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OS 30 ANOS DA OCEPAR E O DIA DO COOPERATIVISMO

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POR UMA MAIOR INTEGRAÇÃO

Ainda com relação as comemorações dos 30 anos da Ocepar e do Dia Internacional do Cooperativismo, registramos aqui a mensagem enviada pelo presidente da Coatipar - Cooperativa de Assessoria Técnica em Informática do Paraná Ltda., Leonardo R. M. Matt, que além de elogiar a organização do evento realizado pela Ocepar, no último dia 5 de julho, ele faz questão de relembrar uma frase utilizada pelo secretário da Agricultura do Estado do Paraná, Antônio Leonel Poloni: "o cooperativismo precisa, antes de mais nada, existir entre as cooperativas". Para Leonardo, esta frase sinaliza, que além de alianças e parcerias entre as grandes cooperativas, serve também como uma tentativa de apoio às pequenas e novas, que é o caso das cooperativas de trabalho. "Nesse sentido, talvez a Ocepar pudesse criar algum mecanismo de incentivar e encorajar para que as grandes e consolidadas cooperativas contratassem as pequenas e novas cooperativas de trabalho em seus serviços de apoio, que usualmente buscam (contratam) junto ao mercado", lembra.

REPERCUSSÕES DO FÓRUM DOS DIRETORES EXECUTIVOS

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No início desta semana, o Sescoop-PR reuniu em Curitiba, 23 executivos de cooperativas paranaenses. A finalidade foi a de realizar mais uma etapa do Fórum Permanente de Diretores Executivos de Cooperativas do Estado do Paraná, que durante dois dias debateram o tema "gestão financeira". Para o diretor executivo da Sicredi Central, Armando Hammerschmidt, que participou de todos os quatro módulos realizados até agora, estes encontros têm sido fundamentais. "É de vital importância que os profissionais que atuam nesta área estejam preparados, principalmente para que possam ter o conhecimento necessário para viabilizar o nosso produto, o nosso negócio, pois as margens de ganho diminuem e necessitamos adequá-las à nova realidade e assim sobreviver".

Redução de custos - Na opinião do instrutor João Ruiz, que é professor da Fundação Getúlio Vargas e consultor de empresas, a gestão estratégica de custos para o sistema cooperativista é de extrema importância, pois na atualidade, o lucro é cada vez menor e, consequentemente, estes profissionais têm a missão de identificar como os recursos relativos a mão-de-obra, equipamento e toda a parte estrutural da cooperativa, estão sendo utilizados e consumidos. "Os sistemas tradicionais financeiros não mais ajudam na identificação e na solução de redução de custos. Novas sistemáticas, novos procedimentos devem ser adotados para que possibilitem o êxito. É isto que abordamos neste fórum, como cada vez mais otimizar os recursos disponíveis e gerencia-los de uma forma mais eficiente e eficaz".

Cabeças pensantes - Para o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, que participou dos dois dias de evento, o fórum é importante para que estes executivos se atualizem. "Realizamos eventos como este, nos mesmos moldes, só que destinado também aos presidentes das cooperativas, pois eles é que são a cabeça pensante da empresa e precisam estar permanentemente atualizados, em sintonia com tudo que acontece. O instrutor deixou bem claro que nós não precisamos fazer bem feito aquilo que não é necessário, temos que fazer absolutamente aquilo que é fundamental", lembrou.

UE ZERA IMPOSTO DO CAFÉ SOLÚVEL BRASILEIRO

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O Brasil poderá exportar 31.364 toneladas de café solúvel para a União Européia (UE) nos próximos três anos sem incidência do Imposto de Importação de 10% cobrado atualmente. O acordo para resolver a disputa comercial que se arrasta há dez anos foi anunciado ontem pelo ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, após encontro com o comissário de Comércio da UE, Pascal Lamy. "O acordo cria um clima positivo entre a União Européia e o Mercosul e este é o clima que nós queremos, porque queremos evitar resolver disputas comerciais na Organização Mundial do Comércio (OMC)", disse Lamy A reunião também serviu para contornar o problema fitossanitário que vinha dificultando as exportações de laranja natural, especialmente para a Espanha. Foi acertado que, a partir de agora, as laranjas brasileiras serão limpas seguindo as regras exigidas pela UE, sem o uso de aditivos químicos. Pratini considerou o acordo sobre o café solúvel muito importante e disse que enquanto o produto brasileiro pagava imposto, o café exportado por países beneficiários do regime instituído pela UE para estimular o combate às drogas, como Colômbia e Equador, ficava isento de taxação.

