Notícias geral

FÓRUM FUTURO 10: Lideranças empresariais se reúnem com Beto Richa

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Na segunda-feira, dia 18 de abril, lideranças de diversas entidades que integram o Fórum Permanente de Desenvolvimento, entre elas a Ocepar, se reunirão a partir das 8h30, no Hotel Bourbon, em Curitiba, com o governador Beto Richa. Na oportunidade serão apresentadas as principais diretrizes estratégicas levantadas pelo Fórum para o desenvolvimento do Estado. O evento, coordenado por Rogério Mainardes, terá também uma apresentação do Fórum Permanente, através do coordenador do Conselho Diretivo, Guilherme Döring Cunha Pereira e em nome de todas as entidades falará o presidente da Fecomércio, Darci Piana.

RAMO SAÚDE: Atletismo da Unimed Maringá ocupa primeiras colocações

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As 30 crianças do Projeto Social de Atletismo da Unimed Maringá participaram do 12º Festival de Corridas, Saltos e Arremessos, realizado no último sábado (09/04), na pista de atletismo do Estádio Willie Davids, em Maringá, noroeste do Estado. Três atletas foram destaque na competição: Ana Paula Belarmino dos Santos, 1º lugar na categoria 15 a 16 anos feminino; Fernanda Martins Silva, 3ª colocada na categoria 10 a 12 anos feminino e João Vitor Alves, 3º colocado na categoria 10 a 12 anos masculino. As crianças recebem treinamento dos atletas patrocinados pela Unimed, Edvando Santos e Maria Madalena Santos. O projeto social visa incluir as crianças no esporte e formar futuros atletas de rendimento no atletismo. (Imprensa Unimed Maringá)

SESCOOP II: Programa de formação de aprendizes é lançado em Brasília

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Cerca de 50 representantes das unidades estaduais do Sescoop participam, a partir desta quarta-feira (13/04), em Brasília, para participar do 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem. Durante o evento, que acontece até quinta-feira (14/04), será lançado o Programa Aprendiz Cooperativo que prevê a inserção do jovem no mundo trabalho, contribuindo para o seu desenvolvimento humano, social, cultural e profissional.

Experiência qualificada - No programa, segundo explicou Andréa Sayar, da Gerencia de Formação Profissional do Sescoop, o aprendiz será preparado para articular teoria e prática, acionando conhecimentos, habilidades e atitudes que potencializem uma experiência qualificada na cooperativa. Nesta quinta, o auditor da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Distrito Federal, João Cortes, vai falar da Legislação da Aprendizagem. Na quinta-feira, às 14h, haverá uma palestra sobre a Função Social da Aprendizagem com a procuradora do Ministério Público do Trabalho, Mariane Josviak. (Informe OCB)

COODETEC: Há 37 anos produzindo sementes de qualidade

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COODETEC: Paranaenses comemoram bom momento da soja

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COCAMAR: Produtores fazem a semeadura de trigo na região

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 Começou a semeadura de trigo na região da Cocamar e a previsão da cooperativa, que atua com 56 unidades operacionais nas regiões norte e noroeste do Estado, é de que sejam cultivados cerca de 130 mil hectares. Os trabalhos vão até o início de maio. Ao contrário do que acontece no noroeste, onde o predomínio é de milho, a triticultura ocupa um espaço considerável em propriedades da região de Londrina.

Média boa - No município de Arapongas, o gerente da unidade local da Cocamar, Giovane Reivilla, conta que o trigo é uma opção a mais de renda durante o inverno. Na última safra, a média de produtividade foi de 48 sacas por hectare. "O clima ajudou e não tivemos problemas com doenças", lembra. "Nessa região o plantio do trigo é bem tradicional devido a altitude, com condições climáticas mais propícias a cultura que as do noroeste", comenta o coordenador técnico de culturas anuais da Cocamar, Paulo André Machinski.

