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RAMO SAÚDE: Atletas da Unimed Maringá são destaque na 1ª Corrida Rústica de Ivaiporã

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A família Santos fez bonito no último domingo (29/05), na 1ª edição da Prova Rústica de Ivaiporã - Pare de Fumar Correndo.  A Universidade Estadual de Maringá, que tem um campus em Ivaiporã, levou para a cidade a tradicional corrida que acontece em Maringá há anos e que combate o tabagismo. Mais de 400 atletas participaram da prova rústica, que foi disputada em sete categorias no masculino e feminino. Edvando, a esposa Maria Madalena e a filha Ana Paula, que são patrocinados pela Unimed Maringá e a Associação dos Corredores de Rua de Maringá, ocuparam as primeiras colocações no pódio em suas categorias. Ana Paula e Edvando venceram, respectivamente, na categoria juvenil (15 a 17 anos) e veterano A (40 a 49 anos) a prova de 5 mil metros. Já Maria Madalena ficou em 2º lugar na categoria veterano A (40 a 49 anos). (Imprensa Unimed Maringá)

COCAMAR: Falta chuva na época crítica para o milho

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Depois da lua-de-mel com o clima na safra 2010/11 e nos primeiros meses deste ano, quando as chuvas possibilitaram a melhor colheita de grãos de todos os tempos, os produtores das regiões norte e noroeste do Paraná se deparam, outra vez, com um problema que na última década foi causadora de muitos prejuízos: a estiagem.  Quem conseguiu semear a chamada safrinha de milho mais cedo - até o final de fevereiro -, está sofrendo menos, pois ainda foi beneficiado por chuvas. O fato é que os mais precoces representam apenas uma pequena parte da área cultivada na região.

São Jorge do Ivaí - É o caso de São Jorge do Ivaí, onde se calcula que 10% do total do milho esteja na fase final de granação (enchimento de grãos). "A perda nessa fase é menor", afirma o técnico agrícola Gilberto Zanzarini, da Cocamar. Como não chove com intensidade desde o final de abril e 70% das lavouras estão em período de granação - quando mais necessitam de água, a situação é preocupante. "A formação das espigas fica comprometida", acrescenta o técnico. Os restantes 20%, em plena fase de desenvolvimento vegetativo, são os mais afetados pela estiagem.

 

Previsão menor - A possível quebra da safra regional ocorre num momento em que o mundo estima uma produção menor da produção global de grãos. O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês), ajustou para baixo sua estimativa para a produção mundial de trigo e grãos forrageiros como o milho nesta safra 2011/12. Apesar de a correção ter sido pequena e de não ter resultado em redução das projeções de estoques, as novas previsões podem representar sustentação extra para as cotações desses produtos no mercado internacional, que já está particularmente sensível a quaisquer cortes na oferta tendo em vista em reservas em geral abaixo das médias históricas, conforme publicou o Valor Econômico na última sexta-feira (27/05). (Imprensa Cocamar)

SOJA: Vazio sanitário começa em 15 de junho

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Os produtores paranaenses que cultivaram soja na safrinha 2011/12 devem respeitar o período de vazio sanitário a partir de 15 de junho até 15 de setembro deste ano. A medida, anunciada pela Secretaria Estadual da Agri­cultura e do Abas­tecimento (Seab), exige que as lavouras do estado fiquem totalmente limpas de plantas que se mantiveram vivas no campo mesmo após a colheita. A adoção do vazio sanitário pretende prevenir a disseminação da ferrugem asiática, doença que compromete a produtividade dos grãos conforme o grau de incidência. Em 2010/11, o Paraná cultivou 4,67 milhões de hectares com a oleaginosa e produziu mais de 14 milhões de toneladas, conforme levantamento da Expedição Safra Gazeta do Povo. O número é 5% superior ao alcançado na temporada 2009/10 e mantém a liderança do estado na produção de grãos e a segunda colocação no ranking da soja no país. Na última safra de verão, o Brasil produziu cerca de 71 milhões de toneladas de soja, com um sistema de controle da ferrugem aperfeiçoado desde 2001. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

TRIGO II: Sobram sementes nas cooperativas

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O superintendente da Cooperativa Integrada, Jorge Hashimoto, revela que na área de atuação da cooperativa - Norte e Oeste do Estado - houve uma redução de 30% na venda de sementes de trigo nesta safra, em relação à anterior. ''As sementes que sobraram estão sendo vendidas como trigo para a indústria'', relata. Para ele, a explicação para a redução é simples: os agricultores buscam a atividade que é mais rentável e que traz mais segurança. ''O maior problema é a comercialização. O trigo não tem liquidez, o que deixa os produtores bastante preocupados'', alega.

