Notícias economia
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Comissão Europeia reduziu suas estimativas para o crescimento da zona do euro e da União Europeia como um todo nesta quinta-feira (15/09), por causa da piora das perspectivas em meio à crise de dívida soberana do bloco. “O horizonte para a economia europeia deteriorou-se”, disse o comissário para assuntos econômicos e monetários, Olli Rehn, em comunicado. “A crise de dívida soberana piorou e a turbulência no mercado financeiro deverá prejudicar a economia real.”
UE - Para a União Europeia, a Comissão projeta expansão de 0,2% do PIB tanto no terceiro quanto no quarto trimestres deste ano, o que significa uma queda de 0,2 ponto e 0,3 ponto porcentual, respectivamente, ante à previsão anterior. As estimativas para o PIB da zona do euro diminuíram na mesma magnitude, recuando para 0,2% no terceiro trimestre e 0,1% no quarto. “As recuperações após crises financeiras são geralmente lentas e conturbadas”, disse Rehn. “Para que a recuperação volte aos trilhos, é fundamental garantir a estabilidade financeira e colocar os orçamentos em um caminho sustentável. As reformas estruturais continuam mais importantes do que nunca para construir o potencial de crescimento do amanhã”, acrescentou.
Medidas insuficientes - A comissão disse que as medidas adotadas para acalmar a crise, incluindo a extensão da capacidade de empréstimo da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) e a reintrodução de medidas emergenciais pelo Banco Central Europeu (BCE), podem não ser suficientes.
Economia global fraca - Embora a comissão acredite que uma nova recessão seja “improvável”, o órgão destacou que a economia global está fraca e que o pior pode ainda estar por vir. “A correção dos preços das ações parece ir além do que se esperaria apenas de uma reavaliação da perspectiva de crescimento e pode refletir uma mudança geral no sentimento de risco”, apontou a comissão. “Embora a turbulência financeira já tenha causado um impacto sobre a confiança, uma contaminação mais substancial de outros segmentos do mercado e da economia real não pode ser descartada.” (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
As incertezas da economia global e a redução da demanda derrubaram os preços do milho nesta terça-feira (13/09) na bolsa de Chicago. Os contratos futuros do grão encerraram o dia a US$ 7,23 por bushel, queda de 22,50 centavos de dólar sobre o dia anterior, a maior em mais de uma semana. Na última segunda-feira (12/09), o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) revisou para baixo as previsão de consumo de milho. Analistas consultados pela agência Bloomberg ressaltaram a proximidade de uma crise bancária na Europa e a desaceleração da demanda da China desde o início do ano, quando o país asiático elevou sua taxa de juros. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para o milho fechou o dia valendo R$ 31,54 a saca, retração de 0,57% sobre a segunda-feira.
Trigo - As chuvas esperadas para esta semana nas regiões produtoras dos EUA, após meses de precipitações abaixo do normal, levaram à maior queda dos contratos futuros de trigo negociados no mercado americano. Em Chicago, os papéis para dezembro fecharam a US$ 7,02 por bushel, queda de 25,25 centavos de dólar. Na bolsa de Kansas, o mesmo vencimento encerrou a US$ 8,02 por bushel, queda de 23,50 centavos. De acordo com analistas consultados pela agência Bloomberg, as chuvas serão bem-vindas. Apesar da boa notícia, Larry Glenn, da Frontier Ag, diz que muitas áreas precisarão de muito mais umidade, em especial no sul de Kansas. No mercado interno, o indicador Cepea/Esalq para o trigo do Rio Grande do Sul ficou em R$ 450,43 a tonelada, com valorização de 0,10%. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Paraná vem registrando produtividade 15% menor nas áreas de trigo nesta colheita. As máquinas percorreram perto de 25% das lavouras, reduzidas a 1 milhão de hectares neste ano, com recuo de 13% em relação ao ciclo anterior. O rendimento menor – 2,5 mil quilos por hectare – deve limitar a safra paranaense a 2,48 milhões de toneladas. Nos cerca de 750 mil hectares que ainda precisam ser colhidos, 60% das plantações encontram-se em bom estado, mas perto de 12% estão ruins e 28%, regulares. A avaliação foi feita pelos técnicos do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão ligado à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab). O Paraná continua sendo responsável por metade da produção nacional do cereal. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Em seus 60 anos de existência, a Agrária manteve a tradição e a cultura das famílias que vieram da Europa, com música, idioma, cursos e um museu dedicado ao assunto. Nele, a assistente cultural Lore Schneiders rememora, por meio de fotos, objetos e documentos, a história dos antepassados. Os suábios, a partir de 1720, foram do sudoeste da Alemanha para o sudeste da Europa (ex-Iugoslávia, Romênia e Hungria), onde permaneceram por 250 anos e ganharam o nome de suábios do Danúbio, por estarem perto do rio de mesmo nome. Após a Segunda Guerra, fugiram para a Áustria, onde viveram em abrigos para refugiados. Até que a instituição Ajuda Suíça para a Europa idealizou um projeto para 500 famílias, com imigração para outro país. Foi assim que chegaram ao Brasil.