 

Milho não vai - O produtor Martin Gellert, de Arapongas cultiva 387 hectares de trigo. Ele conta que não está focado em produtividade: "Minha intenção é deixar a terra limpa para a safra de verão. Aqui, devido a altitude de 650 metros acima do nível do mar, o plantio de milho é arriscado no inverno, não vai tão bem, por isso temos que plantar trigo", explica. O preço não é o que os agricultores desejariam, segundo Gellert. Mas diz que no ano passado, mesmo com a cotação em baixa, ainda conseguiu lucrar, pois a produtividade foi boa: 52 sacas/hectare. (Imprensa Cocamar)

COMMODITIES: Contratos de soja recuam em Chicago

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Os contratos futuros da soja recuaram na quinta-feira (07/04) pela quarta vez em cinco pregões na bolsa de Chicago. Segundo a Dow Jones, a queda se deveu a sinais de que a demanda internacional por soja dos Estados Unidos irá arrefecer na medida em que a colheita na América do Sul chega ao fim. De acordo com o USDA, os americanos embarcaram 190,3 mil toneladas de soja na semana encerrada em 31 de março, 26% a menos que na semana anterior. No Brasil, o governo elevou em 2,7% sua estimativa para a safra de soja, para 72,2 milhões de toneladas. Em Chicago, contratos com vencimento em julho fecharam a US$ 13,7550 por bushel, queda de 12,75 centavos. No mercado interno, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 48,50, com valorização de 1,08%.

Milho - Os contratos do milho com entrega em julho, negociados na bolsa de Chicago, fecharam a quinta-feira com queda de 4,25 centavos de dólar, a US$ 7,6625 por bushel. O recuo foi motivado, segundo a Bloomberg, por temores do mercado de que a demanda pelas commodities americanas perca fôlego. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as exportações americanas de milho recuaram 64% na semana encerrada em 31 de março na comparação com a semana anterior. Os preços do cereal haviam mais do que dobrado no ano passado, ma medida em que a demanda por alimentos, combustíveis e ração superou a oferta internacional. No mercado doméstico, o indicador Esalq/BM&FBovespa ficou em R$ 30,24, com alta diária de 0,30%.

 

Trigo - Os contratos futuros do trigo recuaram na quinta-feira no mercado americano com a expectativa de que o clima mais favorável ajude as lavouras dos EUA. Chuvas em partes do Texas, de Kansas e de Oklahoma, os maiores produtores do trigo de inverno, devem ter um impacto positivo sobre a cultura, disse Gail Martell, meteorologista da Martell Crop Projections, à Bloomberg. Essas regiões vinham sofrendo com uma forte seca nas últimas semanas. Na bolsa de Chicago, os papéis com vencimento em julho fecharam o dia a US$ 8,09 por bushel, com queda de 9,25 centavos. Em Kansas, os papéis com o mesmo vencimento encerraram a US$ 9,3375 por bushel, com queda de 16,5 centavos. No Paraná, a saca de 60 quilos ficou em R$ 26,85, com alta de 0,83%, segundo informou o Deral. (Valor Econômico)

ALIMENTOS: Índice de alimentos da FAO tem queda após oito meses

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O índice global de preços de alimentos da FAO, a agência da ONU para agricultura e alimentação, caiu em março pela primeira vez após oito meses de altas. A queda foi de 2,3% em comparação com fevereiro, mas o índice ainda está 37% acima do nível de março do ano passado. A alta no custo de alimentos tem sido uma das razões de pressões inflacionárias tanto em países emergentes como nos desenvolvidos, o que inquieta os bancos centrais dessas nações. Em todo caso, o ex-ministro Rubens Ricupero, especialista em comércio internacional, já chamou a atenção que o índice da FAO parte de uma base distorcida - o ano de 1990, auge de queda de preços.

