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MILHO: REDUÇÃO NA ÁREA PLANTADA

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Os primeiros indicativos de intenção de plantio de milho na próxima safra indicam forte redução de área, o que é preocupante, porque a expectativa era de que o milho finalmente se tornaria uma commoditie de exportação, com seu preço referenciado pelo mercado internacional, como ocorre com a soja. As vendas de sementes estão até o momento 50% inferiores do que igual período do ano passado, muitas reservas de sementes estão sendo canceladas. Os produtores diante do preço da soja em alta e do retrospecto da comercialização da safra recém colhida, não se animam em plantar milho, segundo a opinião dos técnicos das cooperativas. Essa preocupação já constatada no final do mês passado, foi levada ao Ministro Pratini de Moraes, em audiência concedida ao Presidente da Ocepar e ao Secretário da Agricultura do Estado no último dia 4, o qual solicitou que o Paraná reúna a cadeia do milho e leve ao governo algumas propostas de políticas, capazes de reverter esse quadro. Atendendo esse compromisso, a Ocepar em conjunto com a Seab e Ministério da Agricultura, irão reunir a cadeia do milho, na próxima terça-feira, em Curitiba. É importante que sejam encaminhadas propostas até essa data a fim de que possamos sugerir ao governo.

OCB DEBATE REFORMA NO ESTATUTO

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As propostas para a reforma do Estatuto da OCB estão sendo discutidas, hoje (18), em João Pessoa, durante o Seminário da Região Nordeste, tendo a participação do Presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB, Márcio de Freitas, do Superintendente da OCB, Amílcar Teixeira, dos Dirigentes das OCEs e dos Representantes dos Ramos dos Estados do Nordeste. Dentre os itens em discussão a unificação da logomarca - OCB nas Unidades da Federação; a arrecadação da contribuição cooperativista feita pela OCB Nacional e repassada às OCBs estaduais; as prerrogativas e competência do Conselho de Ética; a compatibilização dos Estatutos das OCBs com o da OCB; os ramos do cooperativismo; a representação regional; a Confederação (Representação Patronal Nacional); a compatibilização do Estatuto da OCB com o Regimento Interno do Sescoop; a intervenção da OCB nas OCBs Estaduais simultânea à intervenção nos respectivos Sescoops e vice-versa; o voto proporcional nas Assembléias; as competências do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva e a competência dos Vice-presidentes. A Comissão de Reforma Estatutária elaborará, a partir de agora, uma Proposta de Reforma Oficial da OCB por meio da compatibilização e consolidação dos resultados das discussões. O resultado desse trabalho será submetido à Assembléia Geral para aprovação. A Assembléia Geral está marcada para 14 de agosto. (Fonte: Ascom/OCB)

O BRDE E AS COOPERATIVAS PARANAENSES

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"O BRDE é um parceiro de primeira hora do cooperativismo, desde os anos 70, quando investiu maciçamente na infra-estrutura para armazenagem de produtos agrícolas, possibilitando que as cooperativas se tornassem empresas sólidas e capazes de receber a produção de seus cooperados", afirma João Paulo Koslovski, presidente da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar). No Paraná, os financiamentos aprovados no ano passado somaram R$ 211 milhões (incluídos os recursos Programa de Revitalização das Cooperativas de Produção Agropecuário (RECOOP) - no valor de R$ 89,9 milhões). Já no primeiro semestre deste ano foram aprovados 958 projetos de empréstimos, sendo 888 do setor primário, dos quais 800 beneficiam pequenos agricultores amparados pelo Programa Nacional de Apoio à Agricultura Familiar (Pronaf). O grande volume de projetos aprovados tem relação direta com os valores reduzidos dos empréstimos ( máximo de R$ 15 mil) por família de agricultores. As aprovações do primeiro semestre de 2001, no Estado, totalizam R$ 128 milhões, dos quais R$ 28,1 milhões para o setor primário, R$ 90,2 milhões para indústrias (secundário) R$ 9,9 milhões para comércio e serviços (terciário).