A chegada - Com 22 mil hectares, a Agrária foi criada pouco antes da chegada dos suábios à região de Guarapuava. Eles viajaram em sete navios só com roupas e poucos pertences - cada família podia trazer 200 quilos. Partiram de Gênova (Itália) e desembarcaram em Santos. O primeiro grupo, com 221 pessoas, ficou dois meses morando em uma escola, até que os primeiros barracões ficaram prontos. Depois, foram erguidas 500 casas e o trabalho foi comunitário até 1953, quando houve a distribuição das terras. Cada família recebeu de 25 a 30 hectares, em média, e tinha seis anos para pagar pela área.
Dificuldades - Muitos não conseguiram, devido a quebras de safras e outros problemas, e até 1970 metade do grupo deixou o local e foi atrás de outras oportunidades. Uma espécie de reforma agrária foi feita com os que ficaram e foi dado maior prazo para quitação das dívidas.
Como não havia nada na área rural, a Agrária construiu escola, hospital e uma rádio, que continuam em funcionamento. Na escola, o alemão faz parte das disciplinas e o mesmo acontece com a rádio, que tem duas horas de programação diária com músicas e informações no idioma.
As placas da cidade são escritas em português e em alemão, a arquitetura típica daquele país está presente nas casas e o relatório anual da cooperativa está escrito em português, inglês e alemão. Em casa, os moradores usam o dialeto dos suábios. De acordo com os moradores, o distrito de Entre Rios é a única comunidade existente na atualidade em moldes semelhantes às que existiam no sudeste da Europa. Em outros países, os suábios estão dispersos.
Museu - Roupas da época, peças de decoração, malas, máquinas de costura, instrumentos musicais e de agricultura estão entre as peças do museu. Um jornal de Santos datado de 1951 narra a chegada de 514 imigrantes, "a maior leva do pós-guerra", para a colônia de Guarapuava. Os pais de Lore, por exemplo, casaram na Áustria em abril e, em maio de 1951, estavam em um navio. No local foi reconstituído o interior das primeiras casas, com móveis feitos em madeira e decoração que lembrava a origem dos moradores. Atualmente cerca de 10 mil pessoas vivem em Entre Rios. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O potencial hidroviário subutilizado e a ênfase no transporte rodoviário tornam a produção brasileira de soja mais cara. Essa é uma constatação da Associação de Produtores de Soja do Mato Grosso (Aprosoja), após conhecer a infraestrutura de logística dos Estados Unidos, país em que as hidrovias respondem por 61% das opções de transporte. No Brasil, apenas 7% do escoamento é feito por hidrovias.
Custos - Segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), feito com base em dados da Agência Nacional de Transportes Aquáticos (Antaq), são necessários US$ 17 para se escoar uma tonelada de grãos por hidrovia. Esse valor sobe para US$ 55 e US$ 65 nos transportes ferroviário e rodoviário, respectivamente. De acordo com a Aprosoja, um produtor brasileiro gasta US$ 174,57 por tonelada para levar um produto do Mato Grosso até o porto, enquanto um produtor dos EUA percorre a mesma distância, partindo de Minnesota, por exemplo, por um valor 43% menor. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O plantio do milho começa nesta semana no Paraná com preço 40% acima do oferecido ao produtor um ano atrás (a R$ 23 por saca de 60 kg). O cereal avança sobre a área da soja, que está 15% mais valorizada (R$ 44/sc) e pode ser semeada a partir do dia 21. Mesmo com motivos de sobra para ampliar o cultivo de verão, o estado esbarra no limite de 5,6 milhões de hectares preparados para a produção de grãos. Os especialistas do setor afirmam que, nesta temporada, o mercado desafia os produtores a ampliarem o tamanho das lavouras, reduzindo pastagens ou investindo em áreas degradadas. “Em área apropriada, o Paraná não tem mais para onde ampliar a produção”, afirma a agrônoma Margorete Demarchi, do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão ligado à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Conforme o Deral, o milho terá 882 mil hectares (+15,3%) e a soja, 4,43 milhões (-1%).
