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OCEPAR DEFENDE JUROS MENORES

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(O Estado do Paraná - Lyrian Saiki)

O anúncio feito pelo presidente Fernando Henrique Cardoso na última terça-feira, de destinar R$ 16,6 bilhões para a safra agrícola de 2002, foi bem recebido pelos agricultores do Paraná. O que não significa, porém, que todos os itens pleiteados tenham sido atendidos. "O pacote é bom, vai ampliar o volume de recursos e de limite em diversos programas, como o Proleite. Também vai ajudar os pequenos agricultores na diversificação de plantio. O problema são os juros: 8,75% ao ano é muito alto", criticou ontem o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, momentos antes da solenidade de comemoração do 30º aniversário da entidade e 79º Dia Internacional do Cooperativismo, em Curitiba.

Ele conta que a categoria havia solicitado juros de 6%. Também o volume destinado à área de armazenagem (R$ 100 milhões) é pouco na opinião de Koslovski. "O Programa deveria contemplar no mínimo com R$ 1 bilhão", aponta, lembrando que no Paraná há déficit de armazenagem. "Ontem (quarta-feira) estivemos em Brasília com o ministro Pratini de Moraes (da Agricultura). Ele pediu para levarmos os itens que achamos que falta e disse estar aberto a discussões", contou Koslovski.

O cooperativismo agropecuário reponde hoje por cerca de 50% do Produto Interno Bruto (PIB) da agricultura paranaense. "Crescemos muito nesses trinta anos. As cooperativas de crédito já somam trinta no Estado, além das de trabalho, de saúde", afirma Koslovski, que avalia as três décadas de cooperativismo com um balanço positivo. Para ele, os problemas no setor estão atrelados principalmente à falta de política agrícola. "A política deveria ser mais consistente, com planos a médio e longo prazo", defende.

Solenidade

A solenidade de comemoração do 30º aniversário da Ocepar e 79º Dia Internacional do Cooperativismo, realizada na tarde de ontem no auditório da Ocepar, foi marcada pela realização de duas palestras: "Cenário Econômico Atual e Perspectiva 2001", com o economista e professor da USP, José Roberto Mendonça de Barros, e "Cooperativismo como instrumento de desenvolvimento econômico e social", com Roberto Rodrigues, presidente da Aliança Cooperativa Internacional. Houve ainda o lançamento do livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e Fabianne Allage Y Ratzke.

Defesa das cooperativas

A Ocepar foi criada em 2 de abril de 1971 por decisão de 34 cooperativas. Sua missão se constitui em representar e defender os interesses do sistema cooperativista paranaense perante as autoridades constituídas e a sociedade, bem como prestar serviços adequados ao pleno desenvolvimento das cooperativas e de seus integrantes. É filiada à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e reúne todos os ramos de cooperativas do Paraná. De acordo com a OCB, as cooperativas brasileiras se classificam em agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infra-estrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, turismo e lazer.

INFLAÇÃO DEVE SE AGRAVAR NO SEGUNDO SEMESTRE

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(Folha do Paraná - Vânia Casado)

O efeito do repasse do reajuste das tarifas públicas para os preços só não será maior porque a demanda se reprimiu novamente

Os efeitos da inflação sobre o mercado devem se agravar neste segundo semestre, quando forem repassados os reajustes das tarifas públicas. Apesar disso, não deverá ocorrer surto inflacionário porque a demanda se reprimiu novamente e a população conteve o consumo. A análise é do economista José Roberto Mendonça de Barros, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, durante o primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

Mendonça de Barros esteve em Curitiba, na sede da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) durante comemorações do 79º Dia Internacional do Cooperativismo e 30º ano de existência da Ocepar. O economista e consultor falou aos empresários e presidentes de cooperativas sobre o cenário econômico atual e perspectivas para 2001.