EUROPEUS QUEREM IMPORTAR CARNE SUÍNA DO BRASIL

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O ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, em entrevista concedida após a audiência com o comissário de comércio da União Européia, Pascal Lamy, disse que o bloco europeu também está interessado em importar carne suína brasileira. Para isso, enviará uma missão técnica ao Brasil em setembro próximo. Esta missão, segundo ele, irá visitar a região produtora de suínos e analisar as condições dos frigoríficos que atuam nas exportações. A intenção, afirmou, é de que o Brasil possa exportar carne suína antes mesmo da formalização de um acordo de equivalência sanitária a ser firmado com a UE. As negociações para esse acordo foram iniciadas no ano passado, mas estão bastante lentas, na avaliação do governo brasileiro. Lamy, segundo Pratini explicou que as negociações estão demorando mais que o previsto devido aos problemas sanitários surgidos na Europa (vaca louca, aftosa, e peste suína clássica), que estão exigindo maior atenção dos veterinários da organização.

SAFRA DE LARANJA DO PR SERÁ 40% MENOR QUE EM 2000

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A safra de laranja paranaense deste ano deve ter uma quebra de 40% em relação à do ano passado. Devem ser colhidas este ano cerca de 3 a 4 milhões de caixas de 40,8 quilos. No ano passado foram 6,5 milhões de caixas nos 12,5 mil hectares de laranja existentes no norte e noroeste do estado. As principais razões da quebra foram a florada fora de época devido a mudanças climáticas e a forte geada ocorrida no ano passado, que prejudicou o desenvolvimento vegetativo das plantas. (fonte: Tribuna do Paraná/PR)

USDA - ALGODÃO

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O estoque de algodão, segundo o relatório do USDA, deve crescer diante do aumento da produção. Nos Estados Unidos, a produção projeta foi de 19,2 milhões de fardos, 11,7% maior do que a produção obtida na safra anterior.

USDA - GRÃOS

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De acordo com o relatório de oferta e demanda divulgado ontem (11), pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos - USDA, os estoques de milho e soja apresentaram redução, e com isto, os preços dos dois produtos apresentaram altas significativas. O milho acumula no mês de julho alta de 12,7% e a soja 4,4%. O estoque mundial final de milho, segundo o USDA, está 9,23% menor na safra 2001/02 que na safra 2000/01, tendo baixado de 156,38 para 141,95 milhões de toneladas. Da soja a queda é menor, apenas 0,91%, baixou de 28,47 para 28,21 milhões de toneladas. No total de grãos que incluem o trigo, arroz milho, soja, farelo de soja, grãos forrageiros e óleo de soja, o estoque final baixou de 487,8 para 438,33 milhões de toneladas, um recuo de 10,14%.

CÉU AZUL INAUGURA NOVAS INSTALAÇÕES DA SICREDI MEDIANEIRA

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O diretor presidente da Cooperativa de Crédito Rural de Medianeira - Sicredi Medianeira, Manfred Alfonso Dasenbrock, informa que no próximo sábado (14), juntamente com a comunidade de Céu Azul, fará a inauguração das novas instalações da Sicredi naquele município, com uma grande festa. A estimativa do presidente é que estarão presentes aproximadamente 500 pessoas, entre elas, lideranças do município, autoridades, e deputados da região Oeste. O posto de atendimento foi desenvolvido dentro dos novos padrões, previamente definidos para o Sicredi dos Estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. São 257 metros quadrados no centro da cidade, sito à Rua Curitiba, nº 1.390. O investimento justifica-se diante do crescimento do número de cooperados, dos serviços prestados e das operações de crédito realizadas no município. "O objetivo é oferecer aos seus mais de 1000 cooperados melhor atendimento, conforto e segurança, além de alavancar ainda mais as conquistas do Sistema, ampliando suas linhas de atuação junto à população, no recebimento de contas e pagamento de aposentados", afirma Manfred.

Sicredi Medianeira - Atualmente a Sicredi Medianeira atende seus 7.600 cooperados através de 13 agências e seus ativos superam a casa dos R$ 75 milhões.

SICREDI DE JESUÍTAS COM CARA NOVA

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Nesta sexta-feira (13), a Cooperativa de Crédito Rural de Cafelândia - Sicredi Cafelândia, entregará para a comunidade de Jesuítas suas novas instalações. Segundo o presidente da Sicredi Cafelândia, Osmar Arno Hubner, a previsão é de que um grande número de associados e convidados estejam presentes solenidade de inauguração. Para ele, o sistema de crédito significa muito para os produtores da região. "Com esta nova agência, com 260 metros de construção, no centro da cidade (Avenida Padre Anchieta, nº 738), será possível realizar um melhor atendimento aos usuários do sistema de crédito cooperativista na região". Atualmente a Sicredi Cafelândia atende seus 2.157 cooperados através de 7 postos de atendimento e administra aproximadamente R$ 5 milhões.