Prematuro - A FAO alerta que é prematuro concluir que a baixa de março representa uma inversão de tendência. Segundo a agência, é necessário ter mais informações sobre novos plantios nas próximas semanas para se ter ideia do nível da produção futura. O fato é que os baixos estoques, o impacto do preço do petróleo e os efeitos da destruição no Japão continuarão causando incertezas e volatilidade nos preços dos alimentos nos próximos meses. As cotações internacionais de óleos e açúcar foram as que mais declinaram em março, seguidas por cereais. Já os lácteos subiram e de carnes também, ainda que pouco. (Valor Econômico)

COCAMAR II: Encontro reúne coordenadoras de Núcleos Femininos

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Nesta quinta-feira (07/04), coordenadoras de todos os Núcleos Femininos da cooperativa participam de um encontro em Maringá que tem o objetivo de integrar e alinhar ações. O evento, que ocorre durante todo o dia, tem como local o Auditório da Cocamar e, segundo a coordenadora de Relação com o Cooperado, Cecilia Adriana da Silva, fortalece ainda mais o trabalho realizado nos núcleos. (Imprensa Cocamar)

SEMEAR 2011: Congresso internacional vai discutir mercado de não-transgênicos

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CONAB: Safra de grãos continua a crescer

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A safra de grãos do Brasil, do período 2010/2011, deve ser de 157,4 milhões de toneladas. Os números são do sétimo levantamento realizado pela Conab e divulgado nesta quarta-feira (06/04), em Brasília. A produção é de novo recorde, com um aumento de 5,5% ou cerca de 8,2 milhões de toneladas a mais que a safra passada, que foi de 149,2 milhões de toneladas. Comparada ao último levantamento, realizado em março, a produção cresceu 2,1% ou o equivalente a 3,2 milhões de toneladas. Também a área cultivada cresceu, com um aumento de 3,9%, atingindo 49,2 milhões de hectares, ou seja, 1,8 milhão de ha a mais.

Ampliação de áreas - O crescimento se deve à ampliação de áreas de cultivo do algodão, do feijão 1ª e 2ª safras, da soja e do arroz. A boa influência do clima sobre o desenvolvimento das plantas  foi também responsável pela evolução . O algodão apresenta-se com o maior crescimento percentual em área, com cerca de 62,9% a mais que no ano passado (835,7 mil ha). Isto pode levar a uma produção de 2 milhões de toneladas de pluma, ou seja, 833,5 mil t a mais. O número anterior é de 1,2 milhão de toneladas de pluma.

 

Feijão - Outro destaque é o feijão. A área deverá crescer 10,3%, chegando a 4 milhões  de hectares. Comparada à safra passada, a produção eleva-se em 14,5%, podendo alcançar 3,8 milhões de t. A área do 1ª safra é de 1,4 milhão de hectares, enquanto que a do 2ª safra deverá atingir 1,7 milhão de hectares.

 

Soja - No caso da soja, houve uma ampliação da área de 2,3%, alcançando 24,2 milhões de hectares, enquanto que a produção cresceu 5,2%, subindo para 72,2 milhões de toneladas. A colheita do grão está em fase final nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná.

 

Arroz - Para o arroz, o aumento da área  foi de 2,8%, elevando-se para 2,8 milhões de hectares, assim também como a produção que deve apresentar um aumento de 15,4%, ampliando para 13,4 milhões de toneladas.  A safra anterior que foi de 11,7 milhões de toneladas.

 

Milho - No milho total, a produção deverá ser de 55,6 milhões de toneladas, 0,7% menor que na safra passada, quando atingiu 56 milhões de toneladas. A queda teve origem no milho 1ª safra em menor grau (- 206mil t), graças à diminuição da área em  55,5 mil hectares, ficando em  7,8 milhões de hectares. Para o milho 2ª safra, a estimativa é de semear 5,5 milhões de ha, ou seja, um aumento de  4,5%, devendo, no entanto, produzir 21,7 milhões de toneladas, menos que a da safra passada. A razão é que a semeadura de boa parte da lavoura foi feita fora da época de recomendação técnica.

