A Cooperativa Mista Bom Jesus, da Lapa, foi a escolhida para sediar o próximo Jovemcoop, em julho de 2002, oportunidade em que a cooperativa estará comemorando 50 anos de fundação. A Bom Jesus, que fica a 60 km de Curitiba, havia se candidatado para sediar o encontro deste ano, só que a escolhida na ocasião foi a Coagel. Desta vez, o pedido foi submetido às delegações, que o aprovaram por unanimidade. Um grupo de jovens e assessores da Cooperativa Bom Jesus compareceu ao encontro para conhecer detalhes da organização e ontem participaram de uma reunião com representantes da Ocepar, Sescoop Paraná, Coagel e Cooperativa Integrada, que realizou o primeiro encontro no Paraná. Hélio Skiba, da Bom Jesus, relatou as alternativas de hospedagem e sobre a infra-estrutura existente na cidade da Lapa.

É de Goioerê e representa a Coagel a Rainha do 10o. Jovemcoop, Vanessa Roratto. Ela tem 19 anos, é estudante em Umuarama e pretende exercer profissão na área de turismo. Ela foi a escolhida entre nove candidatas apresentadas pelas cooperativas participantes do encontro. O baile show ocorreu na noite de ontem (19), no clube da Aceng, e foi animado pela Banda Metrópole, de Maringá. A candidata da Copagril, Francieli Storch, natural de Marechal Cândido Rondon, foi escolhida primeira princesa. Ela tem 15 anos, é estudante e pretende seguir a carreira de modelo. A segunda princesa, Fernanda Regina Pavezzi, tem 17 anos e representa a Cocari. É estudante e pretende ser psicóloga.

Os governadores do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT), e de Santa Catarina, Esperidião Amin (PPB), fizeram duras críticas à privatização do setor elétrico durante comemoração dos 40 anos do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), realizada na noite da última terça-feira, em Curitiba. O Paraná é o único estado da Região Sul que defende a transferência do controle das companhias estaduais de energia à iniciativa privada. Em entrevista a jornalista Kátia Chagas da Gazeta do Povo, o gaúcho Olívio Dutra acredita que cada estado deve procurar soluções próprias, mas lembrou que se elegeu governador adotando um discurso contra a venda da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). "Uma empresa de geração, transmissão e distribuição de energia sob o controle público é eficiente e uma importante ferramenta para a economia", afirmou. O governador de Santa Catarina, Esperidião Amin (PPB), também está buscando alternativas para impedir o processo de privatização da Celesc, a companhia de energia elétrica catarinense. "Somos o único estado do Brasil com uma consultoria desenvolvendo um modelo de gestão que permita à Celesc continuar pública", explicou. Amin defende que os estados encontrem soluções para que as companhias de energia elétrica continuem sendo controladas pelo poder público. "Já avançamos bastante na busca deste modelo. O Brasil precisa abandonar este modelo de privatização clássica", defendeu.

A equipe de combate à febre aftosa em Rio Grande (RS), da Secretaria da Agricultura do Estado, pretende sacrificar, até o meio-dia de hoje (19), os nove animais da propriedade de Eli Oliveira Peres, que apresentam os sintomas do vírus da febre aftosa nos últimos dias. Uma hora antes, o secretário estadual da Agricultura, José Hermeto Hoffmann, anunciará o fim da vacinação contra o vírus da febre aftosa no rebanho gaúcho. Segundo os últimos dados da Secretaria da Agricultura, 92,4% dos animais foram imunizados.

O Banco Central anunciou no final da tarde de ontem (18), uma alta de 0,75 ponto percentual nos juros básicos da economia, que a partir de hoje sobem de 18,25% para 19% anuais. É mais uma tentativa de conter a disparada da cotação do dólar e seus efeitos inflacionários. Desde março passado, o BC já elevou em 3,75 pontos percentuais os juros básicos, que voltaram aos mesmos níveis de setembro de 1999. A decisão foi tomada em reunião realizada nos últimos dois dias pelo Copom (Comitê de Política Monetária) um colegiado formado por diretores do BC (com direito à voto) e chefes de departamento da instituição. O BC limitou-se hoje a divulgar uma frase: "Com o objetivo de evitar a propagação do realinhamento de preços resultante dos recentes choques e assegurar a convergência da inflação para a trajetória de suas metas, o Copom decidiu fixar a meta da taxa Selic em 19% ao ano". O aumento de 0,75 ponto é um sinal de que o BC preferiu guardar um novo choque de juros para a hipótese de agravamento da crise argentina, com decretação de moratória da dívida ou abandono do regime de conversibilidade da moeda.

Confira o cronograma de tramitação da lei 10.252, que autoriza os recursos para a Companhia de Seguros do Estado de São Paulo -Cosesp, bem como a situação atual do assunto.

