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Participação do agronegócio ? A Coamo surge em 6º lugar entre as maiores empresas exportadoras do Sul, onde a Volkswagen vem em primeiro, seguida do Bunge, da Sadia, Perdigão e Universal Corporation. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, entrevistado pela revista, faz uma análise da importância do Cooperativismo no crescimento da economia. Gallassini (Coamo), Luiz Temp (Ocesc), José Z. Pedrozo (Coopercentral), Zaneti (Aurora), Vilibaldo Schmidt (Coopercampos) e Vicente Bogo (Ocergs) também foram citados na reportagem.
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1. Carne bovina e eqüina ..........................R$ 18,657 bilhões (2,6%)
2. Soja .......................................................R$ 12,623 bilhões (20,3%)
3. Cana-de-açúcar .....................................R$ 8,748 bilhões (35,5%)
4. Frango.................... ............ ..................R$ 7,000 bilhões (2,0%)
5. Leite ......................................................R$ 6,974 bilhões (-5,0%)
6. Milho .....................................................R$ 6,648 bilhões (-10,2%)
7. Café beneficiado....................................R$ 3,475 bilhões (-40,0%)
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Reajustes - Sendo assim, o aumento do ICMS e que passa a vigorar a partir do próximo ano, altera de 17% para 18% para os demais serviços, bens e mercadorias, de 25% para 27% sobre energia elétrica (exceto rural), telefonia, bebidas e cigarros e de 25% para 26% para gasolina e álcool anidro. Estas mudanças vão gerar um crescimento na receita do Estado de R$ 180 milhões/anuais. Segundo o estudo da Ocepar e da Faep, de Janeiro de 1999 até agora, o aumento da energia elétrica foi de 50,39%; o de telefonia de 28,11% e dos combustíveis 101,22%, conforme dados oficiais do IPARDES, para uma inflação acumulada de 22,8%. As novas alíquotas representam, de fato, aumento de 8% no bolso do contribuinte. Estudo da FGV indica que, no caso das telecomunicações, o acréscimo será de 18% no resultado final da conta a ser paga pelo usuário.
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Correção ? Retificamos, aqui, uma informação publicada na edição do Paraná Cooperativo nº 233, da última segunda-feira (11/12/01), na matéria ?Novas Agências Sicredi no Paraná?. A Sicredi Terra Rica, inaugurada no dia 3 de dezembro, pertence a Sicredi Nova Londrina e não de Maringá como publicamos.
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Ano de conquistas - A comemoração com os associados, funcionários e familiares justifica-se porque 2001 foi um ano de muitas conquistas para a Coopavel, que começou com o grande sucesso do Show Rural Coopavel, em fevereiro. Em maio veio o prêmio ao queijo Provolone, que foi escolhido entre os três melhores queijos de sabor, no Brasil. Também em maio a recepção de grãos da cooperativa atingiu seu recorde. No mês de junho a Revista Exame trouxe outra boa notícia, onde a Coopavel surge entre as 500 maiores e melhores empresas, classificando-se em 418ª lugar entre as maiores e, 6ª empresa em rentabilidade. Em julho, uma pesquisa realizada em toda a região Oeste elegeu a Coopavel como a empresa mais importante para Cascavel e região. E em agosto a revista Gessuli divulgou o ranking do setor avícola, onde a Coopavel surge como a 4ª maior e melhor empresa da avicultura nacional.
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Competição - Recentemente, a Camex divulgou informações sobre as exportações brasileiras, e há características da pauta exportadora que impedem o crescimento sustentado e competitivo: 25 produtos representam 60% de nossa pauta; 7 países (EUA, Argentina, Holanda, Japão, Bélgica, Itália e Alemanha) compram 56% das exportações; 40 empresas respondem por 30% das vendas externas e as regiões Sul e Sudeste são responsáveis por 83% das exportações. Todavia, há sete iniciativas que vêm sendo focadas pelo governo, com a pretensão de mudar o perfil atual da pauta exportadora e ampliá-lo significativamente. São elas: 1. Agregação de valor à produção exportável; 2. Aumento da base exportadora; 3. Aprimoramento e atualização da pauta exportadora; 4. Redução de custos de exportação (de logística, financeiro e de tributos); 5. Aumento da capacidade produtiva exportável; 6. Agressivo programa de promoção comercial; 7. Acesso a mercados e internacionalização das empresas brasileiras.