Rotação de culturas - Hashimoto ressalta que, apesar dos preços do milho estarem em patamares mais favoráveis, o plantio do trigo é importante para manter a rotação de culturas. ''O trigo é muito importante para a Integrada. No frio, o trigo é mais adequado e menos arriscado do que o milho'', avalia. Segundo ele, é necessária uma política mais firme na questão da comercialização para mostrar ao triticultor que é possível fazer parte do negócio.

 

Mercado - Em relação às expectativas para a próxima safra de inverno, Hashimoto acredita que o mercado pode se aquecer devido à redução da produção. ''Com os problemas climáticos nas principais áreas produtores de trigo dos Estados Unidos e da Europa e a redução de áreas no Brasil, o mercado interno e internacional pode se aquecer e os preços podem melhorar no ano que vem'', comenta.

 

Outras regiões - Em contraposição, no Noroeste e Centro-Sul do Paraná e Norte de Santa Catarina - regiões de atuação da Coamo Agroindustrial Cooperativa - a redução do plantio de trigo foi de apenas 2,1% em relação à safra anterior. ''A nossa região é tradicional em plantar trigo, por isso a redução foi menor. Além disso, a área já vinha diminuindo lentamente nos anos anteriores, por isso o número não foi tão alto nesta safra'', analisa o supervisor da gerência técnica da Coamo, Luiz Carlos de Castro.

 

Tendência - Segundo ele, além da dificuldade de comercialização do trigo e dos bons preços do milho safrinha, a diminuição de área no Paraná se deve também a nova classificação do trigo, que foi adiada para 2012, e deixou dúvidas no setor. Para Castro, a tendência é a estabilização da área plantada com trigo no Estado. ''Acredito que a tendência agora é estabilizar. Mas se a comercialização piorar, a área pode reduzir'', avalia. (Folha Rural / Folha de Londrina)

COPAGRIL: Palestra em parceria com a Petrobrás

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Com o objetivo de informar sobre as melhoras maneiras de proceder com o diesel e lubrificantes e por ser parceira nos postos Copagril com a Petrobrás, foi desenvolvido a palestra Qualidade, condicionamento e armazenamento de diesel e biodiesel, linha de lubrificantes Lubrax e suas aplicações. O evento foi realizado no anfiteatro do Sicredi em Marechal Cândido Rondon e contou com a participação de mais de 300 pessoas, entre associados, motoristas, mecânicos, frentistas e transportadores. A palestra foi ministrada pelo engenheiro mecânico Antonio Alexandre Correio, que é profissional de produtos BR distribuidora.

Abertura - O evento foi iniciado com a composição de uma frente de honra composta pelos profissionais representantes da Petrobrás na região e pelo diretor vice-presidente da Copagril, Elói Darci Podkowa. Antonio Alexandre iniciou sua palestra apresentando um relato histórico sobre o óleo diesel, posteriormente como foi o processo de evolução do combustível e foi abordando aspectos de armazenamento, qualidade, linha de lubrificantes e o como o uso de combustível da BR podem fazer a diferença na vida útil dos motores.

 

Economia - "As pessoas costumam me perguntar qual é a economia que se tem utilizando combustíveis de postos com bandeira BR e eu responda da seguinte forma. A economia global atinge em torno de 3%, mas da maneira em que, como se trata de, no caso óleo diesel com qualidade comprovada pelo programa de olho no combustível, além de render um pouco há mais, não se tem o tempo parado com o maquinário, ou seja, menos tempo em oficinas, menos custo com isso, mas tempo trabalhando, essa é a principal economia conseguida com os produtos da BR", enalteceu o palestrante respondendo a um dos questionamentos.

