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Embalagens de agrotóxicos

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A Ocepar participar hoje de reunião com a Secretaria de Meio Ambiente, juntamente com a ANDEF, ANDAV, AENDA e outras entidades, com objetivo de analisar as propostas das cooperativas e revendas em relação ao destino final das embalagens de agrotóxicos. Em reunião realizada na última sexta-feira, as cooperativas formularam uma série de propostas, as quais, serão apresenta

Leilões de milho

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A Conab promove amanhã, dia 12, novo leilão de contratos de opção de milho. No Paraná estão sendo ofertados 4.760 contratos, totalizando 128.520 toneladas. O prêmio de abertura será de R$ 21,98 por contrato.

Contas do Sescoop PR aprovadas

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Foram aprovadas as contas do Sescoop Paraná relativas ao exercício de 1999. A publicação foi feita no Diário Oficial da União do dia 09/04/2001. O Sescoop Paraná começou a operar nos últimos meses daquele ano.

Convenção coletiva com Fetropar

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Foi assinado, pelo presidente da Ocepar João Paulo Koslovski, o termo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho firmada com o sindicato dos motoristas. O Termo foi enviado a Fetropar para assinatura.

Agência de Fomento

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O diretor operacional da Agência de Fomento do Paraná, Elio Coletto Panato, realizou o primeiro contato com a Ocepar para tratar da transferência, para aquela agência, dos contratos das cooperativas com o Banco do Estado do Paraná e da renegociação das dívidas do Recoop. O diretor afirmou que a agência deverá, na maioria dos casos, negociar diretamente com as cooperativas o parcelamento das dívidas, nos mesmos moldes do Recoop. Apenas quando se tratar de recursos com origem no FDE é que a agência procurará se beneficiar com recursos da Secretaria do Tesouro Nacional. O Decreto Estadual 3764, assinado recentemente, repassa à Agência de Fomento a responsabilidade da gestão dos contratos celebrados entre as cooperativas e o Banestado.

Receita com embarques de café cai 25,9%

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As exportações de café encerraram a primeira semana de abril com média diária de US$ 5,1 milhões, 25,9% abaixo dos US$ 7,0 milhões registrados no mesmo período do ano passado. No comparativo com o mês anterior, a média recuou 3,6% sobre os US$ 5,3 milhões de março.

Cooperlog e a fila no Porto

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Segundo o superintendente da Cooperativa de Transportes Logísticos de São José dos Pinhais (Cooperlog), Jean Carlos Ruthes, a fila de caminhões que aguardam para desembarcar a safra no Porto de Paranaguá não estão atrapalhando de forma direta os cerca de 300 caminhoneiros filiados à cooperativa, que transportam automóveis e peças para as montadoras paranaenses. Para Jean Carlo, o maior problema é a situação de risco de acidentes, principalmente porque a maior parte do acostamento da BR 277 está ocupada por caminhões parados. ?Caso um caminhão ou mesmo carro de passeio necessite parar, não encontrará vaga no acostamento, tendo que parar sobre uma das pistas. Graças a Deus, ainda não tivemos nenhum registro de acidente envolvendo a nossa frota, cerca de 160 caminhões. Mesmo assim estamos preocupados. Esperamos que seja encontrada uma solução o mais rápido possível para o problema?, disse. Além do Porto de Paranaguá, a Cooperlog realiza transporte para alguns países do Mercosul, como Argentina e Chile, onde existem outras fábricas das montadoras aqui instaladas.

Parcerias e intercâmbio

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Existem em Cuba cerca de 1.200 cooperativas agropecuárias, crédito e serviços, responsáveis por 70% da produção de café, 90% da produção de fumo e 30% da produção de leite. Cerca de 20% das terras cultiváveis estão nas mãos da chamadas UBPC ? Unidades Básicas de Produção Cooperativa, criadas após a revolução de 59, onde o Estado repassou para cada agricultor 4 cavalerias de terra (cerca de 52 hectares) de forma gratuita para uso por tempo indeterminado. Segundo Diosdado, Cuba tem interesse na importação de alguns produtos agropecuários de cooperativas, como soja (farelo e grãos), leite, frango e da tecnologia utilizada para implantação de pequenas agroindústrias. Em contrapartida, oferece amplo conhecimento em biotecnologia, agricultura orgânica e genética animal. O jornalista manifestou ao presidente da Ocepar o desejo de que, em breve, ocorra um encontro entre cooperativistas paranaenses e cubanos para que possam dialogar e, quem sabe, firmar algumas parcerias.