Para Mendonça de Barros, o governo já reviu a projeção de inflação que era de 4% este ano para 5,8 a 6,1% até o final do ano, por conta da crise de energia e da explosão do câmbio. No entanto, o efeito perverso da inflação vai ser sentido daqui para frente, com a incorporação dos reajustes das contas públicas. Até o mês de junho, o índice de inflação medido pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi de 2,42%. Portanto o pior está por vir, disse.

Segundo o economista, nem o governo nem o mercado contava com o comportamento do consumidor das regiões afetadas pela falta de energia, que provocou uma freada brusca nas expectativas de crescimento. Depois de chamado a contribuir com a economia de energia elétrica, o consumidor percebeu a gravidade da situação e conteve o consumo, porque sabia que o que estava em jogo, além de uma economia, doméstico era o emprego. "Foi uma reação voluntária de queda no padrão de vida das pessoas e isto está influenciando no mercado porque a economia de 20% no consumo de energia elétrica implica na desaceleração da atividade econômica", destacou.

Esse comportamento - continuou - ficou evidente na queda das vendas de eletrodomésticos da linha branca e os estoques de veículos nas montadoras começam a se elevar. Ele prevê uma avalanche de férias coletivas daqui para frente para conter a produção. Segundo o economista e consultor, 100% das indústrias de eletroeletrônicos de Manaus estão em férias coletivas.

Diante dessa reação, Mendonça de Barros disse que o aumento dos juros por parte do Banco Central foi uma overdose, que vai custar caro ao setor produtivo. Por conta da queda de consumo, a alta dos juros, crise de energia e crises externas, a indústria que previa crescer 6% este ano, deverá crescer só 3%. Ou seja, esse percentual refere-se ao crescimento do primeiro semestre.

Para os setores eletrointensivos, que não têm geração própria e dependem basicamente da energia elétrica para a produção, a trombada é grande, disse.

DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO

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Mais de 200 pessoas compareceram à solenidade relativa ao Dia Internacional do Cooperativismo e 30 Anos da Ocepar, realizada ontem em Curitiba. A governadora em exercício Emília Belinatti, os presidentes da ACI, Roberto Rodrigues, da OCB, Márcio Lopes de Freitas, os secretários Antonio Poloni (Agricultura), Eduardo Sciarra (Indústria e Comércio) e Antoninho Caron (em exercício, do Planejamento) os deputados estaduais Augustinho Zucchi (representando o senador Osmar Dias) e Orlando Pessuti, e os federais Abelardo Lupion e Moacir Micheletto, além de inúmeras outras autoridades, compareceram às festividades.

As reportagens dos principais jornais do Paraná, que transcrevemos a seguir, refletem a solenidade, o movimento cooperativista paranaense e a realidade em que está inserido.

PROJETO ARENITO OBTÉM AMPLO APOIO

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Foi muito bem recebido pelo ministro da Agricultura, Pratini de Morais, o projeto Arenito Caiuá, apresentado ontem durante reunião que contou com a presença da governadora em exercício, Emília Belinatti, do secretário da Agricultura Antônio Poloni, dos presidentes da Ocepar, João Paulo Koslovski, da Cocamar, Luiz Lourenço, da Faciap, Ardisson Akel, e do diretor da Faep, João Luiz Biscaia. Participaram da reunião também os deputados federais Moacir Micheletto, Osmar Seraglio e Ricardo Barros; os deputados estaduais Braz Palma e Nelson Garcia; os prefeitos de Umuarama, Cianorte e Maringá; além do diretor do Bando do Brasil, Ricardo Conceição, e técnicos da Secretaria da Agricultura do Paraná e do Ministério da Agricultura. Essa significativa presença mostrou a importância do projeto, defendido por todas as lideranças do Paraná.

