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Além de estar entre as mais lembradas do Paraná, ser reconhecida como a primeira marca que vem à cabeça dos consumidores de Maringá é algo que faz parte dos objetivos da Cocamar, a principal organização econômica no município. Isto se confirmou na última quinta-feira (06/10), quando da premiação da terceira edição do Top Of Mind, ocorrida no espaço de eventos Moinho Vermelho. A pesquisa, realizada pela empresa júnior de consultoria Adecon, fundada em 1992 e vinculada aos cursos de Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis da Universidade Estadual de Maringá (UEM), conferiu à cooperativa o prêmio de maior relevância, o “Top do Top” – o mesmo já entregue nas duas edições anteriores. O coordenador de comunicação Douglas Eduardo de Mattos e o colaborador José Marques Júnior, da área de eventos, representaram a Cocamar. Segundo Douglas, “a conquista é de todos que contribuem para fortalecer cada vez mais a imagem da organização”.
Planejado - Mais mil entrevistas foram efetuadas pela equipe da Adecon, compreendendo as diversas regiões dom município. De acordo com a entidade, o planejamento do Top Of Mind 2011 começou no início do ano, sob o acompanhamento do professor Francisco Giovanni David Vieira, do Departamento de Administração, e coordenador do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas e Estudos de Marketing. O planejamento da coleta de informações seguiu metodologias para “representar fielmente a opinião dos moradores da cidade como um todo”. (Imprensa Cocamar)
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Nesta quinta-feira (06/10), a Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola – Coodetec apresentará suas cultivares no Encontro Técnico de Trigo & Mercado de Grãos, em Pato Branco (PR). A partir das 14 horas, produtores e técnicos terão acesso a cinco cultivares CD de qualidade industrial e alto potencial produtivo.
Destaque - Nas parcelas demonstrativas da Coodetec, o destaque ficará com as cultivares CD 150 e CD 120, que apresentam excelente adaptação na região Sudoeste do Paraná. O trigo CD 150 é precoce e de alto potencial produtivo em solos de alta fertilidade. Além disso, possui boa sanidade e tolerância a brusone. Já o trigo brando e branqueador, CD 120, possui ampla adaptação, alto potencial produtivo e tolerância a germinação na espiga.“A Coodetec investe em pesquisa e tem grandes retornos na cultura do trigo. A cultivar CD 150, por exemplo, já trouxe excelentes resultados no Paraná. Este trigo melhorador descende do CD 104, o mais plantado no Brasil. O CD 150 é referencia em qualidade industrial”, explicou o pesquisador da Coodetec, Volmir Marchioro.
Lançamentos - Nas parcelas de trigo da Coodetec, o visitante também conhecerá os lançamentos CD 122 e CD 123. Estas duas variedades atendem a demanda por trigo de qualidade para panificação. A primeira possui bom tipo agronômico e, a segunda, é um trigo precoce de baixa estatura. As duas cultivares possuem alto potencial de rendimento de grãos e resistência a ferrugem da folha.
Coquetel e palestra - O evento, promovido pela Coopertradição, UTFPR e J. Macedo, será realizado no Passo da Pedra. Após a visitação ao campo experimental, será servido um coquetel e, à noite, no Bella Casa Grill, haverá palestra sobre Mercado de Grãos, com Steve Cachia, analista de commodities Cerealpar. (Imprensa Coodetec)
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A edição 2011 do WinterShow – Tecnologia em cereais de inverno deverá, mais uma vez, atrair ao distrito de Entre Rios (Guarapuava/PR), nos dias 19 e 20 deste mês, centenas de visitantes, entre produtores de rurais e estudantes de cursos secundários, técnicos e superiores ligados ao agronegócio. O evento conta com o apoio do Sescoop/PR.
Ponto de encontro - Com palestras técnicas no Centro Cultural Mathias Leh e apresentação de resultados de pesquisa na Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa), o evento promete confirmar-se mais uma vez como um dos mais interessantes pontos de encontro de todos aqueles que atuam no segmento das culturas de inverno e buscam se manter atualizados em relação a novidades tecnológicas e desafios do mercado mundial de produtos como trigo e cevada cervejeira.
