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PRAZO DE ENQUADRAMENTO AO PESA VENCE SEXTA-FEIRA

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Vence na próxima sexta-feira (22/06) o prazo de enquadramento dos produtores rurais que contraíram dívidas através do Pesa - Programa de Saneamento de Ativos. O enquadramento vale para renegociar formas e valores de quitação de empréstimos contratados pelo setor rural até dezembro de 1997, para financiar atividades agropecuárias. Os produtores devem pagar uma taxa de 10,386% sobre o total recalculado do débito. Os encargos do PESA são de 8% para dívidas até R$ 500 mil, podendo ser semestrais ou anuais de acordo com a lavoura. A partir desse valor, são calculadas médias ponderadas. Os produtores devem procurar de imediato as agências e postos das instituições financeiras que disponibilizam o Pesa, entre elas o Banco do Brasil, responsável por 70% das carteiras de crédito agrícola. O prazo de adesão, que já foi prorrogado quatro vezes desde 1998, não deverá ser ampliado novamente.

CASTROLANDA FIRMA CONVÊNIO COM A CEASA

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O presidente da cooperativa Castrolanda, Frans Borg e o presidente da Ceasa - Central de Abastecimento do Paraná e a Cooperativa Agropecuária, José Lupion, assinaram ontem (19), no Palácio Iguaçu, um convênio para intercâmbio de informações sobre produção e comercialização de flores e produtos hortifrutigranjeiros. Segundo Borg, esta é uma área nova em que a cooperativa pretende atuar. "Existem alguns cooperados nossos que atuam nesta área e necessitam de informações mais precisas. Com este convênio pretendemos viabilizar esta alternativa de produção em nossa região", frisou.

ARGENTINA MUDA IMPOSTO DE RENDA E EXPORTAÇÕES

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O ministro argentino da Economia, Domingo Cavallo, anunciou na sexta-feira à noite medidas de estímulo ao consumo e às exportações para superar três anos de recessão no país. Numa coletiva de imprensa com o presidente Fernando De la Rúa, Cavallo disse que este pacote de medidas "completa" o Plano de Competitividade, pilar de sua gestão com a Conversibilidade ampliada. Entre outras decisões, o ministro anunciou a redução nas alíquotas do imposto de renda para a faixa até US$ 1.500 e a possibilidade de que trabalhadores com salários abaixo deste nível recebam um adicional de US$ 150. Os exportadores também serão beneficiados com subsídio de US$ 0,80 por cada dólar recebido com as vendas externas, por meio de um novo mecanismo chamado "empalme" (algo como "encaixe"), enquanto os subsídios para o setor de importação serão reduzidos. O plano também inclui medidas para alavancar obras de infra-estrutura e construção de casas. O pacote para estimular o consumo e "reativar a economia", segundo De la Rúa, foi divulgado depois de uma recente operação de megatroca de bônus da dívida por quase 30 bilhões de dólares.

GRUPO DE TRABALHO QUER ACABAR COM FILA EM PARANAGUÁ

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Um grupo de trabalho, formado por servidores da Secretaria dos Transportes do Paraná, do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), do Porto de Paranaguá e da Ferroeste começa nesta semana a levantar informações, analisar as causas e apresentar propostas para acabar com a fila de caminhões que se forma ao longo da BR-277 nos períodos de escoamento da safra paranaense. O trabalho deverá estar concluído até o final de agosto, quando será repassado ao secretário dos Transportes, Nelson Justus, para análise final e adoção das propostas apresentadas. "A solução do problema depende da participação de todos os segmentos envolvidos na logística de transporte e comercialização da safra", disse o secretário, Nelson Justus, ao assinar a resolução 06/2001, criando o grupo de trabalho. O secretário, que coordenou todo o esforço para agilizar o embarque da super safra deste ano, explica que o grupo deverá diagnosticar a situação atual e apresentar um relatório completo, com propostas de solução para eliminar as filas de caminhões às margens da rodovia. "Essa espera não pode se repetir, pois causa aumentos de custo de transporte e transtornos aos caminhoneiros, transportadoras e aos demais usuários", afirmou Justus. De acordo com informações do coordenador do Grupo, Cilos Roberto Vargas, diversas reuniões vem sendo realizadas desde o mês de maio. Em diversas delas houve a participação da comunidade portuária, para a realização de um levantamento preliminar dos principais problemas. "A partir de agora, iniciaremos um processo de busca de informações junto às entidades e empresas envolvidas com a logística de transporte da safra", explicou Vargas. Todos os dados serão levantados através da aplicação de um questionário. Em seguida, cada entidade e empresa será visitada pelos integrantes do grupo de trabalho, para cruzar dados, trocar idéias e buscar, de forma conjunta, as alternativas viáveis para a questão. (fonte: AENotícias/PR)

