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PROJETO QUER ACABAR COM \"MÓDULO RURAL\"

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Os integrantes da Comissão Especial da Câmara Federal que estuda propostas para o novo Estatuto da Terra, instalada na última semana, reúnem-se na quinta-feira (24), para definir o roteiro de trabalho e de audiências públicas da Comissão. O projeto (PLP 167/00), que prevê a reformulação do atual Estatuto da Terra no País, do deputado Xico Graziano (PSDB-SP), moderniza o atual modelo legislativo rural, criado há 36 anos. (fonte: Ag. Câmara de Notícias)

CRESCE PRODUÇÃO DE ALIMENTO ORGÂNICO NO PR

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A Seab estima que sejam produzidos este ano 70 mil toneladas de produtos orgânicos. O número supera em 40% a safra de 2000, que correspondeu a 49.700 toneladas. Além da produção, que vem crescendo a cada ano, o Estado se destaca por possuir o maior número de produtores que usam a tecnologia orgânica no Brasil - ao todo, são 2.400, contra 4.300 do resto do País.(fonte: O Estado do Paraná)

A REAÇÃO DO PREÇO DO MILHO

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O mercado de milho começa a reagir no Estado do Paraná, acumulando aumento de 2,5% nos preços, no período de 15 dias, de R$7,24 o preço da saca subiu para R$ 7,42. Mesmo assim, os preços são 32% inferiores aos preços praticados no mesmo período do ano passado, informa Rossana C. Bueno de Godoy, pesquisadora do Deral - Departamento de Economia Rural. (fonte: DERAL/PR)

MERCADO DO FEIJÃO SE RECUPERA

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No Paraná, cerca de 70% do total de 81.035 hectares plantados da 2ª safra de feijão já foram colhidos, sendo que, 46% da produção já foi comercializada, mantendo-se a estimativa de produção de 105.645 toneladas com um rendimento de 1.300kg/ha. Segundo o pesquisador Gilberto Martins Bello, do Deral - Departamento de Economia Rural - do Paraná, durante a semana passada houve uma reviravolta no mercado, com relação ao feijão carioca.(fonte: DERAL/PR)

MG PROPÕE ERRADICAR 20% DOS PÉS DE CAFÉ

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A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais está propondo ao Governo federal a erradicação de 20% do parque cafeeiro nacional, o que representaria algo em torno de 1 bilhão de pés. No local, seriam produzidas outras culturas. A proposta foi encaminhada ontem (22), oficialmente, ao ministro Marcus Vinícius Pratini de Moraes, da Agricultura. De acordo com o secretário Raul Belém, a política de retenção do produto, adotada pelo país, está "insustentável". "Ninguém está adotando a retenção, só o Brasil" criticou o secretário. (fonte: Hoje em Dia/MG)

CFO - CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE ORIGEM

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Em 1994, o Brasil ingressou na OMC (Organização Mundial de Comércio) assinando uma série de acordos comerciais. Um destes acordos estabelece normas para a comercialização de produtos, potenciais veículos de pragas ("Acordo de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias - SPS"). Assim, sempre que se esteja comercializando um produto potencial veículo de uma praga quarentenária, o pais comprador, irá exigir que o mesmo esteja acompanhado de um "Certificado Fitossanitário Internacional - CF", certificando tanto a sanidade como a origem do produto. Levado por esta nova realidade de mercado o Ministério da Agricultura, determinou que a certificação Fitossanitária seja efetuada por Engenheiros Agrônomos e Engenheiros Florestais, mediante o efetivo acompanhamento dos processos produtivos. Em 1999, o M.A publicou a lista das pragas quarentenárias do Brasil, determinando a vespa-da-madeira (Sirex noctilio) como praga quarentenária do gênero Pinus. Visando a implementação do "Sistema de Certificação Fitossanitária de Origem" a SEAB-PR em 2000 estabeleceu as bases para a certificação fitossanitária de origem dos produtos agrícolas e florestais paranaenses. Para saber mais - www.seab-pr.gov.br ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

