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A realidade nas vilas rurais

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O Ipardes acaba de divulgar o levantamento ?Avaliação da Atividade Vilas Rurais?, concluído em parceria com a Emater Paraná através da realização de 732 entrevistas. A publicação informa que havia, então, 120 vilas rurais no Paraná, com 4.756 lotes, nos quais moravam 21.775 pessoas. Quanto à origem das famílias beneficiadas, 54% moravam na área urbana e 46% na área rural. A pesquisa também indica a baixa mobilidade dos moradores, pois 73,4 % deles moravam, há mais de 5 anos, no município onde está instalada a vila rural e 15 % sempre morou no município. Chama atenção a baixa renda dos moradores das vilas: apenas R$ 241,23 por mês, em média, incluindo trabalho remunerado, aposentadoria, pensão e outros benefícios. A principal justificativa para adesão à vila rural foi a oportunidade de possuir terra com moradia (94%).

França protegerá sua agricultura

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O primeiro ministro francês, Lionel Jospin, que se encontrou ontem com o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmou que a França continuará a proteger sua agricultura e aconselhou o governo brasileiro a não centrar suas negociações com a União Européia no comércio agrícola. Com FHC, Jospin combinou que as negociações seriam globais, incluindo indústrias, serviços, barreiras tarifárias e não tarifárias. Afirmou também que apesar das barreiras, a França compra mais produtos agrícolas do Brasil do que dos Estados Unidos e que no ano passado exportou US$ 7,85 bilhões em produtos do agronegócio para a União Européia, contra US$ 3,49 bilhões para os Estados Unidos.

Visita aos terminas das cooperativas

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Neste sábado, um grupo de jornalistas, que freqüentam o Curso de Especialização em Agronegócios, da Universidade Federal do Paraná, visita os terminais de embarque da Cotriguaçu e Coamo no Porto de Paranaguá. Também conhecerão os transtornos causados pela safra paranaense de grãos que está sendo escoada. O terminal da Cotriguaçu, inaugurado em 1977, tem capacidade de armazenagem de 170 mil toneladas e pode embarcar 1.500 toneladas/hora. Movimenta, em média, 2,15 milhões de toneladas/ano de soja, o que equivale a 25% do volume total de cargas do porto. O terminal da Coamo tem capacidade de embarque de 3 mil toneladas/hora e capacidade de armazenagem de 97 mil toneladas. Em 1999, a Coamo embarcou um total de 157 navios entre farelo de soja, milho e algodão. A Coamo também tem uma indústria de óleo junto ao terminal, que será conhecida pelos alunos da UFPR.

A ?guerra fiscal? ainda sem solução

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Até o meio desta tarde, quando será realizada reunião das lideranças do cooperativismo, agronegócio e indústrias com o secretário Sciarra, da Indústria e Comércio, e com o diretor de Arrecadação da Secretaria da Fazenda, João Manoel Delgado Lucena, não havia nenhuma perspectiva de solução imediata para neutralizar os efeitos do Decreto 3774, assinado pelo governador e que anula os incentivos fiscais concedidos à agroindústria. A reunião com Sciarra e Lucena foi solicitada pelo presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, em encontro que manteve com as lideranças do setor (Ocepar, Faep, Fiep, Sindileite, Sindicarne, APS, APCBRH, Avipar, Abupar e SPGCGL-PR). O grupo de dirigentes dessas instituições entregou documento ao presidente da Assembléia Legislativa solicitando sua interferência junto ao Governo do Estado, solicitando uma solução. No documento, as entidades apresentam sugestões, elaboradas pelo de assessores jurídicos reunidos na Ocepar, na tarde de ontem, para devolver às empresas paranaenses a mesma situação fiscal existentes antes da publicação do Decreto 3774.

Depois de receber o documento e discutir a problemática com os dirigentes, o deputado Hermas Brandão depois de tentar contatar o secretário da Fazenda Ingo Hübert, conservou com o diretor daquela secretaria João Lucena, que garantiu que o assunto estará solucionado até o final do mês, prazo não aceito pela comitiva. Após ouvir a justificativa do presidente da Ocepar, que relatou as repercussões econômicas do decreto assinado por Jaime Lerner, o diretor da Sefa concordou em realizar uma reunião no final da tarde de hoje, com o secretário Francisco Sciarra e os representantes do setor produtivo de alimentos e da indústria.

Solução e problemas

A primeira reunião para buscar solução ao problema ocorreu no último dia 29, quando o presidente da Ocepar se encontrou com os secretários Antonio Poloni, Francisco Sciarra, Ingo Hübert e com o representante da Secretaria do Planejamento, Antoninho Caron. Naquela reunião, o presidente da Ocepar deixou clara a preocupação do setor produtivo com a as conseqüências do Decreto 3774. Ontem, diante da iminência da publicação do decreto, as assessorias jurídicas das entidades do setor produtivo reuniram-se na Ocepar para buscar alternativas de solução, traduzidas no documento entregue hoje ao presidente da Assembléia Legislativa.