Áreas degradadas - Existem áreas degradadas passíveis de aproveitamento não só no Arenito Caiuá (área de 3 milhões de hectares concentrada no Noroeste), mas também nas regiões Norte e Norte Pioneiro, aponta a agrônoma e doutora Vania Di Addario Guimarães, professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR). No entanto, observa, a cana-de-açúcar tem se antecipado aos grãos. O índice anual de expansão da cana foi de 7% na última década. A cultura toma espaço de outras culturas e áreas degradadas e deve atingir 600 mil hectares em dois anos. “O produtor opta pelo que dá mais lucro, considerando o investimento necessário e o rendimento possível”, pontua Vânia.
Números - Mesmo assim, o aproveitamento das áreas degradadas tem ficado abaixo do esperado pelos defensores da integração lavoura-pecuária-floresta. Os números do Deral mostram que, no início da década, os grãos de verão cobriam 5,8 milhões de hectares. Nos últimos cinco anos, a área se manteve em 5,6 milhões. A variação tem sido praticamente nula. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), desde 2002/03, o Paraná cultiva entre 8 milhões e 9 milhões de hectares (verão e inverno). Esta é a décima safra em que a extensão das lavouras segue nessa mesma faixa. O estado levou os dez anos anteriores para ultrapassar a barreira de 8 milhões de hectares. (Caminhos do Campo – Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Impulsionada pela demanda aquecida no exterior e no Brasil e pelos elevados patamares de preços, a área plantada de milho deverá crescer 15,3% no Paraná na próxima safra de verão (2011/12). Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura do Estado, os produtores deverão semear 882 mil hectares, ante 765 mil no ciclo anterior. A produção deverá atingir 6,86 milhões de toneladas, 14% maior.
A previsão de crescimento da área paranaense de milho significa uma mudança na tendência de queda da área plantada durante a chamada safra de verão. Nos últimos anos, o Paraná, principal produtor nacional de milho, vinha reduzindo a área plantada durante a primeira safra, deixando para plantar o grão na segunda safra. Apesar do avanço, a soja continuará sendo a principal cultura de verão no Estado em 2011/12. Mesmo com previsão de queda, a área plantada com a oleaginosa deverá representar 78% da área total prevista. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Assim como deve acontecer com toda a safra paranaense, a produção de trigo da Coamo será prejudicada pelas geadas que atingiram o Estado do Sul. Segundo o presidente da cooperativa, José Aroldo Galassini, a quebra da safra do cereal será de 16% a 20%, sendo que parte da produção será colhida com qualidade ruim. Na safra que está sendo colhida (2010/11), a Coamo plantou 285 mil hectares de trigo. Esperava colher 420 mil toneladas, mas terá de se contentar com 350 mil. Por conta da crônica falta de liquidez que caracteriza a comercialização de trigo no país, a área cultivada em 2011/12 não deverá aumentar para a Coamo.
Quebra - Em todo o Paraná, maior produtor nacional de trigo, há previsão de forte quebra na safra. O Departamento de Economia Rural (Deral) passou a estimar a colheita em 2,48 milhões de toneladas, abaixo das 2,53 milhões previstas em 25 de julho. A produtividade deverá recuar 15%, para 2.515 quilos por hectare.
Milho safrinha - O departamento também previu produção de 5,5 milhões de toneladas de milho safrinha no Paraná, mais que o previsto no levantamento anterior (5,19 milhões). Nesta frente, os cooperados da Coamo também deverão amargar uma queda forte de produção. Conforme Galassini, a quebra será da ordem de 35%. E, segundo adianta o dirigente, também haverá problemas com a qualidade do produto colhido. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A movimentação de mercadorias no Porto de Paranaguá somou 27,1 milhões de toneladas de janeiro a agosto de 2011, com aumento de 5,8% sobre a movimentação de cargas no mesmo período de 2010. De acordo com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), houve crescimento em todos os segmentos, de granéis sólidos e carga geral até a movimentação de veículos e contêineres.
Granéis sólidos - Dois terços do volume movimentado pelo porto de Paranaguá neste ano correspondem a granéis sólidos produzidos pelo agronegócio, como soja, farelos, milho e açúcar, além da importação de fertilizantes, que movimentaram 5,8% a mais do que em 2010, totalizando 17,4 milhões de toneladas.
