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Frimesa, Copacol, Coamo e Lar são as cooperativas paranaenses que estarão divulgando produtos e lançamentos na 31ª Mercosuper – Feira e Convenção Paranaense de Supermercado, promovida pela Associação Paranaense de Supermercados (Apras) e que será aberta nesta segunda-feira (16/04), às 15h, em Pinhais, região metropolitana de Curitiba. A participação do cooperativismo do Paraná na área de varejo vem se expandido ao logo dos últimos anos com a verticalização da linha de produção e agregação de valor à matéria-prima. A oferta de produtos industrializados e disponíveis ao consumidor já responde por 42% da movimentação financeira das cooperativas agropecuárias. Há dez anos, este percentual era de 29%, sendo que a meta é chegar a 50% até 2015.
Tema - Com o tema "O varejo olhando para o futuro", organizadores da Mercousper estimam atrair 50 mil visitantes na feira, entre clientes, parceiros, concorrentes e fornecedores do varejo paranaense. Você está pronto para o futuro? É isso que se pretende discutir com os empresários do setor varejista nos três dias do evento, considerado um dos maiores do país e que será realizado até quarta-feira (18/04).
Expotrade - Tradicionalmente realizada no mês de abril, a Mercosuper ocupa quase 26 mil metros quadrados do Pavilhão Expotrade, localizado em Pinhais, com a presença de 285 empresas expositoras, algumas vindas de outros países, como a Argentina e Paraguai. A Apras calcula que, na oportunidade, às negociações firmadas cheguem à ordem dos 600 milhões de reais, observando oportunidades da pós‐feira. Para Pedro Joanir Zonta, presidente da Apras, o evento coloca em destaque os trabalhos desenvolvidos pela "Entendemos a Mercosuper como uma excelente oportunidade para os supermercadistas paranaenses negociarem com a indústria as melhores e exclusivas propostas preparadas especialmente para a feira", afirma.
Informações – Mais informações sobre a 31ª Mercosuper no site http://www.apras.org.br/mercosuper/. (Com informações da Assessoria de Imprensa do evento)
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A Organização das Nações Unidas (ONU) proclamou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas para destacar a contribuição das cooperativas no desenvolvimento da sociedade. E o Sicredi, um dos principais sistemas cooperativos do país e da América Latina, está reforçando esse reconhecimento com a campanha "Gente que coopera constroi um mundo melhor", ressaltando a força da cooperação na construção de um mundo melhor.
Conceito - O conceito principal da campanha é resultado da união dos slogans do Sicredi, Gente que coopera cresce, e da ONU, Cooperativas constroem um mundo melhor. A campanha destaca a importância das cooperativas. Tem como pano de fundo a cor branca, símbolo universal da paz, a linguagem gráfica é jovem e moderna. As crianças unidas, cooperando para pintar o mundo, expressam valores e atitudes que devem estar presentes no dia a dia das pessoas para que o mundo seja um lugar mais humano e igualitário. Além disso, as peças fazem uso da ilustração e da pintura como elementos visuais que fortalecem o tema "construir um mundo melhor".
Imagens conceituais - A campanha é composta por três imagens conceituais, que são desdobradas num enxoval de 50 peças de comunicação, que serão veiculadas em jornais e revistas de grande circulação, mídia externa (outdoor, front light e mobiliário urbano), rádio e internet, por meio do hotsite www.gentequecooperacresce.com.br e dos canais do Sicredi nas redes sociais.
Desdobramentos internos - A campanha também terá desdobramentos internos, entre colaboradores e dirigentes das cooperativas do Sicredi, e em eventos e ações de relacionamento que destacam as comemorações do Ano Internacional das Cooperativas.
Hotsite - O hotsite gentequecooperacresce.com.br é uma plataforma do Sicredi para falar sobre cooperativismo. Em formato de blog, é uma fonte de conhecimento e informação sobre cooperação, por meio da divulgação de notícias, cases e práticas modernas de cooperação e colaboração que acontecem no Sicredi, em outras cooperativas e no mundo. (Imprensa Sicredi)
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Mais de 700 pessoas já estão inscritas para o 20º Suespar - Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná que, neste ano, traz o tema “A construção de um novo modelo assistencial”. A temática está mobilizando nomes importantes do cenário internacional em matéria de saúde.
