Notícias geral
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Segunda etapa ? Hoje teve início a segunda etapa deste mesmo curso, só que destinado às cooperativas agropecuárias. O evento prossegue até amanhã (30) no hotel Doral em Curitiba e conta com a presença de aproximadamente 60 profissionais de contabilidade.
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Expansão- Depois da reunião ministerial na Organização Mundial do Comércio (OMC), aumentaram muito as oportunidades para o Brasil. Além de abrir as negociações sobre o fim do subsídio dos países ricos à sua agricultura, da possibilidade de suspender as patentes de medicamentos em defesa da saúde pública, a China entrou na OMC, o que significa um mercado de 1,3 bilhão de pessoas a ser explorado. A secretária ressaltou ainda que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sergio Amaral, iniciou negociações com a China, Rússia, Japão, México e Índia com o objetivo de aumentar o comércio do Brasil com esses países. Informações adicionais sobre o curso poderão ser obtidas no site: www.redeagentes.gov.br, por e-mail
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História - No dia 22 de novembro de 1976, no início do plantio da safra de verão daquele ano, Manoel Henrique colocava em prática, pela primeira vez nos Campos Gerais, um sistema de plantio que causou estranheza entre muitas pessoas. Sem arar a terra, ou removê-la de qualquer outra forma, sobre a palhada da cultura anterior ainda presente no solo, iniciava-se a plantação. Na mesma safra Franke Dijkstra realizou o mesmo trabalho que se tornaria prática comum em todo o Brasil. Os dois agricultores são considerados os pioneiros da região no plantio direto, sem que se defina qual dos dois começou primeiro. "Nós dois iniciamos na mesma safra", diz Nonô. No Paraná e Brasil, o plantio direto teve início quatro anos antes, em Rolândia, Norte do Estado, com o agricultor Roland Barthes. A técnica aplicada aqui foi buscada nos Estados Unidos, onde já era praticada desde os anos 40, mas sem muita disciplina, segundo relata Nonô. Hoje o Brasil tem uma qualidade de trabalho no sistema superior ao dos norte-americanos, que ainda se apóiam excessivamente na mecanização agrícola.
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Premiação aos cooperados - No sábado, a cooperativa fará a entrega, no seu estande de 250 metros quadrados, da premiação aos melhores avicultores cooperados. Serão contemplados os associados que efetuaram a entrega de no mínimo seis lotes de frangos no período de novembro de 2000 a outubro de 2001, com o objetivo principal de demonstrar o incentivo que a cooperativa dá aos seus associados, em todos os momentos da atividade. Receberão prêmios em dinheiro os três primeiros avicultores classificados separadamente por categoria, proporcional aos lotes de 12,5 mil; 10 mil; 7,5 mil e 5 mil aves. A diretoria, que tem feito um trabalho totalmente voltado à integração, valoriza e trabalha para fortalecer cada vez mais o vínculo que mantém com seus cooperados.
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Presenças ? Além de Roberto Rodrigues, participaram destas reuniões de núcleos, o presidente da Ocepar e do Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor-executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, os presidentes Valter Pitol e Eliseu de Paula e demais membros da diretoria da Copacol, Corol, lideranças das cooperativas que compõem os núcleos Oeste/Sudoeste e Norte/Noroeste, Gerson Lauermann, da gerência de desenvolvimento e autogestão da Ocepar/Sescoop-PR que fez apresentação do Sistema de Acompanhamento das Cooperativas Paranaenses, Leonardo Boesche, assessor de Cooperativismo e Planejamento, o assessor de imprensa da Ocepar/Sescoop-PR, Samuel Milléo Filho, os vice-presidentes da Ocepar, Valter Pitol, Eliseu de Paula, Alfredo Lang, Valter Vanzella, Ari Antônio Reisdoerfer, José Aroldo Gallassini, José Jardim Júnior e cooperados, que no final do encontro apresentaram diversas sugestões ao Plano de Trabalho da Ocepar e do Sescoop-PR para o ano 2002.
Exclusão social - Na palestra proferida por Roberto Rodrigues nas duas reuniões de núcleos, ele fez um breve relato de sua passagem pela presidência da ACI, que segundo ele, foi uma grande experiência de vida, pois teve a oportunidade de conhecer cerca de 80 países das mais diversas culturas. Rodrigues aproveitou para fazer uma análise do momento em que o mundo vive, principalmente após o atentado terrorista do dia 11 de setembro. Para ele, o episódio é resultado das diferenças sociais impostas pela globalização. "Vejo a globalização como um grande navio, espécie de Titanic, comandado pelas grandes nações (EUA e Comunidade Européia) que navega nos mares da exclusão social. O atentado foi como um grande iceberg no meio no percurso e que acabou danificando este grande navio e os reflexos aí estão. Não podemos imaginar qualquer referência com esta exclusão social, precisamos urgentemente de uma maior distribuição de renda, principalmente dos países mais ricos aos mais pobres, um bom começo é igualdade no mercado agrícola, sem protecionismo ou subsídios. A guerra do Afeganistão é apenas a casca da ferida" salientou.