Convidados - Para isso, a comissão organizadora traz convidados de renome em suas áreas, nomes como José Eloir Denardin (Embrapa-Trigo), Alexandre Mendonça de Barros (MB Agro Associados), Luiz Carlos Caetano (Assessor técnico da Abitrigo), Luiz Carlos Federizzi e Marcelo Teixeira Pacheco (ambos da UFRGS), além de Euclydes Minella (Embrapa-Trigo). Pesquisadores da Fapa também participarão do evento, apresentando resultados de pesquisa sobre temas como manejo do complexo de doenças nas culturas de trigo e cevada e manejo de cultivares de cevada cervejeira, entre outros.
Novas cultivares - Reafirmando o WinterShow também como uma ocasião de divulgação de novas cultivares, a edição deste ano do WinterShow enfocará, numa das estações da Fapa, o lançamento de uma nova cultivar de aveia, a URSFAPA Slava. Ao lado de estandes de empresas do agronegócio e da exposição de máquinas e implementos, outra atração que deverá chamar a atenção dos visitantes será a dinâmica de máquinas e implementos, que terá lugar à tarde na fundação de pesquisa.
Fortalecimento - O WinterShow é promovido todos os anos pela Agrária, com o objetivo de destacar e contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva dos cereais de inverno. Desde a década de 50, a cooperativa atua na produção de trigo e, a partir dos aos 70, teve início a produção de cevada. Duas das quatro indústrias da Agrária estão voltadas às culturas de inverno, como o moinho e a fábrica de malte. (Com informações da Assessoria de Imprensa Agrária)
Clique aqui para conferir a programação do WinterShow 2011
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“Cooperativas de talentos – a integração na prática” é a chamada de capa da edição de setembro da Revista Ampla, produzida pela Unimed Paraná, e que traz em destaque a realização do 5º Intercâmbio Cultural entre Cooperativas (ITC). O evento, promovido pelo Sescoop/PR no dia 2 de julho, em Curitiba, celebrou o Dia Internacional do Cooperativismo com a participação de 800 pessoas, entre cooperados e colaboradores de 23 cooperativas paranaenses, além de familiares. “Todos puderam prestigiar música, teatro, balé, danças folclóricas e poesia em 39 atrações”, diz a matéria. Na reportagem são ressaltadas as participações das cooperativas vinculadas ao Sistema Unimed, algumas pela primeira vez nesta edição, como no caso da Unimed Paraná e Unimed Apucarana.
Clique aqui para visualizar a matéria publicada na Revista Ampla sobre o ITC.
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As previsões de uma quebra substancial na safrinha de milho não se confirmaram e cooperativas como a Cocamar estão registrando o maior recebimento de todos os tempos. Na segunda-feira (26/09), atingiu a marca de 500 mil toneladas, contra 426 mil do ano passado, que já havia sido recorde. A colheita na região está praticamente encerrada.
Média - Após a ocorrência de geadas, estiagem e ventos fortes que causaram danos às lavouras, a Cocamar revisou para baixo a sua expectativa de produtividade. No entanto, o avanço da colheita acabou revelando que os estragos ficaram aquém do esperado. “Estamos fechando na média de 3,6 mil quilos por hectare na região da cooperativa”, cita o coordenador de culturas anuais, Paulo André Machinski, lembrando que o número estimado, antes da colheita, era de 3,2 mil.
BT - Segundo ele, as novas tecnologias oferecidas para a cultura, com variedades mais resistentes, somadas aos investimentos realizados pelos agricultores, mantiveram a produtividade em níveis razoáveis. Foi o primeiro ano que materiais transgênicos (Bt) enfrentaram problemas climáticos durante a chamada “safrinha”.
Em alguns lugares, quem conseguiu colher milho mais cedo, caso dos irmãos Dirlei e Volnei Marcon, de Maringá, com propriedade de 232 hectares na comunidade Guerra, sentiram pouco as adversidades do clima. Ele colheram uma média bem superior à geral, de 6.024 quilos por hectare.
Conceito - Para o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, a experiência deste ano mostra que alguns conceitos há muito tempo arraigados na cultura regional estão mudando. “Ficou claro para o produtor que, independente do clima, os novos materiais apresentam alto potencial produtivo e é preciso saber explorá-los com investimentos adequados”, completa. (Imprensa Cocamar)
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A primavera começou nesta sexta-feira (23/09), às 6h04. De acordo com o Instituto Meteorológico Simepar, a estação será marcada pelo retorno do fenômeno La Niña, com intensidade que deve variar entre fraca e ocasionalmente moderada. De acordo com o Instituto, os efeitos na Região Sul do País estão principalmente associados ao rápido deslocamento das frentes frias sobre o Estado, o que implica em chuvas irregulares na sua distribuição espacial e no tempo (curta duração).