Agropecuária - Entre os principais setores beneficiados pelos financiamentos, destacam-se as cooperativas de produção agropecuária, integradas no processo de expansão do agronegócio. A história do BRDE no Paraná sempre esteve ligada ao desenvolvimento das cooperativas agropecuárias, segmento que responde hoje por 50% do PIB na área do agronegócio paranaense e por 15% do PIB estadual. Segundo o vice-presidente e diretor financeiro do BRDE, Aldo de Almeida Júnior, a vocação do Banco de apoiar o setor agro-industrial se mantém até hoje, a exemplo dos recursos canalizados para o Programa de Revitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária. "Essa vocação persiste, embora haja disponibilidades de recursos também para as micro, pequenas e médias empresas, indústrias de tecnologia avançada e outras demandas, tais como saneamento básico, transporte coletivo, informática e projetos educacionais", diz Almeida.

40 ANOS DO BRDE

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HOMENAGEM AOS GOVERNADORES DO SUL

Os governadores, Jaime Lerner, do Paraná, Espiridião Amin, de Santa Catarina, e Olívio Dutra, do Rio Grande do Sul, foram homenageados na noite de ontem (17) durante solenidade que comemorou o 40º aniversário de fundação do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Os três governadores receberam o "Troféu BRDE- 40 Anos". O ato, realizado no Canal da Música, em Curitiba, foi o principal entre diversos eventos programados para marcar o aniversário do banco. Foi também uma homenagem ao ex-governador Ney Braga, que fundou a instituição, junto com os então governadores Celso Ramos (SC) e Leonel Brizola (RS). Durante a solenidade, funcionários, ex-funcionários e integrantes da primeira diretoria do Banco receberam troféus alusivos ao acontecimento. Pertencente aos três Estados do Sul, o BRDE foi criado em 1961 como instrumento de fortalecimento da economia da região. Hoje, posiciona-se em 4º lugar entre as 150 instituições brasileiras de fomento que operam com recursos do BNDES.

PARANÁ - O governador Jaime Lerner disse que a instituição faz parte da história econômica do Sul do Brasil. Para ele, o BRDE é um instrumento fundamental para o desenvolvimento dos três Estados que mantêm o banco. Ele destacou a atuação do BRDE que liberou recursos que colaboraram com o crescimento da região. "O BRDE vai continuar participando, ajudando e apoiando nossos empresários", disse ele. Lerner fez questão de lembrar a iniciativa dos fundadores do banco e afirmou que tem muito respeito pelos ex-governadores Ney Braga, Celso Ramos e Leonel Brizola. "Eles abriram uma instituição que hoje é responsável pela criação de milhares de empregos para a nossa população e vai continuar sendo um banco forte", destacou o governador paranaense.

SANTA CATARINA - O governador de Santa Catarina, Espiridião Amin (PPB), defendeu a manutenção da instituição de fomento sob o comando do poder público. Ele disse que o banco deve manter como meta o incentivo a empreendimentos que gerem empregos e novas oportunidades para os trabalhadores do Sul do Brasil. "O BRDE é uma agência de fomento que deve ser utilizada para combater as desigualdades sociais", disse.

RIO GRANDE DO SUL - A opinião é seguida pelo governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra (PT). Segundo ele, o BRDE é uma importante ferramenta para o desenvolvimento econômico da região Sul e deve ser fortalecido cada vez mais. "Devemos manter o banco público e fortalecido para apoiar o pequeno e médio empreendedor", disse Dutra. Para o governador gaúcho, a instituição deve trabalhar no sentido de oferecer recursos a prazos maiores e juros menores.