 

Pesquisa - A pesquisa foi realizada por 68 técnicos, no período de 21 a 25 de março, quando foram consultados representantes de cooperativas e sindicatos rurais, de órgãos públicos e privados nas regiões Sul, Sudeste,  Centro-Oeste e Nordeste, além de parte da região Norte. (Conab)

MAPA: Agricultura incentiva cooperativismo feminino

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Integrantes do projeto "Mulheres no Campo" estiveram no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na segunda-feira (04/04). O grupo foi recebido pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo (SDC), Erikson Chandoha. A iniciativa recebe apoio institucional do ministério, com apoio à organização de eventos, como o I Fórum "Construindo Um Futuro Melhor", realizado em dezembro de 2010. O incentivo faz parte do Programa Coopergênero: Integrando a Família Cooperativista, da SDC.

Origem - O grupo surgiu dentro do Clube Amigos da Terra (Cat) de Sorriso (MT) e conta com cerca de 80 integrantes. São produtoras rurais e esposas de agricultores unidas pela valorização feminina dentro do agronegócio. Elas também defendem a promoção de iniciativas que fomentem a sustentabilidade, como o plantio direto na palha e a integração lavoura-pecuária-floresta.

 

Próximas etapas - As próximas etapas previstas também são voltadas à preservação ambiental como a implantação de coleta seletiva de lixo nas propriedades rurais e na rede de ensino do município. Para executar essa e outras ações, as mulheres pediram recursos ao secretário do Ministério da Agricultura. Elas planejam a realização de um evento sobre integração lavoura-pecuária-silvicultura. "É um trabalho louvável e um passo importante na frente de muitos municípios", elogiou o secretário Erikson Chandoha. "Vamos procurar formas de contribuir", disse.

 

Coopergênero - O Ministério da Agricultura implantou, desde 2004, o Programa Coopergênero: Integrando a Família Cooperativista, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop). O objetivo do Coopergênero é contribuir para a construção da equidade/equilíbrio de oportunidades e tratamento entre mulheres e homens, no cooperativismo e no associativismo brasileiro. (Mapa)

SANIDADE: Cosalfa define etapas no combate à aftosa

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Depois de dois dias de debate, os 11 países integrantes da Comissão Sulamericana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa) divulgaram as resoluções para avançar no Plano de Ação 2011-2020 do Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa (PHEFA). O anúncio foi no encerramento da 38ª reunião da Cosalfa, na última sexta-feira (01/04), em Recife.

Fundo específico - A principal decisão foi a criação de um fundo específico ─ mantido pelos setores privados das nações que formam a entidade. O recurso será utilizado no financiamento de cooperação técnica e apoio à erradicação do vírus da febre aftosa nos países que registraram casos recentes da doença, como Equador, Venezuela e Bolívia. O Brasil deverá colaborar com cerca de US$ 300 mil por ano.

 

Estudo complementar - Durante o encontro, os participantes solicitaram que o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) coordene a realização de estudos complementares de variedades de vírus encontrados no Equador. Pediram, ainda, o fortalecimento das ações de fronteira internacional e a formação de um grupo de trabalho para identificar e implementar mecanismos de prosseguimento do PHEFA.

 

Resoluções - "Foram nove resoluções no total, além das discussões e informes importantes. Houve avanços em relação aos compromissos de alguns países da América do Sul para continuar com os programas estabelecidos. Acho que o bloco sai fortalecido para podermos avançar na erradicação da doença em um curto espaço de tempo", salienta o diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) do Ministério da Agricultura, Guilherme Henrique Marques.

Profissionais - Aproximadamente 350 profissionais dos serviços veterinários oficiais e representantes do setor privado dos países integrantes da Cosalfa ─ Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Venezuela e Uruguai ─ participaram do evento. Ficou decidido que o Paraguai sediará a 39ª reunião ordinária da Cosalfa, em 2012.

 

Avanços na América do Sul - Os programas de erradicação da febre aftosa da América do Sul mantêm uma cobertura de 100% do território (17,6 milhões de km2), com uma população animal estimada em mais de 325 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos. Desse total, cerca de 88% são reconhecidos pela Organização Mundial de Sanidade Animal (OIE) como livres da enfermidade. Apenas 11,2% estão em áreas que não são consideradas imunes da doença.