Chuvas - O regime das chuvas no Paraná ao longo do trimestre outubro-novembro-dezembro de 2011 será próximo ao registrado na média histórica. As chuvas ocorrerão de forma muito irregular, tanto no tempo (eventos de curta duração) quanto na distribuição espacial (eventos em pontos isolados). Com isso. no decorrer do segundo semestre de 2011 deverá ser observado condição de estiagem em diversos pontos do estado. Não se descarta a ocorrência de chuvas fortes, acompanhadas de grande incidência de raios e rajadas de vento fortes, porém estes eventos serão intercalados com dias consecutivos secos.
Temperaturas – Ainda de acordo com o Simepar, a tendência das temperaturas para o trimestre outubro-novembro-dezembro de 2011 também é de que as mesmas fiquem próximas da média histórica. O início da estação apresenta maior amplitude térmica, que é a diferença entre os valores de temperatura máximos e mínimos diários, mas que gradativamente tendem a diminuir a medida que o verão se aproxima. Grandes variações na temperatura ocorrerão em períodos curtos devido ao rápido deslocamento de frentes frias, contudo, estas variações ocorrem em intervalos de tempo de alguns dias, ou seja, estão inseridas na previsão de tempo de curto prazo. (Com informações do Simepar)
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Nesta sexta-feira (23/09), começam as inscrições para a 15º Food Hospitaly China. A participação brasileira será organizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX). A exposição será realizada entre 16 e 18 de novembro em Xangai e os participantes interessados deverão se inscrever até o dia 03 de outubro. A FHC é anual e uma das mais importantes feiras do setor alimentício realizadas na China. O Brasil busca, com sua participação, estimular as exportações e fortalecer a imagem de produtos brasileiros no mercado chinês.
Link - Para se candidatar a uma vaga no pavilhão brasileiro, é necessário efetuar a inscrição pelo link (www.agricultura.gov.br/internacional/eventos-missoes). O Ministério da Agricultura, o Ministério das Relações Exteriores e a Apex irão disponibilizar um estande de 144 m² para as empresas exportadoras brasileiras. Os inscritos terão direito a espaço individualizado, catálogo institucional e apoio de recepcionistas. Já os custos com passagens aéreas, alimentação e hospedagem e o envio de amostras e materiais promocionais impressos devem ser cobertos por cada participante.
Comércio bilateral - Atualmente, a China é o principal comprador de produtos agropecuários brasileiros. Nos últimos três anos, houve um crescimento de 214% nas exportações brasileiras de produtos agropecuários para aquele país, que passaram de US$ 3,5 bilhões em 2007 para US$ 11 bilhões em 2010. O complexo soja (óleo, grão e farelo), o couro wet blue (processado), e as carnes bovina, suína e de aves são os produtos mais importantes da pauta de exportação brasileira para o país asiático.
SIAL - Além da FHC, a China também é palco da SIAL (Salon International del Agroalimentaire), um dos maiores eventos de alimentos e bebidas no país. O sucesso brasileiro na edição 2011 resultou em um convite para o Brasil ser o país tema da SIAL 2012. Dessa maneira, a FHC 2011 será uma grande preparação para a SIAL do próximo ano, além de ser uma oportunidade para reforçar o trabalho feito no mercado daquele país. O mercado de carnes brasileiro foi aberto para a China em abril deste ano, durante uma visita da presidenta Dilma Rousseff a Pequim.
Informações – Mais informações sobre a participação na 15ª Food Hospitaly China pelos telefones: +55 (61) 3218-3734/3218-2817 ou e-mail
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. . Os interessados também podem entrar em contato com o Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI), falar com Gleciani Alberton (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) ou Viviani Guedes (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ) responsáveis pela organização da participação brasileira. (Mapa)
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No mercado, preços remuneradores para a saca de café e, no campo, cafeeiros floridos, sinalizando que a safra que em 2012 poderá ser generosa. Com um cenário tão animador, a Cocamar promove nesta quarta-feira (21/09), em Cianorte, a quarta edição do Encontro de Produtores de Café, exclusivo para cooperados convidados. Na agenda, que começa às 8h no Espaço Hangar Eventos, 250 participantes de vários municípios, entre produtores e técnicos, vão assistir a duas palestras e, ao final, a cooperativa faz a premiação dos vencedores do Concurso de Produtividade.