ARGENTINA MUDA IMPOSTO DE RENDA E EXPORTAÇÕES

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O ministro argentino da Economia, Domingo Cavallo, anunciou na sexta-feira à noite medidas de estímulo ao consumo e às exportações para superar três anos de recessão no país. Numa coletiva de imprensa com o presidente Fernando De la Rúa, Cavallo disse que este pacote de medidas "completa" o Plano de Competitividade, pilar de sua gestão com a Conversibilidade ampliada. Entre outras decisões, o ministro anunciou a redução nas alíquotas do imposto de renda para a faixa até US$ 1.500 e a possibilidade de que trabalhadores com salários abaixo deste nível recebam um adicional de US$ 150. Os exportadores também serão beneficiados com subsídio de US$ 0,80 por cada dólar recebido com as vendas externas, por meio de um novo mecanismo chamado "empalme" (algo como "encaixe"), enquanto os subsídios para o setor de importação serão reduzidos. O plano também inclui medidas para alavancar obras de infra-estrutura e construção de casas. O pacote para estimular o consumo e "reativar a economia", segundo De la Rúa, foi divulgado depois de uma recente operação de megatroca de bônus da dívida por quase 30 bilhões de dólares.

GRUPO DE TRABALHO QUER ACABAR COM FILA EM PARANAGUÁ

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Um grupo de trabalho, formado por servidores da Secretaria dos Transportes do Paraná, do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem (DER), do Porto de Paranaguá e da Ferroeste começa nesta semana a levantar informações, analisar as causas e apresentar propostas para acabar com a fila de caminhões que se forma ao longo da BR-277 nos períodos de escoamento da safra paranaense. O trabalho deverá estar concluído até o final de agosto, quando será repassado ao secretário dos Transportes, Nelson Justus, para análise final e adoção das propostas apresentadas. "A solução do problema depende da participação de todos os segmentos envolvidos na logística de transporte e comercialização da safra", disse o secretário, Nelson Justus, ao assinar a resolução 06/2001, criando o grupo de trabalho. O secretário, que coordenou todo o esforço para agilizar o embarque da super safra deste ano, explica que o grupo deverá diagnosticar a situação atual e apresentar um relatório completo, com propostas de solução para eliminar as filas de caminhões às margens da rodovia. "Essa espera não pode se repetir, pois causa aumentos de custo de transporte e transtornos aos caminhoneiros, transportadoras e aos demais usuários", afirmou Justus. De acordo com informações do coordenador do Grupo, Cilos Roberto Vargas, diversas reuniões vem sendo realizadas desde o mês de maio. Em diversas delas houve a participação da comunidade portuária, para a realização de um levantamento preliminar dos principais problemas. "A partir de agora, iniciaremos um processo de busca de informações junto às entidades e empresas envolvidas com a logística de transporte da safra", explicou Vargas. Todos os dados serão levantados através da aplicação de um questionário. Em seguida, cada entidade e empresa será visitada pelos integrantes do grupo de trabalho, para cruzar dados, trocar idéias e buscar, de forma conjunta, as alternativas viáveis para a questão. (fonte: AENotícias/PR)

