Notícias geral

SOJA: Agentes aguardam novas safras

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A comercialização de soja e derivados nos mercados internacional e doméstico esteve relativamente lenta na semana passada, segundo pesquisas do Cepea. No mercado externo, a preocupação com o clima na Argentina e os baixos estoques mundiais influenciaram os preços. No Brasil, conforme levantamentos do Cepea, produtores estão atentos ao desenvolvimento das lavouras e à colheita em algumas regiões. De modo geral, compradores aguardam o avanço dos trabalhos, na expectativa de possíveis quedas nos preços por conta do aumento da oferta. Já vendedores estão à espera de definição de produtividade desta safra, para analisar a disponibilidade total do produto e, então, negociar. Quanto aos preços, entre 14 e 21 de janeiro, o Indicador CEPEA/ESALQ (média de cinco regiões do Paraná) caiu 0,28%, fechando em R$ 50,08/sc de 60 kg na sexta-feira (21/01). O Indicador ESALQ/BM&FBovespa para o produto transferido no porto de Paranaguá teve baixa de 0,96% em sete dias, finalizando a R$ 51,50/sc de 60 kg. (Cepea/Esalq)

SHOW SAFRA: Produtores do Mato Grosso conhecem potencial das sementes Coodetec

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Cerca de mil pessoas são esperadas para o Show Safra da Fundação Rio Verde, em Lucas do Rio Verde, Mato Grosso, nesta sexta-feira (21/01) e sábado (22/01). O evento reúne 31 empresas e tem o objetivo de apresentar novidades em cultivares de soja, resultados de pesquisas agrícolas e tecnologias de ponta para agricultores, técnicos, empresários e acadêmicos de toda a região. Na ocasião, a Coodetec irá apresentar 14 cultivares, sendo quatro variedades de soja já comerciais e 10 linhagens, convencionais e com o gene RR. O grande diferencial dos lançamentos para o Centro do Brasil, é a resistência a nematoides de galha e cisto.

Destaque - Como destaque, a Coodetec traz para este evento as cultivares CD 251RR e CD 253. A primeira possui alto potencial produtivo, é resistente ao acamamento, com bom engalhamento, além de apresentar escalonamento de plantio. A CD 253, variedade convencional precoce, também resistente ao acamamento, possui estabilidade produtiva. "Lucas do Rio Verde possui aproximadamente 300 produtores de soja e este é, sem dúvidas, um dos melhores eventos da região. Vamos mostrar nossas sementes, de grande potencial produtivo, e que atendem às necessidades destes agricultores", destacou o representante Técnico de Vendas da Coodetec, Jones Panassolo. (Expresso MT / Agrolink)

MILHO I: Cotação sobe em Chicago safra argentina deverá cair mais

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O mercado futuro de milho voltou a se valorizar na quinta-feira  (20/01) na bolsa de Chicago, num cenário de temor em relação aos baixos níveis dos estoques e no dia em que foi divulgada uma nova previsão de queda para a atual safra argentina (2010/11). No começo do pregão, as cotações futuras caíram, abrindo oportunidade para as compras por parte de consumidores do grão. Os contratos com vencimento em maio subiram 12,75 centavos de dólar e fecharam a US$ 6,64 por bushel em Chicago.

Demanda EUA - Os preços tinham perdido terreno na bolsa americana depois de alcançar o maior valor em 30 meses na quarta-feira da semana passada em decorrência das preocupações com o estoque de milho, os menores em 15 anos. O temor é que a demanda pelo milho dos Estados Unidos continuará a drenar os estoques se a Argentina, o segundo maior exportador mundial do grão, tiver uma colheita ruim por conta do calor excessivo e da seca.

Bolsa argentina - Os números da Bolsa de Cereais de Buenos Aires divulgados na quinta-feira corroboraram o temor. O órgão reduziu a estimativa de produção de milho na Argentina para 19,5 milhões de toneladas em 2010/11, 850 mil toneladas a menos que o previsto semana passada para esta mesma temporada agrícola. A projeção do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para a Argentina é de uma produção de 23,5 milhões de toneladas.