Em pauta - “Desafios da mecanização”, um tema recorrente nas últimas edições, será tratado pelo especialista da Universidade Federal de Lavras (MG), Fábio Moreira da Silva. Neste 2011, pela primeira vez, lavouras da região da Cocamar foram colhidas mecanicamente, o que deverá acontecer de forma cada vez mais intensa nos próximos anos, dada a exiguidade de mão de obra. A segunda palestra do dia fica por conta do experiente pesquisador José Braz Matiello, do Mapa e da Fundação Procafé. Ele vai traçar um panorama da produção e orientar sobre cuidados com a lavoura.
Crescimento - Para o coordenador de culturas perenes da Cocamar, Leandro Cezar Teixeira, o café tem tudo para retomar seu crescimento na região, “mas é preciso que os produtores priorizem alguns fatores e não se deixem levar apenas pelos preços praticados no momento”. Entre esses fatores, cita a produtividade, a qualidade e a conversão da lavoura para a mecanização, o que reduz custos.
Produtividade média - Na região da Cocamar, a média de produtividade é de 17 sacas por hectare, em média. Mas há cafeicultores que, neste ano, conseguiram multiplicar por três, quatro ou cinco vezes essa quantidade por hectare, graças a forma profissional e sustentável como veem o negócio. (Imprensa Cocamar)
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Formatação do itinerário juvenil cooperativista. Esse é o objetivo da discussão dos participantes do Fórum de Agentes do Cooperativismo que aconteceu nas últimas quinta e sexta-feira (15 e 16/9), em Curitiba (PR). Reunindo agentes de desenvolvimento humano de cooperativas paranaenses e paulistas, técnicos das unidades nacional, de São Paulo e do Paraná do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o evento deu continuidade a um trabalho de reconstrução do processo de formação dos jovens cooperativistas, iniciado pela unidade nacional do Sescoop.
Cooperativismo - “Estamos aqui para procurar entender, a partir de uma lógica cronológica, como introduzir o cooperativismo e a cultura da cooperação, desde a base (que são as crianças), passando por adolescentes e jovens, atingindo inclusive cooperados que são novos no ambiente cooperativista”, explicou a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar.
Papéis - Segundo Andrea, todo o trabalho está sendo norteado no sentido de não se construir apenas uma concepção geral, mas levando em consideração o como fazer, quais as responsabilidades e papeis de cada um dos atores envolvidos no processo, sejam eles unidade nacional, unidades estaduais, cooperativas, escolas, Secretarias de Educação, etc. “Cada um de nós tem seu papel para que o processo, como um todo, de fato tenha sucesso e visibilidade”, ressaltou a gerente.
Peculiaridades - Levando em conta a preocupação com as peculiaridades de cada região ou estado, os participantes do Fórum estão debatendo a chamada “estrutura ideal, mas possível”. Trata-se de desenvolver uma plataforma única para execução dos programas, com identidade e unicidade, garantindo a flexibilização necessária para que cada unidade estadual e cooperativa consiga fazer as adaptações requeridas às suas realidades. “Nossa grande preocupação é não enrijecer, não engessar os processos. Queremos proporcionar uma estrutura mínima, que garanta identidade aos programas, mas reconhecendo que existem limitações e realidades totalmente distintas de região para região e até mesmo dentro de alguns estados, seja por questões políticas, culturais, estruturais, orçamentárias ou qualquer outro motivo”, destacou Andrea.
Comitês técnicos - A gestora ressalta, também, a importância do trabalho dos comitês técnicos. “É necessário pensar e trabalhar as questões de qualquer programa do sistema com foco no usuário final, que é o pessoal dentro das cooperativas. Todo trabalho de construção deve ter representantes das cooperativas, assim como das unidades estaduais e da unidade nacional, e até de consultores eventuais, para se ter uma visão do processo como um todo”, concluiu a gestora. (Informe OCB)
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (mapa), com apoio do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) e do Instituto Biológico (IB), realiza entre os dias 3 e 7 de outubro, no Memorial da América Latina, em São Paulo (SP), o II Encontro Nacional de Defesa Sanitária Animal (Endesa 2011). O evento debaterá a formação veterinária, sistemas de atenção veterinária, diagnósticos em saúde animal, vigilância epidemiológica, emergências veterinárias, tecnologias a favor da saúde animal, legislação veterinária, ambiente, biodiversidade e bem-estar animal e prevenção primária em saúde animal. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)
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Os agricultores estão nos últimos preparativos para colocar as máquinas no campo e dar início ao plantio da safra de verão do milho. Em toda a região de Campo Mourão, Noroeste do Estado, apenas a umidade impediu que a semeadura já tivesse começado neste final de semana. Motivados pelo bom preço, os produtores ampliaram a área da cultura em aproximadamente 90% em alguns municípios da região, o que chega próximo de repor as perdas em extensão pelas quais vinha passando o milho no verão.
