelos jornais, com 24%.

VISITA ÀS COOPERATIVAS

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Foi concluída, na semana passada, a primeira etapa de visitas das gerências e assessoria da Ocepar ao primeiro grupo de cooperativas: Cocamp, Camisc, Coasul, Camdul, Coagru, Integrada, Coamo, Valcoop, Copacol e Coagro. Nesta semana a equipe permanece em Curitiba para realização de serviços internos e memória das reuniões e realiza novo giro a partir da próxima semana. As reuniões têm, basicamente, dois objetivos: apresentar a cada cooperativa uma análise dentro do Sistema de Análise e Acompanhamento (SAAC) nos vários aspectos previstos pelo programa; conhecer melhor a realidade da cooperativa, permitindo o eventual redirecionamento das ações da Ocepar, especialmente na área técnica, comercial e de comunicação. O diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, lembra que um melhor conhecimento de cada cooperativa vai permitir desenvolver ações mais precisas por cada uma das gerências e assessorias. Ao chegar em cada cooperativa a equipe se reúne com a diretoria e gerências para explicar os objetivos e sistemática de trabalho. Depois, cada área da Ocepar se reúne com os profissionais da cooperativa de sua afinidade para troca de informações e levantamento da demanda junto à Ocepar. Essa reunião é realizada em no máximo em oito horas e, no encerramento dos trabalhos, é executada uma rápida avaliação.

COTREFAL PASSA A SE CHAMAR COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL LAR

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O que já era marca registrada dos produtos industrializados pela Cotrefal, agora passa a ser também a sua identificação oficial. Na assembléia extraordinária, realizada na última sexta-feira (27), em Medianeira, os associados aprovaram - apenas com um voto contrário - a reforma estatutária da cooperativa, que entre os diversos assuntos altera a denominação da Cooperativa Agropecuária Três Fronteiras Ltda. (Cotrefal) para Cooperativa Agroindustrial Lar. Para o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, que participou da assembléia, "a cooperativa segue uma tendência natural, pois a marca Lar já vinha sendo identificada, tanto pelos cooperados como pelos consumidores, como sinônimo da própria cooperativa. Agora, Lar será uma coisa só", afirma.

Mudança de perfil - Segundo Irineo da Costa Rodrigues, presidente da "Lar" a primeira alteração diz respeito ao fato da cooperativa passar de agropecuária para agroindustrial. "Hoje, nossa principal fonte de renda vem da agroindustrialização da matéria prima. Com nossas indústrias estamos agregando maior valor à produção e é daí que vem nossa principal receita. Nosso perfil econômico mudou, precisamos também nos moldar a ele, por isso decidimos incorporar de uma vez por todas a marca Lar, e que foi muito bem aceito por nossos cooperados. Estamos apenas consolidando um sentimento coletivo", disse. Hoje, todos os produtos industrializados pela cooperativa recebem a marca Lar e estão sendo exportados, inclusive, para outros países. Irineo argumenta que o nome Lar resume muito bem o que a cooperativa representa para os produtores cooperados. "Somos uma cooperativa voltada exclusivamente para o desenvolvimento da família rural, produzimos alimentos que são industrializados pela cooperativa e seguem para centenas de lares, portanto, o Lar está relacionado em todas estas etapas", afirma. Os cooperados também aprovaram a alteração do nome da Cooperativa de Crédito Rural Três Fronteiras (Sicredi Medianeira), para Cooperativa de Crédito Rural Cataratas do Iguaçu (Sicredi Cataratas do Iguaçu).

