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INTEGRADA ESPERA REUNIR 500 PESSOAS NO DIA DE CAMPO

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DIA DE CAMPO COPAGRIL

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DIAS DE CAMPO INTEGRADA

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SHOW RURAL COOPAVEL

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DIA DE CAMPO NA COOPERAVALE

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CONCURSO DE PRODUTIVIDADE NA CASTROLANDA

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Como parte das comemorações do Jubileu de Ouro da colônia holandesa e cooperativa Castrolanda, foi realizado um concurso de produtividade de milho e soja, safra 2000/2001, lançado após o estabelecimento das lavouras, com o objetivo de avaliar e registrar a tecnologia usual e corrente do produtor. Cada associado participou uma única vez para cada cultura, escolhendo tanto o talhão da lavoura como o híbrido ou variedade que desejasse inscrever. Para medir a produtividade da cultura, cada participante delimitou uma área com tamanho mínimo de 1 ha, não podendo exceder a 1,25 ha. A área escolhida objetivou atender o mínimo de área representativa e o limite máximo foi para permitir que o transporte do produto pudesse ser feito em uma única vez até o local de pesagem. Os resultados demonstraram o alto nível de tecnologia das lavouras na região de abrangência da Castrolanda, são compatíveis com os dos países mais desenvolvidos. A premiação foi realizada dia 30 de novembro, por durante almoço de confraternização entre colaboradores e associados da Castrolanda. Eis os premiados:

Milho:

1o lugar - Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.

2o lugar - Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.

3o lugar - Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.

Soja:

1o lugar - Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.

2o lugar - Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.

3o lugar - Reinder Barkema, com 3.789,00 quilos por hectare, com a variedade BRS-132.

SSS

CONCURSO DE PRODUTIVIDADE NA CASTROLANDA

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Como parte das comemorações do Jubileu de Ouro da colônia holandesa e cooperativa Castrolanda, foi realizado um concurso de produtividade de milho e soja, safra 2000/2001, lançado após o estabelecimento das lavouras, com o objetivo de avaliar e registrar a tecnologia usual e corrente do produtor. Cada associado participou uma única vez para cada cultura, escolhendo tanto o talhão da lavoura como o híbrido ou variedade que desejasse inscrever. Para medir a produtividade da cultura, cada participante delimitou uma área com tamanho mínimo de 1 ha, não podendo exceder a 1,25 ha. A área escolhida objetivou atender o mínimo de área representativa e o limite máximo foi para permitir que o transporte do produto pudesse ser feito em uma única vez até o local de pesagem. Os resultados demonstraram o alto nível de tecnologia das lavouras na região de abrangência da Castrolanda, são compatíveis com os dos países mais desenvolvidos. A premiação foi realizada dia 30 de novembro, por durante almoço de confraternização entre colaboradores e associados da Castrolanda. Eis os premiados:

Milho:

1o lugar, Raul Petter, com 12.186,64 quilos por hectare, com a variedade XL-214.

2o lugar, Douwe Groenwold, com 12.126. quilos por hectare, com a variedade tork.

3o lugar, Wybe de Hager, 11.674,90 com quilos por hectare, com a variedade P-32R21.

Soja:

1o lugar, Hendrik e Jan Noordegraaf, com 4.476,24 quilos por hectare, com a variedade FT- Cometa.

2o lugar, Raul Petter, com 3.920,00 quilos por hectare, com a variedade CD-206.

3o lugar, Reinder Barkema, com 3.789,00 quilos por hectare, com a variedade BRS-132.

SSS

REPASSE DE RECURSOS AO FUNDEPEC

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O secretário da Agricultura Antonio Poloni repassou ao Funde de Desenvolvimento da Agropecuária do Paraná ? Fundepec, um cheque no valor de R$ 2.120.000,00 referente à taxa paga pelos criadores (R$ 0,25 por animal) por ocasião da campanha de vacinação ocorrida no mês passado. Com esse repasse, o Fundepec já dispõe de R$ 5 milhões, para garantir o pagamento de indenizações aos criadores, no caso de eventos que exijam o abate sanitário de animais.

