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ÁREA DE SOJA NOS EUA

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Analistas da empresa privada Sparks estimam que a área plantada de soja nos Estados Unidos na safra 2000/2001 deverá alcançar 30,92 milhões de hectares. Para o milho, a Sparks prevê uma área de 31,3 milhões de hectares segundo a agência internacional Bridge News. No caso do milho, a estimativa representa redução em relação à safra atual. Para o trigo, a Sparks projetou área de 6,27 milhões de hectares em 2001, ante os 6,15 milhões de 2000.

ROUBOS

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Em resposta a ofício encaminhado pela Ocepar à Secretaria de Segurança Pública do Estado sobre as ações criminosas contra o patrimônio de propriedades rurais e de cooperativas, tendo como alvo roubos de agrotóxicos e máquinas agrícolas e entrepostos das cooperativas, a Secretaria nos enviou expediente informando a PATRULHA RURAL e o GRUPO ÁGUIA são responsáveis pelo combate ao crime organizado.

CÓDIGO FLORESTAL

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Termina em 15 de fevereiro o prazo para apresentação de emendas ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória nº 1.956-56 que altera e acresce dispositivos à lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965, que institui o novo código florestal. A votação na comissão mista, que é presidida pelo Senador Jonas Pinheiro, deverá ocorrer até o final de março. O ponto básico das discussões giram em torno da questão da reserva legal e reserva permanente obrigatórias, objeto de ações das Promotorias do Meio Ambiente aos agricultores, obrigando-os a reporem de imediato a reserva permanente e num prazo de 20 anos a reserva legal.

COTRIGUAÇU

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Realiza sua Assembléia Geral Ordinária hoje, tendo como pauta a apreciação do relatório e prestação de contas do exercício de 2000 e eleição e posse dos Conselhos de Administração e Fiscal. O Diretor Executivo José R. Ricken participa da Assembléia hoje à tarde.

AGROTÓXICOS

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Uma receita agronômica que recomende aplicação terrestre de defensivo pode ser utilizada para aplicação aérea, desde que o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação aérea faça uma observação na Guia de Aplicação, indicando o motivo da mudança do método de aplicação (condições climáticas desfavoráveis à aplicação terrestre, etc). Esta é a interpretação da coordenação da SEAB-DEFIS, externada em consulta telefônica feita hoje pela OCEPAR-GETEC e que está sendo repassada a todos os núcleos regionais da SEAB-PR. É importante ressaltar que o defensivo em questão deve ter registro para aplicação aérea e que devem ser observadas todas as condições necessárias à aplicação, tais como a distância adequada de residências e cursos d?água. Segundo o DEFIS, esta é uma solução emergencial para os casos de receitas que já foram emitidas recomendando aplicação terrestre e onde será necessária a aplicação aérea, mas o órgão ressaltou que o procedimento adequado é a emissão de receita com dupla recomendação de modalidade de aplicação: terrestre ou aérea. Adverte-se que as receitas somente deverão recomendar a dupla modalidade, quando toda a área alvo for passível de aplicação aérea.

DIA DE CAMPO

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Encerrou ontem o ?dia de campo?da Coopervale, com grande sucesso, no qual participaram mais de seis mil produtores.

TRANSGÊNICOS

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A certificação que garanta a origem não transgênica começa ganhar corpo no país. Até o momento apenas uma agência certificadora, de reconhecimento internacional atuava no Brasil, a Genetic Id, de origem americana. Ontem começou a operar a Ecocert Brasil, licenciada da agência certificadora francesa Ecocert. O mercado de produtos com garantia de origem está em crescimento no país, e no caso da soja por exemplo, a certificação não-transgênica está deixando de ser um diferencial de mercado para ser um requisito fundamental na comercialização do grão e seus derivados. Embora haja custos para garantir a qualidade, o mercado não paga prêmios, mas, a certificação garante a presença das empresas que oferecem produtos certificados em importantes mercados, não acessíveis para produtos tradicionais. No Paraná, esse tema foi levado pela Ocepar para discussão no Programa Paraná Agroindustrial, com objetivo que o Tecpar pleiteie sua condição de laboratório credenciado internacionalmente, e que, através de laboratórios conveniados possa oferecer esse serviço para as cooperativas e empresas do Estado.

