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BOM JESUS: Encontro com Jovens são realizados em diferentes cidades da região

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SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

RAMO CRÉDITO: Sicredi amplia atuação no marketing esportivo

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O Sicredi amplia sua atuação no marketing esportivo com a equipe de automobilismo Sicredi Racing. O piloto João Campos, e seu filho Márcio Campos, disputarão o Mercedes-Benz Grand Challenge, de maio a dezembro de 2011, com o patrocínio das seguradoras parceiras da Corretora de Seguros do Sicredi, Icatu e Mapfre. De acordo com Daniel Ferretti, da Superintendência de Comunicação e Marketing do Banco Cooperativo Sicredi, o cooperativismo e o esporte têm em comum uma característica fundamental, dependem do trabalho em equipe para ter sucesso. "E o patrocínio de uma equipe formada por pai e filho também está alinhado aos produtos de Seguros do Sicredi, cuja campanha institucional destaca o valor da família", complementa Ferretti.

Experiência e juventude - A aposta do Sicredi em sua entrada no automobilismo brasileiro mescla experiência e juventude, reunindo num mesmo carro pai e filho, uma combinação não inédita, mas rara. A dupla da Sicredi Racing é formada pelo empresário e piloto João Campos, 56 anos, e o publicitário Márcio Campos, 24 anos. João Campos tem experiência e histórico de vários títulos nacionais, com destaque para um pentacampeonato da categoria Pick Up Racing, atual Copa Montana, de 2001 a 2005, além de ter sido laureado por três vezes com o troféu "Capacete de Ouro", considerado o "Oscar" do automobilismo nacional. Márcio Campos estreou nas pistas em 2010. E estreou bem, conquistando o título de campeão da categoria Novatos, no Campeonato Gaúcho de Marcas e Pilotos.

 

Largada - Além da visibilidade da marca em âmbito nacional, várias ações promocionais e de relacionamento também serão realizadas com os associados e os colaboradores durante as oito etapas da competição. A "largada" será disputada em Curitiba, nos dias 21 e 22 de maio. A competição será transmitida ao vivo pela Rede TV e Terra TV e reprises no canal a cabo Speed Channel.

 

Marcas - As marcas dos produtos de Seguros do Sicredi e dos parceiros Icatu e Mapfre estarão presentes no carro usado pela equipe Sicredi Racing, nos macacões dos corredores, nos uniformes do apoio técnico, no kit torcedor e no kit vip. Cada etapa contará também com um lounge para convidados e arquibancadas reservadas para a torcida, além da marca visível nos boxes e torre de cronometragem.

 

Sobre o Mercedes-Benz Grand Challenge - É a primeira categoria de competição promovida pela Mercedes-Benz no Brasil. O grid será composto por 22 carros e o modelo adotado nas pistas é o Mercedes-Benz C250 CGI, preparados para competição pela WB Motorsport, de São Paulo, equipe com notória tradição no automobilismo brasileiro. A preparação incluiu a redução do peso original para 1.100 kg, alterações no gerenciamento eletrônico do motor turbo para chegar aos 245 HP, instalação de equipamentos de segurança em conformidade com normas internacionais e adoção de kits aerodinâmico e de competição, oferecendo máximo desempenho aos carros da categoria.

 

Primeira temporada - A primeira etapa da temporada está marcada já para os dias 21 e 22 de maio no Autódromo Internacional de Curitiba em Pinhais (PR). O calendário contempla oito etapas com duas corridas, uma no sábado e outra no domingo, com duração de 30 minutos cada. Além de Curitiba, Santa Cruz do Sul (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Campo Grande (MS) e Londrina (PR) fazem parte do calendário neste primeiro ano. Curitiba e São Paulo terão duas etapas cada.