Nova indústria Lar - Para marcar a mudança de denominação da Cotrefal para Lar, a diretoria da cooperativa realizou no sábado (28), a inauguração da Unidade Desativadora de Grãos (UDG) para a produção de soja desativada e farelo integral de soja, com capacidade para até 500 toneladas/dia. O processo é de pré-cozimento a vapor e retirada do vapor a vácuo, evitando assim as impurezas e as toxinas, tornando o produto mais palatável e de melhor digestão para os animais, dispensando a proteína animal na formulação de rações para aves, suínos e gado leiteiro. Com estes produtos, a Cotrefal pretende dinamizar a produção de animais "biológicos", ou seja, carne sem hormônios e proteína animal (farinhas de osso, vísceras, penas). Esta é a segunda unidade em funcionamento no Paraná, a primeira pertence a Castrolanda. Para o presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues, "com esta nova indústria, estamos valorizando o nosso principal produto, a soja, além de agregar um maior valor a ela. Por serem altamente energéticos, com a soja desativada e o farelo integral de soja, nossos cooperados podem substituir parte do farelo de soja e do milho nas rações destinadas para engorda de suínos e frango de corte e na alimentação complementar para gado de leite. Podem até substituir totalmente o farelo tradicional de soja. Foi por isso que decidimos investir neste sistema de desativação de grãos com a inauguração desta importante unidade", destacou.

Vantagens - Entre as principais vantagens para utilização da soja desativada e farelo integral está a redução da contaminação da população bacteriana termofabril, através da ação da temperatura. Elimina quase a totalidade dos resíduos de agrotóxicos, se houver, bem como os odores de mofo e fumaça, provenientes de armazenagem e secagem. Maior palatibilidade e melhor compactação na peletização. Além disso, melhora a homogeneização na mistura de ingredientes sólidos e líquidos. Outro fator preponderante é que a soja desativada e o farelo integral de soja são rentáveis e vantajosos em diversos tipos de rações para animais quando se deseja um alto desempenho, valor energético, proteína solúvel e baixa atividade das enzimas antinutricionais.

GEADA DE SÁBADO AFETOU TRIGO

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Ainda é cedo para estimar as perdas, mas as geadas ocorridas de sexta para sábado afetaram extensa região tritícola, especialmente no Oeste do Paraná. Na manhã desta segunda-feira a Gerência Técnica e Econômica da Ocepar se comunicou com as principais cooperativas do Oeste, obtendo informações sobre as geadas. Ainda é cedo para se estimar as perdas totais, uma vez que pequena parte das lavouras ainda não estava com o trigo "encanado", e outra parte estava em regiões não afetadas pela ocorrência. Os levantamentos estão ocorrendo a partir de hoje, prevendo-se ter um levantamento mais correto dentro de uma semana. As lavouras do Oeste, onde ocorreu geada, representam cerca de 40% do total plantado no Estado. Das lavouras nessa mesma região, estima-se que cerca de 70% estava em estado suscetível. As geadas não ocorreram nas lavouras do Norte, que representam outros 40% do total plantado no Paraná, nem afetaram as do Centro Sul e Sudoeste, que ainda estão em fase de formação.

GRUPO SONAE

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A Sonae Distribuição Brasil, empresa do grupo português Sonae, anunciou ter faturado R$ 3,008 bilhões em 2000 e emprega cerca de 23 mil funcionários, sendo a terceira no ranking nacional em faturamento. Hoje tem 171 lojas no país com as marcas Big para hipermercados e Cândia, Nacional e Mercadorama para supermercados.

COPACOL BUSCA CERTIFICAÇÃO DA ISO 9001

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Em maio último a diretoria da Copacol lançou um desafio junto ao seu quadro de colaboradores: conquistar a ISO 9001. "Esse desafio é nosso", afirma o slogan da campanha interna. Desde então foram realizados inúmeros treinamentos de sensibilização, para os próprios diretores da cooperativa e funcionários administrativos, dos abatedouros, da divisão de comercialização de carnes, laboratórios e refeitório, que contou com a presença de mais de 1.520 participantes. Segundo o gerente do abatedouro de aves, Fredolino Roque Bartzen, "todos nós precisamos estar totalmente comprometidos com a qualidade, com o processo de implementação e manutenção da ISO 9001:2000, estarmos capacitados para atender nossos clientes com mais eficácia, aumentando sua satisfação. Com isto a empresa cresce, se torna mais forte e competitiva e os funcionários passam a ter um ambiente de trabalho melhor. É com esta expectativa que a Copacol está caminhando para a certificação", frisou.

