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ADAPAR: Empossada primeira diretoria da Agência de Defesa Agropecuária do PR

ADAPAR: Empossada primeira diretoria da Agência de Defesa Agropecuária do PR

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Adapar 080512_2_Os primeiros diretores da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) foram empossados pelo governador Beto Richa, em solenidade no Palácio Iguaçu na tarde de segunda-feira (07/05). A autarquia foi criada em dezembro de 2011 para executar serviços de fiscalização e inspeção de sanidade agropecuária no Estado. A diretoria da Adapar será composta pelo médico veterinário Inácio Afonso Kroetz (diretor-presidente); pelo médico veterinário Silmar Burer (chefe de gabinete); o engenheiro agrônomo Adriano Luiz Ceni Riesemberg (diretor de Defesa Agropecuária); e o engenheiro agrônomo Adalberto Luiz Valiati (diretor Administrativo-Financeiro).

COODETEC: Soja CD supera concorrentes e agrada produtor

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LAR I: Reuniões com cooperados avaliam resultados da safra de soja

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LAR II: Programa Jovem Aprendiz contrata mais 31 adolescentes

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RAMO SAÚDE: Suespar 2012 reúne 800 participantes em Foz do Iguaçu

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TRIGO I: Governo anuncia apoio ao cereal, e muda classificação

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TRIGO II: Cooperativa cobra medidas efetivas

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GOVERNO: Sebastiani é o novo chefe da Casa Civil do Paraná

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ECONOMIA: Mercado projeta juro de um dígito até 2021, fato inédito

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LEI COOPERATIVISTA : Cancelada solenidade com o governador na Ocepar

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Foi cancelada a solenidade com o governador Beto Richa, que aconteceria nesta terça-feira (08/05), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, para a sanção da Lei Cooperativista Estadual, originária do Projeto de Lei (PL) n⁰ 039/11, aprovado no último dia 16 de abril na Assembleia Legislativa. De autoria dos deputados estaduais Ney Leprevost e Pedro Lupion, o PL 039/11 estabelece a política estadual de apoio ao cooperativismo e prevê um conjunto de medidas que visam o promover o desenvolvimento do setor. 

TRIGO: Mapa anuncia plano safra das culturas de inverno no Paraná

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Beto Richa_070512_3_A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), o Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e a Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) promoveram, na manhã desta segunda-feira (07/05), em Curitiba, uma reunião de lideranças do setor agropecuário e cooperativista paranaense com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho.

AGRÁRIA: 61 anos de história

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Uma das maiores empresas de Guarapuava completou no último sábado (05/05), 61 anos de história. Fundada por imigrantes suábios do Danúbio (origem alemã), em 1951, em Guarapuava, a Cooperativa Agrária nasceu de um projeto humanitário: a instituição Ajuda Suíça para a Europa definiu uma iniciativa para dar um novo futuro a 500 famílias de refugiados de guerra suábios. Eles haviam abandonado suas regiões, no sudeste europeu (regiões que hoje correspondem a Croácia, Romênia e Hungria, entre outros países) e estavam vivendo em abrigos na Áustria. A Ajuda Suíça apoiou a imigração dos suábios para o Brasil e a fundação da Agrária. A Cooperativa instalou sua sede e as propriedades de seus associados no distrito de Entre Rios. A imigração modificou o perfil econômico do local, antes voltado à pecuária extensiva, e promoveu uma intensificação do povoamento do distrito.

Expansão - Após mais de seis décadas, se o total de associados ainda gira em torno do número inicial, com 550 membros, o perfil da Cooperativa se modificou: culturas como o arroz deram lugar ao trigo, à cevada cervejeira, ao milho e ao soja. As unidades armazenadoras são atualmente três (Vitória, Guarapuava e Pinhão), que, com diversas ampliações ao longo dos anos, chegaram em 2011 a uma capacidade em torno de 775 mil toneladas. No segmento da indústria, depois da fundação do Moinho Agrária, nos anos 50, a Agrária hoje possui uma fábrica de ração (agora passando por mais uma ampliação), uma maltaria (na época, em parceria com uma cervejaria) que, ampliada em 2009, passou a figurar entre as maiores do mundo, e uma indústria de óleo e farelo de soja. 