COOPERATIVA BOM JESUS CONCLUIU \"ESCOLA DO CAMPO\"

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Investir nas crianças de hoje para que se capacitem para as práticas relacionadas com o meio ambiente e influenciem as pessoas com as quais convivem. Essa é a filosofia do programa Escola no Campo, desenvolvido pela Cooperativa Mista Bom Jesus, da Lapa, em parceria com as prefeituras municipais da Lapa e de São Mateus do Sul e com a empresa fabricante de defensivos agrícolas Syngenta. Ontem, em São Mateus, foi dia de festa para cerca de 100 dos 800 alunos da 4ª. Série das escolas rurais e seus professores, que desenvolveram o programa durante este ano. Eles foram premiados porque se destacaram entre os demais com a realização de trabalhos envolvendo o meio ambiente. A solenidade ocorreu no Ginásio de Esportes, à qual compareceram, além dos alunos e professores, o vice-presidente da Cooperativa Mista Bom Jesus, José Rubens Rodrigues dos Santos, o coordenador do programa pela cooperativa, Hélio Skiba, o diretor da Sicredi Lapa, Orlei Lourenço, os representantes do Sescoop e Ocepar (Cicero Isolani de Souza e Eloy Olindo Setti), das Prefeituras de São Mateus do Sul e da Lapa, da Syngenta, da Emater, do IAP e de outras instituições.

Consciência ecológica ? O programa Escola no Campo da Cooperativa Mista Bom Jesus foi iniciado há três anos na Lapa e há dois anos em São Mateus do Sul, alcançando neste ano um total de 1.800 alunos da 4ª série das escolas rurais. O presidente da cooperativa, Luiz Roberto Baggio, afirma que o programa visa criar uma consciência ecológica nas crianças, com influência em toda a família quanto à preservação do meio ambiente e utilização adequada dos agrotóxicos, sem o mínimo objetivo comercial por parte da cooperativa. "Queremos formar uma cultura de preservação ambiental e investir nas crianças é o melhor caminho, pois elas cobras ações do seus pais. É uma forma de preparar o agricultor do futuro para os mercados que exigem rastreabilidade e selo verde, pois daqui a 15 anos essas crianças estarão em cima de um trator. Eu vejo esse programa Escola no Campo como voltado ao ensino da cidadania e civismo", frisou Baggio. A cooperativa pretende ampliar o programa para mais dois municípios, um em 2002 e outro no ano 2003, mas isso depende das negociações a serem realizadas com os parceiros.

Teoria e prática - Os professores que atuam com os alunos recebem material e treinamento sobre o projeto, enquanto os alunos recebem uma cartilha, doada pela Syngenta, contendo informações completas sobre meio ambiente (água, florestas e uso adequado de defensivos agrícolas). Além de aprenderem a teoria sobre os temas, os alunos realizam pesquisa nas propriedades rurais e fazem uma visita à cooperativa. E no final do ano, para encerrar as atividades, participam de um concurso de redação e desenho sobre o tema, com direito a prêmios e a uma viagem a Curitiba. Os melhores trabalhos foram premiados com bolas de futebol, rádios, agendas e canetas, brindes doados pela Syngenta e Sicredi Lapa.

MILHO: ÁREA PLANTADA NO MS DIMINUI

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A área plantada com milho em Mato Grosso do Sul caiu quase 30% nesta safra de verão em relação a anterior. E hoje os analistas apontam que os produtores que abandonaram a cultura para cultivar soja cometeram um erro estratégico. Por falta de planejamento e desconhecimento dos perigos da monocultura, os produtores que deixaram de apostar no milho erraram, afirmam os técnicos.

A FESTA DOS 50 ANOS DE CASTROLANDA

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Os imigrantes holandeses que se instalaram na região de Castro na década de 50 foram homenageados na última sexta-feira (30) com um desfile e inauguração do Memorial da Imigração Holandesa, na sede da Colônia, onde fica localizada a Cooperativa Agropecuária Castrolanda. Participaram das comemorações do Jubileu de Ouro ? 50 Anos da Castrolanda, o presidente da cooperativa, Frans Borg, o prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, o governador Jaime Lerner, o embaixador e o cônsul da Holanda no Brasil, o presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, secretários de Estado, deputados estaduais, federais, prefeitos da região, dirigentes cooperativistas, cooperados e populares. Os convidados assistiram a uma apresentação que contou toda a história da imigração holandesa. Um desfile mostrou a chegada dos imigrantes, as primeiras investidas na pecuária e a diversificação futura com a produção de milho, soja, frango e suinocultura, história que se confunde com a própria fundação da cooperativa. Participaram do desfile moradores da região e crianças que apresentaram músicas típicas e mostraram um pouco da cultura que até hoje é mantida na região.

Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.

Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.