Danos - Segundo a bolsa, os danos causados pela seca no mês passado levaram alguns produtores a transformar as lavouras de milho em pastagem para o gado em vez de colhê-las. Contudo, as perspectivas parecem melhores depois das chuvas e com a previsão de mais chuvas na próxima semana, disse o relatório semanal da bolsa. Até o momento, 97,2% da safra de milho foram plantadas na Argentina.

Previsão - A Bolsa de Cereais de Buenos Aires manteve a previsão para a produção de soja em 2010/11 em 47 milhões de toneladas, bem abaixo das primeiras estimativas. O clima seco, reflexo do fenômeno La Niña, estava sendo considerado um risco para o desenvolvimento da soja e gerou temores de que a produção fosse prejudicada no país. Ainda que a produtividade tenha sido afetada em muitas áreas de produção da Argentina, a chuva chegou a tempo de evitar maiores perdas. O plantio de soja está praticamente terminado na Argentina, o terceiro maior exportador mundial do grão e maior exportador mundial de farelo e de óleo de soja.

Trigo - De acordo com a bolsa, a colheita do trigo está quase completa. A projeção de produção no país foi mantida em 15 milhões de toneladas. Já a colheita de girassol acaba de ser iniciada, e a produção foi estimada em 2,7 milhões de toneladas. (Valor Econômico)

COCARI: Dia de Campo Culturas de Verão será dias 2 e 3 de fevereiro

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Nos dias 2 e 3 fevereiro, a Cocari realizará a 8ª edição do Dia de Campo - Culturas de Verão, no Centro Tecnológico Cocari (CTC), em Mandaguari. Na oportunidade, serão apresentadas as inovações tecnológicas para o aumento da produtividade, além de máquinas e implementos agrícolas disponíveis no mercado. O Departamento Técnico da Cocari demonstrará as técnicas de manejo adequadas, desenvolvidas para as culturas da estação. Entre os temas programados para o dia de campo estão: Cultivares de soja; Híbridos de milho; Forrageiras, adubação verde e oleaginosas; Controle químico de pragas e doenças. Haverá ainda uma palestra para o público feminino.

Serviço - 8º Dia de Campo - Culturas de Verão / Data: 2 e 3 de fevereiro de 2011/ Horário: das 8 às 17 horas Local: Centro Tecnológico Cocari / Rodovia BR 376 - KM 395 - Mandaguari-PR. (Imprensa Cocari)

COPACOL: Evento em Cafelândia deve reunir os cooperados dias 25 e 26

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A Copacol, através da sua Estação Experimental, promoverá nos dias 25 e  26 de janeiro, a 20° edição do Dia de Campo Copacol, em Cafelândia. O objetivo do evento é manter o produtor atualizado com a difusão das mais recentes tecnologias aplicadas nas culturas da soja e do milho. A abertura terá início às 8h30, com a realização da recepção e inscrições dos participantes e, às 8h45, o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol, fará um pronunciamento. O Dia de Campo Copacol é um dos eventos mais importantes e esperados pelos mais de 4,7 mil associados das 11 Unidades de Recebimento da cooperativa.

Novidades - Durante a manhã dos dois dias, os engenheiros agrônomos da Copacol estarão demonstrando as novidades de híbridos de milho e cultivares da soja, além das palestras sobre inoculação e tratamento de sementes, controle de doenças e tecnologia de aplicação, biotecnologia e manejo de pragas.