 

Estocagem - Outro ponto importante da palestra abordou sobre a estocagem do óleo diesel e seus procedimentos. "Poucas pessoas sabem, mas o óleo diesel é recomendado ser estocado no máximo por dois meses, pois após isso ele sofre alterações e pode vir a prejudicar o motor, principalmente os bicos injetores", ressaltou o palestrante que ainda enfatizou, "recomendamos aos produtores que evitem estocar o óleo diesel em tanques de plástico e alumínio, pois ambos vão alterar a composição do combustível, o mais aconselhável é os tanques metálicos".

 

Envolvimento - Após a apresentação, foi aberto a perguntas, que prontamente foram atendidos. Na sequência, foram sorteados prêmios aos participantes, que após foram brindados com coquetel. "Estamos realmente satisfeitos com o trabalho desenvolvido pela Copagril, a casa cheia hoje demonstrou o envolvimento de todos para que fosse possível transmitirmos as informações aos envolvidos, isso comprova essa grande parceira", concluiu Antonio Alexandre. A Copagril possui na atualidade três postos de combustíveis da bandeira BR, em Marechal Cândido Rondon, Margarida e Entre Rios do Oeste. (Imprensa Copagril)

GRÃOS: Previsão de aumento menor da produção global

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O Conselho Internacional de Grãos (IGC, na sigla em inglês), ajustou para baixo sua estimativa para a produção mundial de trigo e grãos forrageiros como o milho nesta safra 2011/12. Apesar de a correção ter sido pequena e de não ter resultado em redução das projeções de estoques, as novas previsões podem representar sustentação extra para as cotações desses produtos no mercado internacional, que já está particularmente sensível a quaisquer cortes na oferta tendo em vista as reservas em geral abaixo das médias históricas.

Total - Conforme levantamento divulgado pelo IGC na quinta-feira (26/05), a produção global deverá somar 1,803 bilhão de toneladas, 5 milhões a menos que o estimado em abril. Em relação ao cálculo da entidade para o ciclo 2010/11 (1,733 bilhão de toneladas), ainda há um aumento de 4%. Como a previsão para o consumo mundial foi reduzida para 1,812 bilhão de toneladas - eram 1,818 bilhão em abril -, ainda 1,3% superior ao de 2010/11, a estimativa para os estoques de passagem foi elevada para 338 milhões de toneladas em 2011/12, 4 milhões a mais que o previsto em abril. Apesar desse aumento, a queda na comparação com o ciclo passado chega a quase 3%, ou 10 milhões de toneladas.

 

Trigo - A redução da estimativa do IGC para a produção global de trigo e grãos forrageiros refletiu sobretudo o corte efetuado pelo órgão na produção de trigo. Em relação à estimativa de abril, o novo número para o cereal é 5 milhões de toneladas menor. No caso do milho, o novo levantamento trouxe poucas novidades e ajustes para produção, comércio e consumo. Mas a resultante dessas correções mínimas foi positiva para os estoques de passagem. O IGC acredita que as reservas ficarão em 116 milhões de toneladas, ante as 11 milhões estimadas em abril. Em 2010/11, foram 121 milhões, sempre conforme o órgão.

 

Preços - Em sua análise sobre preços, o conselho destacou que, pelo lado dos fundamentos, as preocupações com o clima adverso em regiões importantes de produção do Hemisfério Norte ganharam fôlego. Nesse ponto, as atenções estão nos Estados Unidos e na região do Mar Negro, onde a forte estiagem do ano passado derrubou as colheitas e abriu espaço para as disparadas das cotações de trigo, milho e soja a partir de julho. Mas o IGC ponderou que as influências externas a informações sobre oferta e demanda de cada mercado, como a queda dos preços internacionais do petróleo, voltaram a dar o tom.

 

Arroz - Para o arroz, o conselho ainda não trouxe previsões para 2011/12, e no relatório de quinta-feira promoveu apenas uma leve redução na estimativa de estoques de passagem, agora calculados em 96 milhões de toneladas - nível histórico até elevado. (Valor Econômico)

COMMODITIES: Preços de trigo e milho têm fortes valorizações

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O atraso do plantio de trigo em áreas das Planícies do nordeste dos Estados Unidos alimentou preocupações em relação ao futuro da produção no país e impulsionou as cotações do cereal na quinta-feira (26/05) nas bolsas americanas. Em Chicago, os contratos para setembro - que ocupam a segunda posição de entrega, normalmente a de mais liquidez - encerraram o pregão a US$ 8,63 por bushel (27,2 quilos), alta de 17,50 centavos de dólar. Com isso, mostram cálculos do Valor Data, a valorização da segunda posição em 2011 chegou a 5,15%; em 12 meses, a alta atinge 80,17%.