A FESTA DOS 50 ANOS DE CASTROLANDA

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Os imigrantes holandeses que se instalaram na região de Castro na década de 50 foram homenageados na última sexta-feira (30) com um desfile e inauguração do Memorial da Imigração Holandesa, na sede da Colônia, onde fica localizada a Cooperativa Agropecuária Castrolanda. Participaram das comemorações do Jubileu de Ouro ? 50 Anos da Castrolanda, o presidente da cooperativa, Frans Borg, o prefeito de Castro, Reinaldo Cardoso, o governador Jaime Lerner, o embaixador e o cônsul da Holanda no Brasil, o presidente da Ocepar/Sescoop-PR, João Paulo Koslovski, o diretor executivo da Ocepar, José Roberto Ricken, secretários de Estado, deputados estaduais, federais, prefeitos da região, dirigentes cooperativistas, cooperados e populares. Os convidados assistiram a uma apresentação que contou toda a história da imigração holandesa. Um desfile mostrou a chegada dos imigrantes, as primeiras investidas na pecuária e a diversificação futura com a produção de milho, soja, frango e suinocultura, história que se confunde com a própria fundação da cooperativa. Participaram do desfile moradores da região e crianças que apresentaram músicas típicas e mostraram um pouco da cultura que até hoje é mantida na região.

Vencendo barreiras - "Este evento pode ser comparado ao retrato de uma família. Assim como uma foto antiga, a comemoração também registrou a história dos holandeses na região. O moinho aqui inaugurado conta a bela história dos holandeses que enfrentaram as barreiras de clima e idioma para construir a sua história e tanto vêm colaborando para o desenvolvimento do Paraná", disse o governador Jaime Lerner, que participou das festividades. Segundo o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, ?a Castrolanda é um modelo de desenvolvimento sustentado, considerada um exemplo de diversificação de atividades em leite, frango, suínos e grãos. Nos sentimos orgulhosos em poder participar desta festa dos 50 anos da imigração holandesa e agradecê-los pela importante contribuição que deram ao cooperativismo e ao desenvolvimento econômico do Paraná?, frisou.

Memorial - O moinho que integra o memorial foi inspirado no Woldzigt, maior moinho da Holanda, construído em 1852 com a finalidade de produzir azeite e farinha. O moinho de Castro foi construído por Jan Heijdra, holandês de 75 anos e 60 anos de profissão. A obra tem uma altura de 37 metros e asas com envergadura de 26 metros. O Memorial da Imigração vai abrigar ainda o acervo da imigração, museu do leite e da agricultura e um espaço multifuncional para reuniões e exposições. "Este memorial é dedicado a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história da Castrolanda. O nosso sonho é colocar todos os espaços do memorial em funcionamento até o próximo ano", informou o presidente da cooperativa, Frans Borg. O presidente da Associação dos Moradores de Castro, Wybe de Jager, disse que a cooperativa nasceu de um entendimento mútuo que acolheu os imigrantes e os ajudou a superar diferenças inclusive de manejo e técnicas de pecuária e agrícola, tornando a região hoje um referencial para todo o Estado em produtividade e qualidade de vida?.

FORMADOS CLASSIFICADORES DE ALGODÃO EM PLUMA

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Terminou ontem em Londrina, o Curso de Formação para Classificadores de Algodão em Pluma, homologado pelo Ministério da Agricultura e executado pela Claspar. O curso foi promovido pela Ocepar, com apoio do Sescoop, e fiscalizado pelo Ministério da Agricultura, teve duração de 204 horas e foi direcionado a agrônomos, engenheiros têxteis e técnicos agrícolas e têxteis. Foram treinados e habilitados 14 técnicos do setor produtivo de algodão, que receberão credencial de classificadores registrados no Ministério da Agricultura. Os técnicos habilitados pelo curso poderão atuar como classificadores, uma vez que a nova lei de classificação permite que a iniciativa privada também faça a classificação. As cooperativas que tiveram seus técnicos habilitados podem obter o credenciamento junto ao Ministério da Agricultura, como empresas classificadoras de algodão. Segundo o técnico da Getec/Ocepar, Flávio Turra, que acompanhou o desenvolvimento do curso, o treinamento foi conduzido com grande competência pela Claspar, habilitando os profissionais a atuarem com segurança na classificação e comercialização do algodão, inclusive na orientação aos produtores quanto à produção de fibras de qualidade. Esse novo conhecimento por parte dos profissionais das cooperativas permite, também, a valorização do algodão de melhor qualidade.