Profissionalização - O evento faz parte do programa PPPR (Programa de Profissionalização do Produtor Rural), que visa capacitar o produtor através de reuniões e encontros realizados pela equipe técnica  da cooperativa. Dessa forma, eles repassam a atualização necessária para que o produtor possa obter excelentes resultados no campo, tendo a Estação Experimental da Copacol papel fundamental na confirmação, validação e adaptação das novas tecnologias para todos os municípios da área de atuação da Copacol. (Imprensa Copacol)

COODETEC: Agricultores recebem recomendações técnicas

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FUTUROS I: Clima ainda afeta preços dos grãos em Chicago

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O primeiro dia de negócios com grãos na bolsa de Chicago nesta semana foi novamente marcado pela volatilidade provocada pelo comportamento do clima ao redor do mundo. Com a reabertura das bolsas nos EUA após o feriado de segunda-feira (17/01), os preços da soja, por exemplo, abriram o pregão em queda e chegaram a subir ao longo do dia, com especulações de que as recentes chuvas que caíram sobre regiões produtoras da Argentina teriam sido insuficientes para aliviar o déficit hídrico do país vizinho.

Queda - As especulações sobre as condições do clima na Argentina, contudo, não foram suficientes para manter o mercado em alta, segundo a Bloomberg. Os contratos com vencimento em maio, que assumiram nesta terça-feira (18/01) a segunda posição de negociação, normalmente a de maior liquidez, caíram 0,56% e fecharam a US$ 14,2325 por bushel. Foi a ameaça do clima sobre as lavouras de EUA, China e Austrália que alavancou os preços do trigo para o nível mais alto em duas semanas. As entregas para maio fecharam a US$ 8,2225 por bushel, em alta de 2,4%.

Milho - Já os negócios com milho ainda seguem influenciados pelo último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que reduziu a estimativa para a safra americana e para os estoques mundiais, conforme a Bloomberg. Com isso as cotações do cereal subiram ao patamar mais elevado em 30 meses, com os contratos para maio cotados a US$ 6,6925, alta diária de 1,7%. (Valor Econômico)

MAPA: Delegação brasileira discute comércio global e segurança alimentar

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Os secretários de Defesa Agropecuária, Francisco Jardim, e de Relações Internacionais, Célio Porto, estarão até o fim desta semana em Berlim (Alemanha). Os técnicos representam o ministro da Agricultura, Wagner Rossi, em reuniões durante a Feira Internacional Anual para Agricultura - Semana Verde 2011. Na agenda, reuniões com o governo russo e debates sobre comércio global e segurança alimentar.

Temas - Nesta quarta-feira (19/01), Jardim encontra-se com o chefe do Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Serguei Dankvert. Serão discutidos temas de interesse bilateral e uma agenda técnica entre os serviços veterinários dos dois países. O objetivo é concluir as negociações de certificados sanitários de setores como carnes, material genético, bovinos vivos e lácteos. "Trata-se de ajustes necessários para garantir a continuidade do comércio entre Rússia e Brasil", explica o secretário de Defesa Agropecuária. Desde julho do ano passado, o país passou a integrar uma União Aduaneira composta por Bielorrússia, Cazaquistão e Rússia. O novo bloco econômico requisitou algumas adequações no certificado sanitário internacional, obrigatório para efetivar os embarques de produtos brasileiros.

 

Serviço veterinário - À tarde, Francisco Jardim participa de reunião organizada pelo Serviço Veterinário russo. Estarão presentes representantes de associações estrangeiras e brasileiras fornecedoras de produtos de origem animal para a Federação Russa. Entre os assuntos abordados, estão os resultados das inspeções realizadas pelos russos, em 2010, nos estabelecimentos fabricantes de produtos de origem animal.

Cúpula de ministros - O secretário Célio Porto representará Rossi na Cúpula de Ministros de Agricultura, evento paralelo à Semana Verde, entre quinta-feira (20/01), e sábado (22/01). Ele participará de debates sobre comércio global e segurança alimentar juntamente com titulares e representantes de 47 países e da União Europeia. "O fórum será uma oportunidade de entender melhor as preocupações mundiais em relação à volatilidade dos preços agrícolas e seu impacto na segurança alimentar dos países mais necessitados", explica.

Campanha - Porto aproveitará a oportunidade para fortalecer a campanha do Brasil à Direção Geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). O candidato brasileiro é José Graziano da Silva, atual representante da entidade na América Latina e Caribe.

