A Cooperativa Integrada, com sede em Londrina, está investindo cerca de R$ 1,5 milhão no projeto de modernização da sua unidade de Fiação de Algodão de Assaí. Atualmente, a fiação produz 450 toneladas mensais de fios cardados de algodão cru destinados às malharias. A indústria gera 360 empregos diretos e responde por cerca de 45% da arrecadação de ICMS do município de Assaí. Segundo o presidente da Integrada, Carlos Murate, neste ano serão adquiridos equipamentos e acessórios para incrementar a produtividade e qualidade nos setores de abertura, filtros e cardas de fiação.

Estes Fóruns do Conesa serão coordenados pelo secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antonio Leonel Poloni. A primeira palestra será feita pelo presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski que falará sobre o tema: ?As cooperativas do Paraná e a sanidade agropecuária?. Em seguida o delegado federal do Ministério da Agricultura, Ailton Santos, fala sobre ?estratégias de erradicação de doenças no Brasil?. Já o presidente da Faep e do Fundepec, Ágide Meneguette, falará sobre ?A contribuição da iniciativa privada para erradicação das doenças?. E para encerrar o evento o secretário da Agricultura fará uma análise da ?situação da febre aftosa no mundo e o compromisso do Paraná para manutenção do status sanitário?. Após a realização do Fórum, em cada uma das cidades, serão realizadas reuniões com todos os conselhos municipais e intermunicipais de Sanidade Agropecuária (CSA) para esclarecimentos sobre a vacinação, o cadastro e o Fundo de Saúde Animal.

Com a finalidade de discutir as providências para a primeira fase da campanha 2001 de vacinação contra a Febre Aftosa, de forma a assegurar a sanidade animal no Paraná, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, em companhia do secretário da Agricultura Antônio Poloni, do presidente da Faep, Ágide Meneguette e de representantes de entidades que integram o Conesa e o Fundepec, estará participando dos fóruns ?Paraná sem aftosa, direito e compromisso de todos? a serem realizados na próxima semana em diversas regiões. O programa é o seguinte (tabela): )

A Ocepar, através de seus assessores jurídicos e de Wilson Thiesen, foi recebida pelo coordenador de Fomento da Secretária da Indústria e Comércio, Clemente Simeão Jr., onde foi discutida, mais uma vez, a questão do restabelecimento dos benefícios fiscais recentemente revogados. Nesta ocasião foi entregue documento do presidente da Ocepar ao secretário Eduardo F. Sciarra, requerendo medidas urgentes para solucionar os problemas da retirada dos benefícios fiscais, o que vem causando grandes prejuízos ao setor produtivo paranaense. Da forma como está, os produtos paranaenses, inclusive alguns da Cesta Básica, pagam tributos mais altos que os de outros Estados, criando uma situação de desigualdade e conseqüente perda de competitividade e mercado.

Ontem publicamos um curto comentário do presidente da ACI, Roberto Rodrigues, sobre educação cooperativista, uma das preocupações centrais da organização mundial. Hoje transcrevemos o que afirma, na apresentação do seu relatório de 2000, sobre legislação: ?Em geral, a legislação cooperativista está envelhecendo no mundo todo. Daí a necessidade de revê-la, sob a premissa de que governos precisam mais do cooperativismo que a recíproca, visto sermos o braço econômico da organização social. Assim, as leis não podem excluir o setor solidário, e os países desenvolvidos já se deram conta disto?.

Com a finalidade de discutir as providências para a primeira fase da campanha 2001 de vacinação contra a Febre Aftosa, de forma a assegurar a sanidade animal no Paraná, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, em companhia do secretário da Agricultura Antônio Poloni, do presidente da Faep, Ágide Meneguette e de representantes de entidades que integram o Conesa e o Fundepec, estará participando dos fóruns ?Paraná sem aftosa, direito e compromisso de todos? a serem realizados na próxima semana em diversas regiões. O programa é o seguinte (tabela): )

{Programação do Fórum

A Ocepar, através de seus assessores jurídicos e de Wilson Thiesen, foi recebida pelo coordenador de Fomento da Secretária da Indústria e Comércio, Clemente Simeão Jr., onde foi discutida, mais uma vez, a questão do restabelecimento dos benefícios fiscais recentemente revogados. Nesta ocasião foi entregue documento do presidente da Ocepar ao secretário Eduardo F. Sciarra, requerendo medidas urgentes para solucionar os problemas da retirada dos benefícios fiscais, o que vem causando grandes prejuízos ao setor produtivo paranaense. Da forma como está, os produtos paranaenses, inclusive alguns da Cesta Básica, pagam tributos mais altos que os de outros Estados, criando uma situação de desigualdade e conseqüente perda de competitividade e mercado.

Ontem publicamos um curto comentário do presidente da ACI, Roberto Rodrigues, sobre educação cooperativista, uma das preocupações centrais da organização mundial. Hoje transcrevemos o que afirma, na apresentação do seu relatório de 2000, sobre legislação: ?Em geral, a legislação cooperativista está envelhecendo no mundo todo. Daí a necessidade de revê-la, sob a premissa de que governos precisam mais do cooperativismo que a recíproca, visto sermos o braço econômico da organização social. Assim, as leis não podem excluir o setor solidário, e os países desenvolvidos já se deram conta disto?.