10º JOVEMCOOP

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PALESTRA DO PROFESSOR GRETZ ABRE EVENTO HOJE EM GOIOERÊ

"A Força do Entusiasmo". Este será o tema da palestra do professor João Roberto Gretz, que acontecerá hoje, as 19h30, na abertura do 10º Encontro de Jovens Cooperativistas do Paraná (Jovemcoop), que acontece na Coagel em Goioerê até a próxima sexta-feira (20) e que pretende reunir aproximadamente 500 participantes. Na opinião do diretor executivo da Ocepar e superintendente do Sescoop Paraná, José Roberto Ricken, que também participa do evento, o Jovemcoop é um grande investimento que o movimento cooperativista faz no futuro, afinal, são estes jovens é que irão dirigir nossas cooperativas amanhã. "Na sociedade nós temos várias instituições. Cada uma tem sua vocação. O sindicato defende uma classe, a Igreja é onde as pessoas se reúnem para fazer seus cultos, os partidos políticos para fazer política. Então o que sobra para as cooperativas? Exatamente a organização econômica de seus membros para que tenham uma melhor qualidade de vida. E eventos como estes, promovidos pela Ocepar e pelo Sescoop, pretendem passar esta filosofia, precisamos preparar nossos jovens para que possam assumir os rumos do cooperativismo no futuro", lembra Ricken.

Atividades - O Jovemcoop prossegue amanhã com uma extensa programação. Na primeira hora (8h30) desta quinta-feira, o grupo de teatro alternativo de Londrina, apresenta a peça "Agora Vai", na sequência todos participam de uma exposição artística local. As 10h00 o instrutor Éber da Ocesp fala para os jovens sobre o tema: "cooperativismo transformando a sociedade". Antes do almoço a palavra será aberta para que os jovens possam relatar atividades de sucesso. No período da tarde serão realizadas diversas oficinas de trabalho, com diversos temas em forma de rodízio, onde todos possam participar. No período noturno, Baile para escolha da "Rainha do 10º Jovemcoop". O encerramento será na sexta-feira (20), após o almoço, mas antes, pela manhã, os jovens participam da plenária com propostas a serem debatidas no próximo encontro e eleição da cooperativa que irá sediar o 11º Jovemcoop em 2002.

CADEIA DA CARNE DO RS REIVINDICA AÇÕES DO ESTADO

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Com a finalidade de equacionar situações que afetam o setor e recuperar a atividade na Metade Sul, a cadeia produtiva da carne gaúcha formalizará ao governo do Estado, até o final do mês, um documento contendo reivindicações. Um grupo de trabalho formado por representantes da Farsul, Fetag, Sicadergs, Fiergs, Famurs e AGM, entre outras, foi criado ontem, durante reunião da Comissão de Agricultura e Pecuária da Assembléia Legislativa, em Santana do Livramento. De acordo com o presidente da comissão, deputado Frederico Antunes - PPB -, o grupo se reúne novamente na próxima terça-feira, na Assembléia. "Cada uma das entidades destacará técnicos do setor para aperfeiçoar a proposta final que está sendo construída". A base da proposta é o projeto desenvolvido pelo Sicadergs, que estabelece o cruzamento de guias de trânsito e impostos, rastreabilidade dos animais, fiscalização, recadastramento industrial e a equalização da carga tributária com o setor. "Todo o imposto do setor recai hoje sobre os frigoríficos. A idéia é dividir isso dentro da cadeia produtiva".

BRASIL DIMINUI IMPORTAÇÃO DE TRIGO ARGENTINO

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Até 2003, o Brasil deverá estar produzindo pelo menos metade do trigo que consome - diminuindo, assim, a dependência em relação ao produto argentino. Esta é a estimativa do ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, para quem a opção brasileira de importar o trigo argentino em troca de outros produtos é válida, mas cria limitações. Ele se referia ao aumento do preço do trigo provocado pela desvalorização do real, em conseqüência da crise argentina. Hoje o Brasil importa do país vizinho 80% do trigo que consome.