Diagnóstico - Desde o início deste mês a Copacol está sendo avaliada, através de visitas dos consultores da empresa Prospectum, responsável pelos diagnósticos de adesão em relação às normas para implantação da ISO 9001. Esta avaliação tem por objetivo identificar a situação de cada área, quanto próxima ou distante ela está em relação as exigências e princípios estabelecidos pelo organismo internacional que normatiza e concede a ISO 9001. Segundo Valter Pitol, presidente da Copacol, "a competição de mercados exige aumentar cada dia mais, não só a quantidade, mas sobretudo a qualidade dos produtos, item de extrema importância para que as empresas tenham condições de se manter em reais condições de atender os mercados interno e externo", frisou. Pitol lembrou que a certificação possibilitará a abertura de novos nichos de mercado no exterior, proporcionando aos produtos e derivados de frango da cooperativa um maior valor agregado. Hoje, 20% da produção de aves da Copacol se destina ao mercado externo, principalmente para Ásia, Europa e países do Mercosul.

COAGRO ENTREGA REIVINDICAÇÃO A MICHELETTO

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Na última quarta-feira (25), o deputado federal Moacir Micheletto esteve na cidade de Capanema, onde se reuniu com lideranças da região. Na oportunidade, o presidente da Coagro, Sebaldo Waclawovsky, entregou ao deputado um documento onde solicita que as taxas de juros de contratação do Pesa e da securitização sejam alteradas. A discussão deste assunto está em pauta na Câmara e Sebaldo pede o empenho do deputado para que venha ser eliminada correção do saldo pelo IGPM e dada uma bonificação de 2% aos pagamentos em dia, fato este que reduziria os juros. "Isto daria uma maior tranqüilidade ao setor rural e ficaria mais próximo da taxa que foi contratada em 1999 por algumas cooperativas, que é de 3,5% ao ano, ou seja, 50% menor daquela que foi realizada pela Coagro, sendo uma questão de isonomia", justifica o presidente.

DIRIGENTES DE SÃO PAULO VISITAM COOPERATIVAS DO PR

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Com a finalidade de ver na prática o processo de autogestão e a utilização do SAC - Sistema de Acompanhamento de Cooperativas, software desenvolvido pela Ocepar e que hoje está sendo aplicado pelo Sescoop no Paraná e em outros Estados, um grupo de 20 dirigentes de cooperativas de São Paulo, liderado pelo presidente da Ocesp, Evaristo Câmara Machado, visitou nesta semana as cooperativas Copacol (Cafelândia), Coamo (Campo Mourão) e a Coagru (Ubiratã). "A impressão que levamos do Paraná é a melhor possível, pois aqui as cooperativas realizam um excelente trabalho de controle, que poderá ser implantado no Estado de São Paulo, com o auxílio e o conhecimento que a Ocepar possuí", frisou o presidente da Ocesp. Segundo o dirigente, as cooperativas paranaenses têm uma importante peculiaridade, na sua grande maioria compostas por produtores com pequenas áreas, ao contrário de São Paulo, onde as propriedades são maiores. "As cooperativas visitadas são verdadeiras empresas, onde o cooperado participa ativamente das decisões, pois a cooperativa onde o cooperado não participa não cresce e aqui eu comprovei que elas estão crescendo, recebendo cereais, desenvolvendo atividades verticais, o que é muito importante e que nos deixou muito impressionados", destacou Evaristo.

LEI AGRÍCOLA AMERICANA PREVÊ AUMENTO DE SUBSÍDIOS

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A nova Lei agrícola dos Estados Unidos, que vai vigorar a partir de outubro de 2002, poderá causar mais um conflito com o Brasil no âmbito das negociações agrícolas da Organização Mundial do Comércio (OMC) e estremecer as conversações em torno da criação da área de Livre Comércio das Américas (ALCA), prevista para 2005. Segundo Marcos Jank, pesquisador visitante da Georgentown University em Washington, que estuda desde 2000 a política agrícola dos Estados Unidos e seus efeitos no mercado internacional, a nova Lei, se aprovada como prevê o projeto em debate no congresso, é um retrocesso, vai gerar elevados excedentes de grãos no mercado internacional e representaria um desastre para os países produtores de cereais e oleaginosas, como o Brasil. O programa de apoio à agricultura nos Estados Unidos vai consumir cerca de US$ 193 bilhões em dez anos.