Consórcios - Alguns sucessos já podem ser contabilizados, como é o caso da instalação dos fóruns de competitividade, que trabalham na cadeia produtiva para apoiar uma produção eficiente e competitiva; do Progex nacional, que ensina pequenas e médias empresas a adaptar seus produtos a normatização do mercado internacional; das tradings setoriais; do projeto comunidade exportadora; de 76 consórcios que compõem a Apex ? Agência de Promoção de Exportações; da difusão da cultura exportadora; da expansão da Rede de Agentes (formação de 150 agentes e 1.470 empresários em 2001); da captação de investimentos nacionais e estrangeiros em setores dinâmicos (de eletroeletrônicos, componentes e softwares) via agência Invest Brasil, entre tantas outras iniciativas. Para Giannetti, há grandes possibilidades de se agregar muitos bilhões de dólares à balança comercial com o Programa de Exportação de Serviços, que pode contar com o apoio de instituições financeiras como Banco do Brasil e BNDES ? Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Fórum de logística - Em termos logísticos, a Camex comemora a criação do Fórum de Logística Integrada em parceria com a AEB ? Associação de Comércio Exterior do Brasil; regulamentação dos aeroportos industriais; insistência pelo Reporto; programa Exporte Fácil dos Correios e fomento ao sonho de tornar a ferrovia mais uma ferramenta de competitividade, entre outros. No aspecto de financiamentos, são apontadas como vitórias a suplementação do Proex ? Programa de Financiamento às Exportações; capitalização do Fundo de Garantia à Exportação no valor de R$ 500 milhões; revisão dos limites de cobertura do seguro de crédito à exportação de 90% para 95% (risco país) e de 85% para 90% (risco comercial); Proex on-line; desoneração tributária do PIS/Cofins etc. Figuram como novas propostas da Camex: reduzir o prazo de aprovação das operações do Proex de 45 para 15 dias e financiamento da safra agrícola exportável, captando recursos privados no mercado internacional para financiar estoques de produtos agrícolas, entrepostados nos armazéns da Conab.
Brasil Export - Giannetti acredita que novas e contundentes medidas deverão ser lançadas durante 2002, para amenizar os gargalos que impedem a expressiva expansão das vendas externas, entre elas, medidas que abranjam logística, financiamentos e custos tributários. Além disso, o governo deverá estimular cada vez mais a substituição de importações. Na área de promoção, a Apex vem desenvolvendo um brilhante trabalho de estímulo aos consórcios de exportação e à disseminação da marca Brasil (Brasil Export). Neste ano, as exportações apresentaram crescimento vertiginoso em alguns mercados estratégicos como Rússia, China e México, além de uma desconcentração regional da origem das exportações, já que Estados do Nordeste e Centro-Oeste apresentaram resultados superiores aos Estados do Sul e Sudeste. O gráfico a seguir apresenta a taxa de crescimento das exportações brasileiras e mundiais. (Fonte: Aduaneiras).
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Ano bom ? De forma geral, segundo Gallassini, o ano foi bom. As dificuldades vividas pela economia brasileira no primeiro semestre foram superadas na segunda metade do ano. ?Vários fatores contribuíram para a recuperação do mercado, como a alta do dólar e o aumento no volume de exportações. Os cooperados também aumentaram o volume de negócios com a cooperativa, o que reforça a satisfação e a confiança no nosso trabalho?, afirma Gallassini. Os resultados do exercício de 2001, que serão divulgados aos cooperados no primeiro trimestre de 2002, devem apresentar um novo recorde no faturamento da cooperativa.
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Objetivos do programa ? Segundo João Paulo, um dos objetivos principais do programa é melhorar as condições de infra-estrutura do setor primário e incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas brasileiras, potencializando a agroindustrialização, visando o aumento das exportações e a modernização dos sistemas produtivos e de comercialização, permitindo a agregação de valores, a geração de empregos e aumento da renda dos cooperados. O programa ainda prevê uma parceria entre Governo, Cooperativas e Banco de Desenvolvimento e Agentes Financeiros, tendo como diretriz básica oferecer mecanismos e suporte financeiro para que as cooperativas viabilizem projetos de desenvolvimento em infra-estrutura e agroindústria, de forma que o produtor rural beneficiário se transforme num partícipe do processo e não apenas fornecedor de matérias-primas, formando uma relação estável e duradoura entre a produção e a agroindústria.