Não estamos prontos - Para o líder cooperativista, um sinal de que alguma coisa irá mudar nas relações dos países foi a última reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC), onde ficou acertada uma agenda para 2002, quando os 144 países debaterão a questão dos subsídios. Na opinião de Roberto Rodrigues, ainda não estamos preparados para as mudanças que virão. Hoje o Brasil tem um custo de produção altíssimo, uma pesada carga tributária e reformas fiscais não realizadas. "Tenho ouvido muito o presidente FHC falar que a única saída do país é exportar ou morrer. É fácil o governo falar. Tem que fazer. Precisamos conquistar mecanismos de credibilidade para podermos exportar, dar segurança tanto aos exportadores como aos importadores. O dia 11 de setembro foi como se fosse meia-noite, agora estamos na madrugada, precisamos nos preparar para o amanhecer de um grande dia que virá", destacou.
Investir mais no homem - Rodrigues ressalta que é preciso criar condições para estes novos tempos e um bom começo é investir mais em Recursos Humanos. "Para mim, o cooperativismo paranaense é um exemplo. Aqui se investe mais no homem, nas pessoas, com a realização de eventos como estes (reuniões de núcleos), em treinamentos de novas lideranças, gestão profissional, em profissionalização. Precisamos ter bons gerentes na hora de comprar e vender, nos preocuparmos com o meio-ambiente, com marketing, com as pessoas. O Paraná está fazendo a sua lição de casa, está no caminho certo!", frisou.
Integração maior - Rodrigues fez questão de ressaltar que o fortalecimento do sistema cooperativista passa por uma maior integração entres as cooperativas, onde as diferenças devem ser deixadas de lado para o desenvolvimento conjunto de todas. "Precisamos cada vez mais vender e comprar em parceria, diminuir custos, despesas, agregar mais valor à matéria prima. Dou como exemplo o que aconteceu na Dinamarca onde, até pouco tempo atrás, existiam cerda de 1.040 cooperativas de leite e hoje existe apenas uma e mesmo assim a produção de leite aumentou. Outro exemplo foi a parceria firmada pela Sadia e Perdigão, duas concorrentes que se uniram para disputar o mercado externo através de uma trading. Precisamos, também no cooperativismo, de parcerias, de alianças estratégicas, seja lá o que for vender ou comprar", disse.
A força do cooperativismo - Rodrigues também ressaltou em sua palestra que o sistema desconhece sua força e que as cooperativas não são uma ilha, não podem ficar isoladas. "Já provamos que unidos somos muito fortes, temos um potencial fantástico. Produzimos hoje 42% da soja e 35% do café no Brasil e não aproveitamos isto. Há 12 anos, quando era presidente da OCB, entreguei ao Congresso um Projeto de Lei Cooperativista. Este projeto está lá até hoje. Sempre digo, a agricultura no Brasil é como a seleção brasileira de futebol, temos os melhores jogadores. O dia em que escalarmos os melhores jogadores ninguém ganha de nós. Precisamos mostrar nossa força, pois só ganhará o mercado, àqueles que estiverem melhores preparados", afirmou.
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Estratégico e consumo - O trigo é um alimento estratégico e de grande importância para o país, pois sua condição interna abrange vários setores econômicos, desde a produção do grão passando pela sua industrialização até a comercialização, gerando milhares de empregos. O trigo tem grande campo para crescer, para isso é preciso que os setores envolvidos se organizem e tracem metas para serem atingidas a curto, médio e longo prazo. O potencial de consumo do trigo no Brasil tem muito a crescer. Enquanto que na França o consumo anual é de 100 kg/per capita, na Argentina (91), no mundo todo (85), no Brasil este número é de apenas 52 Kg/per capita. O Brasil é o maior importador de trigo do mundo com 7,7 milhões de toneladas, à frente somente de Irã (6,5), Egito (5,8), Japão (5,.9), Argélia (5,0), União Européia (4,), Rússia (1,5). Em 2001, a área plantada no Brasil foi de 1,5 mil hectares, a produção estimada de 2,9 milhões de toneladas e produtividade em torno de 1.934 kg por hectare. O presidente da Coamo argumenta que o trigo é sem dúvida, a melhor alternativa de renda para o produtor rural como cultura de inverno. "É preciso apenas que todos os setores da cadeia produtiva façam a sua parte, pois o trigo nacional é um alto negócio para a indústria moageira e tem mercado em expansão, além de ser grande gerador de empregos", disse Galassini.