INDÚSTRIA DE MÁQUINAS TEME NÃO MANTER COMPROMISSOS

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Luís Carlos Belben Leite, presidente da Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos, afirmou na última segunda-feira, durante o 1º Seminário de Gestão em Energia no Agronegócio, realizado em São Paulo na sede do Canal Rural, e se mostrou muito preocupado com a atual crise energética e seus efeitos no setor de bens de capital. Segundo ele, a indústria de máquinas e equipamentos, que no último ano faturou 21 bilhões de reais, tem sido orientada pela Abimaq, que congrega cerca de 4.500 empresas e emprega cerca de 172.000 trabalhadores, a buscarem todas as formas possíveis para redução no consumo de energia e cumprimento dos prazos de entrega tanto no mercado externo quanto no mercado interno. O setor já vem se mobilizando preocupado em manter em dia seus compromissos. As medidas a serem tomadas vão desde pintar as fábricas de cores claras, trocar fiações e cabos até a instalação de geradores. Todo este esforço está sendo feito para que o país não tenha sua imagem denegrida e comprometa seus negócios no exterior, o que provocaria um desaquecimento nas vendas e um desemprego no setor. (fonte: Clube do Fazendeiro)

ENTREGA DA DECLARAÇÃO DO ITR TEM MAIS PRAZO

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Os produtores rurais vão poder contar este ano com dez dias a mais para entregar a Declaração do ITR - Imposto Territorial Rural. O aumento no prazo atende pedido feito pela FAEP - Federação da Agricultura do Estado do Paraná - à Secretaria da Receita Federal. O prazo de envio começa a contar em 20 de agosto e vai até 28 de setembro. O Programa Gerador da DITR 2001 ainda não foi disponibilizado para os produtores rurais. Mas a expectativa é de que até o início do mês de agosto possa ser acessado. A exemplo do ITR 2000, o programa deste ano permitirá o envio das declarações pela Internet. Os produtores já podem começar a reunir os documentos necessários para facilitar o preenchimento da declaração, diz o assessor do Departamento Sindical da FAEP, Luiz Antônio Finco. É preciso ter à mão entre outros a ficha de registro de vacinação do gado e documentos que comprovem as informações prestadas na DITR relativas a área utilizada pela atividade rural com produtos vegetais, pastagem plantada, exploração extrativa e exploração de atividades granjeira e aqüícola, a matrícula do Registro de Imóveis ou a Escritura Pública da área, além do disquete ou declaração do ano passado. Os dados a serem lançados nesta declaração do imposto territorial rural referem-se ao ano- base 2000.

Forma de entrega - Não houve mudanças no programa 2001 em relação ao de 2000. A única alteração é de que a recepção dos disquetes será exclusiva dos bancos autorizados, ou seja, Secretaria da Receita Federal não os recepcionará. Além da antecipação da data de início da entrega, os contribuintes rurais que preferirem fazer a declaração por escrito terão que enviar o formulário pelos Correios e arcar com os custos da entrega. O preço da postagem será R$ 2,00 por declaração, durante o período oficial de 20 de agosto a 28 de setembro. A declaração em disquete é obrigatória para pessoas jurídicas (empresas agropecuárias, cooperativas e outros) e contribuintes pessoas físicas com imóveis rurais acima de determinadas dimensões e localização. Os contribuintes obrigados a declaração em disquete devem fornecer informações adicionais, em relação aos demais contribuintes. Essas informações não constam da declaração em formulário. Caso o contribuinte não obrigado a declaração em disquete opte por utilizá-lo, o programa não solicitará as informações adicionais. (fonte: FAEP)

LEI BRANDÃO: COOPERATIVAS SE MOBILIZAM EM TODO ESTADO

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Atendendo um apelo feito pelo presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, as cooperativas paranaenses deverão enviar cerca de 500 produtores a Curitiba, na próxima segunda-feira (18), para participar, na Assembléia Legislativa, as 14h00, da votação da Lei Brandão (Projeto de Lei nº 219/01), que muda as regras do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) das carnes bovina, suína, aves e produtos lácteos, igualando o Paraná às condições de São Paulo. Na quarta-feira (13), o projeto foi analisado e aprovado pela Comissão de Finanças, fato este que já havia acontecido na Comissão de Constituição e Justiça no dia anterior. Para João Paulo Koslovski, que se encontra em Maringá, participando do 9º Simpósio das Unimeds do Paraná, é de fundamental importância a aprovação da Lei Brandão sem modificações. "Este projeto resgata nosso poder de competitividade nos setores carnes e lácteos, não só com São Paulo como também com os demais Estados brasileiros", lembrou. Se a Lei Brandão for aprovada, toda a argumentação do governo de São Paulo, que obteve liminar em Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Paraná, obrigando o governo a revogar vantagens fiscais concedidas a produtores e agroindústrias, irá por terra. Com a nova lei do ICMS, as indústrias e o comércio poderão optar por um crédito de 7% sobre o valor da operação de saída dos produtos resultantes do abate. Este percentual refere-se ao valor estimado do imposto incidente nas etapas anteriores sobre as mercadorias, bens, insumos e serviços utilizados na atividade agropecuária.

