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Até a década de 1960, os agricultores trentinos do município de Mezzocorona (Trento, norte da Itália) apesar de organizados em cooperativa, não tinham boas perspectivas de desenvolvimento, pois se dedicavam à produção de cereais em minifúndios o que lhes impossibilitavam a obtenção de renda adequada à sua sobrevivência. A virada se deu com a reconversão das atividades para a produção de vinhos. Hoje, a cooperativa Mezzocorona é um grupo composto por quatro sociedades: a cantina produtora de vinhos, uma sociedade de produção e comercialização de espumantes, uma empresa de importação de vinhos com sede nos Estados Unidos e uma sociedade para o desenvolvimento da vinicultura na Sicília (Sul da Itália), recém constituída. O faturamento total do grupo no último ano foi superior a US$ 90 milhões. Considerando que são 1.300 cooperados, a receita bruta é considerável.
Vinhos, espumantes e turismo - Na Mezzocorona não se aceitam cooperativistas do acaso, apenas para aproveitar os bons momentos da sociedade. "O sócio não é passivo. É ativo. Na cooperativa trentina o sócio é um empreendedor, fazendo sempre o melhor, sempre em conjunto, responsabilizando-se pelo empreendimento. Já que ele põe em jogo o seu patrimônio, dedica-se à cooperativa totalmente", explica o executivo Maurízio Bassetti, responsável pela recepção dos grupos que visitam a cooperativa. O empreendimento ainda não está totalmente consolidado, pois está sendo erguido um complexo turístico junto às suas instalações, objetivando atrair grupos de visitantes que atravessam, diariamente, as montanhas entre a Áustria e a Itália, passando pela Brenner Pass. A idéia é mostrar os vinhedos que sobem as montanhas, as instalações da indústria adequadamente planejadas para receberem visitantes, um restaurante e um centro de degustação e venda dos vinhos e espumantes que estão, segundo Bassetti, entre os melhores do mundo. Não há marketing melhor, considerando que a cooperativa está estrategicamente localizada ao lado da rodovia. E todos gostam de boa comida regada a vinhos.
Investimentos e incentivos - Também em Mezzocorona o subsídio é visível. A reestruturação da cooperativa, incluindo o seu centro gastronômico e turístico, novos equipamentos e instalações vai custar cerca de US$ 100 milhões, parte capitalizada pelos integrantes e pelo menos 15% doado pelo governo da Província Autônoma de Trento. Afinal, é o reconhecimento do governo aos agricultores que ousaram unir-se, dividir investimentos, organizando-se em uma cooperativa para transformar em vantagem o que parecia ser uma desvantagem: a falta de recursos do minifúndio. A constituição de uma sociedade importadora de vinhos com sede no Empire State, em Nova Iorque, representou a superação da limitação burocrática da cooperativa, permitindo ganhar novos mercados e distribuir no importante mercado americano, o próprio vinho. A cooperativa Mezzocorona é uma sociedade moderna, com produtos de altíssima qualidade, que ganhou a escala exigida pelo mercado globalizado. Na Itália não há mais lugar para pequenos negócios agrícolas. Há, sim, espaço para o crescimento de grandes negócios que unam agricultores de pequenas áreas, mas que produzam frutas e hortaliças que possam ser vendidas in natura ou transformadas para agregar mais valor. Atenção: também há espaço para agricultores do hemisfério sul dispostos a produzir, com qualidade, frutas e verduras para abastecer a União Européia durante seu período de inverno. (Eloy Olindo Setti, jornalista da Ocepar, integrou a comitiva da Faep em viagem técnica a países da Europa).
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(Tabela) Intervenção do governo no mercado
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O Instituto Agronômico do Paraná - IAPAR e SIMEPAR - Sistema Meteorológico do Paraná informam:
As temperaturas mínimas permanecem estáveis na região Norte do Estado. A entrada de uma nova frente fria deixará o tempo chuvoso de hoje para amanhã. Não há risco de ocorrência de geadas na região cafeeira para as próximas 24 horas. O próximo aviso será emitido, amanhã, terça-feira, 26 de junho, a partir das 11 horas. ATENÇÃO: A todos os cafeicultores com lavouras entre 6 meses a 2 anos, recomenda-se fazer o chegamento de terra no tronco da planta. Esta providência, adotada por 50% dos cafeicultores no ano passado, protegeu as lavouras, enquanto os demais 50% tiveram perda total. Os cafeeiros podem ser mantidos protegidos com terra no tronco até agosto, sem prejuízo para a planta. Cafeicultores que providenciaram o enterrio de mudas com até 6 meses de campo devem manter as plantas cobertas. Nas lavouras onde esta medida não foi tomada, os cafeicultores devem aguardar novo alerta de geada para protegerem os cafeeiros. Informações também poderão ser obtidas pelo DISQUE GEADA: (0xx) 43 391-4500. O serviço é gratuito. O custo é de uma ligação normal (local ou interurbano) para um telefone fixo.
Mais informações no IAPAR - Área de Difusão de Tecnologia, Londrina-PR.
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Nova agências - Após a inauguração da agência em Céu Azul, virão as de Santa Helena e Serranópolis do Iguaçu, cujas obras já iniciaram, com previsão de término em setembro e outubro respectivamente. Depois virão as agências de Itaipulândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu e Santa Terezinha de Itaipu, cujos terrenos já foram adquiridos em área central dessas cidades. Atualmente a Sicredi Medianeira possui 7.600 cooperados ativos, com crescimento, em média, de 160 novos cooperados por mês, ou seja, 2,10% aproximadamente.
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OCEPAR convoca cooperativas - Numa circular enviada na última sexta-feira, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, pede para que as cooperativas enviem no dia 29 de junho, para a solenidade de assinatura desta importante lei, ônibus com produtores, que venham munidos de faixas de agradecimento e bonés com identificação de suas cooperativas de origem. Esta iniciativa está sendo realizada em conjunto com todas as entidades que integram a Frente pelo Desenvolvimento da Agropecuária e Agroindustrialização do Paraná (Ocepar, Faep, Sindicarne, Sindileite, APS, Avipar, Fepac e outras que representem criadores e agroindústrias). "Esta lei é de suma importância para os produtores e para as cooperativas paranaenses. Com sua aprovação, os setores de carne e leite poderão competir em pé de igualdade não somente com produtores paulistas, mas também com os de todo o país", frisa Koslovski.