AFTOSA: VACINAÇÃO ATINGE 98% DO REBANHO

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Segundo levantamentos feitos pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, durante a última campanha de vacinação contra febre aftosa, no mês de maio, foram imunizados cerca de 98% do nosso rebanho bovino. O Paraná tem hoje cerca de 9,5% milhões de cabeças. Mesmo após o encerramento da campanha, técnicos da Seab estão vacinando ainda os animais da Fazenda 7 mil, em Jardim Alegre, que é uma área de invasão.

DEPUTADO PARABENIZA COOPERATIVAS PELA LEI BRANDÃO

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Em ofício enviado a diretoria da Ocepar, o deputado estadual Cleiton Kielse Crisóstomo, ressalta a importância da aprovação da Lei 219/01 - Lei Brandão, principalmente pela importância que ela representa para o Estado do Paraná e para as entidades que atuam no setor. Segundo o deputado, esta lei terá uma repercussão econômica e social em todo o Estado e no mercado nacional de carnes e de leite em pó. Na opinião do parlamentar, "o sucesso de uma parceria somente acontece, quando os envolvidos contribuem de uma maneira igual, para que assim, possamos atingir objetivos únicos que venham a gerar resultados positivos para um povo", destacou Kielse

DIRETORES EXECUTIVOS PARTICIPAM DE FÓRUM DO SESCOOP-PR

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Durante dois dias, segunda e terça-feira desta semana, 23 diretores executivos de cooperativas do Estado, participaram em Curitiba, do Fórum Permanente promovido pelo Sescoop-PR. Nestes dois dias eles debateram o tema "gestão financeira", com o instrutor, João Ruiz, professor da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro e consultor de empresas do Grupo Moorestephens, que fez uma abordagem prática sobre planejamento financeiro. Na edição de amanhã, você confere a opinião de alguns dos participantes e do professor João Ruiz sobre a realização de mais este módulo do Fórum dos Diretores Executivos.

ARTIGO DE ROBERTO RODRIGUES

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Transcrevemos a seguir o artigo "Águias, pombas e avestruz" publicado pela revista "Agroanalysis" de fevereiro de 2001 e citado pelo Dr. Roberto Rodrigues, presidente da ACI em seu discurso "O Cooperativismo como Instrumento de Desenvolvimento Econômico e Social", proferido durante a comemoração do 79º Dia Internacional do Cooperativismo e 30 anos da Ocepar.

ÁGUIAS, POMBAS E AVESTRUZES

O megaevento organizado pela Aliança Cooperativa Internacional e pela OCB no Rio de Janeiro em dezembro passado, com mais de 3 mil participantes de cerca de 78 países, mostrou uma dura realidade: o cooperativismo no mundo e no Brasil não reagiu homogeneamente às importantes mudanças determinadas pela globalidade econômica e pelo liberalismo comercial.

Tais fenômenos, empurrados pela impressionante rapidez das comunicações, exigiram adequações de todos os setores sociais e econômicos sob o signo da competitividade, em que qualidade de produtos e serviços, preços, custos de produção, tecnologia, produtividade, eficiência e marketing passaram a ser objetivos habituais.

Ocorre que esses objetivos só são alcançáveis quando há gerência competente, administração profissional e capaz, ágil e com visão global.

No caso das cooperativas de qualquer ramo as exigências são ainda mais imperiosas, em função do modelo tradicional de administração conservadora em que as decisões são tomadas com lentidão e em função da agressão que sofrem por parte das empresas concorrentes.

As cooperativas que se deram conta dessa mudança de ambiente e conseqüente necessidade de adaptação, modernizaram seus procedimentos e, sem perder de vista os valores e princípios da cooperação, cresceram no mercado de forma espetacular. Transformaram-se em verdadeiras águias comerciais, usando todos os mecanismos conhecidos no mercado capitalista para melhorar seus serviços aos associados.

É o caso das cooperativas de seguro dos Estados Unidos e do Japão, das cooperativas de grãos do Canadá, de leite da Dinamarca e Nova Zelândia, das cooperativas de consumo da Suécia, Finlândia e Noruega (hoje unidas em joint ventures como verdadeiras transnacionais), dos bancos cooperativos da França, Holanda, Alemanha, das cooperativas de cana da Austrália, de trabalho da Itália e da Espanha.