 

Sobre o Sicredi - O Sicredi é um conjunto de 120 cooperativas de crédito, integradas horizontal e verticalmente. A integração horizontal representa a rede de unidades de atendimento (mais de 1.100 unidades de atendimento), distribuídas em 10 Estados* - 881 municípios. No processo de integração vertical, as cooperativas estão organizadas em cinco Cooperativas Centrais, uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo, que controla as empresas específicas que atuam na distribuição de seguros, administração de cartões e de consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.

 

* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás. (Imprensa Sicredi)

COAMO I: Participação na Apas registra incremento de vendas

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COAMO II: 11ª edição da Copa de Futebol Suíço terá participação de 500 equipes

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AGROBRASÍLIA II: Feira do Cerrado se torna referência

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COPAGRIL: Cooperativa realiza 1ª Convenção de vendas 2011

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A Cooperativa Copagril promoveu a sua 1ª Convenção de Vendas, nos dias 07, 13 e 14 de maio, no sítio Monte Carlo, na Linha Scagnata, em Cascavel, Oeste do Estado. Os encontros foram promovidos em forma de treinamento vivencial. A iniciativa teve como objetivo de incentivar e aperfeiçoar a qualidade e o rendimento da equipe de vendas da cooperativa,

Qualificação - A participação dos profissionais fez parte do projeto de qualificação promovido pelos setores de recursos humanos e marketing e vendas da Copagril, com apoio do Sescoop-PR. "O objetivo deste três dias de treinamentos foi desenvolver as habilidades para o atendimento aos clientes e associados, buscando a satisfação e fidelização dos mesmos, além de buscar a motivação, integração da equipe e a vontade de superar desafios", enalteceu o gerente de marketing e vendas, Enoir José Primon.

 

Treinamento - O treinamento foi ministrado pelo palestrante João Froes de Azevedo, que utiliza da metodologia andragógica através de treinamento vivencial, realizado ao ar livre com dinâmicas de grupos. "Nosso treinamento tem como o objetivo trabalhar as mais variadas sensações e emoções humanas, desenvolvendo a importância do trabalho em equipe, o espírito de liderança, auto estima, entusiasmo, combatendo o stress e o relacionamento humano através do planejamento na vida e no trabalho", comentou o palestrante.

 

Atividades - Durante todo o treinamento houve dinâmicas de grupo, mesclando o contato com a natureza, palestras, prática e o desafio de alguns esportes radicais. "Para cada tipo de exercício prático, colocamos as pessoas em contato com desafios como, trabalho em equipe, desenvolvimento de estratégias, execução de tarefas na pressão do tempo. Após cada uma das atividades, ouve o esclarecimento de pontos positivos e negativos de cada time, fazendo com que os participantes entendam onde erraram e acertaram, mas principalmente, o comprometimento com o trabalho em equipe", enalteceu o palestrante.

 

Conteúdo - O principal objetivo do treinamento foi apresentar aos participantes uma mudança de comportamento como pessoa e profissional. O comprometimento com a equipe, o desenvolvimento de estratégias, a forma como executar os planos de ações e como tudo isso pode interferir no processo do dia a dia de trabalho. "Esses tópicos foram fundamentais para que as três turmas que passaram pelo treinamento pudessem visualizar a importância deles dentro da empresa e como a sua participação pode ser ou não, fundamental no sucesso da cooperativa. Conceitos como os de sincronia, percepção, trabalho em equipe, foram os temas que mais se destacaram durante os três dias do evento", comentou Stela Dalla Vecchia, do setor de RH.

 

Outros pontos - Além dos tópicos citados acima, outros pontos foram explorados durante cada um dos dias do treinamento, entre eles, a importância do trabalho em equipe; satisfação do cliente relacionamento interpessoal; motivação e liderança; superação de desafios; comunicação; integração e os caminhos para ser um vencedor.  "O treinamento trará um grande retorno profissional, pois trabalhando com motivação e aperfeiçoando as atitudes dentro da empresa e habilidades técnicas, consequentemente iremos contribuir para os resultados da organização", comentou Daniela Doebber, do setor de marketing e vendas. Segundo Aline Mikeli Buss, da Unidade de Nova Santa Rosa o treinamento foi muito positivo. "A Convenção de Vendas me proporcionou um conhecimento mais amplo do que é o trabalho em equipe. Acreditando e fazendo a nossa parte, somos capazes de superar qualquer obstáculo e alcançar o que realmente almejamos".