TAXAÇÃO É QUESTIONADA

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O secretário da Produção do Mato Grosso do Sul, Moacir Kohl, comentou na noite de sexta-feira, antes de uma reunião política em Dourados, que é preciso cautela com a proposta apresentada ao ministro, Pedro Malan, pelos secretários de Fazenda do Centro-Oeste taxando as exportações de soja, como forma de compensar perdas com a receita tributária diante da Lei Kandir. Em entrevista ao jornal Correio do Estado, Kohl confessou que não foi consultado sobre o pedido feito na semana passada em Brasília, subscrito pelo governador José Orcírio dos Santos. Mas explicou que na quarta-feira técnicos das secretarias da Produção e de Receita e Controle se reunirão para detalhar a proposta. (fonte: Correio do Estado/MS)

IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO SOBRE GRÃO É PREJUDICIAL

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"A proposta de tributar as exportações de soja em grão com o objetivo de incentivar as vendas externas de óleo e farelo de soja, apresentada ao governo federal por governadores dos Estados do Centro-Oeste, Rondônia, Tocantins e Rio Grande do Sul, é equivocada e pode, em longo prazo, reduzir a competitividade externa de todo o sistema agroindustrial da soja no Brasil". Esta afirmação é de Rubens Nunes, da Fipe em artigo publicado no site da AgroCast da Agência Estado no dia de hoje. Segundo ele, "se hoje a indústria carrega capacidade ociosa excessiva porque o grão é exportado, no futuro essa situação pode resultar da redução da oferta de soja em grão pelo segmento da produção rural". A sugestão que o técnico da Fipe faz, é que "a capacidade ociosa da indústria esmagadora poderia ser reduzida por meio da eliminação das distorções do ICMS interestadual. Ou ainda, pela melhora da infra-estrutura de transporte e armazenagem. A mobilização de um número expressivo de governadores em torno da competitividade do complexo soja é um fato novo e que pode dar esperanças de avanços cooperativos no terreno da tributação do comércio interestadual. Por enquanto, no entanto, eles estão atirando na direção errada", finaliza o artigo.

SOJA: DETECTADOS NOVOS FOCOS DE NEMATÓIDE DE CISTO

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Segundo informações repassadas, nesta terça-feira (22), pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab-PR), aos técnicos da Ocepar, foram detectados novos focos de nematóide de cisto em lavouras de soja no Paraná. São quatro na região de Tupãssi, dois em Assis Chateaubriand e um em Marechal Cândido Rondon. Há quarenta dias, a própria Seab anunciou o aparecimento de focos apenas em Tupãssi, mas agora foram descobertos quatro novos focos no Estado. Não se sabe quanto tempo a praga se faz presente nestas áreas, pois os novos focos somente foram detectados depois que a Secretaria decidiu fazer uma levantamento amostral em todo o Estado. Este levantamento continua, e a Seab já estuda maneiras de aprofundar as pesquisas para ter uma dimensão exata do problema. Para isto, a secretaria já pensa em convocar todos os setores envolvidos para que também realizem estes mesmos levantamentos em suas áreas de ação, através de análise de solo.

COASUL INAUGURA MAIS UMA UNIDADE

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A Cooperativa Agropecuária Sudoeste - Coasul, com sede em São João, inaugurou nesta semana mais uma unidade de vendas de insumos agropecuários, desta vez na cidade de Rio Bonito do Iguaçu e que irá atender também Porto Barreiro. Segundo o presidente, Paulino Capelin Fachin, a unidade irá proporcionar um maior apoio técnico e logístico aos cooperados de toda região, que em breve também contará com uma estrutura para recebimento de cereais.

COAGEL RENOVA PARCERIA NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

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A Cooperativa Agropecuária Goioerê Ltda - Coagel, renovou, pelo terceiro ano consecutivo, parceria com o Ceebja - Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos, com o objetivo de proporcionar condições para que os funcionários da cooperativa possam concluir o primeiro e o segundo grau, pelo método de aprendizado coletivo em um prazo máximo de sete meses. Segundo, Osmar Pomini, presidente da cooperativa, a finalidade principal deste convênio, além de proporcionar uma oportunidade de melhoria no conhecimento é a valorização dos colaboradores, proporcionando-lhes condições necessárias para o crescimento profissional. Nos dois anos anteriores, cerca de 60 funcionários puderam concluir seus estudos. A Coagel responsabiliza-se pelos custos com materiais, pagamento de professores e estrutura física para realização das aulas. O Ceebja participa com a certificação, avaliações dos alunos, treinamento e monitoramento dos professores no decorrer do período letivo. Já existem 50 inscrições de funcionários para o segundo grau e foram abertas recentemente as matrículas para o ensino fundamental, cuja aulas iniciarão no mês de junho.