UFPR: PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONEGÓCIO A DISTÂNCIA

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A Universidade Federal do Paraná informa que as inscrições para o curso de pós-graduação em agronegócio a distância, para profissionais de agronomia, medicina veterinária, zootecnistas, engenheiros florestais, jornalista, advogados, economistas, administradores, entre outros, vão até o próximo dia 21 de julho. Neste seu terceiro ano de existência, o curso foi totalmente reformulado, passando a funcionar através da Internet, da Intranet e da Videoconferência, para isto, a UFPR irá utilizar de quatro salas da Universidade Eletrônica, uma em Curitiba e as outras três em cidades do interior, de acordo com a demanda de candidatos. Nestas "salas de aula", a partir do mês de agosto, o aluno poderá interagir com o professor e demais alunos de outra região, utilizando-se de transmissão via satélite, com equipamentos de última geração. Além das aulas curriculares, haverá palestras e viagens técnicas. Os interessados em se inscrever devem entrar em contato com o Departamento de Economia Rural e Extensão da UFPR, pelo fone (41) 350.5787 , fax (41) 350.5604, pelo e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ainda acessar o site www.agronegocio,ufpr.br.

BRDE EMPRESTOU R$ 87 MILHÕES PARA EMPRESAS PARANAENSES

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Os projetos de financiamento a empreendimentos produtivos do Paraná, aprovados pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), nos primeiros cinco meses deste ano, já somam R$ 87,3 milhões. Segundo o Banco, no ano passado, neste mesmo período, haviam sido aprovados R$ 83,1 milhões. A maioria dos projetos é dos setores industrial e agroindustrial, que apresentam as maiores demandas. Do total de R$ 87,3 milhões cerca de R$ 65,6 milhões foram destinados a projetos destes dois setores. Nos primeiros cinco meses do ano passado eles receberam R$ 59,6 milhões. O destaque neste, no entanto, é o crescimento expressivo da demanda por financiamentos do setor primário, abrangendo projetos de agricultura e pecuária, pesca e aquicultura. De janeiro a maio foram aprovados R$ 12,5 milhões em projetos para esta área, o que representa o dobro dos investimentos realizados no ano passado, no mesmo período - que somaram R$ 6,3 milhões.

NOVA UNIDADE DA COCAMAR

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A Cocamar iniciou recentemente operações de recebimento de produtos agrícolas, comercialização de insumos e prestação de serviços no município de Terra Boa, região de Cianorte. Aquela região possui agricultura diversificada, com café e grãos (milho e soja), e grande potencial. Com isso, a cooperativa fica mais próxima dos produtores, que antes precisavam depositar suas safras no entreposto de Cianorte. Com este mesmo objetivo - ficar mais perto das regiões produtoras - está instalado uma outra unidade de recebimento de grãos no município de Cianorte. Ficará no distrito de São Lourenço, onde o plantio de soja tem crescido bastante nos últimos anos.

NOVO HORÁRIO DOS BANCOS

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Desde ontem (11), nas capitais dos Estados, as agências abrem e fecham uma hora antes do usual, das 9h às 15h. No interior, o horário de atendimento também sofreu modificação, passando a funcionar das 9h às 14h. Os postos 24 horas também terão um tempo menor de funcionamento, das 6h às 22h. A exceção vale para os caixas eletrônicos instalados em hospitais, aeroportos, estações rodoviárias, ferroviárias e rodoferroviárias estão liberadas para funcionar 24 horas. A autorização consta na circular 3.040 divulgada pelo Banco Central.