 

Fase II - Estes três dias de eventos foram parte da primeira fase do treinamento vivencial. Para o final do segundo semestre, está sendo programada a segunda fase, onde os todos os participantes serão convocados a terminar o curso. Com o slogan, "Vencendo Desafios", esta primeira fase foi considerada um sucesso. "Com a parceria do Sescoop-PR e Nutron, que teve alguns dos seus profissionais participando dos treinamentos, consideramos o evento um sucesso, pois foi possível notar que os participantes saíram com o espírito renovado e prontos para aplicar o conhecimento adquirido na prática, o que nos deixa contentes em saber que valeu pena. Agora é aplicar no dia a dia da cooperativa e aguardar a segunda fase, que deve ocorrer em meados de outubro", conclui Enoir Primon.

 

Organização - Para o instrutor João Froes de Azevedo, a organização do evento foi fundamental para o sucesso. "Nós viemos trabalhando com esta sistemática de treinamentos há mais de 10 anos e, parabenizo os setores de RH e Marketing da Copagril pela organização do evento. Camisetas, bonés, banners e material de apoio completo fizeram com que os participantes se sentissem muito mais assistidos e com isso, o resultado final foi ainda melhor do que o esperado". (Imprensa Copagril)

GRÃOS 2011/12 II: Produtividade do milho já está comprometida, afirmam analistas

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Num ano em que os Estados Unidos enfrentam o maior aperto nos estoques em mais de quinze anos, tudo o que os norte-americanos não precisavam eram uma primavera fria e úmida. As chuvas quem mantêm as máquinas nos galpões já "roubaram" dos produtores 3 sacas de milho por hectare e ameaçam o plantio recorde previsto pelo USDA, o Departamento de Agricultura do país.

Recuo - Em relatório divulgado na semana passada, o órgão recuou para 166 sacas por hectare a sua estimativa de produtividade para a safra 2011/12 do cereal. Em fevereiro, partindo da linha de tendência histórica, o USDA havia projetado o rendimento médio do cereal norte-americano em 169,14 sacas por hectare.

 

Prejuízo maior - Há, contudo, quem aposte que o prejuízo causado pelo clima adverso às lavouras possa ser ainda maior. Para o agrometeorologista Donald Keeney, da Cropcast,os atrasos na implementação da safra podem reduzir a produtividade do milho em até 5%. "Ainda que o plantio tenha sido acelerado nos últimos dias, 50% da área será plantada uma semana depois do que o recomendado."

 

Milho - De acordo com o USDA, os EUA devem destinar ao milho 37,3 milhões de hectares neste ano, 4,5% menos que no ciclo anterior. Se o clima continuar dificultando os trabalhos de campo, entretanto, é possível que parte dessa área seja remanejada para a soja, cuja janela de plantio se encerra mais tarde. Por enquanto, a previsão o governo norte-americano é que a oleaginosa ocupe 31 milhões de hectares nesta temporada, 1% menos que no ano passado. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: Ministério promove reunião internacional sobre pecuária

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promove, de 17 a 20 de maio, a 1ª Reunião Global sobre Pecuária Sustentável. O evento será realizado na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA), em Brasília, em parceria com o Ministério Holandês de Assuntos Econômicos, Inovação e da Agricultura e a Organização Mundial das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A CNA e a Empresa Brasileira de Agropecuária (Embrapa) apoiam a iniciativa.