Milho - O milho também subiu em Chicago por conta de notícias ligadas ao clima em regiões dos EUA. Nesse caso, porém, o problema não é a estiagem nas Planícies, mas o excesso de chuvas em regiões do Meio-Oeste. De qualquer forma, os futuros de segunda posição (setembro) subiram 3,50 centavos de dólar e fecharam a US$ 7,1825 por bushel (25,2 quilos). De acordo com o Valor Data, a segunda posição do milho na bolsa de Chicago acumula ganhos de 12,84% no ano e de 88,52% em 12 meses. A soja seguiu a trilha e trigo e milho. (Valor Econômico, com Dow Jones Newswires)

MILHO SAFRINHA II: Agricultores já falam em quebra de até 20%

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A estiagem de 30 dias nas lavouras de Campo Mourão, na Região Centro-Oeste do estado, deixa os agricultores preocupados com uma possível perda de produtividade, principalmente no milho safrinha, que é uma cultura mais adaptada ao verão. Os cereais de inverno como o trigo são mais resistentes à falta de água. No plantio do milho, a expectativa dos produtores rurais era de colher 83 sacas (4,98 mil quilos) por hectare, mas a escassez fez essa estimativa cair. "Acredito que já perdi 20% da produtividade por falta de chuva", diz o agricultor Marcelo Riva. Ele plantou 125 hectares de aveia e 125 hectares de milho. Como o trigo, a aveia é mais resistente à seca. "Além de o milho não se desenvolver, sem umidade não posso combater adequadamente as pragas que estão atacando a lavoura. Se chover nos próximos dias, recuperamos a aveia, o milho não", lamenta o produtor.

Plantações - Dependendo do volume e da temperatura, a chuva também prejudica as plantações de inverno. O agricultor Amarildo Walker afirma que não sabe se reza para chover ou para que a estiagem continue por mais alguns dias. "Estou em uma sinuca de bico. Se não chover, a espiga não grana e a produtividade cai. Se chover e esfriar muito, perco toda a lavoura", explica. Walker plantou 36,3 hectares de aveia e 84,7 hectares de milho. Ele acrescenta que, por falta de chuva, o combate aos insetos com o uso de agrotóxicos fica comprometido. "A lagarta está devorando o milho e o espigão, atacando a aveia", reclama. Walker esperava colher médias superiores às da safra passada. "Se continuar sem chuva, a expectativa do início do plantio vai despencar", pondera. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

CICLO DE PALESTRAS: Debate se estende à Bahia

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A próxima edição do Ciclo de Palestras Gazeta do Povo, programada para dia 1.º (quarta-feira), será realizada no principal centro produtivo da nova fronteira agrícola brasileira - o município de Luís Eduardo Magalhães (Bahia). O vice-presidente do Price Futures Group, Jack Scoville, vem dos Estados Unidos especialmente para falar da "nova era de mercado e novo patamar de preços das commodities agrícolas". A sustentação dos preços e as perspectivas para a safra 2011/12 de milho e soja serão avaliadas pelo diretor de Agronegócio do Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom), Giovani Ferreira. Os produtores do Paraná poderão acompanhar as discussões pelo Caminhos do Campo, na versão impressa e na internet (www.gazetadopovo.com.br/caminhosdocampo).

Entrevista - Confira abaixo a entrevista com Jack Scoville, vice-presidente do Price Futures Group, de Chicago (IL).

 

Caminhos do Campo - Qual a importância de iniciativas como esta, de promover debates globais sobre a agricultura? O que você espera encontrar aqui no Brasil?

 

Jack Scoville - Fomentar esse tipo de discussão é extremante importante. A demanda internacional continua crescendo e cabe aos participantes da indústria encontrar soluções mais eficientes para atender a esse consumo. Quanto ao que espero encontrar no Brasil, sei que irei visitar uma exposição importante no país, então espero ver as mais modernas tecnologias agrícolas em equipamentos e sementes.