Exportações - A Rússia é o principal mercado de destino das exportações brasileiras de carnes e açúcar. O total das vendas de produtos agrícolas para aquele mercado em 2010 foi de US$ 4,06 bilhões e o de 2009, de US$ 2,78 bilhões. O resultado representa crescimento de 45,9%. O governo russo anunciou, no mês passado, os volumes de carnes a serem importa dos ao longo de 2011. A principal alteração foi a eliminação da cota de frango, com base na distribuição geográfica. Em 2010, das 780 mil toneladas disponíveis para importação, o Brasil teve acesso a apenas 35,7 mil toneladas dentro da categoria "outros países", enquanto o restante foi direcionado à União Europeia e aos Estados Unidos. Neste ano, o Brasil terá maior possibilidade de acesso a esse mercado, com 350 mil toneladas disponíveis a todos os exportadores do produto.

Quantidade máxima - A distribuição geográfica para a quantidade máxima a ser importada de carnes bovina e suína permanece. Para a bovina congelada, das 530 mil toneladas anunciadas, 60 mil são para os europeus e 41,7 mil toneladas para os norte-americanos. Na categoria "outros", o Brasil poderá ter acesso a 428,3 mil toneladas. No caso da carne suína (fresca, congelada ou refrigerada), o produto nacional compete com outras nações por 189,6 mil toneladas, enquanto que a UE tem garantidas 225 mil toneladas e os EUA, 57,5 mil.

Saiba mais - A Semana Verde Internacional é realizada desde 1926 em Berlim. Neste ano, a feira ocorre no período de 21 a 30 de janeiro. Trata-se do único evento internacional desse tipo especializado em agricultura, alimentação e horticultura. A programação da feira inclui fóruns, seminários e reuniões sobre a atualidade do setor. (Mapa)

GRÃOS I: Relatório expõe risco de desabastecimento

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Nem bem a colheita brasileira de verão começou e todas as atenções do mercado já estão voltadas para a temporada 2011/12. Mesmo que Brasil e Argentina consigam driblar o clima e tenham safras cheias, a produção não será suficiente para reabastecer as reservas mundiais de soja e milho e o mundo vai viver dias perigosos no abastecimento de grãos. Foi o que mostrou o balanço de oferta e demanda divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na última semana.

Aumento de plantio - Ao apontar safras menores que o esperado nos EUA e estoques mundiais em patamares críticos, o relatório deixou uma mensagem clara: será preciso aumentar consideravelmente o plantio de grãos para espantar o risco de desabastecimento. E os norte-americanos devem tomar a frente nesse processo de recomposição de estoques. De acordo com analistas, a safra 2011/12, que começa a ser planejada no país, precisará de cerca de 4 milhões de hectares adicionais para garantir produção de grãos suficiente.

Área - O que não se sabe ao certo é de onde viria essa área. "É a primeira vez em 32 anos que não sei de onde vamos tirar esses hectares. A situação é bastante complicada. Não há espaço para erros", diz o analista norte-americano Dan Basse, da AgResource Company.

Culturas industriais - O consenso entre especialistas é que soja e milho tendem a ganhar terreno sobre as chamadas culturas industriais como feno, alfafa e aveia. "Mas ainda assim será muito difícil conseguir toda a área necessária, pois nossa fronteira agrícola já chegou ao limite. Na melhor das hipóteses, soja e milho ganharão 1 milhão de hectares nos EUA em 2011/12", considera Tim Hannagan, da PFGBest.

Briga acirrada - "A briga por área deve ser mais acirrada do que nunca nos EUA em 2011/12 e os números do USDA mostram que a situação é mais perigosa para o milho", considera Steve Cachia, analista da Cerealpar em Malta. Segundo ele, fundamentos fortes para a soja significam que o preço do milho vai ter que subir mais que o da oleaginosa no mercado internacional para estimular o plantio e não colocar em xeque o programa de etanol dos EUA.