Agenda global - O objetivo do encontro é elaborar uma agenda global com orientações e recomendações para tornar a cadeia da pecuária mais sustentável no mundo. O documento pretende racionalizar a utilização dos recursos naturais, por meio da adoção de boas práticas, tanto pelo setor público quanto pelo privado. A proposta surgiu durante a reunião do Comitê de Agricultura (COAG), realizada em 2010. O grupo de discussão é formado por Brasil, Etiópia, Índia, Nova Zelândia, Países Baixos, China e Estados Unidos.

 

Pecuária sustentável - "O evento é uma ótima oportunidade para mostrarmos ao mundo que fazemos uma pecuária sustentável, capaz de compatibilizar produção de carne e leite com preservação do meio ambiente. Temos a maior cobertura vegetal nativa do mundo e produzimos de forma racional, com uma agenda de bem-estar animal fortemente inserida no processo produtivo e aliada à responsabilidade ambiental", afirma o chefe da Divisão de Agricultura Conservacionista do Ministério da Agricultura, Maurício Carvalho de Oliveira.

 

Palestras técnicas - A programação prevê palestras técnicas com representantes da FAO, do Banco Mundial e da Embrapa, entre outras instituições. Serão debatidos temas como mudanças climáticas, pecuária e uso da terra e prioridades temáticas regionais. O coordenador  de  Manejo  Sustentável  dos  Sistemas Produtivos do Ministério da Agricultura, Elvison Nunes Ramos, apresentará as políticas públicas no Brasil para o desenvolvimento da pecuária sustentável e, principalmente, as medidas previstas pelo Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) para o setor.

 

Saiba mais - O Programa ABC promove a difusão de seis práticas agrícolas sustentáveis para serem adotadas pelos agricultores nos próximos anos. O objetivo principal é reduzir a emissão de carbono e de gases de efeito estufa, que provocam o aquecimento da terra e aceleram as mudanças climáticas. A iniciativa prevê investimentos de R$ 2 bilhões na adoção de ações como Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), recuperação de pastos degradados e o plantio direto na palha. Esses procedimentos influenciam diretamente a pecuária, pois transformam terras desgastadas em áreas produtivas para a criação de gado, permitem a conservação da água e oferecem sombreamento para os animais.

 

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Recuperação - O Ministério da Agricultura pretende recuperar, em dez anos, 15 milhões de hectares, além de aumentar a utilização do sistema ILPF em quatro milhões de ha. A previsão é que com o uso da técnica o volume de toneladas de dióxido de carbono (CO2) diminua entre 18 e 22 milhões no período. (Mapa)

COCAMAR: Paranavaí vai sediar Encontro de Produtores de Citrus

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Com a participação de produtores cooperados e técnicos, a Cocamar Cooperativa Agroindustrial promove na próxima quinta-feira (19/05), em Paranavaí, no salão social da Associação Cocamar, o Encontro de Produtores de Citrus. Realizado anualmente às vésperas da safra, o evento é dividido em três núcleos: no primeiro, um fórum para o debate de temas do momento e, a seguir, apresentação dos vencedores do Concurso de Produtividade 2010; por fim, atividade dinâmica, com a divulgação de novas tecnologias. 

Palestras - A partir das 9:40h, após a solenidade de abertura que será presidida por dirigentes da Cocamar, o especialista Renato Bassanezi, do Fundecitrus, aborda manejo regional do greening, seguido da palestra de Pedro Auler, do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), às 9:50h, sobre manejo do solo.

 

Premiados - Por sua vez, a edição do Concurso de Produtividade, que começa às 11:30h, vai premiar citricultores que atenderam a uma série de critérios além, é claro, das melhores médias de colheita.