 

Caminhos do Campo O clima tem dado bastante trabalho aos produtores do mundo todo. Muita chuva nos Estados Unidos, pouca na Europa, estiagem no Brasil... Como isso tem impactado os preços dos grãos?

 

Jack Scoville Sempre que o clima é ruim para a agricultura, tende a impulsionar o mercado. Tivemos uma safra de milho menor que o esperado nos Estados Unidos no ano passado e é por isso que os preços estão assim tão altos. E continuam subindo justamente porque o clima tem dificultado o plantio da soja e do milho aqui. Acredito que as cotações permanecerão elevadas, mas também muito voláteis enquanto o clima continuar imprevisível assim.

 

Caminhos do Campo Conforme a tecnologia agrícola avança, as lavouras tendem a ficar cada vez menos suscetíveis a intempéries climáticas ou o clima continuará tendo grande peso na formação de preço dos grãos?

 

Jack Scoville  - O clima será sempre um grande problema para o agricultor. A tecnologia pode ajudar as plantas a suportar a períodos mais longos de seca, mas nada cresce sem água. Na medida em que a tecnologia, incluindo as sementes transgênicas, torna-se mais aceita e difundida no campo, podemos mitigar os efeitos do clima, mas não eliminá-los totalmente. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

COODETEC: Cultivares de soja e híbridos de milho são apresentados na Copagril

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Agricultores, agrônomos, técnicos e gerentes da Copagril de Marechal Cândido Rondon acompanharam, na última semana, palestra técnica sobre o posicionamento de cultivares de soja e híbridos de milho CD. Na ocasião, um público de mais de cem pessoas recebeu informações e recomendações da equipe técnica da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola - Coodetec.

Resultados - Na cultura da soja, além dos posicionamentos técnicos, foram apresentados os resultados alcançados com a variedade CD 250RR-STS. "Os participantes demonstraram muito interesse pela cultivar. O plantio antecipado da CD 250RR-STS permite o plantio de milho safrinha na melhor época", garantiu o supervisor de vendas da Coodetec, Martim Herpich.

 

Outras cultivares - Também foram apresentadas as cultivares: CD 237RR, que é resistente aos nematoides de galha; CD 241RR, que apresenta crescimento indeterminado com bom engalhamento e ainda é uma excelente opção para o plantio antecipado; e, CD 236RR STS, para plantio em época normal. Além disso, os técnicos da Coodetec falaram sobre o lançamento das cultivares CD 215RR e CD202RR, muito aguardadas pelos produtores que já plantavam as versões convencionais.

 

Buva - Os interessados em combater a buva das lavouras tiveram a oportunidade de entender um pouco mais sobre o sistema STS. "Essa tecnologia, desenvolvida pela Coodetec, garante controle da famosa erva daninha, que é capaz de comprometer boa parte da produção", frisou Herpich.

 

Milho - Os participantes do evento da Copagril também receberam informações sobre os híbridos de milho CD. Foram apresentados os híbridos CD 384 Hx, com foco em alta produção de grãos para o plantio de verão;  D 397 YG, híbrido para alto investimento e  plantio para silagem com alto potencial produtivo; e, CD 308, para mercado de silagem de médio investimento. "Como o mercado de sementes não para e o agricultor é exigente, a Coodetec já prepara novos lançamentos para as próximas safras. Estamos apostando em híbridos produtivos, resistentes a doenças e estresses abióticos. Já temos sementes de alta qualidade no mercado, como os híbridos CD 393 e CD 316, que também foram lembrados durante o evento em Marechal Cândido Rondon", finalizou o supervisor de vendas. (Imprensa Coodetec)

COCAMAR: Encontro de Produtores de Soja será nesta quinta-feira

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Nos últimos dois anos, em razão do clima favorável e da adoção de melhor tecnologia por parte dos produtores, orientados pela Cocamar, houve um crescimento na produtividade das lavouras de soja na região. No ciclo 2009/10, foram 3.070 quilos por hectare, quantidade que subiu para 3.310 quilos em 2010/11. No entanto, há sempre novos conhecimentos a incorporar. Saber mais sobre a adequada regulagem das plantadeiras e o controle do percevejo, por exemplo, pode fazer uma grande diferença.

