Notícias representação
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Confaz aprova 22% de adição de álcool na gasolina - O Confaz aprovou o aumento depois de constatar que a mudança no cálculo não interferirá na arrecadação dos Estados. A estimativa do governo é que o aumento da mistura em dois pontos porcentuais eleve o consumo de anidro em mais 500 milhões de litros ao ano. A produção total brasileira de álcool foi de 10,4 bilhões de litros no ano passado, sendo 5,6 bilhões de litros de anidro e 4,9 bilhões de hidratado. Para este ano, com uma colheita de cana-de-açúcar para a região Centro-Sul estimada em 274 milhões de toneladas, 10% acima da safra anterior, deve haver um acréscimo de um bilhão de litros na oferta de álcool. Mesmo com esta recuperação, no entanto, o resultado ainda será inferior a produção de 1999/2000, que foi de 13 bilhões de litros de álcool, no total. O governo também está analisando a possibilidade de recompor seus estoques oficiais de álcool, que hoje estão em torno de 300 milhões de litros. A idéia é de formar um estoque de cerca de um bilhão de litros. (Fonte: Agência Estado)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Balanço social - "Por que Balanço Social? A razão primeira e fundamental de uma empresa é econômica: produzir, trocar, distribuir bens e serviços de que necessita uma sociedade como um todo. Mas ao exercer a sua função, a empresa estabelece relações com atores sociais concretos, usando recursos que são patrimônio de todos, num contexto social, político e cultural muito definido. A dimensão social não é algo externo, mas intrínseco à atividade econômica. Porém, a segmentação entre econômico e social e a própria negação do social foi e é ainda uma regra dominante. As concepções e práticas de desenvolvimento entre nós sempre priorizaram o crescimento econômico e tomaram o social como mero derivativo daquele. O resultado disto tudo está aí escancarado e ameaçador: um país que cresce excluindo, aumenta a riqueza e aprofunda a desigualdade. No século que está acabando, o Brasil apresenta notáveis índices de expansão econômica, mas está vergonhosamente fazendo companhia aos mais injustos socialmente. Longe de mim atribuir unicamente às empresas a responsabilidade por esta situação. No entanto, o modelo de desenvolvimento excludente tem nelas um de seus eixos fundamentais. Mais ainda, a solução da exclusão social no Brasil passa pelas empresas. E pior, um sociedade justa e sustentável passa necessariamente por novas práticas empresariais, que integram o social e o ambiental nas suas estratégias econômicas, (Cândido Grzybowski, diretor do Ibase).
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Separar o joio do trigo - A OCB e a Frencoop lembram que o sistema tem procurado alternativas viáveis para "eliminar as falsas cooperativas, que estão a denegrir o cooperativismo nacional". Na sua maioria, as cooperativas de trabalho "são sérias, criam postos de trabalho, geram e agregam renda, recolhem tributos e contribuições, promovem o desenvolvimento social e econômico; mas, a aprovação do PLC 0031, de 1997, com certeza, não é, e nem será, uma forma de se eliminar as falsas cooperativas, mas sim de destruir o cooperativismo de trabalho, que muito tem contribuído para o progresso da nação brasileira".
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Vilas Rurais - No hall de entrada da Emater-PR foi montada uma maquete com 12 metros quadrados, mostrando o Programa Vila Rural, que completa seis anos neste dia 25. Na ocasião, também será feito o lançamento do concurso de desenho "Fazendo arte na Vila Rural". Participam das festividades também os secretários da Agricultura e do Abastecimento, Antônio Poloni, e da Habitação, Rafael Dely. Representando a Ocepar, participa o assessor da diretoria, Guntolf van Kaick.
Seminário - Paralelamente, abre nesta quarta-feira (23), no auditório da empresa, o III Seminário Técnico sobre Produção de Flores, que termina amanhã. Na programação estão incluídas discussões sobre o mercado de floricultura, palestras sobre planejamento estratégico e doenças em plantas ornamentais.
Atuação - No ano de 2000, aproximadamente 700 mil pessoas foram envolvidas em eventos nos quais a Extensão participou ativamente. A Emater-PR está presente nos 399 municípios do Estado, através de 1.554 funcionários locados em 430 unidades.
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A OIT e as cooperativas de trabalho - Em junho de 1966, a OIT adotou a Recomendação nº 127, dispondo sobre o papel das cooperativas no desenvolvimento econômico e social de países em desenvolvimento. A grande transformação ocorrida no mundo, principalmente com a globalização da economia, deu particular relevo ao sistema cooperativo na área do trabalho, levando a OIT a incluir o tema, para revisão, na sua próxima Conferência. No Brasil, a questão assumiu particular importância a partir de dezembro de 1994, quando o Congresso Nacional aprovou a inclusão de um parágrafo ao art. 442 da CLT, estabelecendo que, "qualquer que seja o ramo de atividades da sociedade cooperativa, não existe vínculo empregatício entre ela e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela".
A posição de Pazinotto - "O exame do dispositivo - assinala o ministro Almir Pazzianotto - revela que, se a parte inicial é redundante, pois aquilo que ali se diz já se contém no art. 90 da Lei 5.764/71, a segunda não corresponde à verdade. Com efeito, no sistema jurídico-trabalhista brasileiro, ao juiz do trabalho compete declarar a existência ou inexistência de relação de emprego, quando provocado a fazê-lo por trabalhador contratado informal ou formalmente, se houver alegação de fraude a dispositivo contido na Consolidação ou em outra norma de Direito do Trabalho." A Justiça do Trabalho, nota o ministro, tem deixado patente, em constantes julgados, a orientação no sentido de reconhecer o vínculo empregatício, desde que provada a ocorrência dos elementos identificadores da relação de emprego, inclusive em relação às cooperativas de trabalho. Para o presidente do TST, a globalização da economia, aliada aos avanços tecnológicos e às complexidades e custos inerentes aos contratos formais, estimulam a terceirização e a informalidade, surgindo a cooperativa de prestação de serviços ou de mão-de-obra como uma das mais recentes e atrativas opções para os empregadores. Mas é preciso, a seu ver, que tanto a terceirização quanto o sistema cooperativo de prestação de serviços, sejam adequadamente regulamentados para que trabalhadores e empregadores possam usufruir, sem riscos, dos seus benefícios. "A próxima Conferência Internacional do Trabalho - assinalou - ao debater o tema à luz da experiência mundial, pode começar a abrir esse caminho".
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Posição do Ministério Público - O representante do MP declarou, taxativamente, que não é contra as cooperativas de trabalho; apenas quer proteger a sociedade da sonegação e manipulações trabalhistas por parte de aproveitadores que usam o cooperativismo para burlar a lei. Concluídos os debates, ficou acertada uma nova reunião entre Procuradoria do Ministério Público e OCB, para a definição de estratégias e alianças objetivando a obtenção de resultados práticos e consensuais para estimular o verdadeiro cooperativismo e eliminar as cooperativas que não se enquadrem na legislação específica. Na avaliação do presidente da OCB, a reunião foi muito produtiva, representando o primeiro passo para o entendimento com o Ministério Público.
- Artigos em destaque na home: Nenhum