O projeto foi apresentado pelo secretário da Agricultura do Paraná, Antonio Poloni, que é um grande entusiasta da expansão da agricultura na região do Arenito Caiuá. Se for implantado em apenas 25% da área total, propiciará um aumento de renda de R$ 860 milhões, com geração de 82 mil novos empregos. Após a apresentação de Poloni, o ministro da Agricultura, Pratini de Morais, solicitou aos técnicos do ministério que detalhem o projeto e enquadrem nos programa de crédito anunciados pelo governo. O diretor de Crédito Rural do Bando do Brasil, Ricardo Conceição, disse que é possível enquadrar esse projeto no que se refere aos recursos para investimentos.

PROIBIDA A IMPORTAÇÃO DE DERIVADOS DE CARNE DO CANADÁ E EUA

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A Agência Canadense de Inspeção Alimentar informou nesta terça-feira (3), que o Brasil proibiu a importação de gado vivo de Canadá e dos Estados Unidos, além de sêmen e embriões dos animais, devido a temores de incidência da encefalopatia espongiforme bovina (BSE), ou doença da vaca louca. "As autoridades brasileiras nos disseram que têm uma suspensão", disse Frederique Moulin, veterinária e gerente da divisão de saúde da agência. "Os EUA estão incluídos também", disse, mas acrescentou que o Brasil ainda tem de notificar oficialmente a interdição que aparentemente começou no dia 27 de junho. Segundo Moulin, o bloqueio foi uma surpresa, uma vez que o Canadá é considerado livre desta doença. Ela disse que o Canadá alertou sobre o bloqueio a seus exportadores, que vendem cerca de 1 milhão de dólares canadenses (US$ 600 mil) de derivados de carne anualmente ao Brasil. O Canadá suspendeu temporariamente a importação de derivados de carne do Brasil em fevereiro pelos mesmos motivos. Os dois países também estão travando uma disputa comercial envolvendo subsídios à suas respectivas indústrias de aeronaves.

BALANÇA COMERCIAL REDUZ DÉFICIT

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 277 milhões no mês de junho, o que reduz o déficit acumulado no ano de US$ 347 milhões, em maio, para US$ 70 milhões. Mesmo com o superávit de junho, os primeiros seis meses do ano foram piores que o mesmo período de 2000, quando a balança terminou com superávit de US$ 784 milhões. As exportações de junho somaram US$ 5,042 bilhões, com uma média diária de US$ 252,1 milhões, a maior média diária já registrada. No semestre, as exportações totalizaram US$ 28,927 bilhões, com média diária de US$ 233,3 milhões de janeiro a junho. As importações de junho foram de US$ 4,765 bilhões, com uma média diária de US$ 238,3 milhões. No semestre, as importações totalizaram US$ 28,997 bilhões, com média diária entre os meses de janeiro a junho de US$ 233,8 milhões.

MERCOSUL QUER FIM AOS SUBSÍDIOS

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O Mercosul vai propor à União Européia (UE) que seja estudada uma fórmula de eliminar as distorções que os subsídios oferecidos aos agricultores europeus causam no comércio desse setor. Os negociadores do Mercosul pediram aos europeus um relatório contendo todas as proteções e incentivos dos itens mais importantes da pauta comercial entre as duas regiões. Conforme os negociadores brasileiros, o problema é que nem os europeus sabem dizer qual o nível real de proteção que oferecem. Segundo os brasileiros, os diferentes benefícios que os produtores europeus recebem tornam a discussão pouco transparente. A UE poderia baixar a tarifa de um produto, mas os subsídios ainda o manteriam artificialmente mais competitivo do que o similar do Mercosul, dizem os brasileiros. Por exemplo, o Brasil produz o açúcar mais competitivo do mundo e esse é o produto mais protegido na Europa. Além de quota para a importação, os europeus aplicam uma tarifa de importação, que chega a 73%. E ainda recebem subsídios para produzir, exportar e estocar. A UE também paga pelo produto preços acima dos praticados pelo mercado internacional, quando o preço cai. O que o Mercosul propôe é converter todos esses benefícios em tarifas, mesmo que sejam muito elevadas. A idéia é ter noção do tamanho da proteção para poder negociar em condição de igualdade.