Programação - Detalhadamente pensada para atender às principais discussões sobre os desafios que se colocam à saúde e também as demandas no âmbito operacional do Sistema, a programação do Suespar mantém, além das plenárias com mesas-redondas, várias conferências em formato de minieventos, que acontecem de forma concomitante. Por isso, a organização lembra que é fundamental os interessados escolherem com antecedência os minieventos que desejam participar. Entre os temas de destaque estão: “Modelo Simplificado de Análise de Gestão das Operadoras de Saúde”, “Hospital Qualificado é Diferencial Competitivo?”, “Inteligência de Mercado”, e “As Cooperativas Médicas e a Conjuntura da Saúde no Brasil.
Abertura - O Suespar vai acontecer entre os dias 28 e 30 de abril, no Hotel Mabu Thermas & Resort, em Foz do Iguaçu. As reuniões técnicas iniciam no sábado (28/04) à tarde, mas a abertura oficial do evento está prevista para às 20 horas, no Salão Brasil. Mais informações www.suespar.com.br. (Imprensa Unimed Federação Paraná)
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Nos últimos 30 dias, as cotações da soja, milho e trigo na bolsa de Chicago (Cbot) variaram cerca de +6,0%, -4,0% e -1,5%, respectivamente, em relação ao período anterior. A soja aumentou de US$ 13,40/bushel para US$ 14,20/bushel, o que resulta em US$ 31,30/saca de 60 kg para a soja. Já o preço do milho reduziu de US$ 6,11/bushel para US$ 5,87/bushel , o que representa US$ 13,87/saca de 60 kg para o milho. A cotação do trigo caiu de US$ 6,72/bushel para US$ 6,62/bushel, ou seja, US$ 14,60/saca de 60 kg para o trigo.
Quadro 01 - Cotações da soja na CBOT – Chicago Board of Trade em 12 de abril (fechamento)
SOJA
12 de abril
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/12
1441,00
31,76
19,00
0,42
jul/12
1444,50
31,84
19,75
0,44
ago/12
1432,00
31,56
19,75
0,44
set/12
1399,25
30,84
16,25
0,36
nov/12
1372,50
30,25
13,50
0,30
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – Abril/12 – 1 bushel de soja = 27,216 kg.
Quadro 02 - Cotações do milho na CBOT – Chicago Board of Trade em 12 de abril (fechamento)
MILHO
12 de abril
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/12
637,50
15,06
1,50
0,04
jul/12
629,00
14,86
2,00
0,05
set/12
564,25
13,33
0,00
0,00
dez/12
546,75
12,91
0,00
0,00
mar/13
557,25
13,16
0,50
0,01
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – Abril/12 – 1 bushel de milho = 25,400 kg.
Quadro 03 - Cotações do trigo na CBOT – Chicago Board of Trade em 12 de abril (fechamento)
TRIGO
12 de abril
Cotações
(cents US$/bushel)Cotações
(US$/saca)Variação - dia ant.
(cents US$/bu)Variação
(US$/Sc)mai/12
639,25
14,09
11,25
0,25
jul/12
644,50
14,20
11,00
0,24
set/12
657,00
14,48
6,50
0,14
dez/12
677,50
14,93
4,50
0,10
mar/13
691,00
15,23
2,50
0,06
Fonte: Cbot, www.cbot.com Elaboração: Ocepar/Getec – Abril/12 – 1 bushel de trigo = 27,216 kg.
Paraná – No Paraná, os preços médios recebidos pelos produtores em 12 de abril, levantados pela Seab/Deral, para a soja foram R$ 52,23/saca de 60 kg, de R$ 21,77/saca de 60 kg para o milho e de 25,31/saca de 60 kg para o trigo, com elevação significativa dos preços da soja e estabilidade para o milho e trigo na comparação com a média de preços de março de 2011 e 2012.
Quadro 04 – Evolução dos preços da soja, milho e trigo (em R$ por saca de 60 kg)
Preços
12 de abril 2012
Março de
2012
Março de
2011
Soja
52,23
47,92
43,35
Milho
21,77
22,57
22,90
Trigo
25,31
24,34
26,11
Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - Abril/12.