Coligadas - Com o passar do tempo, foram criadas organizações coligadas, que integram o grupo Agrária: a FAPA (pesquisa agrícola), a Fundação Cultural Suábio-Brasileira (que preserva a tradição dos imigrantes suábios), o Colégio Imperatriz e a Fundação Semmelweis. Estreitaram-se também parcerias com empresas internacionais: Agrária e Ireks GmbH (Alemanha) inauguraram em 2004, como joint-venture, a fábrica da IREKS DO BRASIL (misturas para confeitaria); a Cooperativa se tornou representante da maltaria alemã Weyermann® (maltes especiais), da Cooperativa HVG (lúpulos) e fornece fermentos para cervejaria da canadense Lallemand. 

Desempenho - Em 2011, contando com cerca de 980 colaboradores, a Cooperativa alcançou um faturamento de R$ 1,2 bilhão. Por ocasião de seu jubileu de 60 anos de fundação, a Agrária construiu um novo prédio para o Museu Histórico, inaugurado em janeiro deste ano. O mais novo projeto da Cooperativa, anunciado em outubro do ano passado, é uma fábrica de processamento de milho, que deverá entrar em funcionamento em 2013. (Imprensa Agrária)

COAMO: Via Sollus comemora 4 anos de sucesso

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A Via Sollus Corretora de Seguros está completando quatro anos de atividades. Neste período, os resultados são expressivos e crescem a cada ano. A Via Sollus vem cumprindo seus objetivos, disponibilizando serviços que buscam atender as diversas necessidades dos seus clientes ofertando produtos em vários ramos de seguros, beneficiando diretamente os cooperados e funcionários da Coamo, bem como a comunidade. "Nossos clientes desejam acima de tudo segurança e confiabilidade na contratação do seguro. A agilidade e a presteza da corretora no atendimento de sinistros é um diferencial e mostra comprometimento com seus clientes", afirma o presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. Ele destaca como fator relevante a solidez, a transparência e a qualidade da marca Coamo que administra a Via Sollus Corretora de Seguros.

 

Serviços - A Via Sollus é responsável pela intermediação entre o segurado e a seguradora buscando soluções e produtos que garantam as melhores condições aos seus clientes com menor custo e com coberturas adequadas. "Registramos um número expressivo de seguros, e isso se deve a grande aceitação por parte dos usuários. A política de trabalho da Via Sollus segue a filosofia e os princípios de administração da Coamo, com o firme propósito de atender com presteza e qualidade visando a satisfação dos seus segurados", comemora Sidinei Lucheti Martioli, gerente da Via Sollus. Martioli explica que "A Via Sollus atua como agente regulador de preços e apresenta alta competitividade registrando um número expressivo de adesões aos seus produtos e serviços."

 

Atendimento a comunidade – A prestação de serviços a comunidade é uma novidade e tem registrado um importante crescimento no volume das atividades da Via Sollus. Com isso, quem não é cooperado ou funcionário da Coamo, também pode contratar seguros e ser beneficiado com os serviços prestados pela corretora.

 

Participação – Para conhecer os produtos comercializados pela Via Sollus Corretora de Seguros, os cooperados, funcionários e a comunidade podem manter contato direto com a Coamo ou Credicoamo localizada mais próxima da sua residência ou propriedade. "Avaliamos positivamente os resultados da Via Sollus nesses quatro primeiros anos de atividade, apresentando uma significativa participação no mercado onde atua, disseminando a cultura do seguro e ajudando as pessoas na proteção do seu patrimônio e na garantia da sua tranquilidade. As perspectivas de crescimento são promissoras", prevê o presidente da Coamo. (Imprensa Coamo)

CAPAL: Fraldas geriátricas são doadas para o Lar Recanto dos Idosos de Arapoti

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A Capal Cooperativa Agroindustrial oficializou na última quinta-feira (03/05), a doação de fraldas geriátricas ao Lar Recanto dos Idosos, em Arapoti (Paraná). A campanha é organizada anualmente pelo departamento de Recursos Humanos da Cooperativa, onde são recebidas as doações em dinheiro de funcionários e cooperados. O departamento se encarrega de realizar a compra das fraldas com o dinheiro arrecadado e de entregá-las ao Lar.  A solidariedade vem crescendo a cada ano. Em 2011, foram doadas 4.100 unidades. Já em 2012, foram 5.300 fraldas. Eliane Turkiewcz, responsável pelas atividades do Lar, ressaltou a importância da doação. "Nós utilizamos cerca de 40 fraldas por dia, e contamos com doações da comunidade e de empresas. A doação realizada pela CAPAL todos os anos é muito importante para nós", afirma a mesma.