Força da economia - O superintendente da Appa, Airton Vidal Maron, afirmou que os números representam a força da economia nacional e um sinal claro da retomada da confiança do setor produtivo nos portos paranaenses. “O governo Beto Richa começou o ano fazendo uma dragagem emergencial no porto e tem feito muitos esforços para modernizar o Estado, recuperar a infraestrutura e atrair novos investimentos, que gerem emprego, renda e riqueza ao Paraná e isso se reflete na atividade do porto”, disse Maron.
Soja em grãos - O destaque do ano fica por conta da exportação de soja em grão, com 5,4 milhões de toneladas transportadas nos oito primeiros meses do ano — 11 % a mais do que em 2010. Por outro lado, a importação de fertilizantes teve alta de 26% até agosto, passando de 5,25 milhões de toneladas para 6,6 milhões.
Milho - No mesmo período, a movimentação de milho cresceu 3,4% e chegou a 1,2 milhões de toneladas e o açúcar teve movimentação 14% maior, alcançando 2,6 milhões de toneladas. A movimentação de carga geral cresceu 2,6%, para 6,3 milhões de toneladas, entre exportação e importação.
Veículos - A exportação e a importação de veículos pelo porto de Paranaguá também foram significativas de janeiro a agosto, com crescimento de 20,8% sobre o mesmo período do ano passado, passando de 109,5 mil para 132,4 mil unidades.
Antonina — O porto de Antonina passou de 70 mil para 925 mil toneladas movimentadas, sendo 80% em fertilizantes importados. “Tivemos bastante sucesso com a retomada das atividades do porto de Antonina e até o final do ano, devemos superar a marca de um milhão de toneladas operadas pelo terminal, o que representa mais de dez vezes a movimentação de cargas ocorrida no ano passado”, afirmou Airton Maron. (Assessoria de Imprensa Appa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, informou, nesta quarta-feira (31/08), durante entrevista coletiva, em Porto Alegre, que o ministério está trabalhando pela liberação dos recursos orçamentários contingenciados em março. Mendes Ribeiro Filho disse que a verba é necessária para garantir a eficiência do seguro rural. “O seguro rural é fundamental para o ministério e para a presidência. Temos que descontingenciar o orçamento, buscar formas de fazer isso de comum acordo”, afirmou.
Importação de leite - Mendes Ribeiro também informou que pediu a prorrogação do acordo de importação de leite em pó da Argentina. O país vizinho pleiteia a ampliação da cota de 3,3 mil toneladas/mês fixada em 2009. Os produtores nacionais reclamam da invasão do produto argentino no mercado brasileiro e querem a redução da cota.
Reunião na Argentina - O assunto será discutido em uma reunião na Argentina, no dia 15 de setembro, com representantes dos ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. “Tenho certeza de que chegaremos a bom termo”, avaliou. “O setor leiteiro tem que manter o seu preço porque isso é importante para a economia do país. Estamos em cima da questão”, completou.
Agenda - O ministro permanece no Rio Grande do Sul até o fim de semana. Nesta quinta e sexta-feira (1 e 2/09), cumpre agenda na Expointer, em Esteio. (Mapa)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) lança hoje, em Brasília, o Portal da Transparência da Gestão dos Estoques Públicos. Segundo o órgão, ligado ao Ministério da Agricultura, será possível acessar, através do novo sistema, informações atualizadas, relacionadas ao movimento de aquisição, remoção, venda, doação e posição dos estoques, além de eventuais perdas, desvios e sinistros em armazenagem apurados.
Opções - Entre as consultas, estão as operações dos estoques públicos de produtos agropecuários amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) e estoques estratégicos de apoio aos programas sociais. A consulta também pode ser realizada pelo nome ou CNPJ/CPF do produtor rural, cooperativas e agentes econômicos como fornecedores. As informações disponíveis são relativas a este ano. De acordo com o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sílvio Porto, “o portal vem ao encontro do princípio da transparência e está pautado na política de melhoria contínua da gestão pública a serviço do cidadão”.
Irregularidades - Nas últimas semanas, o Ministério da Agricultura e a Conab têm sido alvos de suspeitas de irregularidades, que culminaram com a queda do ex-ministro Wagner Rossi. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Uma coleção de prejuízos climáticos aliada à maior rentabilidade obtida com soja e milho levou o Paraná a praticamente extinguir o cultivo de algodão em seu território. De acordo com estatísticas oficiais, a área ocupada pela pluma caiu de 600 mil hectares há vinte anos para pouco mais de mil hectares na última safra. Com isso, a produção paranaense despencou de 1 milhão de toneladas em 1991 para 3,1 mil toneladas no ciclo 2010/11. Apesar da significativa queda, o estado manteve as indústrias têxteis em atividade. Hoje, são mais de 6 mil fábricas instaladas no estado, que faturam mais de R$ 4 bilhões ao ano e empregam cerca de 100 mil pessoas.