SCRAPIE

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O Paraná sacrificou 305 ovelhas após terem sido registrados três casos de scrapie no Estado em animais da raça Hampshire Down. O scrapie ou ?Mal de Roda? ou "Doença da ovelha louca", é transmitido por vírus placentariamente ou logo no nascimento do animal, atingindo, inclusive, caprinos. A doença destrói neurônios deixando as ovelhas atormentadas. Segundo o porta-voz do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza, a doença não infecta seres humanos e ataca as células nervosas dos animais. Segundo Gomes de Souza, esta é a segunda vez que se registra o scrapie no Brasil. Em 1985, 15 animais importados do Reino Unido apresentaram os sintomas da doença. A doença existe há 250 anos, o scrapie jamais infectou humanos.

VOLUME DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL

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O volume de exportações brasileiras cresceu, no ano passado, 11% - nível superior ao das vendas mundiais que, segundo o Fundo Monetário Internacional, tiveram expansão de 10%. Os dados foram divulgados pela secretária de Comércio Exterior, Lytha Spíndola. O aumento do volume de exportações se deve ao excepcional desempenho dos produtos manufaturados, que cresceram 17,1% - a maior taxa entre os setores, com os preços subindo 1,7%. O segmento exportou, em 2000, a cifra histórica de US$ 32,528 bilhões, 19% a mais que 1999. Em valores absolutos, isso representou um aumento de US$ 5,2 bilhões, isto é, 73,5% do crescimento total das exportações. Dessa forma, a participação do setor elevou-se de 56,9% em 99 para 59% no ano passado.

MUDANÇAS NA POLÍTICA AGRÍCOLA AMERICANA

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Ann Veneman, indicada por George W. Bush para o cargo de Secretária da Agricultura no novo Governo prometeu ontem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para expandir as exportações agrícolas americanas. ?Com 96% da população mundial vivendo fora dos EUA, precisamos expandir o comércio internacional e eliminar as barreiras ao acesso dos nossos produtos numa economia global em constante expansão?, afirmou em sua sabatina de confirmação perante a Comissão de Agricultura do Senado. A Ministra entra no Governo em um momento de contínuas baixas recordes dos preços dos grãos e após três anos de sucessivos subsídios governamentais recordes aos produtores agrícolas do país.

UE QUER NEGOCIAR CAFÉ COM O BRASIL

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A União Européia (UE), prepara-se para oferecer ao Brasil cota ou redução tarifária para o café solúvel, para evitar um litígio na Organização Mundial do Comércio (OMC). A idéia européia é oferecer uma cota livre de tarifas. Outra possibilidade é examinar a diminuição da atual tarifa de 9% para toda a exportação de café solúvel.

COMERCIALIZAÇÃO DE SOJA

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A comercialização da soja da safra nova está quase parada, diante da cautela de produtores e indústrias. Os primeiros esperam uma reação nos preços, enquanto os industriais aguardam a entrada de cerca de 35 milhões de toneladas do grão, um novo recorde brasileiro. Os negócios com o grão estão em torno de 18%, em comparação com os 27% do mesmo período do ano passado.

MILHO

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Japão acha novamente produto ilegal em lote importado dos EUA, o Ministério da Saúde do Japão informou nesta quinta-feira que foram novamente detectados, em carregamentos de milho que vieram dos EUA, amostra da variedade transgênica StarLink, que é proibida para o consumo humano. Segundo o jornal ?The Wall Street Journal?, o governo japonês está pedindo explicações ao governo norte-americano sobre como o milho StarLink foi aparecer novamente em carregamentos de milho vindos dos EUA. Esta foi a segunda vez que o produto, que pode causar reações alérgicas em humanos e que só foi liberado para consumo animal nos EUA, foi encontrado no Japão. Anteriormente, o governo norte-americano tinha dado garantias de que o produto não apareceria novamente, o que acabou acontecendo. O fato poderá provocar queda nas cotações do milho hoje na Bolsa de Chicago e também aumenta a competitividade de milho de outras origens, como Argentina ou até mesmo Brasil, no mercado internacional.

EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS

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No ano 2000, o valor das exportações de produtos agrícolas pelo Brasil, apresentaram crescimento de 6,2% em relação ao ano de 1999, muito embora, o volume tenha aumentado 12%. (gráfico e tabela)

SUÍNOS

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A Gazeta Mercantil de hoje, dá um destaque especial à suinocultura brasileira, diante da perspectiva da abertura do mercado internacional à carne brasileira, devido a declaração de área livre da peste suína clássica. Dentre as matérias publicadas pelo jornal destaca-se artigo assinado pelo Presidente João Paulo Koslovski, o qual reproduzimos a seguir:

?A hora e a vez da suinocultura?.

João Paulo Koslovski (*)

Com a recente declaração pelo Ministério da Agricultura de reconhecer como área livre da peste suína clássica as regiões sul, sudeste, centro-oeste, mais os estados da Bahia e Sergipe, contemplando assim 87% do rebanho de suínos do Brasil, hoje em torno de 38,3 milhões de cabeças, podemos afirmar com toda certeza de que esta é uma das mais importantes conquistas para o setor nos últimos anos.

O Paraná, além de ser o segundo maior produtor, com um rebanho de aproximadamente 4,3 milhões de cabeças, tem como principal vantagem o fato de ser também o maior produtor de milho e soja, matérias-primas indispensáveis na fabricação de ração. Contamos ainda com agroindústrias modernas, em plenas condições de expandir rapidamente a atividade em outras regiões, posicionando-nos no mercado internacional como um grande exportador de carne suína.

Possuímos mais de 126 mil propriedades rurais que tem como uma de suas principais atividades a suinocultura, responsável pela geração de aproximadamente 800 mil empregos diretos e indiretos, o setor movimenta somente no Paraná cerca de R$ 1,5 bilhão por ano.

Nosso parque industrial tem uma capacidade instalada para abate de 2,8 mil cabeças por hora, superior às necessidades atuais. Estão instaladas aqui em nosso estado, três das cinco principais empresas de abate de suínos do país, entre as quais a Sudcoop, cooperativa central que congrega quatro singulares filiadas e abate atualmente cerca de 1.500 cabeças de suínos por dia, podendo nos próximos três anos passar abater diariamente 2.300 cabeças.

A certificação da erradicação da doença representa o fim de uma barreira fitossanitária que restringia a entrada de carne suína brasileira a importantes mercados consumidores como a Europa, Japão e Rússia. Com a conquista do reconhecimento de área livre, alguns reflexos já podem ser sentidos, como o novo acordo sanitário entre Brasil e Itália, o qual deverá ser discutido nesta semana em Roma, e provavelmente irá permitir a entrada da carne suína brasileira naquele país.

O abate de suínos no Brasil é de 24,6 milhões de cabeças por ano, com uma produção de l,926 milhão de toneladas. O consumo interno gira em torno de 1,806 milhão toneladas, ou seja, 10,9 quilogramas por habitante/ano. As exportações no ano passado foram de 120 mil toneladas.

O potencial de crescimento da suinocultura brasileira é grande, pois comparando o consumo per capita brasileiro que é de 10,9 quilogramas por habitante/ano, com o de outros países, verifica-se que o consumo interno ainda é muito baixo, vejamos alguns países: Dinamarca 64,3; Espanha 55,8; Alemanha 53; Hong-Kong 49; China 35,6; Itália 34,9; Estados Unidos 30,2 e Japão 16,5, denota-se que existe um grande potencial de crescimento tanto para o consumo interno como para exportação.

Portanto, é chegada a hora e a vez da suinocultura brasileira ser reconhecida internacionalmente, conquista esta que somente foi possível graças a um importante trabalho realizado pelas entidades representativas, produtores e governo, que através de uma ação integrada durante vários anos, acabou culminando com este merecido reconhecimento.

(*) Presidente da Ocepar - Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Paraná?

FRANGO

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Cotado a R$ 1,66 o quilo, o frango resfriado está com preço baixo e tendência de queda. Isto porque aumentou a produção e há oferta excessiva desde dezembro, além do período de férias que contribui para uma procura menor. No mês, já caiu 4,60 % nos supermercados. O estudo do Instituto de Economia Agrícola (IEA), revela que os demais produtos de origem animal, como ovos, carne bovina, suína e leite, também vêm apresentando redução de valor, fazendo com que o preço do grupo tenha caído 6,69%.