Ainda na manhã de hoje, em conseqüência da publicação do decreto, as cooperativas sentiram as primeiras conseqüências econômicas, com vários distribuidores devolvendo as mercadorias que não estivessem de acordo com as novas normas, ou solicitando a troca das notas fiscais. Para o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, a falta de tomada de decisão por parte das autoridades estaduais escancarra o mercado paranaense a produtos de outros Estados, que entrarão aqui 10 % mais baratos que os das empresas do Paraná, ?inviabilizando nossas indústrias e causando grandes transtornos na economia, gerando milhares de desempregados?. Koslovski, que voltou ontem de viagem ao interior, afirmou que as agências de renda já estavam exigindo o enquadramento das empresas ao novo decreto.

Apoio da Assembléia Legislativa

O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, deu todo apoio às reivindicações das lideranças, afirmando que vai travar a votação de outros assuntos de interesse do governo enquanto não se buscar uma solução ao problema da tributação. Brandão reconheceu que, se mantidas as condições do Decreto 3774, as empresas serão inviabilizadas rapidamente, pois a margem atual da maioria delas é muito inferior ao reajuste dos tributos. ?O problema vai estourar no setor rural?, frisou Koslovski.

Agroindústria & empresa rural

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O projeto de lei 3.998/01, do Executivo, que equipara a agroindústria à empresa rural, tranca a pauta do Plenário nesta semana por tramitar em regime de urgência constitucional, solicitada pelo presidente da República, cujo prazo encerrou-se em 31 de março. Se o projeto for aprovado, a agroindústria passará a contribuir com 2,5% do faturamento para a seguridade social e 0,1% para o financiamento do benefício previdenciário de aposentadoria especial, em substituição à contribuição devida sobre a folha de pagamento.

FHC, Bush e a Alca

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No encontro particular de 18 minutos, na última sexta-feira, na Casa Branca, em Washington, os presidentes Fernando Henrique Cardoso e George Bush conversaram sobre comércio, meio ambiente e a Área de Livre Comércio das Américas (Alca), prevista para vigorar em 2005, mas que os Estados Unidos querem antecipar para 2003. O Brasil discorda. Os dois concordaram que as negociações sobre a Alça só comecem no primeiro trimestre de 2002

Comercialização de milho

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Continua travada a comercialização do milho, com pouco interesse de compra por parte das indústrias. No Porto de Paranaguá os embarques são lentos devido a morosidade no descarregamento dos caminhões. O leilão de opções da semana passada, realizado no Paraná, comercializou 98% do volume ofertado, com prêmio médio de R$ 75,00, mas o contrato de opção não traz dinheiro de imediato, o que dificulta a liquidação, pois os produtores necessitam dinheiro de imediato. Nesta semana, a Secretaria da Agricultura, juntamente com a Ocepar e demais entidades do setor, realizam reunião com as indústrias com objetivo de discutir mecanismos que agilizem a comercialização.

Posse no BB

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Tomou posse na última sexta-feira a nova diretoria do Banco do Brasil, agora presidida por Eduardo Guimarães. Antonio Luiz Rios da Silva será diretor de varejo; Ênio Pereira Botelho, diretor de controle e relações com investidores; Luciano Corrêa Gomes, diretor de gestão de pessoas e crédito; Rossano Maranhão Pinto continuará na área internacional e Ricardo Conceição na de crédito rural.

O esforço de SP contra a aftosa

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Cerca de 91% dos bovinos entre zero e um ano do Estado de São Paulo foram vacinados contra a febre aftosa em fevereiro, de acordo com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. A alta taxa de adesão da campanha de vacinação superou o número de 2000, que teve 83,51% dos animais protegidos. Com os resultados do ano passado, a Organização Internacional de Epizootias (OIE) deu ao Brasil, em maio daquele ano, o certificado de ?livre da aftosa com vacinação?.

Cooperativas e Rural Tech

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O Núcleo Norte da Ocepar está convidando todas as cooperativas da região a comparecerem à Expo-Londrina, onde há um estande do cooperativismo. Nessa feira, as cooperativas do Núcleo Norte novamente se unem para montagem do e se revezam no atendimento do público em geral e cooperados. O estande está instalado no pavilhão internacional de tecnologias para o agronegócio, organizado pela Adetec - com apoio da Ocepar. E durante a Expo-Londrina, nesse pavilhão, será feita uma avaliação da safra 2001, através de painéis técnicos. Na terça-feira, dia 3, o painel será sobre milho; na quarta, sobre soja. Nos dois dias o início dos debates será as 13h00. Dia 6, sexta-feira, o tema é algodão, com início às 10h00. A Feira de Londrina prossegue até o próximo dia 8.