Gráfico 01 – Evolução dos preços de soja, milho e trigo recebidos pelos produtores paranaenses de março de 2011 a março de 2012 (R$/Saca de 60 kg)
Fonte: Seab/Deral, elaboração: Ocepar/Getec - Abril/12.
Clima - As perdas com a estiagem na safra de verão 2011/12 no Estado, segundo a Seab/Deral, chegam a 5 milhões de toneladas para as culturas da soja, milho e feijão, com prejuízos financeiros da ordem de R$ 3,42 bilhões. Parte das perdas da safra de verão poderá ser recuperada com a segunda safra de milho e de trigo se o clima continuar favorável para as culturas até os meses de agosto/setembro. Na safra outono/inverno de milho e trigo, foram plantados 220 mil hectares a mais de milho com a área no Paraná alcançando 1,91 milhão de hectares e produção prevista para 9,5 milhões de toneladas. Já para o trigo´, a área estimada de plantio deverá recuar em 200 mil hectares sendo de somente 850 mil hectares nesta safra. No entanto, se o clima for favorável, a estimativa é de produção de 2,5 milhões de toneladas similar a de 2011. Dessa forma, a safra paranaense 2010/11 deverá ser de 30,5 milhões de toneladas, contra uma expectativa inicial que era de superar 32,5 milhões de toneladas.
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A estiagem severa que atingiu o Paraná entre dezembro e fevereiro reduziu a expectativa da produção de grãos na safra 2012. Por causa dos prejuízos sobre as lavouras de soja e milho (principais culturas do verão), o Estado deverá produzir 30,5 milhões de toneladas entre as safras de verão e inverno, contribuindo com 19,3% da produção nacional de grãos. As informações estão no levantamento mensal do IBGE sobre a safra agrícola, divulgado nesta terça-feira (10/04). Segundo o estudo, Mato Grosso será o maior produtor na safra 2011/12, com 23,1% do total de grãos do País.
Chuvas - As chuvas que caíram sobre o Paraná no último final de semana foram oportunas para as lavouras de milho safrinha, feijão e trigo que estão em campo ou período de plantio. As principais culturas temporárias de verão, com destaque para a soja e o milho, estão em fase final de colheita, especialmente nas regiões em que o plantio ocorre mais cedo. Os próximos levantamentos do IBGE darão continuidade ao acompanhamento da colheita da safra de verão e do desenvolvimento da segunda e terceira safras de alguns produtos.
Feijão segunda safra - De acordo com o levantamento do IBGE relativo a março de 2012, a produção do feijão da segunda safra que está em campo deverá ser 30,6% maior que a da safra anterior. No entanto, essa produção não vai compensar a quebra registrada na primeira safra – que foi de 34% em relação ao volume produzido no mesmo período do ano passado. Conforme a estimativa atual, a produção de feijão da segunda safra deverá atingir 362,4 mil toneladas, um acréscimo de quase 85 mil toneladas em relação ao volume colhido no mesmo período de 2011 (277,5 mil toneladas).
Quantidade menor - Considerando as três safras cultivadas no Paraná, o volume previsto na produção total de feijão apresenta uma queda de 11,85%, em função da estiagem que prejudicou a primeira safra. O volume total cai de 815, 1 mil toneladas produzidas em 2011 para 719,2 mil toneladas em 2012. Essa estimativa considera as condições normais de clima durante o desenvolvimento das segunda e terceira safras de feijão cultivadas no Estado. Apesar da redução na produção, o Paraná se mantém como o maior produtor de feijão do País.
Milho safrinha - Em condições normais de clima, a produção de milho da segunda safra deverá atingir 9,56 milhões de toneladas, volume recorde para esse período do ano e 51,1% acima da safra produzida no mesmo período de 2011 (6,33 milhões de toneladas).
Produção total - A expectativa é de que o Paraná apresente uma produção total de 15,87 milhões de toneladas de milho, considerando o volume de 6,31 milhões de toneladas produzidos na primeira safra. A primeira safra de milho do ano agrícola 2011/12 ficou praticamente estabilizada em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, houve um aumento de 23,3% na área plantada que indicava uma produção maior, não fosse a estiagem que frustrou as expectativas de produção.
