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Agropecuária - Entre os principais setores beneficiados pelos financiamentos, destacam-se as cooperativas de produção agropecuária, integradas no processo de expansão do agronegócio. A história do BRDE no Paraná sempre esteve ligada ao desenvolvimento das cooperativas agropecuárias, segmento que responde hoje por 50% do PIB na área do agronegócio paranaense e por 15% do PIB estadual. Segundo o vice-presidente e diretor financeiro do BRDE, Aldo de Almeida Júnior, a vocação do Banco de apoiar o setor agro-industrial se mantém até hoje, a exemplo dos recursos canalizados para o Programa de Revitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária. "Essa vocação persiste, embora haja disponibilidades de recursos também para as micro, pequenas e médias empresas, indústrias de tecnologia avançada e outras demandas, tais como saneamento básico, transporte coletivo, informática e projetos educacionais", diz Almeida.
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Os governadores, Jaime Lerner, do Paraná, Espiridião Amin, de Santa Catarina, e Olívio Dutra, do Rio Grande do Sul, foram homenageados na noite de ontem (17) durante solenidade que comemorou o 40º aniversário de fundação do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Os três governadores receberam o "Troféu BRDE- 40 Anos". O ato, realizado no Canal da Música, em Curitiba, foi o principal entre diversos eventos programados para marcar o aniversário do banco. Foi também uma homenagem ao ex-governador Ney Braga, que fundou a instituição, junto com os então governadores Celso Ramos (SC) e Leonel Brizola (RS). Durante a solenidade, funcionários, ex-funcionários e integrantes da primeira diretoria do Banco receberam troféus alusivos ao acontecimento. Pertencente aos três Estados do Sul, o BRDE foi criado em 1961 como instrumento de fortalecimento da economia da região. Hoje, posiciona-se em 4º lugar entre as 150 instituições brasileiras de fomento que operam com recursos do BNDES.
PARANÁ - O governador Jaime Lerner disse que a instituição faz parte da história econômica do Sul do Brasil. Para ele, o BRDE é um instrumento fundamental para o desenvolvimento dos três Estados que mantêm o banco. Ele destacou a atuação do BRDE que liberou recursos que colaboraram com o crescimento da região. "O BRDE vai continuar participando, ajudando e apoiando nossos empresários", disse ele. Lerner fez questão de lembrar a iniciativa dos fundadores do banco e afirmou que tem muito respeito pelos ex-governadores Ney Braga, Celso Ramos e Leonel Brizola. "Eles abriram uma instituição que hoje é responsável pela criação de milhares de empregos para a nossa população e vai continuar sendo um banco forte", destacou o governador paranaense.
SANTA CATARINA - O governador de Santa Catarina, Espiridião Amin (PPB), defendeu a manutenção da instituição de fomento sob o comando do poder público. Ele disse que o banco deve manter como meta o incentivo a empreendimentos que gerem empregos e novas oportunidades para os trabalhadores do Sul do Brasil. "O BRDE é uma agência de fomento que deve ser utilizada para combater as desigualdades sociais", disse.
RIO GRANDE DO SUL - A opinião é seguida pelo governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT). Segundo ele, o BRDE é uma importante ferramenta para o desenvolvimento econômico da região Sul e deve ser fortalecido cada vez mais. "Devemos manter o banco público e fortalecido para apoiar o pequeno e médio empreendedor", disse Dutra. Para o governador gaúcho, a instituição deve trabalhar no sentido de oferecer recursos a prazos maiores e juros menores.
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"A Força do Entusiasmo". Este será o tema da palestra do professor João Roberto Gretz, que acontecerá hoje, as 19h30, na abertura do 10º Encontro de Jovens Cooperativistas do Paraná (Jovemcoop), que acontece na Coagel em Goioerê até a próxima sexta-feira (20) e que pretende reunir aproximadamente 500 participantes. Na opinião do diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop Paraná, José Roberto Ricken, que também participa do evento, o Jovemcoop é um grande investimento que o movimento cooperativista faz no futuro, afinal, são estes jovens é que irão dirigir nossas cooperativas amanhã. "Na sociedade nós temos várias instituições. Cada uma tem sua vocação. O sindicato defende uma classe, a Igreja é onde as pessoas se reúnem para fazer seus cultos, os partidos políticos para fazer política. Então o que sobra para as cooperativas? Exatamente a organização econômica de seus membros para que tenham uma melhor qualidade de vida. E eventos como estes, promovidos pela Ocepar e pelo Sescoop, pretendem passar esta filosofia, precisamos preparar nossos jovens para que possam assumir os rumos do cooperativismo no futuro", lembra Ricken.
Atividades - O Jovemcoop prossegue amanhã com uma extensa programação. Na primeira hora (8h30) desta quinta-feira, o grupo de teatro alternativo de Londrina, apresenta a peça "Agora Vai", na sequência todos participam de uma exposição artística local. As 10h00 o instrutor Éber da Ocesp fala para os jovens sobre o tema: "cooperativismo transformando a sociedade". Antes do almoço a palavra será aberta para que os jovens possam relatar atividades de sucesso. No período da tarde serão realizadas diversas oficinas de trabalho, com diversos temas em forma de rodízio, onde todos possam participar. No período noturno, Baile para escolha da "Rainha do 10º Jovemcoop". O encerramento será na sexta-feira (20), após o almoço, mas antes, pela manhã, os jovens participam da plenária com propostas a serem debatidas no próximo encontro e eleição da cooperativa que irá sediar o 11º Jovemcoop em 2002.
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Processamento Industrial - As indústrias também processaram mais neste ano que no primeiro semestre do ano anterior. A indústria de soja, por exemplo, transformou 101mil toneladas da oleaginosa em farelo e óleo bruto. A indústria de laticínios já envasou e transformou em derivados - queijos, iogurte, doce, creme de leite e manteiga, 6,2 milhões de litros, de janeiro até agora. A fábrica de rações também aumentou a sua produção nesse ano, quando já processou 77 mil toneladas em alimentos para aves, suínos e bovinos. Os frigoríficos de aves e suínos, acompanharam o crescimento da Coopavel tanto em termos de produção bem como no número de animais abatidos. De janeiro até agora já foram abatidas 15,7 milhões de aves. No matrizeiro a produção de pintainhos alojados atingiu 10,1 milhões. Ao todo as indústrias respondem por cerca de 70% do faturamento da cooperativa, e tem grande parcela de contribuição também na geração de impostos e empregos. Sendo que, no total, hoje a Coopavel possui 2.500 funcionários.