MINISTRO DA AGRICULTURA DEFENDE TRANSGÊNICOS

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Pratini defendeu o desenvolvimento das pesquisas sobre os alimentos geneticamente modificados, ou transgênicos, no País, com o argumento de que isso é fundamental para o Brasil. Segundo ele, a redução dos custos de produção é "enorme", principalmente no cultivo de soja e algodão, no caso da utilização dos transgênicos, durante entrevista ao jornal Diário da Manhã de Goiás. O ministro fez palestra para exportadores na sede da AEB Associação de Comércio Exterior do Brasil. O pior, diz ele, é que o Brasil ainda não conseguiu ter nenhuma diferenciação de preço pela não utilização dos transgênicos, apesar de esse diferencial influir na decisão de compra de produtos do País. "Se o mercado não pagar mais por estes produtos - sem modificações genéticas -, a tendência é que paremos de produzí-los", disse.

GOVERNO PREVÊ SALDO AGRÍCOLA DE US$ 17 BI EM 2002

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A balança comercial agrícola do país deverá apresentar um superávit de US$ 17 bilhões em 2002, ante os US$ 15 bilhões previstos para este ano, afirmou ontem o ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes. Segundo ele, a produção de grãos no ano que vem deverá atingir 100 milhões de toneladas, volume superior ao recorde de 97 milhões de toneladas estimadas para este ano.

PRODUÇÃO DE LEITE CRESCE 8% DE JANEIRO A MARÇO

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O Brasil produziu 3,248 bilhões de litros de leite no período de janeiro a março deste ano, volume que é 8% superior aos 3,004 bilhões de litros recolhidos nos três primeiros meses de 2000. Os números foram divulgados pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia Estatística - na semana passada. O aumento da produção é significativo e surpreendeu os representantes dos pecuaristas e os próprios fazendeiros. "A notícia é muito boa, pois a expectativa era de algo entre 3% e 5%", afirma Paulo Sérgio Mustefaga, economista da CNA - Confederação Nacional da Agricultura.

EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS CRESCEM 8%

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Enquanto as exportações brasileiras cresceram 10,6% no primeiro semestre deste ano, as vendas externas de produtos básicos aumentaram 24,5% no período, o que garantiu receitas cambiais de US$ 7,4 bilhões no acumulado janeiro a junho. Isso significa que os produtos básicos, sobretudo os de origem agropecuária, são os grandes responsáveis pelo incremento das vendas externas do país em 2001. O desempenho deve-se principalmente aos maiores volumes embarcados, já que os preços dos produtos agrícolas comercializados no mercado internacional continuam deprimidos.

FEIRA DE SABORES COMEÇA AMANHÃ

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A 2ª Feira Sabores do Paraná, que acontece a partir de amanhã, no pavilhão de exposições do Parque Barigüi, em Curitiba, contará com a participação de 350 agroindústrias. O objetivo do evento é promover a divulgação e comercialização de produtos fabricados por pequenas e médias agroindústrias apoiadas pelo programa "Fábrica do Agricultor", que está promovendo a feira. Além disso, a proposta é também criar canais de comercialização destas agroindústrias, introduzindo-as no mercado consumidor da capital. Serão expostos e comercializados 2 mil itens entre derivados de leite, embutidos e defumados, produtos de panificação, sucos, polpas e extratos, ervas medicinais e condimentares, cortes nobres de carnes, além de artefatos de couro, lã, artesanato e flores.

AGROLEITE DISCUTE QUALIDADE, GENÉTICA E TRABALHISMO RURAL

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O I Agroleite e a 36ª Expocastrolanda que acontecerá entre os dias 15 e 18 de agosto, pretende, além de debater sobre a qualidade do leite, realizar um seminário internacional sobre melhoramento genético da raça holandesa e palestras sobre comissão de conciliação prévia e a prescrição trabalhista, com a presença do Ministro Almir Pazziantto, presidente do Tribunal Superior do Trabalho. Na sexta-feira, 17/08, acontece o Seminário Internacional sobre Melhoramento Genético da Raça Holandesa USA.