Mato Grosso - Sem volume suficiente disponível no estado, a maior parte do algodão transformado na indústria paranaense é trazido do Mato Grosso, conta Marcelo Garrido, economista do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura (Seab). O cultivo se expande do Centro-Oeste ao Piauí. Ele diz que, para competir com a China, principal concorrente da cadeia paranaense do algodão, as fábricas locais têm investido na diversificação de produtos, como o fio misto e o sintético.
Cooperativas - Cooperativas agropecuárias como a Cocari (Mandaguari), Cocamar (Maringá) e Coamo (Campo Mourão) têm sido as maiores motivadoras do comércio algodoeiro do estado. O setor cooperativa investe na transformação do algodão em fios e é responsáveis por 52% da capacidade instalada do estado. Movimentam 44,2 mil toneladas por ano, conforme a Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar). (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A colheita deve atingir 90% das lavouras de milho de inverno do Paraná nesta semana, trabalho já encerrado em Mato Grosso, maior produtor nacional do cereal nesta época do ano. À medida em que os trabalhos avançam, os produtores confirmam perdas. Apesar de ter ampliado a área cultivada em 26%, para 1,7 milhão de hectares, o Paraná deve colher 19% a menos, 5,3 milhões de toneladas, conforme números apurados pelo Departamento de Economia Rural (Deral). Em Mato Grosso, houve redução de área, de 1,95 milhão para 1,75 milhão de hectares, e a produção teria caído de 8,4 milhões para 7 milhões de toneladas (-17%), informou o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). O plantio do milho de verão da safra 2011/12 começa dentro três semanas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
Está atracado no Porto de Paranaguá um navio que levará 20 mil toneladas de soja proveniente do Paraguai para o Porto de Israel. Há pelo menos oito anos o porto paranaense não escoava grãos do país vizinho por conta de dificuldades impostas aos exportadores paraguaios e políticas públicas que inviabilizavam os negócios. A carga paraguaia faz parte de um total de 48 mil toneladas de soja que serão transportadas pelo navio Angelo Della Gatta Uno.
Mudança - A retomada das exportações de soja paraguaia por Paranaguá marca a mudança que o governador Beto Richa está estabelecendo no porto: mais diálogo, profissionalismo e vantagens para atrair clientes e movimentar a economia do Paraná. Desde o início do ano, o Governo do Paraná tem trabalhado para trazer de volta a carga de soja do Paraguai. Com a proibição do escoamento de soja transgênica pelo Porto nos anos passados, os exportadores paraguaios deixaram de usar o terminal. O país, que antes tinha no Porto a alternativa quase que exclusiva de escoamento da safra, em oito anos desenvolveu diversos mecanismos para exportar seus produtos, passando de um para oito portos fluviais neste período.
Próximo - O próximo embarque de soja paraguaia pelo Porto de Paranaguá está previsto para a primeira semana de setembro. A previsão é que, até o final de 2011, sejam escoadas por Paranaguá 100 mil toneladas de soja proveniente do Paraguai. Nos próximos anos, estima-se que seja possível exportar pelo porto até um milhão de toneladas de soja paraguaia.
Aumento – De janeiro até agora, o Porto de Paranaguá já exportou 5,27 milhões toneladas de soja. O volume é 9% superior ao registrado no mesmo período de 2010. Considerando a exportação de todos os granéis sólidos, o aumento registrado é de 2% em relação ao ano anterior, somando 12,63 milhões de toneladas de produtos. “Todo o trabalho que temos realizado à frente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) é focado na busca de aumentar a movimentação e eficiência dos nossos terminais. Os números têm mostrado que estamos atingindo este objetivo”, afirmou o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron. (AEN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O mercado manteve a projeção da taxa básica de juros (Selic) para este ano para 12,50%, de acordo com a estimativa de mercado levantada pelo Boletim Focus, divulgado nesta segunda feira (29/08) pelo Banco Central (BC). Esta é a terceira semana consecutiva de manutenção da taxa de juros neste patamar, no boletim.
Câmbio - Para a taxa de câmbio houve manutenção nas previsões de R$ 1,60 para o fim do ano, pela décima primeira semana consecutiva. Para o próximo ano, os analistas consultados pelo BC esperam taxa a R$ 1,63, o que representa estabilidade em relação as duas últimas projeções do levantamento.