ENERGIA, INSUMO QUE TENDE A FALTAR

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Há cerca de três anos, quando foram feitos os primeiros alertas de que faltaria energia, pouca gente deu grande importância ao problema, pois era problema do futuro. Mas que chegou e está colocando em sobressalto as empresas, principalmente aquelas que, se economizarem o consumo estarão economizando também a produção de bens econômicos. O que as cooperativas podem fazer para se livrarem dessa falta de energia? Fizemos essa pergunta ao engenheiro elétrico Odílio Ortigoza Lobo, assessor da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural. Em sua entrevista foi claro: diante da perspectiva, investir em geração de energia - especialmente a baixo custo - é um grande negócio. Odílio Lobo lembra que o Brasil precisaria investir pesado para recuperar o atraso energético: entre R$ 10 a R$ 15 bilhões por ano. Em matéria de produção de energia, estamos "no chinelo" se formos fazer uma comparação com os Estados Unidos. Veja: capacidade instalada no Brasil: 80 mil megawats; nos EUA: 1 milhão de megawats.

Garantindo o insumo "energia" - Energia elétrica, não importa que fonte tenha, é insumo. Para as cooperativas e agricultores é insumo tão precioso quanto o fertilizante, a semente e as máquinas. Por isso, o consultor da Fecoerpa Odílio Lobo aconselha as cooperativas agropecuárias, notadamente as que têm indústrias ou cooperados grandes consumidores, a buscarem formas de reduzir o risco futuro da falta de energia ou do seu excessivo encarecimento. Tão importante quanto a prevenção, evitando a falta de energia, o investimento na geração pode significar, num futuro próximo, um importante fator de redução de custos. Citou o grupo Maggi, que investiu em uma PCH de 5 megawats, depois construiu outra para suprir sua necessidade de energia.

Começando pelas PCHs - Buscar informações com empresas especializadas e confiáveis, optando por geração com fonte de menor custo, como as hidrelétricas. O planejamento é essencial, pois vai determinar o custo e a viabilidade econômica. Uma alternativa de investimento são as PCHs, (Pequenas Centrais Hidrelétricas), que embora estejam limitadas à potência nominal de 30 megawats, apresentam algumas vantagens, como o baixo impacto ambiental e a garantia de compra, pela Eletrobrás, de toda a energia produzida e não consumida. Essa garantia é utilizada para obtenção de financiamento junto ao BNDES. É possível colocar em funcionamento uma PCH em três anos após a realização do pré-planejamento, que é o estudo preliminar da viabilidade do negócio. O pequeno impacto ambiental, que permite o alagamento de no máximo 1 km2, facilita os trâmites legais.

Localização não é condição - Empresas e cooperativas devem abandonar a idéia de que uma PCH tem que estar próxima de suas instalações ou entrepostos. A preocupação central tem que ser baixo custo e não a localização. A melhor localização para uma pequena hidrelétrica pode ser o Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais ou algum rio caudaloso de Santa Catarina. O importante é a seriedade da empresa de planejamento e, depois, a parceria com outras empresas ou cooperativas, objetivando reduzir o investimento. Uma PCH de 15 megawats pode custar cerca de R$ 10 a R$ 15 milhões, dependendo das condições topográficas e hidrográficas; e esse investimento pode ser pago em cerca de 7 anos. Um negócio desses pode oferecer uma rentabilidade estimada em 20% ao ano, sem considerar o fator segurança na oferta permanente de energia.

Outras fontes, além da hidráulica - O gás natural, o carvão e qualquer outro combustível pode ser a fonte geradora de energia elétrica. Hoje, apesar dos investimentos altos, a fonte hidráulica apresenta o menor custo benefício, embora haja uma tendência da redução do custo do gás natural (hoje pago em dólar) e um provável aumento do custo das hidrelétricas em função da escassez de locais de construção de usinas a baixo custo. Os técnicos aconselham as empresas que tiverem condições e gerar energia elétrica a partir de fontes hidráulicas que o façam em função das perspectivas do aumento de consumo de energia numa proporção maior que a oferta.