 

Dinâmicas - Das 14 às 17h, o encontro muda de local: vai para a Fazenda Ypiranga, da própria Cocamar, situada nos fundos da fábrica de sucos concentrados. Segundo informou o coordenador de culturas perenes da cooperativa, engenheiro agrônomo Leandro Cezar Teixeira, estão programadas dinâmicas sobre fertirrigação, manejo de solo e tecnologia de aplicação. Como acontece todos os anos, o evento tem a participação de várias empresas parceiras. (Imprensa Cocamar)

FEIRA: Ministério abre as inscrições para a Fancy Food Show

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Até o dia 23 de maio, estão abertas as inscrições, no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br), para a 57ª Summer Fancy Food Show. O evento é realizado nos Estados Unidos desde 1954, com a proposta de reunir empresários das áreas de alimentos e bebidas de todo o mundo. O Ministério da Agricultura, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, participa do evento pela primeira vez, com um estande de 200m2 voltado para os alimentos finos e especializados, isto é, produtos industrializados e de maior valor agregado.

Washington - Neste ano, a feira será realizada em Washington, capital norte-americana, de 10 a 12 de julho. O evento pretende reunir 2.400 expositores de alimentos e bebidas de cerca de 80 países e um público estimado em torno de 24 mil visitantes. São esperados gerentes de compras de comércio varejista e atacadista, de restaurantes, de hotelaria, entre outros estabelecimentos. As empresas que participarem do estande brasileiro, além de contar com a estrutura oferecida pelo Ministério da Agricultura, poderão oferecer seus produtos para degustação. Serão expostos itens como mel, polpas de frutas regionais, castanhas, cachaça, alimentos congelados, entre outros.

 

Fancy Food Show - A Summer Fancy Food Show é realizada nos Estados Unidos desde 1954, normalmente, em Nova York. Mas, com o centro de convenções da cidade em reforma, o evento foi transferido neste ano para Washington. Na edição de 2010, 23.300 pessoas visitaram a feira durante três dias.

Comércio bilateral - Entre os produtos agrícolas exportados pelo Brasil para os Estados Unidos em 2009, destacam-se: café verde (US$ 722,3 milhões), fumo não-manufaturado (US$ 307,4 milhões), suco de laranja (US$ 241,9 milhões) e carne bovina industrializada (US$ 223,1 milhões). Clique aqui para mais informações. (Mapa)

SESCOOP/PR: Confira a programação de eventos organizados pelas cooperativas

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Vários eventos estão sendo promovidos pelas cooperativas em todas as regiões do Estado, com apoio do Sescoop/PR. Clique aqui e confira a programação.

FÓRUM DE COMUNICAÇÃO: Zig Koch revela os segredos de uma boa fotografia

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ELICOOP FEMININO: Cerca 130 mulheres participam do encontro, em Palotina

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COMERCIALIZAÇÃO: Criada a Bolsa de Suínos do Paraná

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Suinocultores, cooperativas e indústrias da carne reuniram-se para criar a Bolsa de Suínos, uma iniciativa inédita no Paraná. A Bolsa deve organizar a comercialização de suínos dos criadores independentes, ou seja, daqueles suinocultores que não estão integrados as indústrias. A iniciativa pretende definir, até início de junho, o volume de animais que será ofertado pela Bolsa, além de iniciar a negociação de preço com as indústrias. Um sistema semelhante já vem sendo colocado em prática em Minas Gerais. Os mineiros negociam cerca de 30 mil animais por semana neste sistema. Os preços ajustados e praticados são divulgados imediatamente a todos os produtores do estado.

Iniciativa - No Paraná, a iniciativa de criação da Bolsa do Suíno partiu da Associação dos Suinocultores da região Centro Sul (Suinosul), Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Instituto Emater, cooperativas Agrária, Batavo, Capal e Castrolanda, produtores independentes e corretores das regiões Norte, Oeste e Sudoeste do Paraná. Na última quinta-feira (05/05), foi realizada uma reunião com representantes dessas instituições para aprovar o regulamento da Bolsa.

 

Representantes - Em trinta dias devem ser confirmados os nomes dos representantes indicados por cada um dos segmentos da cadeia da suinocultura. O passo seguinte será definir a metodologia de pesquisa de mercado para acompanhar os preços do suíno vivo, no frigorífico e no varejo. Essas informações serão usadas para formular um preço e negociar com as indústrias semanalmente.