Encontro - Para discutir esses e outros assuntos, a Cocamar promove nesta quinta-feira (26/05) em Maringá, o Encontro de Produtores de Soja. Com a participação exclusiva de cerca de 350 participantes convidados, entre cooperados e técnicos, o evento será realizado na parte da manhã no salão social da Associação Cocamar. Há duas palestras programadas: a primeira às 9h45 com Afonso Peche Filho, pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), que vai falar sobre regulagem de plantadeiras e profundidade de semeadura; e às 11h, Jurema Fonseca Rattes, especialista da Universidade de Rio Verde (Fesurv), aborda o combate ao percevejo, em especial da espécie Euchistus heros), e estratégia de controle de altas populações.

 

Luta constante - A busca pelo aumento da produtividade das lavouras "é uma luta constante", afirma o presidente da Cocamar, Luiz Lourenço, que vai participar da solenidade de abertura do Encontro, às 9:30h. Segundo ele, há sempre novas tecnologias e informações a acrescentar. (Imprensa Cocamar)

LAR: Concurso de Produtividade 2010/2011

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AVESUI 2011: Evento movimenta R$ 400 milhões em negócios

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Impulsionada pelo ritmo positivo do mercado de aves e suínos no Brasil, a AveSui 2011, maior feira latino-americana da indústria de aves, ovos e suínos, registra balanço positivo, segundo os organizadores, com público de 18 mil visitantes participantes das plenárias e da feira de negócios que lotaram o Centro de Convenções Centro Sul, em Florianópolis (SC), de 17 a 19 de maio. Segundo levantamento realizado pela organização com os expositores, o volume de negócios gerados neste ano foi de R$ 400 milhões, crescimento de 5 % em relação à edição de 2010.

Debate - O balanço feito sobre a programação do X Seminário Internacional de Aves e Suínos também sinaliza para um saldo positivo das palestras e mesas de discussão que reuniram especialistas de países da América Latina, Ásia e Europa com objetivo de debater temas diversos ligados a produção e comércio de produtos dos setores avícola e suinícola mundial.

 

Especialistas - O Painel Conjuntural de Mercado, que abriu a programação da AveSui 2011, reuniu especialistas como Larry Rohter, jornalista e autor do livro Brazil on the Rize; Fernando Pereira, presidente do grupo Agroceres/Multimix; Marcus Vinícius Pratini de Moraes, ex-ministro da agricultura e atual membro do conselho de administração do Grupo JBS; e a jornalista e cientista política Lucia Hipólito. Na pauta: os caminhos para o Brasil se consolidar como grande fornecedor mundial de carne de frango e suína nos próximos anos.

 

Unanimidade - Os palestrantes foram unânimes em destacar os esforços feitos pelo Brasil para avançar nas negociações bilaterais com países potenciais clientes da carne suína e de frango, mas apontaram para os gargalos no campo das políticas públicas e falhas na infraestrutura que limitam o potencial exportador do país, além de promover perdas de parte da produção agrícola, situação motivada principalmente pela falta de investimentos e excesso de burocracia.    

 

Câmbio - Outro assunto também bastante explorado está relacionado ao câmbio valorizado, fator que se por um lado limita a ação de empresas brasileiras que atuam na exportação de commodities agrícolas, por outro surge como uma excelente oportunidade que grupos nacionais invistam na aquisição de ativos de empresas em outros países, como já tem ocorrido com as companhias do setor de alimentos que adquiriram empresas nos EUA e UE.

 

Momento favorável - Segundo Andrea Gessulli, diretora da AveSui, a feira retratou o momento favorável das duas cadeias. Hoje a carne de frango é a principal proteína animal consumida pelo brasileiro e a carne suína, cada vez mais, ganha espaço no mercado interno e também no internacional, haja vista que recentemente foi conquistada a abertura do mercado chinês.

 

Troca de informações - "Além de viabilizar contatos que resultarão em novas parcerias no decorrer do ano. A feira proporcionou a oportunidade de troca de informações entre produtores e expositores. Além disso, todos os participantes saíram de Florianópolis com uma bagagem maior, já que as informações transmitidas aos visitantes são dos maiores especialistas em produção de aves e suínos", conclui Andrea.