SICREDI INAUGUROU AGÊNCIA DE CÉU AZUL

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Como já era esperado, um grande público prestigiou a inauguração da agência de Céu Azul da Sicredi Medianeira, no último Sábado (14). Além de todas as autoridades de Céu Azul, lideradas pelo prefeito Jaime Basso, estiveram presentes os deputados federais Moacir Micheletto e Werner Wanderer e os deputados estaduais Elio Rusch, Eli Ghelere e Antonio Barater, além do presidente da Sicredi Paraná, Seno Cláudio Lunckes, e lideranças cooperativistas. A nova agência foi construída em uma área de 257 metros quadrados com recursos próprios. Segundo os presentes, a agência impressiona pela sua arquitetura moderna e funcionalidade, deste o dia 16 de julho, está atendendo os mais de mil cooperados de Céu Azul que, na opinião do prefeito, deverá ser a melhor agência da Sicredi Medianeira.

MOVIMENTO DO PORTO CRESCE 32,5%

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O Porto de Paranaguá registrou um aumento de 32,5% nos primeiros seis meses do ano, comparado ao mesmo período do ano passado. A atual movimentação é de 13,2 milhões de toneladas e a do ano anterior ficou em dez milhões de toneladas. Caso esse ritmo se mantenha, o Porto chegará ao final do ano com um movimento total de 24 milhões de toneladas, o que representará um novo recorde de resultados. Em 2000, Paranaguá movimentou 21,3 milhões de toneladas. O acréscimo de 3,2 mil toneladas verificados no primeiro semestre deste ano foi puxado principalmente pelo aumento dos chamados granéis sólidos - soja, milho, cevada, açúcar e fertilizantes.

COOPAVEL DIVULGA BALANÇO DO 1º SEMESTRE

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A Coopavel fechou o primeiro semestre de 2001 com saldo de crescimento positivo. Os dados constam no balanço divulgado ainda na primeira quinzena de julho, onde o faturamento registrado pela cooperativa foi de R$ 163,5 milhões. Isso representa 16% a mais que no primeiro semestre de 2000, quando a Coopavel faturou R$ 141 milhões. O resultado do semestre duplicou. Ou seja, passou de R$ 1,1 milhão para 2,361 milhões. Um crescimento de 114%. Para o ano, a previsão de faturamento da cooperativa, é de chegar em dezembro com pelo menos R$ 340 milhões. Isso para atingir a meta estabelecida para 2001.Esse crescimento resultou da agregação de valores, uma vez que a Coopavel continua fazendo a maximização da sua produção, buscando sempre aumentar a produtividade e reduzir os custos. A recepção de grãos do semestre somou 8,1 milhões de sacas. Em 2000 foram recebidas 5,6 milhões de sacas. Esse número indica que houve crescimento também da produção agrícola das lavouras dos associados, principalmente em termos de produtividade das principais culturas, soja e milho.

Processamento Industrial - As indústrias também processaram mais neste ano que no primeiro semestre do ano anterior. A indústria de soja, por exemplo, transformou 101mil toneladas da oleaginosa em farelo e óleo bruto. A indústria de laticínios já envasou e transformou em derivados - queijos, iogurte, doce, creme de leite e manteiga, 6,2 milhões de litros, de janeiro até agora. A fábrica de rações também aumentou a sua produção nesse ano, quando já processou 77 mil toneladas em alimentos para aves, suínos e bovinos. Os frigoríficos de aves e suínos, acompanharam o crescimento da Coopavel tanto em termos de produção bem como no número de animais abatidos. De janeiro até agora já foram abatidas 15,7 milhões de aves. No matrizeiro a produção de pintainhos alojados atingiu 10,1 milhões. Ao todo as indústrias respondem por cerca de 70% do faturamento da cooperativa, e tem grande parcela de contribuição também na geração de impostos e empregos. Sendo que, no total, hoje a Coopavel possui 2.500 funcionários.