1) Em 27 de junho de 2001 é aprovado o Projeto de Lei nº 23 no Congresso Nacional, que autoriza a União as repassar para o Ministério da Fazenda o valor de R$ 71.130.198,00 (setenta e um milhões, cento e trinta mil cento e noventa e oito reais) para reforço de dotações do orçamento vigente ;

2) O PL nº 23 é sancionado pelo Presidente da República, e vira a Lei nº 10.252 de 04 de julho de 2001;

3) A Lei 10.252 de 4/07/01, é analisada pela Secretaria de Orçamento Federal (SOF) do Ministério do Panejamento, Orçamento e Gestão, a qual formula uma minuta de voto, que será apreciada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), órgão colegiado do Ministério da Fazenda;

4) Após análise da COAF, através dos seus representantes o Secretário Executivo do Ministério da Fazenda Sr. Amaury Guilherme Bier e do Secretário Executivo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Sr Guilherme Gomes Dias, caso aprovado o voto que autoriza o limite de expansão financeira em relação ao Orçamento Geral da União (OGU) , o mesmo será transformado em Decreto de Aprovação Financeira;

5) O Decreto de Aprovação Financeira estipulará a devida programação de desembolso (pagamento), onde deverão constar as datas de desembolso e os devidos valores de cada desembolso.

6) Em 17 de julho de 2001, o Deputado Federal Moacir Micheletto, juntamente com Ramon Belissário, gerente do Detec, após o acompanhamento destas atividades, encaminhou-se, ao Secretário Executivo do Ministério da Fazenda, solicitando a agilização da aprovação do voto que será analisado pela COAF, que terá como conseqüência a transformação do mesmo em Decreto de Aprovação Financeira.

Enquanto não houver esse Decreto os recursos para pagamento das indenizações não serão disponibilizados.

As exportações pelo Porto de Paranaguá, realizadas no primeiro semestre deste ano, apresentaram uma queda acentuada, conforme exemplifica a tabela abaixo. No item carga geral houve uma redução de 9% no volume exportado. Já no item carga graneis ocorreu incremento de 33,5%.Em valor as exportações totalizaram US$ 2,3 bilhões. No mesmo período do ano anterior o valor exportado foi de US$ 1,72 bilhões.

Tabela 1: Exportações pelo Porto de Paranaguá - 1º semestre 2001.

As cooperativas agropecuárias aparecem em onze posições no ranking das 100 maiores empresas do Paraná, divulgado na 5.ª edição "Grandes e Líderes", publicada pela revista Amanhã deste mês. Principais geradoras de empregos e desenvolvimento social no interior, as cooperativas respondem hoje por mais de 50% do PIB agrícola do Paraná e este ano devem ser responsáveis por investimentos de mais de R$ 300 milhões em agroindustrialização. A primeira do ranking continua sendo a Cooperativa Agrícola Mourãoense Ltda. (Coamo), que ocupa a nona posição na avaliação geral e a sexta na ordem de receitas brutas. Entre 1999 e 2000, o faturamento aumentou 2,66%, chegando a R$ 1,156 bilhão. Ela fica à frente de companhias como Inepar Administração e Participações, Cimento Rio Branco, Global Telecom, Philip Morris e Electrolux. Ainda figuram na lista a Coopervale, Coopavel, Copacol, Cotrefal, Sudcoop, Corol, Castrolanda, Coagru, Cofercatu e Confepar. Pelo critério do valor ponderado de riqueza, as cooperativas que figuram no ranking somam R$ 1,73 bilhão. Fazem parte também da lista, empresas que atuam nos setores de energia, papel, educação, telecomunicações, bancos, montadoras, madeira e alimentos.

As 50 maiores empresas do Paraná

A revista Amanhã e a Consultoria Andersen apresentaram listagem das 50 maiores empresas do Brasil:

(Tabela)

Hoje (19) e amanhã, sábado, acontece o quinto e último módulo do Curso de Desenvolvimento Gerencial, promovido pela Ocepar e Sescoop Paraná, em parceria com a Uniodonto. O tema escolhido para este último módulo é "vencendo desafios em contato com a natureza", sendo assim, nada melhor do que escolha de uma pousada no Canyon do Guartelah, município de Tibagi, para encerrar este evento que cumpriu com sua meta inicial. Participam deste curso 30 dirigentes de cooperativas odontológicas do Paraná. O primeiro módulo foi realizado no mês de abril, em Maringá que abordou o "desenvolvimento de dirigentes e a filosofia cooperativista", na seqüência foi a vez de Londrina, com o tema "planejamento estratégico e comportamento ético em serviços odontológicos", em maio. Neste mesmo mês foi a vez de Cascavel sediar o terceiro módulo, quando foi abordado "desenvolvendo habilidades em negociação". No mês passado, estes dirigentes se reuniram em Foz do Iguaçu para debater o "marketing e administração financeira". Todos os módulos foram coordenados pelo presidente da Uniodonto Paraná, Francisco Gianini, que contou com o apoio de Humberto Cesar Bridi do Sescoop Paraná.