Preferência - "Acredito que o cereal terá a preferência do agricultor norte-americano nessa disputa. Até pelo programa de etanol", concorda Aedson Pereira, analista da AgraFNP em São Paulo. Quando o plantio de milho avança, normalmente a soja recua no país, ainda que a oleaginosa também possa cobrir áreas não ocupadas por trigo ou algodão, explica.

Milho - "O milho vai ter de acompanhar a arrancada recente da soja, sob o risco de perder terreno. O quadro é inverso ao de dois meses atrás, quando era a soja que corria atrás do milho para não perder área. Na minha opinião, o produtor norte-americano vai deixar 5% da área para decidir o que fazer pouco antes do início da temporada, dependendo da relação de preço entre os dois produtos na boca do plantio", diz Cachia. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

RAMO CRÉDITO: Sicredi estreia campanha de seguros

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MISSÃO INTERNACIONAL: Produtores americanos buscam informações sobre cooperativismo do PR

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O cooperativismo do Paraná está atraindo a atenção de produtores estrangeiros. Em 2011, a agenda de visitas de missões internacionais inicia com a chegada, no dia 29 de janeiro, de um grupo de agricultores dos Estados Unidos.  Serão aproximadamente 20 pessoas, entre diretores, executivos e produtores ligados à Illinois Soybean Association. Eles permanecerão por nove dias no estado. Durante este tempo, o grupo será recebido no Sistema Ocepar, na Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná (Seab).  A delegação passará por Ponta Grossa, no dia 04 de fevereiro, onde terá  palestra sobre a experiência da região com o plantio direto, agricultura sustentável e cooperativismo. No dia seguinte, os agricultores visitarão a Fundação ABC, Castrolanda e propriedades rurais, seguindo depois para Foz do Iguaçu e Cascavel, onde visitarão o Show Rural, um dos principais eventos agropecuários nacionais e que é organizado pela cooperativa Coopavel.

COCAMAR: Recebimento de soja deve bater recorde em 2011

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Os volumes de recebimento de soja da Cocamar em 2010 foram de 908 mil toneladas, 31% a mais em comparação com as 693 mil toneladas de 2009. Agora, a previsão para a safra em andamento (2010/11) é superar 1 milhão de toneladas. Segundo os técnicos da cooperativa, a lavoura se desenvolve normalmente em todas as regiões e a colheita deve começar em meados do próximo mês. A torcida é para que o tempo continue favorável a fim de garantir uma boa produtividade. No ano passado, a média na região da Cocamar foi a melhor de todos os tempos: 3.068 quilos por hectare.

 

UDT - Praticamente às vésperas da colheita, nos próximos dias 2 e 3 de fevereiro a cooperativa promove a primeira edição do Dia de Campo de Verão em sua nova área no município de Floresta, às margens da PR-317. Entre vários outros atrativos, os cooperados terão a oportunidade de avaliar o desempenho de novas variedades de soja, além de tecnologias que se somam para melhorar os resultados dessa cultura. (Imprensa Cocamar)

AGROPECUÁRIA: Preços devem se reequilibrar em 2011, estima ministro

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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, reconheceu que os produtos agropecuários, como a carne e o feijão, pressionaram os índices de inflação nos últimos meses, mas disse que a tendência, no momento, é de reequilíbrio nesses setores. "O preço da arroba do boi está caindo e no feijão é claríssima essa recuperação. A saca que, há dois meses, estava a R$ 200, hoje, está a R$ 80", explicou. Rossi deixou claro que, no agronegócio, essas questões são pontuais e, muitas vezes, decorrem de circunstâncias impostas pelo cenário internacional. Segundo o ministro, alguns preços aumentaram em função do crescimento da demanda interna e externa por alimentos.  "O povo brasileiro está comendo mais e melhor e, no mundo, as populações da Ásia e da América Latina cresceram significativamente", destacou.