Geração de empregos - O programa pretende implantar cerca de 250 projetos, com investimentos da ordem de R$ 3,0 bilhões, prevendo-se uma geração de 20 mil empregos diretos, atendimento de 50 mil cooperados e 200 mil pessoas entre familiares e colaboradores, em quatro anos. As intenções manifestadas pelas cooperativas estão fundamentadas na necessidade de modernizar as plantas existentes e na verticalização da produção especialmente no setor animal, uma vez que as cooperativas possuem a matéria-prima - milho e soja, que são commodities de baixo valor agregado. Alguns projetos estão voltados para a reconversão da produção, devido a nova realidade de mercado, como no caso da cana-de-açúcar, que exige uma reorientação do setor buscando ajustes estruturais que viabilizem a continuidade das empresas no mercado com novos produtos. Os projetos serão desenvolvidos de forma integrada entre produtor/cooperativa, tendo assim a garantia do abastecimento de matéria-prima, primordial para a viabilização dos investimentos. É fundamental salientar que os investimentos previstos irão impactar positivamente a renda dos agricultores envolvidos, citando alguns casos como exemplos, na criação de aves um produtor com um investimento de R$ 60 mil reais em instalações, obtém uma renda líquida de R$ 15 mil por ano, já na criação de suínos com investimento de R$ 12 mil a renda líquida chega a R$ 7 mil por ano e, no caso da produção de leite, um investimento de R$ 6 mil em animais proporciona uma renda líquida de R$ 5 mil por ano.
Metas do setor - Para os próximos 4 anos pretende-se ampliar a participação das cooperativas nos seguintes setores:
a) Exportações: Ampliar as exportações de produtos agroindustrializados dos atuais US$ 0,8 bilhão para US$ 2,0 bilhões por ano.
b) Recebimento da produção: Aumentar em 40% a participação das cooperativas no recebimento da produção nacional.
c) Industrialização: Industrializar 50% da produção recebida.
d) Produto interno bruto: Aumentar a participação das cooperativas no PIB agrícola dos atuais 6% para 10%.
e) Desenvolvimento rural: Fomentar a reconversão de atividades dos cooperados criando alternativas para a produção e comercialização de frutas, olerícolas e produtos orgânicos.
f) Infra-estrutura: ampliar e modernizar armazéns, terminais de embarque portuário e máquinas de beneficiamento cereais e de sementes.
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CCFB - Reunindo mais de 500 empresas francesas e brasileiras de todo porte e área de atuação, a CCFB, Câmara Federal com escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, é uma associação que tem por fim o desenvolvimento das relações econômicas, financeiras, comerciais, tecnológicas e culturais entre a França e o Brasil. Neste sentido, diversos serviços de apoio comercial e logístico são abertos à comunidade brasileira e francesa visando estimular e intensificar esses intercâmbios.
UNCAA - Reunindo 380 cooperativas totalizando 12 mil agricultores, a UNCAA atua em favor de seus associados dentro dos mais diversos serviços. Fertilizante: central de aprovisionamento e revenda. Agro-farmácia: primeiro comprador de produtos para a produção vegetal, grandes culturas, vinhas etc. Fabricação de fertilizantes biológicos. Logística: Organização logística visando ao armazenamento e transporte de produtos fito-sanitários e afins. Pesquisa e desenvolvimento de melhores meios de alimentação animal. Importação de matéria prima para alimentação animal (soja) através de parceria com o primeiro importador francês deste produto. Desenvolvimento de produtos de higiene animal e material para a criação. Distribuição de produtos para o lazer ecológico e profissionais agrícolas. Agroequipamentos: intervindo no mercado produtor visando a satisfação das necessidades dos produtores no desenvolvimento de novos produtos: tratamento de águas, material plástico destinado à agricultura, embalagens e material destinado a criação.
Vivadour - Sediado em Gers, considerada uma das regiões mais produtivas da França, o grupo Vivadour através de suas filiais, está presente nas mais diferentes atividades da agroindústria: Coleta e aprovisionamento, distribuição de sementes frutíferas e florais destinados ao público em geral. Pesquisa, produção e comercialização de sementes destinadas à exportação. Na orientação para a construção, equipamentos e material destinados a criação avícola. Organização da produção avícola, produção de milho, fornecimento e manutenção de estações de tratamento de águas. Produção e comercialização de húmus, recuperação de embalagens.
Informações complementares ? Câmara do Comércio França Brasil - Seção Rio de Janeiro - Av. Pres. Antônio Carlos, 58 - 10º andar - 20020-010-Rio de Janeiro - RJ - Tel.: (21)2220-1015 - Fax.:(21) 2533-3925. Acesse o site da Câmara no endereço
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