Recomposição - O engenheiro agrônomo José Marcelo Fernandes Rúbio, encarregado do Departamento Técnico da Coamo em Mamborê, explicou que mesmo com esse crescimento na área ainda não se tem a área de milho que a região possuía há três anos. “Esse crescimento é uma recomposição de área. Há algum tempo já que a cultura tinha perdas sucessivas na safra de verão”, diz.
Preços - Os bons preços do milho, com perspectiva de seguirem firmes nos próximos meses, estão entre os fatores que influenciaram o produtor a optar por plantar mais este ano. Como a diferença entre o preço da soja e o do milho - principais grãos plantados no verão – era muito grande, os agricultores optavam pelo primeiro. Com os estoques mundiais ajustados tudo indica que a safra 2011/12 será de recuperação dos volumes de produção.
Em alta - Na safra passada, a saca de 60 quilos de milho era comercializada por R$ 14,50. Hoje a mesma saca está sendo negociada por R$ 22,50, um aumento de 55% em um ano. “Os preços sinalizam que vão continuar altos, tanto no mercado atual como futuro”, explica José Marcelo.
Rotação de culturas - Além do preço, a necessidade de alternar as culturas foi o que motivou o produtor Wilson Menin a aumentar em 69% a área plantada este ano. A rotação de culturas é uma técnica de conservação que visa diminuir a exaustão do solo. Isto é feito trocando as culturas a cada novo plantio de forma que as necessidades de adubação sejam diferentes a cada ciclo.
Clima - Em anos anteriores, o principal entrave para o bom resultado do milho na primeira safra, era a seca. “Em relação a produção, a seca pode atrapalhar bastante”, aponta o engenheiro agrônomo. Segundo ele, não há previsão de problemas climatológicos para essa safra. “Na safra passada a gente tinha expectativa de ser um ano seco e isso acabou não se confirmando. Para este ano, a previsão é de neutralidade, então as expectativas não poderiam ser melhores”, ressalta.
Custo de produção - Menin acrescentou que além de não haver previsão de problemas climáticos, o custo de produção não subiu muito. “Em relação ao ano passado houve um aumento de cerca de 5%, é pouca elevação e ainda mais porque a produtividade está muito maior.”
Pouco milho no mercado - Para o produtor, as perdas registradas no milho safrinha com a geada foram interessantes para o mercado. “Como temos pouco milho no mercado então isso valoriza o produto e consequentemente conseguimos um preço maior”, esclarece. Apesar de ter perdas, ele lembrou que elas não foram grandes.
Resultados finais - O engenheiro agrônomo que o acompanha relatou que os resultados finais não foram tão negativos quanto se pensou no início. “Muito produtor colheu com a geada o que esperava sem a geada.” Na propriedade de Menin em Mamborê, o plantio começa nas próximas semanas e só deve terminar no final de setembro. (Jornal Tribuna do Interior/Campo Mourão)
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Os atuais preços do café estão levando a uma corrida para o plantio de cafezais em todas as regiões produtoras do Estado. No município de São Jorge do Patrocínio, que fica próximo a Umuarama, no noroeste, a produção de mudas no viveiro da família Spanhol já chegou ao limite e não há como acrescentar pedidos de agora em diante, para plantio em 2012. Segundo o técnico agrícola Antonio Carlos Spanhol, que é membro da família produtora de mudas e colaborador da Cocamar em Altônia, os viveiros estão muito demandados. “A cafeicultura está voltando com força”, afirma o técnico, que faz uma advertência: “Antes de pensar só no preço, o agricultor que está investindo deve priorizar produtividade e qualidade”.