 

Treinamento - Também será realizado um treinamento para os negociadores, indicados pelos associados, da Bolsa. As reuniões serão realizadas via vídeo-conferência (internet), podendo ser acompanhadas por todos os associados. Podem se associar à Bolsa todos os produtores ou grupos de produtores com produção superior a 200 suínos por semana. Os interessados devem procurar a Emater ou a APS de seu município. O prazo para inscrição vai até o dia 05 de junho. (Emater/PR / Suinocultura Industrial)

COMMODITIES: USDA derruba cotações dos grãos

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O primeiro relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) com projeções para os volumes de oferta e demanda de grãos no país e no mundo nesta safra 2011/12, divulgado nesta quarta-feira (11/05), derrubou as cotações de milho e trigo e, por tabela, arrastou também para baixo os preços de soja e trigo na bolsa de Chicago, referência para o comércio dessas três commodities. Os números mais "baixistas" vieram no quadro de fundamentos do milho.

Surpresa - O USDA surpreendeu o mercado ao estimar os estoques finais mundiais da temporada em 129,14 milhões de toneladas, 5,7% superiores aos do ciclo 2010/11, com destaque para um crescimento de 23,3% nos EUA. Em parte, o incremento para os estoques do país está relacionado à queda do ritmo de crescimento da demanda para a produção de etanol. Conforme o USDA, serão "apenas" 1,3 milhão de toneladas de milho a mais que em 2010/11 para o biocombustível - que absorverá, no total, 127,3 milhões de toneladas, ou 37,1% da produção estimada para os EUA na safra que se desenvolve.

 

Chicago - Como o mercado não esperava tanto, as cotações dos contratos do grão com vencimento em julho atingiram limite de baixa nesta quarta em Chicago (30 centavos de dólar por bushel) e fecharam a US$ 6,7725. Apesar do tombo, a valorização acumulada em 12 meses ainda chega a 79,64%, conforme o Valor Data.

 

Pessimismo - Mas, para desgosto de exportadores e alegria de quem quer ver a pressão dos alimentos sobre a inflação diminuir, o pessimismo sobre o futuro das cotações nesta quarta dava o tom, apesar das muitas incertezas, inclusive climáticas, que pairam sobre as safras que estão sendo cultivadas no Hemisfério Norte. Foi o clima adverso acima do Equador e seus reflexos sobre as colheitas que catapultaram os preços dos grãos no último ano.

 

Hemisfério Sul - "No curto prazo, é definitivamente o fim do 'bull market'", disse Terry Reilly, analista do Citigroup em Chicago, à agência Dow Jones Newswires. Os estoques finais previstos pelo USDA representarão 15% do consumo total em 2011/12, ante 14,6% em 2010/11. Só que tudo isso também depende do Hemisfério Sul, onde o plantio da nova safra começará a ganhar força apenas em setembro.

 

Trigo - No mercado de trigo, pesou mais sobre as cotações a estimativa de aumento da produção global do que a leve queda dos estoques finais, inclusive nos EUA. E elas despencaram também pelo fato de o trigo poder ser usado como alternativa ao milho em rações.

 

Soja - No caso da soja, realça Renato Sayeg, da Tetras Corretora, a projeção do USDA para os estoques finais globais é de queda, confirmando que o aumento da produção mundial tem sido muito menor que o da demanda. Para ele, nessa toada o cenário poderá se agravar nas duas próximas safras. Nesta quarta, em Chicago, a baixa do grão foi moderada. Para Sayeg, contudo, o principal fator que pode tirar sustentação das commodities nos próximos meses não está nos fundamentos, mas no dólar. Se a moeda americana se fortalecer, com sugerem sinais de Washington, as cotações tendem a recuar. (Valor Econômico)