Queda na participação nacional - No Paraná o efeito da seca resultou em queda da participação na produção nacional de soja de 20,6% para 16,3%, ficando em 10,8 milhões de toneladas. Esse volume é 29,8% inferior à produção do ano passado (15,45 milhões de toneladas). A estiagem causou a perda de 4,6 milhões de toneladas de soja no Estado.
Trigo - A previsão do IBGE é mais animadora nas estimativas para o trigo. A previsão é de que a cultura ocupe uma área de 1,02 milhão de hectares – uma queda de 2,8% em relação à safra anterior (que ocupou 1,05 milhão de hectares). A produção poderá atingir 2,56 milhões de toneladas. Se isso for confirmado, representará um acréscimo de 5,8% sobre a safra passada (2,43 milhões de toneladas). (AEN)
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Com um estande em local estratégico – em frente à sede da Sociedade Rural do Paraná (SRP) – a Cocamar é um dos destaques da 51ª Expo Londrina, feira que começa nesta quinta-feira (05/04), e vai até dia 15 no Parque Internacional de Exposições Governador Ney Braga.
Presença - Além de interagir com o público apresentando seus produtos da linha de varejo e insumos agropecuários, a cooperativa investe para fortalecer cada vez mais a sua presença em uma região onde atua desde meados de 2010. São 24 unidades de negócios localizadas em municípios polarizados por Londrina e Rolândia, onde atua no recebimento de safras de grãos e café, comercializa insumos, promove eventos para difusão de novas tecnologias e oferece orientação técnica aos produtores.
Reunião técnica - No dia 12, em parceria com o Banco do Brasil, Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e SRP, a Cocamar promove reunião técnica no auditório Horácio Sabino Coimbra, a partir das 14 horas, com a participação de produtores e técnicos, para debater integração lavoura, pecuária e floresta. Está confirmada, no evento, a presença do vice-presidente de agronegócios do BB, Osmar Dias – também cooperado da Cocamar -, para falar sobre as linhas de financiamento destinadas ao programa ABC (Agricultura de Baixo Carbono).
Participação - Mesmo com a chegada da Cocamar à região ter sido recente, a mesma já participou em 2011 com cerca de R$ 300 milhões no faturamento global da cooperativa, de R$ 2,010 bilhões. Para este ano, a previsão é que o montante suba para R$ 500 milhões. (Imprensa Cocamar)
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A colheita de soja e milho entra na reta final com perdas consolidadas de 8,84 milhões de toneladas na Região Sul, perto de 3 milhões a mais do que se esperava em janeiro, quando as colheitadeiras entraram em ação. As perdas do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul somam R$ 6,6 bilhões. A metade norte do país evitou o pior, reduzindo as perdas a 4,9% na colheita da oleaginosa (68,99 milhões de t) e garantindo aumento de 5,7% no cereal (36,14 milhões de t). Não houve aumento expressivo de produtividade, mas sim expansão de 4,7% na área nacional da soja, que atingiu 25,16 milhões de hectares, e crescimento de 10,6% no plantio do cereal, que cobriu 8,56 milhões de hectares. No final das contas, os prejuízos amargados pelo Sul foram limitados a 1,56 milhão de toneladas – ou R$ 2,3 bilhões – na comparação com os resultados da safra nacional passada.
Expedição Safra - Esse diagnóstico reflete os números apurados pela Expedição Safra Gazeta do Povo, projeto que, em sua sexta temporada, percorreu 28 mil quilômetros em 12 estados. Do Rio Grande do Sul ao Maranhão, as equipes visitaram produtores, cooperativas, consultorias, centros de pesquisa e instituições públicas de monitoramento da safra. O relatório final foi apresentado nesta quinta-feira (05/04), na ExpoLondrina.
Produtividade menor - Houve queda de produtividade em nove dos 12 estados visitados, com exceção de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Ou seja, praticamente todas as regiões produtoras de grãos sofreram com a irregularidade do clima. Com a área atual, o país poderia estar produzindo 115 milhões de toneladas. Isso se tivesse condições climáticas para manter a produtividade da safra passada, que foi recorde. A colheita atual deve somar 105 milhões (t). No Sul, seca mais impactante só foi registrada em 2004/05. Os dados da Expedição Safra mostram que em 2008/09 o impacto foi sensivelmente menor.