Um bom negócio - Hoje, quem produz energia a um custo inferior de 70 KW/hora está ganhando dinheiro, pois a Eletrobrás está garantindo o pagamento de R$ 67,00 KW/hora. Mas o mercado consumidor, neste momento, oferta valor maior que o da Eletrobrás, pois esta faz a intermediação. A legislação atual e razoavelmente moderna, permitindo que o grupo gerador de energia (geralmente sociedades anônimas) faça o que considera melhor: vende tudo, consome tudo ou consome parte e vende parte. O negócio é muito bom para as cooperativas de infra-estrutura, que distribuem energia para mais de 400 mil associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas de toda a energia consumida, geram muito pouco, pois até há alguns anos, a geração e distribuição era monopólio estatal, que admitia alguma concessão.

CÚPULA ECONÔMICA DO MERCOSUL

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O Fórum Econômico Mundial, iniciado ontem (20), em Buenos Aires, com a Sétima Cúpula Econômica do Mercosul, cujo tema geral é "diminuir as desigualdades, aumentar as oportunidades na região", prossegue até amanhã. O encontro vai analisar a situação econômica na Argentina e América Latina, discutir as novas políticas que assegurem um desenvolvimento sustentável e medidas inovadoras para redução da pobreza nos países do Mercosul e demais nações latino-americanas. A Cúpula definirá ações que permitam dinamizar a economia em níveis nacional e regional. Será dado destaque ao acordo para criação da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), cujo início está previsto para 2005.

CAFÉ: APELO POR INTERFERÊNCIA POLÍTICA

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A primeira Conferência Mundial do Café (CMC) foi encerrada neste domingo, em Londres, com um apelo por intervenção política na crise do produto, que sofre uma queda histórica de preços, segundo o presidente da reunião, o diretor-gerente da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Jorge Cárdenas. "Dadas as implicações sociais, será preciso se dirigir aos setores políticos e governamentais para buscar uma solução adequada", propôs Cárdenas no encerramento da conferência, após dois dias de debates. Segundo ele, os problemas enfrentados em matéria de oferta e procura mostram que esta situação vai ser mais longa do que muitos imaginavam. O setor necessita de soluções imaginativas para melhorar os termos do intercâmbio. A Conferência reuniu, em Londres, sexta-feira e sábado passados, mais de 400 representantes de 65 países.

PORTO DE PARANAGUÁ RECEBE PRÊMIO INTERNACIONAL

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O Porto de Paranaguá recebe nesta segunda-feira (21), em Montreal, no Canadá, a Placa de Ouro do Prêmio de Tecnologia da Informação 2001, concedido pela Associação Mundial de Portos e Terminais. É a primeira vez um porto brasileiro recebe um prêmio internacional no setor. O prêmio será entregue na sessão de abertura do plenário da Conferência Geral de Portos, promovida pela entidade, da qual os portos de Paranaguá e Antonina fazem parte, desde o final do ano passado. O Porto foi premiado pelo seu projeto Paranaguá Telemática, em fase de implantação, que vai integrar todos os segmentos que atuam na exportação e importação, dando mais agilidade e reduzindo custos das operações. Segundo o superintendente do Porto, Osíris Guimarães, o projeto de informatização dos serviços portuários vai integrar todos os segmentos da comunidade portuária e, quando estiver plenamente implantado, provocará a maior mudança até hoje vista pela comunidade portuária brasileira. (AE)

RACIONAMENTO SERÁ MENOR NA ÁREA RURAL

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O governo definiu meta mais suave de racionamento de energia para as áreas rurais. Mas submeteu essas propriedades à mesma situação de ameaça de corte de eletricidade, se o objetivo de redução do consumo não for cumprido. Segundo o ministro da Casa Civil, Pedro Parente, esse segmento é o que mais foi preservado das medidas anunciadas na última sexta-feira, depois da população de baixa renda. As propriedades rurais estarão sujeitas a cumprir uma economia de energia elétrica de 10% a partir de 1.º de junho, igualmente calculada conforme o consumo verificado entre maio e julho de 2000. Se não a cumprirem, estarão sujeitas aos cortes de fornecimento. As regras mais específicas serão definidas nas próximas semanas pela CGCE, como a possibilidade de aplicação de sobretarifas.