ALGUMAS DAS MEDIDAS DO PACOTE TRIBUTÁRIO

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A equipe econômica do governo federal estuda a possibilidade de baixar uma série de medidas nas áreas tributárias, dentre elas:

ICMS - Envio de emenda constitucional ao Congresso, criando o ICMS Único, que unificará as cobranças das alíquotas do imposto em cinco classes de produtos. Essa medida tem por objetivo principal acabar com a chamada "guerra" fiscal entre os Estados, impedindo assim que cada unidade da federação não possa mais legislar sobre tal matéria.

CPMF - A contribuição será cobrada até o final de 2004, com alíquota de 0,38%.

Energia - A alíquota do PIS/Cofins será zero para carvão, gás de usina e energia.

Exportações - Através de Medida Provisória, o governo baixou normas que permitem o ressarcimento do PIS/Cofins através de um crédito presumido do imposto sobre produtos industrializados (IPI).

PLANO AGRÍCOLA - SAFRA 2001/2002

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Hoje, as 17 horas o presidente Fernando Henrique Cardoso, lançará o Plano Safra 2001/2002. Dentre as medidas a serem anunciadas, consta a dotação de recursos na ordem de R$ 14,6 bilhões ( R$ 11, 29 bilhões da safra passada); elevação do limite de financiamento para soja, milho, algodão; reforço de recursos para os programas de mecanização, leite, solos, fruticultura, pastagens e de programas regionais tipo ovinocultura e outros. Também deverá ser anunciado uma linha de recursos para compra de geradores elétricos e para construção de silos e armazéns nas propriedades rurais. As taxas de juros deverão permanecer as mesmas. Em nosso informe de amanhã, divulgaremos maiores detalhes daquilo que deverá ser anunciado hoje pelo presidente.

SOLENIDADE MARCARÁ OS 30 ANOS DA OCEPAR E O 79º DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO

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Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo e dos 30 anos de fundação da Ocepar, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos fará o lançamento de um Carimbo Oficial que marcará estas três décadas de história da Ocepar. Este lançamento acontecerá na próxima quinta-feira, dia 5 de julho, quando dirigentes, autoridades e demais convidados estarão reunidos no auditório da Ocepar, em Curitiba, participando da solenidade de aniversário da entidade e das comemorações antecipadas do 79º Dia Internacional do Cooperativismo, que na realidade acontece em todo o mundo no primeiro sábado de julho, e que neste ano cairá no próximo dia 7. Além do presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski e de todos os vice-presidentes, estão confirmadas as presenças do presidente da ACI, Roberto Rodrigues, da OCB, Márcio Lopes de Freitas, do Senador Osmar Dias, deputados estaduais e federais e do palestrante convidado, José Roberto Mendonça de Barros. Neste mesmo dia acontecerá a inaugraução da Galeria dos Presidentes da Ocepar e o lançamento do livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e de Fabianne Allage y Ratzke. O Secretário Antônio Leonel Poloni participará do encerramento do evento.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

14h00 - ABERTURA

João Paulo Koslovski - Presidente da Ocepar; Márcio de Freitas - Presidente da OCB; Roberto Rodrigues - Presidente da ACI; autoridades convidadas

Ato comemorativo aos 30 anos da Ocepar, com lançamento do carimbo comemorativo pela Empresa Brasileira de Correios.

14h30 - 1ª CONFERÊNCIA

"Cenário econômico atual e perspectiva 2001" - José Roberto Mendonça de Barros, economista e professor da USP

16h00 - 2ª CONFERÊNCIA

"O cooperativismo como instrumento de desenvolvimento econômico e social", Roberto Rodrigues - Presidente da ACI

17h30 - SESSÃO SOLENE

Ato comemorativo do 79º Dia Internacional do Cooperativismo;

Lançamento do Livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e da psicóloga Fabianne Allage Y Ratzke;

Inauguração da galeria: "Presidentes da Ocepar ".