Comparação - Considerando o potencial da safra, que além de área ampliada teve alto investimento em tecnologia, as perdas foram maiores do que as que aparecem a partir da simples comparação entre os resultados atuais e os do ano passado, aponta o agrônomo Robson Mafioletti, técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que acompanhou a Expedição.
Arrecadação maior - Num ano de preços em alta, o agronegócio do Paraná poderia estar arrecadando R$ 3,9 bilhões a mais – 88% com soja e 12% com milho de verão, culturas que representam 55% da produção de grãos do estado. “Se eu tivesse escolhido sementes de ciclo curto [mais afetadas pela falta de umidade], não teria colhido praticamente nada”, disse o agricultor Marcos Antônio de Oliveira, de Campo Mourão. Em sua região, os produtores registraram dois períodos, que somaram mais de 50 dias. (Gazeta do Povo)
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A Expedição Safra, levantamento técnico-jornalístico da produção de grãos, encerra oficialmente os trabalhos de campo do ciclo 2011/12 durante o Fórum do Trigo, que será realizado na próxima quinta-feira (05/04), em Londrina. No evento, o coordenador do projeto, Giovani Ferreira, irá divulgar os resultados da sondagem de campo realizadas nos principais estados produtores de soja e milho no Brasil, Estados Unidos, Paraguai e Argentina. Entre os pontos abordados estarão a estimativa de safra no Brasil, a quebra de produção nos países vizinhos, preços no mercado internacional e as tendências do agronegócio diante desses cenários.
Parceria - O Fórum do Trigo é uma parceria entre a Cooperativa Integrada, Sociedade Rural do Paraná e o Núcleo de Agronegócio da Gazeta do Povo. Caio Rocha, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, e Sérgio Dotto, pesquisador da Embrapa Trigo, são alguns dos participantes do evento que irá discutir os rumos dessa cultura de inverno no Brasil. Será realizado ainda um painel com a presença de várias autoridades do agronegócio, entre eles Norberto Ortigara, secretário de Agricultura do Paraná, João Paulo Koslovski, presidente da Ocepar, Gustavo Andrade e Lopes, presidente da Sociedade Rural do Paraná, e Carlos Murante, presidente da Cooperativa Integrada. (Imprensa Integrada)
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As precipitações ocorridas durante o mês de março seguiram o mesmo ritmo das observadas nos últimos meses, muito irregulares e com volumes totais muito abaixo da média para a época do ano. O mês começou com um bloqueio atmosférico sobre o centro-sul do Brasil, que impediu o avanço das frentes frias sobre a região, favorecendo a permanência de uma massa de ar mais quente e seca, que provocou uma forte onda de calor no início do mês e baixa precipitação em boa parte do centro-sul do Brasil.
Frentes frias - A partir de meados março, com o enfraquecimento deste bloqueio, tivemos a passagem de duas frentes frias, mas ainda com fraca atividade que provocaram baixos volumes de chuva. A primeira em meados do mês e a segunda, que provocou volumes de chuva um pouco mais significativos, passou pelo Paraná mais no final de março. Devido ao baixo volume de precipitação que estamos observando ao longo dos últimos meses, o que tem provocado uma significativa deficiência hídrica no solo, as lavouras no estado continuaram sofrendo com os efeitos da estiagem, comprometendo assim, o seu desenvolvimento e produtividade.
Temperatura - A temperatura também vem seguindo o mesmo padrão dos últimos meses, intercalando fortes ondas de calor com quedas acentuadas nas temperaturas. Devido ao bloqueio no início do mês, a primeira quinzena de março foi marcada por uma forte onda de calor, que registrou desvios de temperaturas de 02 a 03°C acima da média. Durante a segunda quinzena, as temperaturas diminuíram um pouco e foi marcada pela chegada de uma forte massa de ar frio, no final de março, que provocou uma queda brusca das temperaturas, inclusive com a formação das primeiras geadas, ainda que de fraca intensidade, no sul do Paraná.