PIB - Já a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) caiu para 3,79% neste ano, recuando na comparação com os 3,84% esperados para o indicador na leitura da semana passada. Para o ano que vem os analistas consultados pelo BC estimam avanço de 3,90%, o que representa queda em relação aos 4,0% constantes das últimas quatro projeções anteriores a divulgação atual do relatório. (Valor Econômico)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
A Secretaria da Agricultura e do Abastecimento reavaliou a safra de grãos de verão e de inverno e constatou que as perdas provocadas pelas geadas foram expressivas, mas menores do que as estimadas na primeira avaliação, divulgada no mês passado. Pesquisa mensal do Departamento de Economia Rural (Deral) divulgada nesta quarta-feira (24/08) informa que a safra total de grãos produzida no Paraná na safra 2010/11 pode chegar a 31,12 milhões de toneladas, o que corresponde a uma elevação de 350 mil toneladas em relação à estimativa de julho, que apontava para uma produção total de 30,77 milhões de toneladas de grãos.
Volume menor - Ainda assim, o volume deve ser menor que o da safra anterior, que foi de 32,82 milhões de toneladas. A estimativa atual refere-se à pesquisa realizada neste mês de agosto. De acordo com o diretor do Deral, Otmar Hubner, o resultado da safra 2010/11 ainda não está consolidado e pode sofrer alterações. Cerca de 72% das lavouras de trigo, principal cereal de inverno cultivado no Paraná, ainda está no campo em desenvolvimento vegetativo e frutificação, e portanto vulnerável à ação do clima.
Safra de verão - A estimativa da safra de verão está mais consolidada e aponta para uma produção de 22,1 milhões de toneladas, volume 3% maior que o de igual período do ano passado. Essa pesquisa confirma o bom desempenho da safra de verão, capitaneada pela soja, que atingiu uma produção de 15,32 milhões de toneladas, 10% acima da anterior, que já foi recorde.
Não confirmado - Em função do bom desempenho da safra de verão e boas expectativas com a safra de inverno, a pesquisa do Deral realizada em maio apontava para uma colheita da ordem de 33,21 milhões de toneladas de grãos no Paraná, o que acabou não se confirmando por causa da estiagem ocorrida a partir de maio, seguida de geadas severas no final de junho.
Milho – Neste mês, houve nova reavaliação das estimativas de produção e foi constatado que, com a evolução da colheita do milho da segunda safra, as perdas foram menores que o esperado. A estimativa anterior indicava para uma quebra de 37% na produção, reduzida agora para 32,4%, o que indica prejuízo de R$ 970 milhões nessa cultura. Mesmo assim o prejuízo foi grande, com uma perda de 2,65 milhões de toneladas só na estimativa de produção do milho da segunda safra. O Deral esperava uma colheita de 8,18 milhões de toneladas e devem ser colhidas 5,53 milhões. Entre as lavouras de milho da segunda safra e o trigo, as perdas provocadas pelo clima totalizaram três milhões de toneladas, um prejuízo de R$ 1,14 bilhão.
Trigo – Os estragos provocados pelas geadas foram maiores para o trigo. A reavaliação elevou as perdas nas lavouras de trigo, que estavam em 12% para 13,7%. A estimativa atual é que sejam colhidas 2,48 milhões de toneladas, cerca de 400 mil toneladas a menos que a projeção inicial, que apontava para uma produção de 2,88 milhões de toneladas do grão. O prejuízo estimado para a cultura é de R$ 170 milhões.
Feijão – Em relação ao feijão, outro produto importante para a economia paranaense, nas três safras cultivadas no Estado houve um aumento de 3% na produção em relação ao ano passado. A pesquisa do Deral aponta para uma produção de 815,6 mil toneladas em 2011, um aumento de 23,6 mil toneladas em relação às três safras colhidas no ano passado, que renderam um total de 792 mil toneladas.
Comercialização – Apesar das perdas provocadas pelo clima, o Valor Bruto da Produção (VBP), que corresponde ao faturamento bruto obtido pelo produtor, pode ser compensado pela elevação dos preços dos principais produtos agrícolas. Em relação ao ano passado, a cotação do milho está 46% superior, a da soja aumentou 11% e a do trigo, 7,2%. A saca de milho, que era comercializada a R$ 15,06 há um ano, está sendo vendida atualmente por R$ 21,96 em média. A soja, que foi vendida por uma média de R$ 37,94 no ano passado, este ano está sendo comercializada por R$ 42,11. E o trigo, que foi vendido por R$ 24,06 no ano passado, este ano está sendo comercializado por R$ 25,79, em média. (AEN)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
De janeiro a julho de 2011, as exportações do agronegócio paranaense cresceram 31%, passando de US$ 5,46 para US$ 7,16 bilhões. Esse desempenho é resultado dos preços internacionais elevados das principais commodities agrícolas, em que pese a valorização do real. A participação do agronegócio nas exportações totais do Paraná é de 73,7%. Já nas exportações do agronegócio brasileiro, o Paraná contribui com 13,8%.