 

O Lar - O Lar Recanto dos Idosos funciona há mais de 10 anos em Arapoti e hoje abriga 24 pessoas. Em 2007, o Lar passou a exercer suas atividades em um prédio próprio, cujo terreno foi doado pela Capal e a construção foi realizada com ajuda da própria comunidade. As atividades são mantidas através de repasse de verba municipal e doações, além da aposentadoria dos próprios moradores, que contribui para a manutenção do Lar. Você também pode colaborar. Entre em contato pelo telefone (43) 3557-7335 e faça uma doação mensal de fraldas geriátricas. Seja solidário!!!  (Imprensa Capal)

COMÉRCIO EXTERIOR: Exportações travam com queda de preços e menor demanda

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Os efeitos da crise global, principalmente da recessão na Europa e da desaceleração da China, já são visíveis nas exportações brasileiras. Três fenômenos interligados atingem os embarques do Brasil: queda dos preços das commodities, menor demanda de clientes importantes e o aumento do protecionismo. No mês passado, o Brasil exportou 8% a menos que em abril de 2011. É a primeira queda nesse tipo de comparação desde novembro de 2009, quando o mundo ainda vivia o auge da turbulência econômica. De janeiro a abril deste ano, as exportações brasileiras subiram só 2%, uma brutal desaceleração frente a alta de 17,5% acumulada em 12 meses.

 

Desaceleração - Os planos de austeridade adotados pelos governos da Europa fizeram despencar investimentos, salários e geraram desemprego recorde. Na China, o ritmo da economia ficou mais fraco. O resultado é uma redução do consumo nas duas maiores regiões importadoras do planeta. O pessimismo já levou a Organização Mundial do Comércio a cortar a previsão de crescimento das trocas globais em 2012 de 5% para 3,7%. O ano promete ter o segundo pior resultado em duas décadas. Em fevereiro, o comércio global contraiu 0,3%. Só 2009, o pior ano em sete décadas, com queda de 12% do comércio, foi mais negativo que 2012.

Outros países  - Tatiana Prazeres, secretária de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, admite que 2012 será um ano difícil para as exportações, mas ressalta que outros países também enfrentam a mesma situação, como África do Sul, Chile e Coreia do Sul. A previsão do governo é que as exportações brasileiras cresçam 3,1% este ano, muito abaixo da alta de 27% de 2011. A queda na demanda global atingiu os volumes e os preços das commodities, avariando um dos motores do crescimento do comércio exterior do Brasil. Das 23 principais matérias-primas exportadas pelo País, 16 tiveram queda na quantidade embarcada e 18 redução nos preços. As exportações de produtos básicos caíram 7,2% no mês passado. O desempenho só não foi pior por causa dos preços recordes da soja e das vendas de petróleo. As exportações brasileiras recuaram para quase todos os destinos importantes no mês passado, com exceção dos Estados Unidos, país que absorve cada vez mais petróleo do Brasil. As vendas caíram 2,9% para a China, 8,5% para a União Europeia e 17,3% para a América Latina.

Protecionismo - O Brasil vinha mantendo um bom desempenho nas vendas para a Argentina, principalmente de manufaturados. Nos últimos meses, esse canal de venda também foi comprometido. Em abril, os embarques caíram espantosos 27%, porque a Argentina adotou medidas protecionistas que quase fecharam seu mercado. O governo brasileiro está preocupado e deve se reunir esta semana com autoridades argentinas. (Agência Estado)

AGRICULTURA: Falta de sensibilidade marca relação entre campo e cidade, diz Rodrigues

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Um país de terras ruins e fracas para a produção brasileira de grãos, mas que ao mesmo tempo conseguiu aumentar em 175% a produção no intervalo de 20 anos graças a implementação de tecnologias. Este é o retrato do Brasil pelo coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FVG), Roberto Rodrigues. Ele também já esteve no comando do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) entre os anos de 2003 e 2006.