La Niña - O fenômeno climático “La Niña”, que tem influenciado o nosso clima nos últimos meses, vem diminuindo sua intensidade rapidamente. As temperaturas das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial, vem passado por uma rápida mudança de padrão nos últimos dois meses, passando de águas mais frias para um aumento gradual das temperaturas das águas superficiais naquela região. Ainda observamos águas mais frias a oeste do Oceano Pacífico Equatorial, enquanto próximo à costa oeste da América do Sul observamos um predomínio de águas mais quentes (01 a 02°C acima da média). A figura 01, ilustra bem este padrão. Os prognósticos dos modelos climáticos globais indicam uma situação de neutralidade climática (nem La Niña e nem El Niño) durante os próximos meses. Esta tendência pode ser observada na figura 02.
Neutralidade - Com os prognósticos climáticos indicando uma situação de “neutralidade” para os próximos meses, as precipitações ainda devem continuar com esta distribuição irregular e volumes abaixo da média. Porém, deve voltar gradativamente aos volumes normais ao longo do outono e início do inverno e o intervalo entre uma chuva e outra deve diminuir, principalmente nas áreas mais a oeste do sul do Brasil.
Mesmo padrão - As temperaturas devem continuar com o mesmo padrão observado no último mês, intercalando períodos um pouco mais quentes, com quedas acentuadas de temperatura, devido a incursões de massas de ar frio que começam a chegar ao sul do Brasil com maior intensidade, ou seja, os extremos de temperatura ainda devem predominar ao longo do mês. Podemos ter ondas de calor, mas não tão fortes como a registrada no início de março. (Luiz Renato Lazinsi / Meteorologista INMET-Mapa)
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A Camisc (Cooperativa Agrícola Mista São Cristovão), em parceria com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), promoveu, de 20 a 25 de maio de 2011, a primeira edição da Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) onde o objetivo foi mostrar aos colaboradores a importância da segurança e da integração para reduzir os riscos de acidentes de trabalho.
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Trezentos e dezenove anos, 434 quilômetros quadrados, 75 bairros e um 1,8 milhão de habitantes. A maior cidade do Sul do Brasil completa nesta quinta-feira, 29 de março, mais um aniversário com muitas atrações e motivos para comemorar. A capital que tem as temperaturas mais baixas do Brasil, durante a maior parte do ano, agrega várias culturas e migrantes de todas as regiões do país. Em 2010, foi eleita pela Cúpula Climática Mundial de Prefeitos (CCLIMA) a cidade mais verde da América Latina, com aproximadamente 81 milhões de m² de área verde preservada. A capital do Paraná se destaca ainda pela modernidade e planejamento urbano inovador.
Comemoração - Para marcar o aniversário da cidade, uma intensa programação cultural foi montada. Um dos destaques é o Festival de Teatro de Curitiba, que acontece de 27 de março a 08 de abril de 2012, e muda o ritmo da capital paranaense, como sempre acontece desde sua estreia, em 1992. São 13 dias em que a cidade se transformará em um imenso palco e recebe artistas, jornalistas, produtores e plateias de todos os cantos, abrindo o calendário das artes cênicas brasileiras. As atrações de aniversário incluíram ainda uma apresentação gratuita do cantor Toquinho e o tradicional bolo de aniversário, servido das 10h às 17h, no Parque Barigui. As atrações em comemoração ao aniversário de Curitiba podem ser acompanhadas pelo site da campanha “Curta Curitiba o Ano Inteiro” (www.curtacuritiba.org.br), lançada pelo Instituto Municipal de Turismo (IMT), e CCVB – Curitiba, Região e Litoral Convention & Visitors Bureau e o Núcleo de Turismo Receptivo.
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O esperado encontro entre os ministros da área da Agricultura de Brasil e Hungria que aconteceu na terça-feira (27/03), em Budapeste, reforçou as intenções de promover o processo de apoio e cooperação comercial na área agrícola. Após o êxito na primeira rodada de contato bilateral com a comitiva de empresários húngaros, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Mendes Ribeiro Filho, e o ministro do Desenvolvimento Rural húngaro, Sándor Fazekas, ampliaram os tratados e acordo técnico e de convênios.