Com a presença de 564 jovens cooperativistas do Paraná e Minas Gerais, prossegue hoje, em Goioerê, o 10o. Encontro de Jovens Cooperativistas, tendo como tema geral "Jovem: novos tempos, novos desafios", promovido pela Coagel, Ocepar e Sescoop Paraná, com apoio da Prefeitura de Goioerê e da Cooperativa Educacional de Foz do Iguaçu. À solenidade de abertura, presidida pelo presidente da Coagel, Osmar Pomini, compareceram o senador Osmar Dias, os deputados federais Moacir Micheletto e Rubens Bueno, o diretor executivo da Ocepar José Roberto Ricken, os deputados estaduais Orlando Pessuti, Nelson Turek e Edno Guimarães, o prefeito municipal Antônio Sena, além de inúmeras outras autoridades regionais. Delegações de 28 cooperativas estão presentes..

Destaque - Em seus breves discursos de abertura, as autoridades reconheceram a importância do cooperativismo para a organização da sociedade, para a geração de empregos e solução dos problemas sociais e econômicos. Cada um dos parlamentares presentes mostrou, resumidamente, como vêm atuando em defesa das causas cooperativistas, colocando-se à disposição do setor na busca de soluções aos problemas que se interpõem ao desenvolvimento das cooperativas. O senador Osmar Dias, que é o relator da nova Lei do Cooperativismo, cuja primeira versão foi apresentada ao Congresso Nacional há doze anos, afirmou que já há um entendimento com a liderança do governo para a aprovação do projeto e que deverá contar, para isso, com o apoio dos deputados Moacir Micheletto e Rubens Bueno. O novo projeto deverá ser votado ainda neste ano.

Entusiasmo - Após a solenidade de abertura, os jovens vibraram com a palestra "A força do entusiasmo", apresentada pelo professor João Roberto Gretz, que mostrou a importância da busca da autodeterminação das pessoas. Enfatizou que para buscar o sucesso as pessoas devem dar prioridade para a leitura, viagens e conhecimento de pessoas. Alternou sua palestra com a participação de jovens da platéia e apresentação de músicas animadas com dança. Concluiu sua apresentação mostrando a importância da disciplina, quando apresentou o seu próprio exemplo: na infância foi um péssimo aluno e já como conferencista chegou a pesar mais de 110 quilos, recuando agora para o peso de 80 quilos, adequado à sua altura. Seu último ato foi chamar uma participante da platéia, que deveria repetir o que dissesse e o que fizesse. A participante só não conseguiu "plantar bananeira", ato que o professor executou com maestria, arrancando demorados aplausos dos jovens.

Noite de autógrafos - A Ocepar aproveitou a noite de abertura do Jovemcoop para lançar o livro do professor Albino Gawlak, "Cooperativismo, filosofia de vida para um mundo melhor", patrocinado pelo Sescoop Paraná. O assessor da Ocepar Eloy Setti, que fez a apresentação do livro, lembrou que o professor Albino Gawlak dedicou os últimos 30 anos de sua vida ao cooperativismo paranaense e brasileiro, o que lhe deu bagagem para escrever esse livro, que é uma homenagem aos 30 anos da Ocepar e ao 10o. Jovemcoop. Durante o jantar o professor Albino autografou, com dedicatória, cerca de 450 livros distribuídos aos jovens. O livro apresenta os princípios do movimento cooperativista e ensina os procedimentos básicos para constituir uma cooperativa e obter sucesso, através da participação dos seus integrantes

O que acontece hoje - O encontro prosseguiu hoje pela manhã com a apresentação de uma peça teatral que aborda a participação da comunidade na busca de solução a um problema ecológico, que no entanto encontra a resistência do poder econômico. Os líderes do movimento que tenta fechar uma indústria poluidora de um rio são incentivados pela população a prosseguirem na sua luta. A peça foi apresentada pelo grupo alternativo de Londrina "Agora Vai". Ainda pela manhã os jovens assistiram a palestra "Cooperativismo transformando a sociedade", apresentando por Eber, da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e relatos de sucesso apresentados por organizações de jovens cooperativistas. Após as oficinas de trabalho da tarde de hoje, os jovens se reúnem para o baile show, quando será escolhida a nova Rainha do 10o. Jovemcoop.

