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RELATÓRIO DO USDA

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Nesta sexta-feira, 29 de julho, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulga dois relatórios trimestrais: o de área cultivada e o de estoques posicionados em 1º de junho, data que marca o fim do ano agrícola norte-americano 00/01.

GOVERNO ELEVA TJLP

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O governo decidiu elevar de 9,25% para 9,50% por ano a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), que é utilizada, por exemplo, para alguns tipos de financiamentos do setor agrícola. A decisão foi tomada pelo Conselho Monetário Nacional em reunião realizada ontem. Essa taxa valerá até setembro, quando o governo fará nova reunião para analisar se mexe novamente na TJLP.

PLANO SAFRA

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O plano safra 2001/02, que estabelece linhas de crédito para financiamentos de custeio, comercialização e investimento do próximo ano agrícola, será divulgado hoje (29) a tarde pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso e pelo ministro da agricultura Marcus Vinicius Pratini de Moraes. Assim que tivermos acesso ao plano safra estaremos repassando imediatamente via correio eletrônico para todas cooperativas.

MICHELETTO DEBATE CÓDIGO FLORESTAL NA TV

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O programa Brasil Debate da TV Câmara, que tem a participação do deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR), irá ao ar nesse próximo domingo, 1º de julho, às 22 horas. O programa, que é levado ao ar pela TV Câmara uma vez por semana, traz Micheletto debatendo assuntos como o Código Florestal e a interdição da Estrada do Colono.

SEMINÁRIO EM CASTRO

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Com a presença do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Antonio Poloni, acontece nesta sexta-feira (29), o 1º Seminário de Desenvolvimento Rural de Castro. Promovido pela Secretaria Municipal de Agricultura com o apoio do Governo do Estado, o evento tem o objetivo de diagnosticar a situação da agricultura local. A partir daí, a meta é elaborar o plano municipal de desenvolvimento rural, através do incentivo à formação do agricultor e o fortalecimento das associações de pequenos produtores.

SICREDI-PR SE REÚNE EM CURITIBA

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Com a presença de 80 presidentes, diretores executivos e gerentes de negócios das 28 cooperativas de crédito que compõem do Sistema de Crédito Cooperativo do Paraná, acontece hoje no auditório da Ocepar, o Seminário Estadual do Sicredi-Central. Constam do programa, palestra "desenvolvimento de talentos", painel de depoimentos "gente que faz", projeto "desenvolvimento de cooperativas" e relato sobre assuntos de interesse do sistema, pelos membros do comitê assessor de negócios do Bansicredi, além da apresentação do tema capitalização do Sicredi e projeto de combate ao uso de drogas, com envolvimento da comunidade, prefeituras e escolas.

GOVERNADOR SANCIONA LEI BRANDÃO

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Com a presença de mais de 3 mil produtores e lideranças rurais, prefeitos, vereadores, deputados e demais autoridades, o governador Jaime Lerner sancionou na tarde de hoje(29), projeto de lei do ICMS que reduz a base de cálculo do imposto para a agroindústria. A lei é de autoria do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, batizada de "Lei Brandão". Ela iguala as condições tributárias das indústrias de carnes (aves, coelhos, gado bovino, bubalino, suíno, caprino e ovino), pescado e leite em pó instaladas no Paraná com os demais Estados do país, onde o imposto é zerado nas operações internas. Nas operações interestaduais, o imposto recolhido será de 5%. A legislação atende a reivindicação das lideranças da agropecuária paranaense, em especial a Frente pelo Desenvolvimento da Agropecuária e Agroindustrialização do Paraná, integrada pela Ocepar, Faep, Sindicarne, Sindileite, Fepac, Avipar, APS e Sindicato de Gado de Corte, que apresentaram diversos estudos comprovando a perda de competitividade na comercialização de seus produtos desde que o Governo do Estado foi obrigado a suspender os benefícios concedidos a esses setores. A lei é retroativa a 27 de março, quando foram suspensos os benefícios concedidos anteriormente às agroindústrias.

Discurso de Koslovski - Durante a solenidade no Palácio Iguaçu, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, proferiu o seguinte discurso:

"É com satisfação que participamos deste momento histórico para a agropecuária paranaense, em especial para os setores de carne e leite, aqui representados hoje por centenas de produtores e produtoras e suas lideranças.

Senhor governador, Senhor presidente da Assembléia Legislativa, esta lei representa muito para o desenvolvimento destas duas cadeias produtivas, que abrangem cerca de 200 mil agricultores e geram aproximadamente 500 mil empregos em todo o Estado do Paraná.

Com a Lei Brandão, resolveremos definitivamente os embates jurídicos travados nos últimos meses com São Paulo, onde uma Adin, impetrada pelo governo daquele Estado, tantos transtornos trouxeram a estes dois setores da nossa economia.