 

Ocorrência - Durante 2010, os países sulamericanos, exceto Equador e Venezuela, não registraram a ocorrência de febre aftosa. No ano passado, os serviços veterinários oficiais atenderam a 1.210 notificações de rebanhos infectados com sintomas de outras doenças vesiculares. A maior parte ─ 650 casos ─ ocorreu na Colômbia, seguida de 313 registros no Brasil, 117 no Equador e 101 no Peru.

 

Estrutura - A estrutura dos serviços veterinários oficiais dos países integrantes da Cosalfa conta com 2.663 unidades locais de atenção veterinária, que incorporam um contingente humano formado por 7.238 profissionais. A grande maioria está lotada no campo (93%) e apenas 7% trabalham em laboratórios. Os recursos financeiros destinados à execução dos programas nacionais de erradicação alcançaram US$ 1,06 bilhão no ano anterior, sendo US$ 652,9 milhões investidos pelo setor público e US$ 415,7 milhões da iniciativa privada. No ano passado, na América do Sul, foram disponibilizadas 567,2 milhões de doses de vacina contra febre aftosa para uso nos programas nacionais de erradicação. (Mapa)

ANIVERSÁRIO: Diretoria e colaboradores comemoram os 40 da Ocepar

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EXPEDIÇÃO SAFRA III: Balanço será apresentado na ExpoLondrina

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A Expedição Safra Gazeta do Povo apresenta sexta-feira, dia 8, na ExpoLondrina, o balanço da produção de milho e soja desta temporada. O evento, a ser realizado na Casa do Criador, deve contar com a presença do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, e das autoridades do setor no estado. Toda a programação de eventos técnicos, leilões, shows e rodeios da ExpoLondrina 2011 pode ser conferida pela internet. A feira, que em público e movimentação de recursos é considerada a maior do Paraná, ocorre entre 7 e 17 deste mês. São na verdade, 12 dias de atividades, uma vez que os leilões começam dia 6, véspera da abertura oficial. A concentração de animais no Parque Ney Braga começou dia 30 com a chegada de 60 bovinos da raça brahman vindos de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro e da própria região de Londrina. O recinto de leilões e rodeios está ganhando cobertura, que protege 4.800 metros quadrados. Informações: www.srp.com.br. Confirme presença no evento da Expedição pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

ALGODÃO: Produto atinge mais alto preço em 140 anos

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O algodão está com o maior preço dos últimos 140 anos, mas a maioria dos produtores rurais não vai sentir essa melhora. É que grande parte da safra, que será colhida somente em junho, já foi vendida e a um valor mais baixo. Em uma reunião concorrida, a Câmara do Algodão discutiu em Brasília, o futuro da cultura. Baixos estoques mundiais, problemas climáticos que reduziram a oferta do produto e a crescente demanda tanto no Brasil quanto na China. Esses fatores fizeram com que o preço internacional do algodão alcançasse esse patamar. O mercado está pagando US$ 2 por libra-peso.

Venda antecipada - Mas 70% da safra, que começará a ser colhida daqui a dois meses, já foram comercializadas, e a um preço 33% menor. Já foi vendida antecipadamente a cerca de US$ 0,75 libra-peso. Ou seja, R$ 1,65 o quilo. O momento é bom para os produtores se capitalizarem. E até quem precisou vender antecipadamente para comprar insumos ou para financiar a própria produção não deve desanimar.

 

Área plantada - Não é por acaso que a área plantada saltou de 824 mil hectares para 1,3 milhão de hectares, um crescimento de 64% de uma safra para outra. A colheita deve render 1,95 milhão de toneladas, mas até a chegada da nova safra o segmento terá de trabalhar com um suprimento "muito curto" e com o preço elevado, "jamais visto na história", disse o diretor da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. De acordo com o Instituto Brasileiro de Algodão (IBA), os preços domésticos subiram 300% em um ano. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)