 

Demanda - O aumento da demanda por carnes em todo o mundo influiu, especialmente, na pecuária e duas questões específicas contiveram a oferta num momento de grande expansão da necessidade mundial pelo produto. Uma delas foi o atraso das chuvas provocado pelo fenômeno climático La Niña. O boi, que no Brasil é criado no pasto, teve a engorda prejudicada. Só recentemente, com o retorno das precipitações, os animais estão entrando no mercado, segundo o ministro. Além disso, a descapitalização de pecuaristas, há sete anos, só deixou de impactar no preço da carne atualmente. Naquela época, foram vendidas as matrizes - vacas e novilhas - , o que diminuiu a oferta de bezerros e bois. "Nós ainda estamos sob o impacto daquela queda no número de matrizes e, por consequência, na oferta atual de bois no Brasil", explicou Rossi. Rossi defendeu ainda que, ao levar em consideração os últimos dez anos, os alimentos exerceram função de âncora no combate à inflação, ajudando a derrubar o aumento de preços. 

 

La Niña - Trata-se de um fenômeno natural, responsável pelo esfriamento das águas do Oceano Pacífico, que modifica o clima em determinado período. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o La Niña tem duração de nove a 12 meses e causa mudanças de 1°C a 4ºC na temperatura das águas do Pacífico. (Imprensa Mapa)

TRABALHO: Grupo que discute regulamentação para a saúde ocupacional se reúne na Ocepar

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COPAGRIL: Chuvas animam ainda mais diretoria e associados da Copagril

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A chuva ocorrida na ultima quarta-feira (12/01) e que atingiu praticamente todos os municípios da área de atuação da Cooperativa Agroindustrial Copagril tanto no Paraná como no Mato Grosso do Sul, foi motivo de comemoração para a diretoria e associados da cooperativa. As lavouras que já estavam em pleno desenvolvimento, assim como as que se encontram em estagio reprodutivo, ou seja, em fase de florescimento, receberam uma contribuição extra com a chegada da chuva que aconteceu de forma homogênea em praticamente toda a área de atuação da Copagril. Isso aumentou ainda mais a expectativa dos associados e dos representantes da Copagril para a safra de deverá começar a ser colhida a partir do dia 10 de fevereiro tendo como pico de colheita o período de 20 de fevereiro a 05 de março de 2011. "A chuva que molhou a terra de forma satisfatória em toda a nossa área de atuação, nós trás a certeza de que 2011 será um ano muito bom para agricultura, assim como foi o ano de 2010", comenta o presidente da Copagril, Ricardo Silvio Chapla. (Imprensa Copagril)

REGISTRO: Indicação Geográfica valoriza produtos

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) investiu mais de R$ 1,5 milhão, nos últimos cinco anos, em convênios com associações de produtores, empresas de pesquisa e cooperativas para tornar viável a elaboração dos documentos necessários ao registro de Indicação Geográfica (IG) de produtos agropecuários.  O registro de IG é conferido a produtos ou serviços característicos do seu local de origem, que se distinguem dos similares disponíveis no mercado. Apresentam qualidade única em função das condições geográficas naturais como solo, vegetação, clima e modo de produção.

Produtos - No Brasil, já são oito produtos com registro de IG, como a cachaça de Paraty, o vinho do Vale dos Vinhedos e o arroz do Litoral Norte Gaúcho. A Coordenação de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários do Ministério apoia agricultores no cumprimento dos requisitos para o registro da IG, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). (Mapa)


Produtos com IG no Brasil

Indicação Geográfica
(Nome protegido)

Produtos

Espécie

Ano de registro

Vale dos Vinhedos

Vinho tinto, branco e espumantes

IP

2002

Café do Cerrado

Café

IP

2005

Pampa Gaúcho Campanha Meridional

Carne bovina e seus derivados

IP

2006

Paraty

Aguardente e aguardente composta azulada

IP

2007

Vale do Sinos

Couro acabado

IP

2009

Vale do Submédio São Francisco

Uvas de mesa e manga
 

IP

2009

Pinto Bandeira

Vinho tinto, branco e espumantes

IP

2010

Litoral Norte Gaúcho

 Arroz

DO

2010