A Lei Brandão nos possibilita a equiparação de tratamento tributário com o nosso maior consumidor, pois mais de 50% dos produtos do setor carne e lácteos se destinam a São Paulo, restabelecendo assim a nossa competitividade, garantindo um planejamento a médio e longo prazo.

Decisão sábia este projeto de lei, que garantirá novos e significativos investimentos na área de carne, quer através de empresas e cooperativas, hoje aqui instaladas ou através daquelas que certamente serão atraídas com a promulgação da Lei Brandão.

O Paraná e toda sua população serão os grandes beneficiados com esta nova lei, pois haverá um forte estimulo para que transformemos nossas matérias primas - milho (Paraná é o maior produtor) e soja (somos o 2º produtor nacional) em proteína animal, com ganhos expressivos no que tange a agregação de valor à produção primária.

É preciso salientar que o Paraná de hoje - livre da febre aftosa - é fruto de um trabalho sério e responsável na área de sanidade animal, que agora, aliado a Lei Brandão, certamente ampliará a oferta e comercialização de produtos de qualidade, tanto no mercado interno como externo, dinamizando toda a economia dos municípios com a geração de empregos, beneficiando também o próprio Estado, agricultores e consumidores.

Senhores agricultores, a aprovação desta lei só foi possível graças a sensibilidade do Presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, que soube ouvir os apelos de todas as lideranças que integram a Frente pelo Desenvolvimento da Agropecuária e Agroindustrialização do Paraná e pela sua vivência junto ao setor primário.

Hermas Brandão, sempre foi um homem ligado ao campo e conhece como ninguém todos os entraves que cerceavam o desenvolvimento do setor carnes no Paraná, de imediato, prontificou-se a apresentar um projeto que resolvesse de vez esta questão.

Queremos nesta oportunidade, agradecer a sua paciência e dedicação, sobretudo a sua insistência em buscar um entendimento para que o projeto fosse viabilizado e aprovado.

Obrigado Deputado pela Lei Brandão, que além de viabilizar o setor, oportuniza para que quatro cadeias produtivas do Programa Paraná Agroindustrial deslanchem de forma definitiva.

Agradecemos também ao deputado Durval Amaral, líder do governo na Assembléia Legislativa, que tão bem soube conduzir as negociações junto ao Executivo.

Aos deputados que integram as Comissões de Constituição e Justiça e a de Finanças e ao deputado Orlando Pessuti, que foi o relator do projeto em Plenário.

À todos os Deputados Estaduais que de forma unânime aprovaram a Lei Brandão, contribuindo para dinamizar a economia de nossos municípios os nossos mais profundos agradecimentos.

Por fim, agradecemos ao Governador Jaime Lerner, que reconhecendo as argumentações apresentadas pelo setor produtivo e pela sua assessoria, teve a sensibilidade de apoiar e concordar com a aprovação da Lei Brandão, resolvendo definitivamente uma questão que se arrastava por muitos anos.

Governador Jaime Lerner, Deputado Hermas Brandão, o cooperativismo paranaense se soma com as demais empresas e entidades, no sentido de ampliar o processo de agroindustrialização dos setores carnes e lácteos, transformando a matéria prima abundante em proteína animal, contribuindo de forma decisiva para agregação de renda à atividade primária. Investir na agricultura é gerar empregos, pois, para cada R$ 1 milhão investidos neste setor, 220 novos empregos são gerados.

Vamos à luta, o nosso compromisso é com o desenvolvimento do Paraná e de sua gente!

Obrigado Deputado Hermas Brandão. Obrigado Senhor Governador."

PRESIDENTE DA OCB NO CANAL RURAL

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O presidente da OCB, Márcio Lopes Freitas, concederá entrevista ao programa Painel Rural, apresentado por Roberto Rodrigues no Canal Rural (Net-canal 35). O programa deverá ser veiculado nos dias 30, às 20h30, 1º, às 22h30 e no dia 2, às 17h00.

CANOLA DEVE PRODUZIR 30% MAIS

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Se as condições climáticas continuarem favoráveis, a produtividade das lavouras de canola este ano devem ser 30% maior que no anterior, quando as intempéries prejudicaram a cultura. O bom volume de chuvas e a regularidade são responsáveis este ano pelo desenvolvimento apresentado até agora pelas lavouras, o melhor dos últimos dois anos. Se tudo continuar assim, devem ser produzidas no Paraná, de 4 a 5 mil t de canola, segundo o coordenador técnico da área de grãos da Cocamar, Antônio Sacoman. Foram plantados 2,5 mil hectares na área de ação da Cocamar e mais 1,4 mil em outras regiões do Estado. Os municípios onde houve mais plantio foram Maringá e Atalaia, responsáveis por 1,8 mil hectares, 45% do total. As lavouras plantadas em março até o final de maio estão em fase de desenvolvimento vegetativo e a colheita deverá acontecer no final de agosto. Um dos atrativos da canola é a liquidez oferecida. A produção pode ser vendida no momento que o agricultor desejar. Desde a época do plantio, a Cocamar garante o preço - R$ 16,20 a saca de 60 quilos, colocada em Maringá. Dependendo da tecnologia usada, da infestação de pragas e das condições climáticas, este valor garante ao produtor de canola uma lucratividade média de 40%.