Setores - O setor líder foi o complexo soja, com US$ 3,37 bilhões (47%). Em segundo lugar figura o complexo carnes com uma receita de US$ 1,31 bilhão e subindo de posição, o setor sucroenergético ocupa o terceiro lugar, com uma receita de US$ 769 milhões. Esses três setores respondem por 76% das exportações do agronegócio paranaense. É o que apontam os dados da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- Mapa.
Complexo Soja (grão, farelo, óleo bruto e refinado) - No acumulado janeiro/julho, o complexo soja (grão, farelo, óleo bruto e refinado) apontou uma elevação na receita de 40%, passou de US$ 2,40 bilhões para US$ 3,37 bilhões. Esse segmento participa com 47% nas exportações do agronegócio estadual. As exportações de soja em grão registraram crescimento de receita, ancorados nos preços elevados e nas aquisições chinesas. As divisas passaram de US$ 2,41 bilhões para US$ 3,37 bilhões.
Preços - Os preços saíram de US$ 369,29/t para US$ 467,62/t, uma evolução de 26%. Já o volume comercializado caiu 5%, passando de 4,53 milhões para 4,30 milhões de toneladas. A receita com as exportações de farelo de soja passou de US$ 484 milhões para US$ 920 milhões, um crescimento de 90%. No acumulado do ano, as exportações de óleo bruto somaram US$ 365 milhões, 69% superiores ao mesmo período de 2010 (US$ 216 bilhões). As receitas com óleo refinado somaram US$ 78 milhões e um volume de 62 mil toneladas. O crescimento na receita foi de 110% e na quantidade embarcada de 48%.
Complexo Carnes (bovina, aves, suína e outras) - A análise das exportações do agregado carnes (aves, bovina, suína e outras) aponta uma evolução da receita de 13%, passando de US$ 1,15 para US$ 1,31 bilhão e retração no volume exportado de 654 mil toneladas para 649 mil toneladas, por conta do embargo russo nas carnes bovina e suína. A expectativa apontava uma retração maior nas carnes suínas, o que não correu, haja vista o cumprimento de contratos. Com isso, a receita de carne suína somou US$ 90 bilhões e um volume de 36 mil toneladas. Já a receita de exportações de carne bovina caiu de US$ 43 milhões para US$ US$ 35 milhões e a quantidade embarcada caiu de 13 mil para 9 mil toneladas. As receitas de carne de frango totalizaram US$ 1,03 bilhão, resultado de preços internacionais mais elevados e pequeno acréscimo no volume de 544 mil para 553 mil toneladas. As exportações de carne de peru caíram de US$ 84 milhões para US$ 50 milhões e o volume comercializado caiu de 31 mil toneladas para 16 mil toneladas.
Complexo Sucroenergético (açúcar e álcool) - O agregado sucroenergético registrou exportações de US$ 769milhões contra US$ 539 milhões em igual período de 2010, resultante do aumento dos preços dos produtos. O valor das exportações de açúcar foi de US$ 730 milhões contra US$ 434 milhões no acumulado janeiro-maio de 2009. As vendas externas de álcool passaram de US$ 104 para US$ 39milhões. O volume exportado passou de 162 mil toneladas para 51 mil toneladas. Segundo a Associação de Produtores de Bioenergia do Estado do Paraná, desde o ano passado (2010), a produção estadual de etanol não é suficiente para abastecer o mercado interno.
Cereais, Farinhas e Preparações - As exportações de trigo via Porto de Paranaguá totalizaram US$ 211 milhões, um crescimento de 107% sobre igual período de 2010 (US$ 102 milhões), sustentadas pelo preço internacional e pelo escoamento da produção via mercado externo, haja vista os preços não remunerados e a oportunidade de exportação no período e respondendo por 30% das exportações brasileiras. Já as exportações brasileiras do cereal, geraram receita de US$ 695 milhões e um volume comercializado de 2,3 milhões de toneladas. Quanto às exportações de milho em grão, passaram de US$ 63 para 99 milhões, com um volume exportado de 397 mil toneladas. A participação nas exportações brasileiras do grão foi de 13%. Em igual período, o Brasil exportou US$ 760 milhões e um volume de 3 milhões de toneladas. A previsão das exportações brasileiras em 2011 aponta para um volume de 8 milhões de toneladas.