PROIBIDA A IMPORTAÇÃO DE DERIVADOS DE CARNE DO CANADÁ E EUA

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A Agência Canadense de Inspeção Alimentar informou nesta terça-feira (3), que o Brasil proibiu a importação de gado vivo de Canadá e dos Estados Unidos, além de sêmen e embriões dos animais, devido a temores de incidência da encefalopatia espongiforme bovina (BSE), ou doença da vaca louca. "As autoridades brasileiras nos disseram que têm uma suspensão", disse Frederique Moulin, veterinária e gerente da divisão de saúde da agência. "Os EUA estão incluídos também", disse, mas acrescentou que o Brasil ainda tem de notificar oficialmente a interdição que aparentemente começou no dia 27 de junho. Segundo Moulin, o bloqueio foi uma surpresa, uma vez que o Canadá é considerado livre desta doença. Ela disse que o Canadá alertou sobre o bloqueio a seus exportadores, que vendem cerca de 1 milhão de dólares canadenses (US$ 600 mil) de derivados de carne anualmente ao Brasil. O Canadá suspendeu temporariamente a importação de derivados de carne do Brasil em fevereiro pelos mesmos motivos. Os dois países também estão travando uma disputa comercial envolvendo subsídios à suas respectivas indústrias de aeronaves.

BALANÇA COMERCIAL REDUZ DÉFICIT

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A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 277 milhões no mês de junho, o que reduz o déficit acumulado no ano de US$ 347 milhões, em maio, para US$ 70 milhões. Mesmo com o superávit de junho, os primeiros seis meses do ano foram piores que o mesmo período de 2000, quando a balança terminou com superávit de US$ 784 milhões. As exportações de junho somaram US$ 5,042 bilhões, com uma média diária de US$ 252,1 milhões, a maior média diária já registrada. No semestre, as exportações totalizaram US$ 28,927 bilhões, com média diária de US$ 233,3 milhões de janeiro a junho. As importações de junho foram de US$ 4,765 bilhões, com uma média diária de US$ 238,3 milhões. No semestre, as importações totalizaram US$ 28,997 bilhões, com média diária entre os meses de janeiro a junho de US$ 233,8 milhões.

MERCOSUL QUER FIM AOS SUBSÍDIOS

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O Mercosul vai propor à União Européia (UE) que seja estudada uma fórmula de eliminar as distorções que os subsídios oferecidos aos agricultores europeus causam no comércio desse setor. Os negociadores do Mercosul pediram aos europeus um relatório contendo todas as proteções e incentivos dos itens mais importantes da pauta comercial entre as duas regiões. Conforme os negociadores brasileiros, o problema é que nem os europeus sabem dizer qual o nível real de proteção que oferecem. Segundo os brasileiros, os diferentes benefícios que os produtores europeus recebem tornam a discussão pouco transparente. A UE poderia baixar a tarifa de um produto, mas os subsídios ainda o manteriam artificialmente mais competitivo do que o similar do Mercosul, dizem os brasileiros. Por exemplo, o Brasil produz o açúcar mais competitivo do mundo e esse é o produto mais protegido na Europa. Além de quota para a importação, os europeus aplicam uma tarifa de importação, que chega a 73%. E ainda recebem subsídios para produzir, exportar e estocar. A UE também paga pelo produto preços acima dos praticados pelo mercado internacional, quando o preço cai. O que o Mercosul propôe é converter todos esses benefícios em tarifas, mesmo que sejam muito elevadas. A idéia é ter noção do tamanho da proteção para poder negociar em condição de igualdade.