Entrevista para rádio cubana

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Ontem (10), o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski concedeu ao jornalista cubano Diosdado Masso, uma longa entrevista para a Rádio Rebelde de Havana, Cuba. Ele esteve na sede da Ocepar, acompanhado pela engenheira agrônoma Isbel Guilart. Segundo o jornalista cubano, há um interesse muito grande do setor agrícola de Cuba em manter intercâmbios com as cooperativas paranaenses. Diversos contatos já foram realizados, inclusive, com a vinda do vice-ministro da Agricultura, Omélio Borroto no ano passado, quando visitou algumas cooperativas e a Ocepar. Ao contrário do que se sabe, cerca de 75% da produção agrícola em Cuba é individual ou coletiva (cooperativas) e apenas 25% ainda está nas mãos do Estado. Toda produção é estipulada pelo governo, e o excedente o produtor pode vender diretamente no mercado.

Cocamar realiza A.G.O.

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Com a presença de aproximadamente 400 produtores associados, a Cocamar realizou na manhã desta quarta-feira a sua Assembléia Geral Ordinária, referente a prestação de contas do exercício de 2000. A cooperativa fechou o exercício com um faturamento da ordem de R$ 392 milhões, com evolução de 13,9% sobre os números de 1999. Tal crescimento é ainda maior quando analisado todo o Grupo Cocamar, formado pelas empresas Transcocamar, Paraná Citrus, Cooperfios e Textilpar, cujo faturamento chega a R$ 496 milhões, 17% a mais que o obtido no ano anterior. A fábrica de óleo esmagou 421 mil toneladas de soja, 12 mil toneladas de caroço de algodão e 4 mil toneladas de canola. O parque industrial produziu, ainda, 13 mil toneladas de fios de algodão, 1,207 mil quilos de café torrado, 112 mil quilos de fios de seda e 33 milhões de litros de álcool. A forte neblina que atingiu toda a região metropolitana de Curitiba nesta manhã, impediu que o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, embarcasse rumo a Maringá onde participaria da Assembléia da Cocamar.

Caminhoneiros trancam Porto de Paranaguá

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Permanece o impasse no Porto de Paranaguá, onde os sindicalistas trancaram a entrada do pátio de triagem, paralisando as operações de desembarque. A reunião realizada nesta manhã na Secretaria dos Transportes para buscar soluções à fila de caminhões e à paralisação foi interrompida às 12:30 horas devido à exigência dos caminhoneiros, que exigem, após a 48a. hora na fila, o pagamento de uma diária de R$ 0,50 toneladas/hora. A Ocepar, presente à reunião, está se posicionando contra essa pretensão. A reunião seria retomada às 15 horas desta tarde, com a presença dos representantes dos terminais privados, que se pronunciarão quanto à possibilidade de pagamento desse valor. Permanece a orientação para que antes de enviar caminhões com destino ao Porto, as cooperativas consultem os terminais ou a administração do terminal portuário para avaliar a situação, evitando maiores custos com estadia e outros transtornos.

Pendências ainda são três

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O restabelecimento do percentual de 7% nos tributos da Cesta Básica resolve o primeiro e mais importante de quatro problemas criados com a concessão de liminar à Adin movida pelo governo paulista. Ainda há, para resolver, as questões referentes à concessão de crédito presumido, regime especial e ao programa Paraná Mais Empregos, mecanismos instituídos pelo Estado para reduzir a carga tributária em algumas situações com o intuito de melhorar a competitividade das empresas paranaenses e gerar mais empregos. A solução dessas pendências é mais complexa e depende do julgamento de ação interposta por São Paulo Contra o Paraná e negociações que envolvem o Confaz.