COOPERATIVAS PARTICIPAM DE CURSO SOBRE FECHAMENTO DE BALANÇO

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Encerrou nesta quarta-feira (28), a primeira etapa do Curso sobre Fechamento de Balanço, direcionado às cooperativas urbanas, promovido pela Ocepar/Sescoop-PR e sob a coordenação do Procoop ? Programa de Apoio Integral as Pequenas Cooperativas Paranaenses. Durante dois dias, 29 contadores de cooperativas de saúde, infra-estrutura e trabalho, estiveram reunidos em Curitiba, quando ouviram o auditor e contabilista Dorly Dickel falar sobre exercício social e fechamento de balanço, salientando os pontos principais referentes às atividades das Cooperativas Urbanas. Segundo Izaías Gonçalves Lopes, técnico do Procoop, ?como na maioria das cooperativas do ramo de trabalho os serviços de contabilidade são terceirizados, isto é, a contabilidade é processada por um escritório de contabilidade de fora, há uma certa dificuldade da participação dos mesmos em eventos como estes. Nossa previsão inicial era da presença de aproximadamente 49 inscritos, expectativa esta que não foi correspondida. Aqueles que participaram do curso ficaram satisfeitos pelo nível das informações repassadas. É de fundamental importância que cada vez mais estes profissionais participem de eventos como estes, pois as informações repassadas acabam fazendo com que todos utilizem o mesmo padrão de procedimento, evitando assim disparidades junto ao fisco?, destacou Izaías.

Segunda etapa ? Hoje teve início a segunda etapa deste mesmo curso, só que destinado às cooperativas agropecuárias. O evento prossegue até amanhã (30) no hotel Doral em Curitiba e conta com a presença de aproximadamente 60 profissionais de contabilidade.

TORNEIO COOPERAÇÃO DE FUTEBOL SUÍÇO

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A equipe representante de Janiópolis foi a grande vencedora do Torneio Cooperação de Futebol Suíço promovido pela Coagel no último Sábado (24). O evento foi realizado nas dependências da Associação dos Funcionários da Coagel e contou com a participação de 16 equipes de toda área de ação da cooperativa. A equipe representante de Moreira Sales foi a vice campeã do torneio, classificando-se em terceiro lugar Rancho Alegre D'Oeste e em quarto lugar a equipe de Cruzeiro D'Oeste. A abertura do evento, feito em parceria com o Sescoop Pr. teve a presença do diretor presidente da Coagel, Osmar Pomini e demais diretores e assessores diretos, além do prefeito municipal de Rancho Alegre D'Oeste e presidente da Comcam - Comunidade dos Municípios da região de Campo Mourão, Valdinei Pelói e outras autoridades. O presidente da Coagel destacou que o evento visa integrar e valorizar cada vez mais o quadro social através da prática do esporte e da cultura. Já o prefeito de Rancho Alegre D'Oeste, Valdinei Pelói parabenizou a Coagel pelo brilhantismo que vem dando ao cooperativismo regional através de ações que visam a integração dos povos.

CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE AGENTES DE EXPORTAÇÃO

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O Brasil tem hoje oportunidade de multiplicar muitas vezes suas exportações. A maioria das empresas brasileiras, entretanto, está fora do mercado internacional por desconhecimento. Elas, agora, vão demandar mão de obra qualificada para se inserir nesse mercado, afirmou Lytha Spíndola, secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, na abertura oficial da segunda fase do Programa de Capacitação de Formadores e Agentes de Comércio Exterior. Os agentes treinados pelo programa vão orientar e dar assessoria às empresas de pequeno porte que queiram exportar seus produtos. Apenas 15 mil empresas brasileiras vendem seus produtos no mercado internacional, e cinco mil delas são responsáveis por 90% das exportações do país. Com o apoio dos agentes de comércio exterior, será possível aumentar a base de exportadores. Em Brasília, estão sendo treinados 90 agentes, mas outros cursos estão sendo realizados em todo o país, inclusive para donos de empresas de pequeno porte. O aumento das exportações é fundamental, não só para ajudar a reduzir o déficit das contas externas do país, mas também para o crescimento da economia.

Expansão- Depois da reunião ministerial na Organização Mundial do Comércio (OMC), aumentaram muito as oportunidades para o Brasil. Além de abrir as negociações sobre o fim do subsídio dos países ricos à sua agricultura, da possibilidade de suspender as patentes de medicamentos em defesa da saúde pública, a China entrou na OMC, o que significa um mercado de 1,3 bilhão de pessoas a ser explorado. A secretária ressaltou ainda que o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Sergio Amaral, iniciou negociações com a China, Rússia, Japão, México e Índia com o objetivo de aumentar o comércio do Brasil com esses países. Informações adicionais sobre o curso poderão ser obtidas no site: www.redeagentes.gov.br, por e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo., ou nos fones (61) 329 ?7082 / 329-7466 / 329-7759 / 329-7765.