ALGUMAS DAS MEDIDAS DO PACOTE TRIBUTÁRIO

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A equipe econômica do governo federal estuda a possibilidade de baixar uma série de medidas nas áreas tributárias, dentre elas:

ICMS - Envio de emenda constitucional ao Congresso, criando o ICMS Único, que unificará as cobranças das alíquotas do imposto em cinco classes de produtos. Essa medida tem por objetivo principal acabar com a chamada "guerra" fiscal entre os Estados, impedindo assim que cada unidade da federação não possa mais legislar sobre tal matéria.

CPMF - A contribuição será cobrada até o final de 2004, com alíquota de 0,38%.

Energia - A alíquota do PIS/Cofins será zero para carvão, gás de usina e energia.

Exportações - Através de Medida Provisória, o governo baixou normas que permitem o ressarcimento do PIS/Cofins através de um crédito presumido do imposto sobre produtos industrializados (IPI).

PLANO AGRÍCOLA - SAFRA 2001/2002

  • Artigos em destaque na home: Nenhum
Hoje, as 17 horas o presidente Fernando Henrique Cardoso, lançará o Plano Safra 2001/2002. Dentre as medidas a serem anunciadas, consta a dotação de recursos na ordem de R$ 14,6 bilhões ( R$ 11, 29 bilhões da safra passada); elevação do limite de financiamento para soja, milho, algodão; reforço de recursos para os programas de mecanização, leite, solos, fruticultura, pastagens e de programas regionais tipo ovinocultura e outros. Também deverá ser anunciado uma linha de recursos para compra de geradores elétricos e para construção de silos e armazéns nas propriedades rurais. As taxas de juros deverão permanecer as mesmas. Em nosso informe de amanhã, divulgaremos maiores detalhes daquilo que deverá ser anunciado hoje pelo presidente.

SOLENIDADE MARCARÁ OS 30 ANOS DA OCEPAR E O 79º DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO

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Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo e dos 30 anos de fundação da Ocepar, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos fará o lançamento de um Carimbo Oficial que marcará estas três décadas de história da Ocepar. Este lançamento acontecerá na próxima quinta-feira, dia 5 de julho, quando dirigentes, autoridades e demais convidados estarão reunidos no auditório da Ocepar, em Curitiba, participando da solenidade de aniversário da entidade e das comemorações antecipadas do 79º Dia Internacional do Cooperativismo, que na realidade acontece em todo o mundo no primeiro sábado de julho, e que neste ano cairá no próximo dia 7. Além do presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski e de todos os vice-presidentes, estão confirmadas as presenças do presidente da ACI, Roberto Rodrigues, da OCB, Márcio Lopes de Freitas, do Senador Osmar Dias, deputados estaduais e federais e do palestrante convidado, José Roberto Mendonça de Barros. Neste mesmo dia acontecerá a inaugraução da Galeria dos Presidentes da Ocepar e o lançamento do livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e de Fabianne Allage y Ratzke. O Secretário Antônio Leonel Poloni participará do encerramento do evento.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO

14h00 - ABERTURA

João Paulo Koslovski - Presidente da Ocepar; Márcio de Freitas - Presidente da OCB; Roberto Rodrigues - Presidente da ACI; autoridades convidadas

Ato comemorativo aos 30 anos da Ocepar, com lançamento do carimbo comemorativo pela Empresa Brasileira de Correios.

14h30 - 1ª CONFERÊNCIA

"Cenário econômico atual e perspectiva 2001" - José Roberto Mendonça de Barros, economista e professor da USP

16h00 - 2ª CONFERÊNCIA

"O cooperativismo como instrumento de desenvolvimento econômico e social", Roberto Rodrigues - Presidente da ACI

17h30 - SESSÃO SOLENE

Ato comemorativo do 79º Dia Internacional do Cooperativismo;

Lançamento do Livro "Cooperativismo: filosofia de vida para um mundo melhor", de autoria do professor Albino Gawlak e da psicóloga Fabianne Allage Y Ratzke;

Inauguração da galeria: "Presidentes da Ocepar ".