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ICMS - A atuação da cooperativa está se refletindo na arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos municípios da área de ação da C.Vale/Coopervale. O volume do imposto que retorna aos municípios em 2001 é de R$ 7 milhões. Desse total, o complexo avícola C.Vale está injetando este ano quase R$ 1,3 milhão em ICMS relativo à produção de frangos de 290 aviários e das vendas de produto industrializado pelo abatedouro da cooperativa, ainda no ano de 1999. Os aviários convencionais e semi-climatizados geram em torno de R$ 6 mil a R$ 9 mil por ano em ICMS. Com os aviários climatizados o valor sobe para aproximadamente R$ 12 mil anuais. (tabela)
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Agricultura - No grupo de estudo de agricultura, que é prioridade para o Brasil, a antiga reivindicação dos países em desenvolvimento de redução gradual dos subsídios à exportação recebeu o apoio do Japão. O país concordou em assinar três propostas do grupo de Cairns, formado por 17 países exportadores de produtos agrícolas, entre eles o Brasil, Uruguai, Canadá e Austrália. Além da eliminação de subsídios à exportação, o grupo propõe ampliar o acesso a mercados de países desenvolvidos e disciplinar as medidas de apoio interno concedidas a agricultores. Na avaliação do ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, com a adesão do Japão, "a União Européia ficou isolada".
União Européia - Mas para um dos delegados da Comissão Européia, o português João Pacheco, isolada ou não, a UE ainda é grande e representa 15 países importantes. Segundo Pacheco, a UE não aceita a fixação de um prazo para a eliminação de subsídios. Estes prazos também estão sendo discutidos no grupo e as propostas variam de dois a três anos. "Em nenhum outro ponto do texto há indicações sobre qual vai ser o prazo final das negociações", justifica Pacheco."Não estamos definindo o fim das negociações e o prazo do chamado phase out (eliminação) é inaceitável para a União Européia." Também há problemas no grupo com relação a aumento de cotas de importação de produtos têxteis, prioritário para países como a Índia.
Medicamentos - O grupo que estuda a área do tratado TRIPs (que regula patentes e direitos autorais) aprovou a proposta de esclarecer o alcance da flexibilidade garantida pelo acordo no que diz respeito a aspectos de saúde pública e patentes de medicamentos. Os Estados Unidos, que lideravam a oposição ao texto proposto pelo Brasil, aceitaram uma alternativa que ainda garante o direito de produção de genéricos em casos considerados pelos países afetados como necessários para a proteção da saúde pública. O texto alternativo e minúcias na redação estão sendo discutidas novamente nesta segunda-feira pelo grupo e a redação final deve ser entregue na terça-feira ao plenário da OMC.
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Grupo Soja
8h30 - Doenças potenciais da soja - José Tadashi Yorinori/Embrapa Soja
9h30 - Novas Tecnologias ? soja transgênica/Monsanto
10h30 - Intervalo
10h45 - Pragas Secundárias ? Beatriz Ferreira/Embrapa Soja
12h15 - Almoço
Grupo Algodão
8h30 - Fisiologia do algodoeiro e o uso de reguladores de crescimento - Fernando Lamas/Embrapa Dourados
10h30 - Intervalo
10h45 - Qualidade intrínseca da fibra e sua importância para a indústria - Jean Louis Bellot/Coodetec
12h15 - Almoço
Parte Comum - Soja e Algodão
13h30 - Rotação de culturas e plantio direto - Ademir Calegari/Iapar
15h00 - Intervalo
15h15 - Exigências edafo-climáticas para a soja e algodoeiro ? Paulo Caramori/Iapar
17h00 - Encerramento.
Outras informações sobre este curso poderão ser obtidas com Edmilson Paglia da Gerência de Desenvolvimento Humano do Sescoop-PR ou com Flávio Turra e Robson Mafioletti, na Getec da Ocepar pelo fone (41) 352.2276.
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Preocupação - Sobre o desânimo causado pela atual situação do mercado, com preços considerados pouco atraentes, o coordenador observa que os produtores não podem deixar a cultura de lado, reduzindo os tratos culturais e a adubação. ?Isto vai levar a uma queda de produtividade que minimizará ainda mais os resultados, exigindo depois um forte investimento na recuperação da lavoura?. Fadoni informou que no início deste ano foi implantado o Programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) em várias regiões da área de atuação da Cocamar. O objetivo, explicou ele, é possibilitar aos produtores um acompanhamento adequado da tecnologia empregada na lavoura. ?Em determinados períodos do ano é feita uma avaliação minuciosa entre produtores e técnicos?, citou. Com o monitoramento das pragas, a aplicação de defensivos só é feita quando verifica-se que, realmente, está chegando-se ao nível de dano econômico.
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Trekker Trek Dentro da programação dos 50 anos da Castrolanda, está prevista a realização no dia 1º de dezembro, da sexta e última etapa do Circuito Brasileiro de Trekker Trek ( Trator Tracionado), competição entre tratores com motores mexidos. Esta prova, que acontecerá no Parque de Exposições Dario de Macedo contará com a presença de 14 tratores competindo nesta etapa paranaense e disputando o título brasileiro. É a primeira vez que a competição acontece no Paraná. Nesta categoria, os tratores possuem até cinco motores com 1.300 cavalos. A competição acontece numa pista de 100 metros, onde os tratores arrastam uma carreta com aproximadamente 100 toneladas de peso. Vence o trator que arrastar a carreta com maior peso. Maiores informações sobre o circuito podem ser obtidas no site www.trekkertrek.com.br. ou pelo fone (42) 234.1324 com Rudolfo Bosmuller e (42) 9972.4545 com Bernard Van de Riet.
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