LIDERANÇAS PRESTIGIAM REUNIÕES DE NÚCLEOS DO SISTEMA OCEPAR

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As quatro reuniões de núcleos realizadas nos dias 12, 13, 25 e 26 de junho, "superaram todas as expectativas, não somente pelo número expressivo de lideranças presentes como também pela qualidade das discussões", esta foi a avaliação do presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski. Segundo ele, estes encontros têm uma grande importância, não só para os dirigentes mas também para que o próprio sistema possa avaliar sua forma de atuar e interagir. Os dirigentes cooperativistas que participaram destas reuniões tiveram a oportunidade também de ouvir o professor Jean-Yves Carfantan, que falou sobre as perspectivas de mercado para o Brasil frente aos mercados comuns. Segundo Koslovski, a palestra deu uma noção real do comportamento dos consumidores europeus, o que eles querem e desejam. Outro destaque foram as explanações realizadas pelos profissionais da Ocepar e do Sescoop-PR, entre eles Juacir Wischneski, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão que realizou uma minuciosa análise do sistema cooperativista paranaense.

SALDO DA BALANÇA RURAL AUMENTA 31%

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O superávit da balança agrícola brasileira entre janeiro a maio cresceu 31% em relação ao registrado em igual período do ano 2000. O saldo dos principais produtos agropecuários fechou positivo em US$ 3,954 bilhões, ante US$ 3,003 bilhões no mesmo período do ano passado.

EMPRÉSTIMO RURAL PODE TER JURO DE 6%

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O governo deve anunciar dentro de 30 dias um novo mecanismo de financiamento agrícola com recursos externos, o que deverá reduzir o custo desse tipo de empréstimo de 15% para 6% ao ano. Segundo o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior, Roberto Giannetti, deverá ser disponibilizado US$ 1 bilhão.

RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA AGRÍCOLA

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Foi incluída na LDO de 2002 dispositivo que permite a renegociação das dívidas agrícolas. A autorização para renegociar essas dívidas, entre R$ 28 bilhões e R$ 32 bilhões foi a única mudança aprovada em plenário.

PRATINI CRITICA DECISÃO DO CONGRESSO AMERICANO

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, criticou duramente a aprovação pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, de legislação que aumenta em mais de US$ 5,5 bilhões os subsídios aos produtores americanos. "A decisão prova que estávamos certos em aumentar a TEC (Tarifa Externa Comum) para produtos agrícolas que recebem subsídios em seus mercados de origem", afirmou Pratini.

PREÇOS INTERNACIONAIS DA SOJA

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Os preços internacionais da soja subiram 1,3% ontem na bolsa de Chicago, reflexo em parte do clima seco no meio oeste dos Estados Unidos. Os contratos para liquidação em agosto foram negociados a US$ 167,37 a tonelada. Outro fator altista foi o aumento de 1,2% no esmagamento do grão no mês de maio. Esse aumento no esmagamento de grãos começa a gerar especulações de que os estoques norte-americanos vão cair, em relatório a ser divulgado amanhã pelo USDA.

COMÉRCIO EXTERIOR

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A secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Lytha Spíndola, informou que a balança comercial Brasileira registrou recorde de importação e exportação no mês de maio. Segundo ela, o crescimento das exportações é atribuído principalmente ao desempenho das vendas de produtos básicos e manufaturados. Em relação ao mesmo período do ano passado, os dois setores geraram aumento de receita superior a US$ 500 milhões de dólares. Quanto às importações, o aumento do gasto concentrou-se em bens de capital e intermediários, que responderam por 81,5% do aumento das compras.

Crescem exportações do norte, nordeste e centro-oeste - O secretário-adjunto do Ministério do Desenvolvimento, Ivan Ramalho, informou, ao comentar os números da balança comercial brasileira, que houve um crescimento médio de 30% nas exportações das regiões nordeste, norte e centro-oeste. O crescimento é relativo aos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período no ano passado. Segundo o secretário, isso indica uma tendência para acentuar a venda de produtos brasileiros produzidos fora das regiões tradicionalmente exportadoras, como sudeste e sul.

Balança registra tendência de crescimento das exportações

O resultado da balança comercial brasileira em maio confirmou a tendência de crescimento das exportações para mercados não tradicionais. As vendas para a Europa Oriental cresceram 93,5%, motivadas principalmente pela exportação de açúcar para Rússia, Romênia e Bulgária. Para o Oriente Médio, as exportações cresceram 55,5%. Já para a África houve aumento de 44,7% nos primeiros cinco meses do ano, em relação ao mesmo período do ano passado.