Ações de promoção agrícola - Durante a reunião de trabalho, juntamente com a comitiva de 16 secretários e diplomatas dos dois países, os ministros estabeleceram uma série de ações de promoção para área agrícola, como o possível intercâmbio entre técnicos da Embrapa e do ministério da Hungria para a pesquisa no segmento vitivinícola. Do mesmo modo, formalizou-se a troca de experiências e de pesquisa para produtos orgânicos, bem como o estudo de solo e de clima para culturas em comum nos países.
Oficialização - Os tratados serão oficializados a partir do despacho da reunião ministerial, dentro dos trâmites diplomáticos. Mendes destacou os procedimentos adotados no Brasil do controle fitossanitário e disse que o país já vem adotando medidas para elevar a qualidade de seus produtos para exportação, dentro das normas técnicas e em acordo com o padrão da Comunidade Econômica Europeia (CEE). "O Brasil está se dedicando a produzir em larga escala e com qualidade. Já estamos credenciados para atender a todas as exigências", afirmou o ministro brasileiro no encontro.
Roteiro - A missão governamental do Mapa na Europa, após a passagem pelo Leste Europeu, prossegue pelo Reino Unido, na Inglaterra, onde novas reuniões diplomáticas acontecerão nesta quarta-feira (28/03), a partir da coordenação da embaixada brasileira junto às autoridades britânicas. Também está programada uma palestra a ser proferida pelo ministro na quinta (29/03). No dia 30, Mendes tem agendado encontro com a ministra russa Elena Srkynnik em Moscou. (Mapa)
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A Cooperativa Agrária já definiu a data de realização da próxima edição do WinterShow: o evento ocorrerá nos dias 17 e 18 de outubro. Promovido todo ano no distrito de Entre Rios (uma das localidades rurais de Guarapuava), o WinterShow é um encontro voltado a divulgar e debater a tecnologia da cadeia produtiva das culturas de inverno, da pesquisa ao mercado, passando pelas técnicas de cultivo. Além de palestras de especialistas convidados, no Centro Cultural Mathias Leh, a programação também traz, nos campos da Fapa (Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária), estandes de empresas, exposição e dinâmica de maquinário. A cooperativa divulgará em breve mais detalhes sobre o evento. (Imprensa Agrária)
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Os cerca de 200 mil hectares que não serão utilizados para o plantio de trigo têm destino certo. A maioria dos produtores paranaense que reduziu ou abandonou o cereal está optando pelo milho. A justificativa é que a cultura, cotada atualmente a R$ 22,8 a saca de 60 quilos, garante melhor arrecadação. O trigo chega a R$ 24,6 por saca, mas rende metade do volume alcançado com o milho. "O milho é um produto caro e que dá trabalho, mas está pagando bem", destaca Fernando Fagundes do Santos, produtor da região de Campo Mourão.
Crescimento - O crescimento do milho no inverno vem sendo registrado ano após ano, principalmente nas regiões Noroeste, Norte e Oeste do estado. No ritmo atual, o cultivo tende a passar de 1,9 milhão de hectares, área recorde para estação, mais de 10% maior que a de 2011. Em algumas microrregiões, o trigo estaria desaparecendo.
Outras culturas - Onde não se planta milho de inverno, alguns produtores têm optado por outras culturas. Na região de Guarapuava, a aposta é na cevada para cobrir os campos durante o inverno. A explicação está no fato da cooperativa Agrária, localizada em Entre Rios, ter uma maltaria, o que garante resultados maiores aos cooperados. As culturas características de inverno, incluindo aveia, canola, centeio e triticale, não chegam a 300 mil hectares no Paraná. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), em parceria com as instituições ligadas ao agronegócio paranaense, Federação da Agricultura do Paraná (Faep), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná (Fetaep), Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) e Associação Paranaense de Planejamento Agropecuário (Apepa), realiza, na próxima segunda-feira (26/03), às 9 horas, uma reunião com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa/SPA), Caio Rocha, quando serão apresentadas as propostas do Paraná para o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) safra 2012/2013.
Serviço – Reunião sobre o Plano Safra 2012/2013 / Data: 26/03 (segunda-feira) / Horário: 9 h / Local: Anfiteatro da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento – Seab, Rua dos Funcionários, 1559 – Cabral, Curitiba, Paraná. (Assessoria de Imprensa Seab)
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