Talvez seja difícil fazer a sociedade compreender o que a proposta do Novo Código Florestal prevê para a Amazônia, em função das distorções ocorridas na imprensa no ano passado. Agora, o relator, deputado Moacir Micheletto, está redobrando a atenção na divulgação, afirmando que o texto parte do princípio que 75% da Amazônia é intocável, independente do zoneamento ecológico. Sobraria, portanto, 25% de área, que são as propriedades privadas. Apenas 25% dessa área poderá ser utilizada economicamente, pois 80% será destinada a área de Reserva Legal. Exemplo:

Área global ..........................100 hectares

Área intocável..................... . 75 hectares

Área privada ....................... 25 hectares

Área de preservação........... . 20 hectares

Área cultivável.................... .05 hectares

A administração do Porto cancelou a reunião que seria realizada às 17 horas de hoje para analisar a situação do fluxo de veículos aos terminais de descarga. A fila de caminhões, ontem de manhã, tinha 25 km de extensão. A demora média de descarga dos caminhões em alguns terminais continuava alta: 20 horas nos terminais da Centro Sul e Corredor. No pátio de triagem, com capacidade para quase 1.500 caminhões, havia menos de 700. A chuva intermitente continuou prejudicando, até ontem, o carregamento dos navios, com reflexo na espera de caminhões destinados a alguns terminais que tinham seus silos quase cheios.

No final de março, o BC divulgou o relatório trimestral de inflação com uma projeção de 4,8% para a alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - balizador da meta de inflação, acima da projeção anterior de 3,9%. A meta para esta ano é de uma inflação de 4%, com tolerância de 2 pontos percentuais.

A Conab divulgou ontem o quarto levantamento de safra. Considerando-se apenas a safra de verão, a liderança de produção fica com a soja, com 35,97 milhões de toneladas, seguida do milho, com 34,5 milhões de toneladas, e do arroz, com 10,9 milhões de toneladas. Incluindo a segunda safra do milho, entretanto, o cereal assume a liderança, com 38,5 milhões de toneladas. O quadro a seguir mostra a estimativa de produção de grãos no Brasil. (tabela)

O corte surpresa de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros norte-americana pelo Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos) anunciada ontem em torno das 12h (horário de Brasília) - parece não ter influenciado a decisão do Copom, segundo analistas.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, ontem à noite, elevar a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual devido às incertezas sobre a contínua alta do dólar e seus efeitos nos preços domésticos. Essa foi a segunda alta consecutiva da meta da taxa Selic, que agora está em 16,25% ao ano. No mês passado, o Copom surpreendeu o mercado ao fazer a primeira elevação em 0,5 ponto percentual dos juros desde março de 1999, alegando que a alta do câmbio tinha elevado as projeções de inflação para o ano.

Entre todas as metas aprovadas pela Assembléia da OCB destacam-se as seguintes: Implantação do Cadastro Nacional Unificado das Cooperativas; Promover a reforma estatutária, dos regimentos e documentos legais do sistema; Implementar o Conselho Nacional de Ética; Coordenar a estruturação da OCB como Confederação Sindicato; Buscar novas oportunidades de negócios nacionais e internacionais para as cooperativas e representações de ramos; Viabilizar a implementação do Recoop e buscar a garantia da utilização integral dos recursos do Programa; Promover e estimular a intercooperação entre cooperativas; Aprovação da Lei Cooperativa, Ato Cooperativo no Congresso Nacional e acompanhar todas as legislações de interesse do sistema; Criar condições para implantação do Programa de Autogestão com acesso a financiamentos; Implantar Sistema de Monitoramento junto às cooperativas; Criar a certificação e o selo de qualidade do cooperativismo; Articular-se com a Frencoop na defesa dos interesses do setor no Congresso Nacional, Assembléias Legislativas e Câmaras de Vereadores; Desenvolver um programa nacional de comunicação e marketing cooperativista; desenvolver projeto de criação e implantação da Biblioteca Nacional do Cooperativismo; Incentivar projetos como o Cooperjovem e resgate da cidadania; Implantar Programa de Educação Cooperativista a Distância, entre outras metas.

O Plano de Trabalho da OCB para este ano, discutido e aprovado durante a AGO, foi pautado nas diretrizes traçadas pelo XII Congresso Brasileiro de Cooperativismo. O objetivo é proporcionar condições de se alcançar um desenvolvimento de grande amplitude na atuação do cooperativismo em todo o Brasil, quer no âmbito estadual, nacional e internacional. Entre suas metas está o cumprimento de sua missão política, social e institucional, mediante a ampliação de seu relacionamento com as autoridades governamentais e parlamentares, com as empresas privadas, com organismos congêneres, com a comunidade acadêmica e a população em geral, de modo a ter aumentada sua capacidade de agregação de novos valores e de difusão da doutrina cooperativista. Com o Sescoop, abriram-se maiores oportunidades de um trabalho consistente nas áreas de formação profissional, proporcionando um desenvolvimento integrado capaz de promover o fortalecimento do sistema de forma harmônica e continuada.