 

Próxima edição - A AveSui América Latina 2012 já está marcada. O evento será realizado entre 02 e 04 de abril, no pavilhão amarelo do ExpoCenter Norte, em São Paulo (SP). (Assessoria de Imprensa AveSui)

ARENITO CAIUÁ: BB apresenta programa de desenvolvimento da região

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A superintendência estadual do Banco do Brasil no Paraná realiza, na sexta-feira (27/05), em Paranavaí, Noroeste paranaense, a solenidade de apresentação do programa de desenvolvimento do arenito caiuá, que prevê a ampliação de linhas de crédito para apoiar as principais atividades agropecuárias da região. Será a partir das 14h30, no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa. O Sistema Ocepar será representado no evento pelo diretor José Fernandes Jardim Júnior, também vice-presidente da Cocamar. Cento e sete municípios integram a região do arenito caiuá em uma área de 3,2 milhões de hectares onde existem várias associações e cooperativas ligadas à agricultura, com grande capacidade de investimento em segmentos como bovinocultura, cafeicultura, fruticultura, cana-de-açúcar e avicultura de corte. A Ocepar é uma das entidades parceiras dessa iniciativa. 

EXPEDIÇÃO SAFRA II: Chuvas escassas devem reduzir a colheita de cereais

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A Europa está revendo suas previsões para a safra 2011/12 devido ao clima seco, que põe em risco o desempenho das lavouras. As expectativas iniciais eram de safra cheia. Porém, o continente, que produziu 290 milhões de toneladas de grãos duas safras atrás, corre o risco de colher menos de 285 milhões de toneladas, como ocorreu no ano passado, apontam os dados das organizações que representam produtores e cooperativas da França, Alemanha e Holanda.
Produtividade - A falta de chuva enfrentada na safra passada e na atual impede que a França – principal produtor agrícola da Europa – avance em produtividade. No caso do trigo, os produtores franceses alcançam 9 mil quilos por hectare – três vezes mais do que as melhores lavouras no Brasil. Mas, no gráfico da evolução do rendimento, a linha da produtividade parou de subir, apresentando oscilações com baixas nos períodos mais secos.
 
Importações - Apesar do risco de queda na produtividade, o continente ainda espera suprir a maior parte de sua demanda interna e informa que as importações devem apresentar estabilidade. As próximas semanas são consideradas decisivas. Há regiões com déficit de chuva de até 60% nos últimos dois meses. As plantações em início de ciclo, no entanto, seguem verdes. A meteorologia prevê que a estiagem persistirá até meados de junho.
 
Trigo - Mesmo que a demanda interna seja atendida, o quadro pode sustentar altas nas cotações internacionais do trigo. A colheita já chegou a 150 milhões de toneladas em 2008/09 mas, no ciclo 2011/12, tende a ficar em 139 milhões. As exportações do bloco podem cair de 22 milhões para 18 milhões de toneladas de trigo, prevê o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o USDA.
 
Soja - No mercado da soja (grão e farelo) – principal produto agrícola que o Brasil exporta para a União Europeia –, o clima europeu tem influência limitada. A produção da Europa cobre apenas 400 mil hectares e as importações – de 13 a 15 milhões de toneladas ao ano – é que sustentam a demanda no velho continente pelo grão. A previsão mais pessimista é que neste ano a importação seja de 13 milhões de toneladas. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)

RAMO SAÚDE: Unimed é a marca mais lembrada entre os internautas

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No dia 3 de maio foi realizada a 5ª edição do prêmio Top of Mind Internet - resultado de uma parceria entre o UOL e o Datafolha. O evento, denominado "O Poder Transformador do Digital" discutiu um conteúdo amplo e completo sobre esse universo e apresentou a pesquisa Top of Mind Internet 2011 com as marcas mais lembradas pelos internautas. O estudo aconteceu entre os dias 17 e 19 de janeiro de 2011, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Brasília. Foram ouvidas 2.029 pessoas a partir dos 14 anos, que usam internet pelo menos três vezes por semana. Os internautas foram questionados sobre marcas de esporte, informática, telefonia celular, lanchonete, beleza, entre outras. Em relação aos planos de saúde, a Unimed se manteve estável na liderança com 21%, seguida da Amil com 11% e Bradesco com 5%. (Unimed Curitiba)