Ficam de fora da Cesta Básica

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A Ocepar não recebeu uma explicação razoável sobre a exclusão, da lista, de alguns produtos importantes da Cesta Básica, como o óleo de soja, de milho e canola; leite em pó e queijos. Os queijos e o óleo, por exemplo, constam da Cesta Básica de São Paulo e sua inclusão no Decreto 3869, entende a Ocepar, não prejudicaria o julgamento da ação movida pelo Paraná contra São Paulo. A Ocepar continua gestionando para que esses produtos sejam incluídos decreto antes que seja publicado.

Produtos beneficiados

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O artigo 1o. do Decreto 3.869 afirma que ?A base de cálculo do ICMS fica reduzida, opcionalmente, ao regime normal de tributação, nas operações internas com os produtos da cesta básica adiante arrolado, em percentual que resulte a carga tributária de 7% (Convênio ICMS 128/94)?. Em seguida, arrola os produtos: açúcar; arroz em estado natural; aves vivas; banha de porco, batata e feijão longa vida desde que dispensados de refrigeração, descascados, esterilizados e cozidos a vapor; batata em estado natural; ?café torrado em grão e moído; cebola em estado natural; chá em folhas; creme vegetal; erva-mate; farinha de mandioca e de milho, inclusive pré-gelatinizada; farinha de trigo; feijão em estado natural; frutas frestas; fubá, inclusive pré-cozido; gado suíno, ovino, caprino e coelhos; leite esterilizado; leite pasteurizado enriquecido com vitaminas; leite pasteurizado tipo ?C?; lingüiças; macarrão, mesmo que com molho, inclusive espaguete; manteiga; margarina; mel; misturas e pastas para a preparação de pães, classificadas no código 1901.20.9900, da NBM/SH; mortadelas; ovos de aves; pão; peixes frescos, resfriados e congelados; sal de cozinha, salsichas, exceto em lata; vinagre.

Governo restabelece tributos da cesta básica

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O Governador Jaime Lerner assinou, na tarde de ontem, o Decreto 3869, que restabelece em 7% os tributos aos produtos da Cesta Básica. O decreto, que dever ser publicado nos próximos dias, será retroativo ao dia 27 de março. Com a assinatura do decreto, o Governo do Estado resolve uma importante pendência, conseqüência da liminar concedida pelo STF à Adin movida pelo Governo de São Paulo contra o Paraná. A liminar obrigou o governo do Paraná a suspender todos os benefícios fiscais então concedidos, embora não precisasse incluir todos os produtos da Cesta Básica, pois estão abrigados por lei estadual e pelo convênio ICMS 128/94; além disso, não estavam sendo questionados pela Adin. Nas últimas semanas a Ocepar, em conjunto com outras entidades, atuou fortemente junto às autoridades estaduais para que fosse editado novo decreto restabelecendo os tributos da Cesta Básica, pois as cooperativas vinham sendo amplamente prejudicadas. Os secretários Antonio Poloni, Eduardo Sciarra e o residente da Assembléia Legislativa,Hermas Brandão, gestionaram junto ao governo pelo restabelecimento dos tributos da Cesta Básica.

Classificação de produtos vegetais

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A Ocepar realizou, com apoio do Sescoop Paraná, no último dia 5, o Encontro de Classificadores de Produtos Vegetais, do qual participaram os profissionais que haviam realizado o curso para habilitação em classificação de produtos vegetais. Esse evento teve como objetivo analisar os critérios para credenciamento das cooperativas como entidades classificadoras e as normas de atuação dos profissionais habilitados. Todas as normas já estão definidas e os profissionais estão habilitados, devendo, as cooperativas que desejarem, se credenciar para classificar seus produtos ou de terceiros, solicitar o respectivo credenciamento junto ao Ministério da Agricultura. A taxa para credenciamento da cooperativa será de R$ 1.000,00, mais R$ 300,00 por produto a ser classificado. Para os profissionais, a habilitação custa R$ 50,00, mais R$ 10,00 por produto. As cooperativas que tiverem interesse no credenciamento podem solicitar apoio e esclarecer dúvidas junto à Ocepar.