Café - No período analisado, as exportações de café totalizaram US$ 260 milhões e volume exportado de 42 mil toneladas.
Mercados - Por bloco econômico, a Ásia (29%) e a União Europeia (21%) são os principais mercados, com o Mercosul em terceiro lugar, com 14%. As exportações para a União Europeia cresceram 27%, passaram de US$ 1,6 bilhão para 2,0 bilhões. Os principais mercados, em ordem de importância foram: Países Baixos (6%);Alemanha (6%), França (2%); Itália (2%); Espanha (1,5%). Já as exportações para a Ásia cresceram 8%, passaram de US$ 2,6 para US$ 2,8 bilhões. O mercado chinês tem uma participação de 19% nas exportações totais paranaenses. (Gilda M. Bozza, economista da FAEP)
- Artigos em destaque na home: Nenhum
O Japão enviou uma missão técnica ao Paraná para verificar a possibilidade de fornecimento de soja convencional para atender a demanda da indústria alimentícia daquele país. O Japão consome em torno de um milhão de toneladas de soja por ano somente com a produção de tofu e natto (soja fermentada naturalmente), base dos produtos utilizados na culinária japonesa.
EUA - Atualmente, 75% desse volume é importado dos Estados Unidos. Agora o Japão está prospectando outros mercados que atendam aos critérios exigidos no País, como coloração do grão, teor de proteínas e tamanho dos grãos. Um avanço na possibilidade de ser firmada uma relação comercial entre Japão e o Paraná vai depender do atendimento desses critérios.
Integrantes - A missão é constituída por Kunio Imai, vice-presidente do Sojitz Research Institute – vinculado ao Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão – e Ayako Hagino, analista da mesma instituição. Eles estiveram na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab) na sexta-feira (19/08), quando foram recebidos pelo diretor do Departamento de Economia Rural, Otmar Hubner, e os técnicos Margorete Demarchi, do Deral, e Marcelo Silva, do Departamento de Fiscalização e Sanidade Agropecuária (Defis).
Temas - No encontro, foram discutidos temas como tendências da produção e exportação de soja convencional e soja geneticamente modificada no Paraná, controle de pós-colheita, condições de armazenamento e a disponibilidade do Estado fornecer amostras de soja convencional. Os japoneses querem testar a capacidade de processamento dos grãos nos alimentos consumidos por eles.
Segundo maior produtor - O Paraná é o segundo maior produtor de soja do Brasil, com uma área plantada de 4,5 milhões de hectares e produção superior a 15 milhões de toneladas na última safa (201/11). Tradicionalmente o Estado exporta em torno de 45% de sua safra de soja, sendo que no ano repassou ao mercado externo 6,3 milhões de toneladas e este ano poderá atingir o mesmo volume em função dos bons resultados da produção. O restante é destinado às indústrias de esmagamento no mercado interno.
Próxima safra - Para a próxima safra (2011/12) a estimativa é que 85% das sementes disponíveis no mercado serão de soja geneticamente modificada (OGM), o que leva à conclusão de que pelo menos 15% da soja plantada no Paraná será convencional.
Cooperativas - Segundo Hubner, já existem cooperativas que estão se especializando no atendimento a mercados que demandam soja convencional e a principal delas é a Coamo, de Campo Mourão. “Outras cooperativas, como a Batavo e a Castrolanda, nos Campos Gerais, e a Agrárias, em Entre Rios, região de Guarapuava, também estão se especializando no fornecimento de soja convencional”, acrescentou.
Cultivo - Hubner lembrou aos japoneses que o produtor paranaense cultiva tanto a soja convencional quanto a transgênica. “Ele quer ser remunerado pelo que produz”, observou. “É claro que se houver interesse de mercado, o produtor vai plantar o que lhe compensar financeiramente”, acrescentou.
Segregação - Segundo Marcelo Silva, do Defis, em função da restrição à exportação de soja geneticamente modificada pelo porto de Paranaguá, em anos anteriores, as cooperativas e as empresas exportadoras desenvolveram uma capacidade de segregação entre o grão convencional e o modificado geneticamente.
Histórico - Segundo Silva, o Paraná tem um histórico institucional de certificação e rastreabilidade da semente de soja desenvolvido pelo Tecpar – Instituto de Tecnologia do Paraná – que é reconhecido internacionalmente. “A utilização de sementes de soja certificadas reflete na qualidade fitossanitária das lavouras”, destacou. (AEN)