Respaldo - A afirmação de Spanhol é respaldada pelo produtor Antonio Fachina, de São Jorge do Patrocínio. Ele possui 25 mil pés de café em área de quatro hectares, mas só em 2,3 hectares, onde há 14 mil cafeeiros, conseguiu colher 170 sacas beneficiadas na safra deste ano. Os restantes 11 mil, já velhos, serão substituídos a partir de 2012. De acordo com Fachina, “o cafeicultor que vê só preço não se mantém, mas com produtividade e qualidade sim”. Adubação pesada e técnicas como o esqueletamento das plantas, após a colheita, fazem parte da programação do agricultor que, ao lado da esposa Aparecida, cuida com especial zelo de todas as etapas da produção. (Imprensa Cocamar)
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O Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio (DPI/SRI) e o Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop/SDC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estão organizando uma missão internacional à Holanda e Alemanha, que contempla visitas à 51ª European Commodities Exchange (ECE) e à Anuga 2011, no período de 05 a 12 de outubro. “Nossa intenção é prospectar compras e vendas de produtos das cooperativas brasileiras nesses eventos”, disse o diretor do Denacoop, Daniel Angotti Moisés Marques. Ainda de acordo com ele, a ideia é fechar um grupo de 10 a 15 cooperativas, sendo que os interessados devem efetuar a inscrição até sexta-feira (16/09) pelo site do Mapa (www.agricultura.gov.br/internacional/eventos-missoes).
Feira de Commodities - A 51ª European Commodities Exchange (ECE) é uma feira itinerante de commodities que será realizada em Roterdã, na Holanda, no dia 07 de outubro, precedida de jantar de networking no dia anterior. A feira reúne os principais operadores do mercado de commodities do mundo nas áreas de sementes, fertilizantes, alimentação animal e os setores relacionados, como o terciário - transportes, bancos, seguros, entre outros - e constitui uma oportunidade para que os agentes produtivos participem pessoalmente da discussão do futuro desses mercados. “Desta forma, o evento permite o estabelecimento de contatos comerciais e a construção de relações de negócios por meio do estabelecimento de confiança recíproca”, ressalta Daniel.
Participação - A participação na ECE pode ser realizada de duas formas: visita à feira, sem a participação no estande brasileiro, com vistas a realizar contatos comerciais com os expositores de outros países; ou participação no estande brasileiro, disponibilizado pelo DPI para as empresas interessadas em comercializar seus produtos na feira. A agenda da missão contará, ainda, com visita ao Porto de Roterdã, importante centro de distribuição da Europa.
Anuga 2011 - A Anuga 2011 é a maior feira mundial de alimentos e bebidas, realizada a cada biênio na cidade de Colônia-Alemanha. A feira deste ano ocorrerá no período de 08 a 12 de outubro, reunindo cerca de 6.500 expositores e a perspectiva de 149 mil visitantes provenientes de 180 países. Em um espaço de 300 mil m², a Anuga/2011 constitui uma vitrine para a exposição das inovações e tendências do mercado de alimentos, bebidas e serviços, representando oportunidade ímpar para o setor atualizar-se, obter percepções sobre projetos futuros, estabelecer contatos e realizar negócios. A feira oportuniza o encontro dos maiores vendedores e compradores em âmbito mundial nas seguintes categorias: alimentos sofisticados, bebidas, carnes, alimentos congelados, alimentos resfriados e frescos, produtos lácteos, panificação e confeitaria, alimentos orgânicos, equipamentos industriais para o varejo e foodservice.
Pavilhão brasileiro - O pavilhão brasileiro, organizado pela Apex-Brasil, contará com a presença de mais de 100 empresas de diversos setores de alimentos e bebidas. A participação na Anuga prevista para a missão de cooperativas está restrita à prospecção de oportunidades mediante visitação aos pavilhões e estandes da feira.
Apoio - “Cientes da importância desses dois eventos para o aumento da inserção do agronegócio brasileiro no mercado mundial e acreditando ser uma oportunidade para as cooperativas brasileiras exportadoras e potenciais exportadores, o Mapa vai apoiar a missão internacional por meio de disponibilização de estande para empresas brasileiras na 51ª European Commodities Exchange e contratação de tradutores (inglês-português) para auxílio nas negociações comerciais”, informou o diretor do Denacoop.
Visitas técnicas - Ainda de acordo com ele, o ministério também vai organizar visitas técnicas ao porto de Roterdã e a redes varejistas para que os integrantes da missão possam conhecer características mercadológicas como concorrentes, preços, tipos de embalagem e distribuição logística do mercado internacional. Vai ainda providenciar o translado nas cidades de realizações dos eventos, ficando a cargo dos participantes as demais despesas referentes a passagens, hospedagem e alimentação.
Informações – Mais informações sobre a missão organizada pelo Mapa com o diretor do Denacoop, Daniel Angotti Moisés Marques, pelos fones (61) 3218-3271 / 9279-7107 / 8239-9031.