Equilíbrio - Para Rodrigues, o Brasil demonstra para o mundo que é possível aliar fatores como produção e preservação ambiental. Enquanto a produção de grãos cresceu acima dos 100%, a área reservada para fins agropecuários, por sua vez, evoluiu em uma escala de 35%. O coordenador do Centro na FGV fala em Brasil como modelo. "O que o mundo quer hoje é sustentabilidade. Essa é a palavra que varre a linha comercial. Temos um agronegócio muito sustentável, tanto que nos últimos 20 anos a área plantada com grãos cresceu 35% e a produção em 175%, mais de cinco vezes em função da tecnologia. Esse número já assusta o mundo pelo nosso avanço", defendeu Roberto Rodrigues.


Tecnologia - Somente na safra 2011/12 a agricultura ocupou 52,2 milhões de hectares e colheu 162,8 milhões de grãos. Para Roberto Rodrigues, os níveis de produtividade do país aumentaram por meio da introdução de novas tecnologias. "Se tivéssemos uma produtividade como há 20 anos precisaríamos de mais de 53 milhões de hectares para produzir o que hoje conseguimos. Estamos preservando isso atualmente. É fato e não promessa", citou. Olhares atentos ao que os produtores rurais brasileiros fazem são, para o coordenador, prova que o mundo está de olho no modelo brasileiro de gestão e produção agropecuária. "Nos próximos dez anos a oferta mundial por alimentos tem que crescer 20%. A União Europeia vai crescer 4%; Estados Unidos e Canadá no máximo 15%. China, Índia, Rússia e Ucrânia 26% e o Brasil 40%. É a primeira vez que uma instituição internacional pede ao Brasil para crescer 40%", falou Rodrigues, ao mencionar um estudo desenvolvido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).


Rural x Urbano - Mas ao mesmo tempo em que se acentua o ritmo da produção brasileira de grãos, cresce a disparidade entre os meios rural e urbano e diminui também o sentimento de ligação entre os dois ambientes, aponta Roberto Rodrigues. "O rural não vive sem o urbano, que também precisa do rural. A relação de parceria, cumplicidade deveria ocorrer. No imaginar popular brasileiro, plantar seria muito fácil. A primeira coisa que se aprende no Brasil é que plantou e se colheu. Não é verdade. O Brasil é um país de terras ruins, fracas. A porcentagem de terra boa é pequena. Crescemos por causa da tecnologia", manifestou. Para Roberto Rodrigues, é preciso reverter a consciência de dois mundos paralelos e que são postos de lados separados: rural e urbano. "Quem é agricultor hoje é olhado como segunda classe. Hoje, o conceito de agronegócio e cadeia produtiva está entrando no Brasil de forma mais adequada. Mas ainda falta muito. A essência dessa questão é convencer a sociedade da intensa parceria do setor rural. Uma não vive sem a outra", completou ainda Roberto Rodrigues. (Agrolink)

PECUÁRIA: Brasil ganhará status de país livre de vaca louca dia 14, diz Ministro

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O Brasil deverá receber o certificado de país livre da vaca louca da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) ainda neste mês, antecipou o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho. Embora o Brasil nunca tenha registrado um caso da doença, o status sanitário da OIE torna-se relevante depois de os Estados Unidos terem confirmado um caso no mês de abril. Ao participar da abertura da 78ª Expozebu, em Uberaba (MG), na última quinta-feira (03/05), o ministro afirmou que receberá o certificado em Paris nos próximos dias 13 e 14. A sessão geral da OIE está marcada para os dias 20 a 25 de maio. De Paris, Mendes Ribeiro seguirá diretamente para a China, onde negociará a liberação de novas plantas frigoríficas brasileiras para exportarem para o mercado local.


Aftosa na mira - Na Expozebu, Mendes Ribeiro deu a largada para a temporada de vacinação contra a febre aftosa, e disse que trabalha para que o Brasil atinja o status de país livre da doença sem vacinação até o fim de 2014. “Vamos trabalhar forte no Nordeste e na América do Sul para conquistar o certificado de livre de aftosa com vacinação em 2013 ou 2014, e livre sem vacinação até o fim de 2014″, garantiu. Apenas o Estado de Santa Catarina tem certificado de livre de aftosa sem vacinação pela OIE. Partes das regiões Norte e Nordeste não são consideradas livres da doença e o restante do País é livre com vacinação. O fim da vacinação é polêmico, porque ao mesmo tempo em que mostra maior segurança com relação à erradicação da doença no rebanho, também torna-o mais vulnerável à entrada do vírus pelas fronteiras secas. (Sou Agro)