O Ministério da Agricultura está divulgando hoje levantamento de safra apresenta uma produção total de 97,4 milhões de toneladas, 17,3% maior que a obtida na safra anterior que foi de 83,0 milhões de toneladas. Cabe destaque na produção de milho que atinge 41,0 milhões de toneladas 29,8 maior que a safra passada e a de soja a 34,7 milhões de toneladas, 25,5% superior. Os dados individuais estão citados no quadro abaixo:

(Tabela)

Sericicultores de todo o Paraná - maior produtor brasileiro de casulo verde - estão reunidos hoje (18), no Parque de Exposições de Matelândia, Região Oeste, participando do 19º Encontro Estadual de Sericicultura. Durante o encontro, os participantes receberão informações sobre fertilidade do solo e adubação da amoreira - árvore cujas folhas servem de alimento para o bicho-da-seda -, classificação e padronização de casulos e fios de seda, assistência técnica, capacitação e profissionalização, sanidade, pesquisas, metas do Fórum Paranaense do Complexo Seda - do qual faz parte a Secretaria Estadual da Agricultura - e tendências das empresas. A produção paranaense de casulos 2000-2001 ainda não está totalmente colhida mas a expectativa é de que ela renda 8.384 toneladas - 11,34% a mais que na safra anterior - o equivalente a 88,49% da produção brasileira. Trabalham para isso 5.677 sericicultores, que cultivam 21.132 hectares distribuídos em 214 municípios. A atividade, que é desenvolvida pelas famílias dos sericicultores, gera mais de 20 mil empregos diretos.

Matéria publicada na edição de ontem (17), do jornal Gazeta Mercantil, os diretores do FMI, do Banco Mundial, Bird, e da Organização Mundial do Comércio, OMC, juntos atacando duramente os subsídios agrícolas de mais de US$ 350 bilhões que os países industrializados dão todo ano a seus agricultores, com distorções no comércio e impacto sobre as nações em desenvolvimento. "Isso é demais, é egoísmo", afirmou o diretor-geral do FMI, Horst Köhler. "Os países ricos devem reconhecer que é hipocrisia aliviar a dívida externa de uma mão, mas de outra negar aos países pobres a capacidade de exportar para sair da pobreza", acrescentou James D. Wolfenshon, do Banco Mundial. Participando do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, que discute iniciativas para a África, os chefes das três organizações conclamaram os países ricos da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico, OCDE, a se engajarem firmes na redução dos subsídios, para colocar o bem-estar e os interesses dos países em desenvolvimento no centro de uma nova rodada global de negociações comerciais. Mike Moore, diretor da OMC, falou que as exportações agrícolas dos pobres, que já é o pouco que conseguem produzir, enfrentam "formidáveis barreiras": as tarifas agrícolas nos mercados ricos têm média de 40%, algumas chegam a 300%. E existem as barreiras não tarifárias: não apenas limitação quantitativa (cotas), mas também técnicas que regulamentam tamanho e qualidade das importações e requerem selos de produção, além de padrões de saúde e de segurança.

O Brasil produziu 3,248 bilhões de litros de leite no período de janeiro a março deste ano, volume que é 8% superior aos 3,004 bilhões de litros recolhidos nos três primeiros meses de 2000. Os números foram divulgados pelo IBGE na semana passada. O aumento da produção é significativo e surpreendeu os representantes dos pecuaristas e os próprios pecuaristas. "A notícia é muito boa, pois a expectativa era de algo entre 3% e 5%", afirma Paulo Sérgio Mustefaga, economista da Confederação Nacional da Agricultura, CNA. Mostra, segundo ele, que a desvalorização cambial e as medidas anti-dumping contiveram a importação de leite. E a melhora dos preços pagos pela indústria provocaram a resposta positiva por parte do pecuarista. Uma coisa é certa: a importação de leite caiu e muito. Números mostram que o país gastou US$ 92 milhões com a compra do produto no mercado internacional de janeiro a maio deste ano, contra US$ 149 milhões em igual período no ano passado. A queda é de 38%. Entraram 72,9 mil ton. de leite até maio último, contra as 133 mil importadas no ano 2000.

O Ministério da Agricultura deverá baixar portaria proibindo o uso de "cama de frango" na composição das rações para bovinos. O objetivo é eliminar a possibilidade de que qualquer vestígio de farinha de carne e de ossos, visando reduzir o risco da doença da vaca louca.

Analistas acreditam que o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, irá elevar hoje (18) a taxa anual de juros básicos, a Selic, de 18,25% para 19,75%. Especialistas do mercado financeiro acreditam que o governo seguirá essa estratégia para evitar um possível repasse nos preços ao consumidor. Em geral, os fabricantes nacionais sofrem pressão nos gastos devido à valorização do dólar - influenciada pela crise Argentina - e do aumento dos próprios juros no mercado brasileiro. Com a alta dos juros, as redes no varejo terão de dar descontos e cortar custos para manter as vendas.