TRANSGÊNICOS: CERTIFICAÇÃO GANHA FORÇA

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A certificação que garanta a origem não transgênica começa ganhar corpo no país. Até o momento apenas uma agência certificadora, de reconhecimento internacional atuava no Brasil, a Genetic Id, de origem americana. Ontem começou a operar a Ecocert Brasil, licenciada da agência certificadora francesa Ecocert. O mercado de produtos com garantia de origem está em crescimento no país e, no caso da soja, a certificação não-transgênica está deixando de ser um diferencial de mercado para ser um requisito fundamental na comercialização do grão e seus derivados. Embora haja custo para garantir a qualidade, o mercado não paga prêmios, mas a certificação garante a presença das empresas que oferecem produtos certificados em importantes mercados, não acessíveis para produtos tradicionais. No Paraná, esse tema foi levado pela Ocepar para discussão no Programa Paraná Agroindustrial, com objetivo de que o Tecpar pleiteie sua condição de laboratório credenciado internacionalmente e que, através de laboratórios conveniados, possa oferecer esse serviço para as cooperativas e empresas do Estado.

DIA DE CAMPO DA COCAMAR

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Cerca de 600 produtores devem participar, hoje, do dia de campo que a Cocamar promove numa área de 24,2 mil metros quadrados na Comunidade Guerra, município de Maringá, voltado ao trigo e milho. O evento é considerado importante por ser uma forma de assistência técnica em grupo, conforme define o engenheiro agrônomo Antonio Sacoman, coordenador de grãos da cooperativa. Ele afirma que a dinâmica da agricultura, com muitas informações surgindo a cada momento, faz com que os produtores estejam sempre correndo atrás de novidades. Este é o primeiro de uma série de dias-de-campo que a cooperativa estará realizando nas próximas semanas em vários entrepostos de sua área de atuação. O evento tem apoio das empresas de pesquisa (Embrapa, Coodetec e Iapar), produtoras de sementes e de defensivos agrícolas.

COOCAROL VAI PRODUZIR AÇÚCAR

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A Coocarol, (Cooperativa Agroindustrial de Produtores de Cana de Rondon-PR) está planejando fabricar açúcar a partir de 2003. O gerente industrial, Maucir Campaner, diz que os investimentos para a construção da fábrica giram em torno de R$ 7 milhões. "Pretendemos produzir açúcar na safra 2003/04, com uma estimativa de cerca de 250 mil sacas de 50 kg ao mês". O outro grande investimento será a geração de energia a partir da biomassa e para isso foi definida a compra de uma caldeira e um gerador, que vão totalizar investimentos de aproximadamente, R$ 7 milhões. Na área agrícola foram investidos cerca de R$ 470 mil em irrigação de vinhaça em 600 hectares. Para a próxima safra a cooperativa pretende moer 1 milhão de toneladas de cana.

COODETEC PODE MULTIPLICAR SEMENTES

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Se o Ministério da Agricultura divulgar portaria autorizando o plantio comercial da soja transgênica, a Coodetec vai repassar aos produtores cerca de 300 toneladas de semente de soja transgênica para multiplicação, segundo afirmou o diretor da cooperativa de pesquisa, Ivo Marcos Carraro, em entrevista à Folha do Paraná, publicada hoje. Ivo deixou bem claro que ''poderão ser plantadas apenas as variedades que estão sendo pesquisadas no País e que obtiverem o registro do Ministério da Agricultura''. A Coodetec já pediu o registro de duas variedades de soja transgênica, resistentes ao produto Roundup Ready. O pedido de registro da Coodetec foi protocolado em Brasília na semana passada quando o Ministério da Agricultura considerou que já cumpriu as exigências judiciais que impediam o plantio comercial.