Muito bem administrada, estão combatendo a exclusão social em seus países, gerando empregos e assim defendendo a democracia e a paz. Como tal se constituem em pombas mensageiras de tranqüilidade social e do progresso coletivo, merecendo o apoio de governos preocupados com a estabilidade socioeconômica e com a organização da sociedade.

Mas em muitos países o cooperativismo continua estacionário. Os discursos em defesa da doutrina são formidáveis, mas não se dão passos concretos na direção da modernização da gerência. Os líderes ficam reclamando do governo, queixando-se da concorrência, da difamação a que são submetidos, dos cooperados que não aparecem, dos maus funcionários, de seus representantes nos legislativos, das suas sogras e do clima.

E nada fazem. Não cuidam de fusões e incorporações para reduzir custos e aumentar o poder de barganha. Não estruturam suas gestões em termos empresariais. Não investem em marketing, não trombeteiam a beleza da diferença cooperativa. Não treinam seus recursos humanos nem fazem alianças estratégicas e gastam tempo e dinheiro em seminários e congressos com excelentes teses, belas conclusões e poucas ações.

Nesse caso, as cooperativas ficam de avestruz, a cabeça no buraco, com as vergonhas expostas.

No Brasil temos tudo: águias, pombas e avestruzes.

É bem verdade que nos falta uma legislação adequada, o que marginaliza as cooperativas de trabalho, de crédito, de turismo e impede o nascimento das cooperativas de seguro.

Mas os dirigentes precisam sair do discurso e ir para a ação executiva logo, logo. E aí nosso movimento prestará extraordinários serviços a todas as categorias econômicas do país, como acontece em todo o mundo. O potencial do cooperativismo brasileiro é formidável.

Caso isso não ocorra, assistiremos ao naufrágio de muito mais cooperativas do que se pode imaginar. (Roberto Rodrigues é presidente a ACI - Aliança Cooperativa Internacional)

COPA COAMO DE FUTEBOL

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Também como parte das comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo, aconteceu no sábado (7), a segunda regional da Copa Coamo de Cooperados - Futebol Suíço, na região Centro do estado, movimentando 1,4 mil cooperados atletas e dirigentes num dia de muita festa e entusiasmo, integrando toda a família Coamo.

Primeiros finalistas - Depois da regional Vale do Ivaí, foi a vez da regional Centro apontar no último sábado os seus campeões para a fase final da Copa Coamo de Cooperados - futebol suíço. A região Centro contou com a participação de 1,4 mil atletas e dirigentes representantes de 92 equipes participantes nos municípios de Pitanga, Manoel Ribas, Cândido de Abreu, Palmital e Boa Ventura, totalizando 121 jogos em mais de 50 horas de jogos. Para o presidente da Coamo, Aroldo Gallassini, "Tudo correu muito bem na regional Centro, um sábado muito bonito, milhares de pessoas nos locais da nossa Copa Coamo. Uma festa muito bonita com a grandeza e competência da família Coamo", disse entusiasmado.

COAMO COMEMORA DIA DO COOPERATIVISMO

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Em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo, a Coamo reuniu recentemente centenas de cooperados, entre líderes dos Comitês Educativos, Conselhos de Administração e Fiscal, e Jovens, para uma solenidade especial alusiva a data. O evento objetivou uma maior integração das lideranças da Coamo e a melhoria contínua no desempenho das suas atividades na área agropecuária. O presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini ministrou palestra aos cooperados falando dos novos desafios do cooperativismo, enfocando assuntos da atualidade e reforçou a necessidade cada vez maior da união dos produtores em relação ao mercado cada vez mais competitivo. "O cooperativismo é a grande saída para a agricultura e o cooperativismo praticado na Coamo é totalmente voltado para o desenvolvimento do nosso quadro social, que por sua vez, participa ativamente dos negócios da cooperativa", afirmou Galassini.

COPAGRIL REALIZA CONCURSO DE PRODUTIVIDADE

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A Copagril juntamente com a ACJC - Associação dos Clubes de Jovens Cooperativistas da Cooperativa, reuniram grande número de associados, no último sábado, 7 de julho, Dia Internacional do Cooperativismo, quando foi realizada a Final do Concurso de Produtividade 2000/2001, no Projeto Soja e Milho. Na oportunidade foram apresentados os resultados obtidos no final do concurso bem como foi entregue a premiação aos melhores colocados. No projeto Soja participaram 12 clubes, sendo que a maior produtividade alcançada foi de 171,0 sacas por alqueire, na variedade Coodetec 208, e a média geral foi de 133,3 sacas; no Projeto MILHO participaram 11 clubes, e a maior produtividade alcançada foi de 405,0 sacas por alqueire, na variedade Premium, e a média geral foi de 327,0 sacas.