Como fica

Bancos Horário

Capital 9h às 15h

Interior 9h às 14h

Caixas eletrônicos 6h às 22h*

*Exceção vale para caixas instalados em hospitais, aeroportos, estações rodoviárias, ferroviárias e rodoferroviárias

AGRICULTURA, SEGMENTO QUE MAIS EMPREGA NO BRASIL

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A atividade rural emprega cerca de 24% de toda população economicamente ativa, pouco mais de 16,6 milhões de trabalhadores. Hoje, é o segmento que mais emprega no Brasil. O desempenho da agricultura, isoladamente, pode ser avaliado pelas safras de grãos, especialmente de soja, milho, arroz, feijão e trigo, com volumes da ordem de 80 milhões de toneladas/ano. A produção de carnes, em torno de 12,1 milhões de toneladas/ano, também tem sua participação expressiva no PIB. São produzidos, por ano, perto de 6 milhões de toneladas de carne bovina; 4,5 milhões de toneladas de carne de frango; e 1,6 milhão de toneladas de carne suína.

COPA COAMO DE COOPERADOS

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Termina nesta quarta-feira (13/06), o prazo para que os cooperados da Coamo na região do Vale do Ivaí inscrevam suas equipes para participar da primeira regional da Copa Coamo de Cooperados - Futebol Suíço. A bola vai rolar na região no dia 30 de junho, em Engenheiro Beltrão, Quinta do Sol, Fênix, São João do Ivaí/Godoy Moreira/Lunardelli, Barbosa Ferraz/Corumbataí do Sul e Ivaiporã. A expectativa em torno do início do maior torneio rural do Brasil é muito grande. A primeira regional, de acordo com informações ainda extra-oficiais, deve reunir 60 times, com participação direta de mais de 700 atletas.

PIB AGROPECUÁRIO CRESCE NO BRASIL

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O PIB - Produto Interno Bruto - da agropecuária brasileira, que mede o rendimento da agricultura e da pecuária obtido exclusivamente dentro das fazendas, apresenta um ligeiro crescimento, de 0,20%, até março deste ano, projetando para 2001 um resultado de R$ 86,17 bilhões, contra R$ 86 bilhões no ano passado. O resultado positivo deve-se, mais uma vez, ao segmento da pecuária, que obteve, até março, um aumento de 0,93% em relação ao mesmo período de 2000. O PIB da pecuária deve passar de R$ 40,51 bilhões, em 2000, para R$ 40,89 bilhões, em 2001. Os dados sobre o PIB fazem parte de pesquisa elaborada em parceria entre a CNA - Confederação Nacional da Agricultura - e o Cepea/USP - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo.

Agricultura ?- Já o PIB do segmento agricultura, embora tenha apresentado pequeno acréscimo em março, continua em queda acumulada no ano de 0,45%, com uma projeção de chegar a dezembro em R$ 45,28 bilhões contra R$ 45,49 bilhões obtidos em 2000. A contribuição do segmento da agricultura na composição do PIB agropecuário vem caindo em conseqüência da redução dos preços reais dos principais commodities.

Agronegócio - De janeiro a março, o PIB do agronegócio (que engloba os resultados dos negócios envolvendo os segmentos de pecuária e agricultura, o crescimento da produção nas indústrias de processamento de produtos animais e vegetais, distribuição e insumos) apresentou um pequeno aumento, de 0,08%. Isso projeta para o ano um resultado de R$ 307,13 bilhões, ou apenas R$ 25 milhões a mais do que em 2000. O desempenho positivo deve-se também ao agronegócio da pecuária, que apresenta crescimento de 0,65% no acumulado do ano.

Insumos - O segmento de insumos, tanto na agricultura como na pecuária, continua apresentando as maiores taxas de crescimento e ganhando participação no agronegócio. Em março, o crescimento total do segmento foi de 0,22%, sendo que os insumos para a agricultura aumentaram 0,17%, e os da pecuária, 0,30%. No acumulado do ano, o aumento dos preços dos insumos para o agronegócio foi de 0,65%, sendo 0,28% relativos à agricultura e 1,20% relativos à pecuária. O crescimento de insumos no segmento da pecuária deve-se a maior utilização de medicamentos, vacina e outros produtos veterinários para os programas de sanidade animal, como erradicação da febre aftosa e o controle de outras enfermidades nos rebanhos. (fonte: CNA)