ESTUDO II: Portos acima do limite e menos adubo importado

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Nos capítulos sobre logística e insumos, os grandes destaques do "Outlook" preparado por Fiesp e Icone são as perspectivas de estrangulamento geral dos principais portos do país e uma provável redução da dependência de importações no mercado de fertilizantes.

 

Portas de saída - Mesmo levando-se em conta aportes de R$ 110 bilhões previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e suficientes para 42 mil quilômetros de intervenções em infraestruturas de transporte regional divididos entre ferrovias, (25%), hidrovias (28%) e rodovias (44%), o trabalho projeta que as principais portas de saída para as exportações brasileiras de produtos do agronegócio estarão operando acima de suas capacidades - ou seja, com filas - em 2022, incluindo os portos de Santos (SP) e Paranaguá (PR).

 

Fertilizantes - Nos fertilizantes, o "Outlook" prevê ampliação de 54% da capacidade doméstica de produção entre 2010 e 2021, o que tende a reduzir a fatia das importações dos principais nutrientes (nitrogênio, potássio e fósforo) de 71% para 56%. (Valor Econômico)

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