Expo-Londrina

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Começa nesta quinta-feira, 29 de março e vai até o próximo dia 8, no Parque de Exposições Ney Braga em Londrina, a 41ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina. Cooperativas da região estarão presentes através do estande organizado pelo Núcleo Norte da Ocepar, sob a coordenação do vice-presidente e coordenador do Núcleo Norte, Almir Montecelli. Banco do Brasil ? Será de 23 milhões de reais o total de recursos que o BB irá disponibilizar neste ano para financiamento de custeio e investimento agropecuário durante a Expo-Londrina. Estes recursos são destinados a financiamento para aquisição de gado, maquinários, implementos e insumos agropecuários.

EXPORTAÇÕES DE CARNE

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As exportações brasileiras de carne cresceram no primeiro bimestre do ano, segundo informação dada pelo ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes. Nos primeiros dois meses de 2001 as vendas externas de frango aumentaram 26% em comparação com o mesmo período do ano passado. Em receita, o incremento foi de 37%, passando de US$ 125 milhões para US$ 172 milhões. As exportações de carne suína cresceram 88% em volume, somando entradas de US$ 34 milhões no primeiro bimestre. Isso representa um aumento de 89% em relação ao mesmo período de 2000, quando ingressaram no país US$ 17,8 milhões. De acordo com Pratini de Moraes, as exportações de carne bovina também registram aumento. O Irã, por exemplo, importou do Brasil 1,58 mil toneladas do produto somente neste primeiro bimestre. No ano passado, as vendas brasileiras para aquele país somaram 4,4 mil toneladas.

CREDICOAMO

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A Cooperativa de Crédito Rural Coamo Ltda. (Credicoamo), anunciou anteontem os resultados apurados durante o ano 2000, apurando uma receita total de R$ 12,68 milhões. As sobras líquidas apuradas no exercício somaram R$ 3,27 milhões e estão sendo depositadas nas contas correntes dos mais de 3 mil associados. O ativo total da cooperativa atingiu, em 2000, R$ 94,06 milhões, com um Patrimônio Líquido de R$ 17,54 milhões. ?O grau de solidez da Credicoamo vem se concretizando a cada ano?, explica o diretor presidente da entidade, engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini.

FISCALIZAÇÃO

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O setor da Secretaria da Agricultura do Paraná que atua na área de fiscalização recomeçou hoje a trabalhar em período integral. Segundo Norberto Ortigara, diretor geral da secretaria, a experiência de trabalho em meio período para o pessoal que atua na fiscalização não se mostrou viável.

ARENITO NOVA FRONTEIRA III

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A idéia é estender para todos os municípios do arenito a experiência da Cocamar, apoiada pelo Iapar, de rotação entre a atividade pecuária e de grãos, permitindo a recuperação e conservação do solo. Para o programa obter sucesso, lembrou o secretário da Agricultura Antonio Leonel Poloni, é necessário que todas as instituições dêem o seu apoio. Um projeto dessa envergadura precisa da pesquisa do Iapar e Embrapa, do trabalho de extensão rural da Emater, do apoio da Ocepar através das cooperativas que estão na área, da Faep e Senar apoiando os treinamentos e do próprio Governo do Estado buscando recursos oficiais para o financiamento aos agricultores que forem atuar na região. O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, lembrou que já há importante infra-estrutura de apoio aos agricultores que plantam na região do arenito, através da Cocamar e outras cooperativas, que tem entrepostos para fornecimento de insumos e armazéns para recebimento da produção, além de assistência técnica.

NEMATÓIDE DE CISTO DA SOJA

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A Secretaria da Agricultura localizou, na última semana, mais uma ocorrência do nematóide de cisto da Soja no Estado do Paraná. Trata-se de uma fazenda localizada no município de Tupãssi, no Noroeste. Um rastreamento efetuado pela Seab apontou como responsáveis pela disseminação da praga algumas máquinas colheitadeiras que prestam serviços de colheita no Paraná e no Mato Grosso do Sul. A propriedade está sob vigilância da secretaria que deverá, agora, realizar novas amostragens na região para verificar a possibilidade de infestação em outras áreas. Até o presente momento, o nematóide de cisto da Soja estava confinado a três localidades no Estado: Sertaneja, Sertanópolis e Leópolis.

AGROINDÚSTRIA PODE SER EMPRESA RURAL

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O Plenário da Câmara Federal pode apreciar hoje requerimento de urgência para votação do projeto PL 3.998/01, que equipara a agroindústria à empresa rural. Se o projeto for aprovado, as agroindústrias passarão a contribuir com 2,5% do faturamento para a seguridade social e 0,1% para o financiamento do benefício previdenciário de aposentadoria especial. A ordem do dia começa às 16 horas.

AFTOSA E A PONTE DA AMIZADE

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Cerca de 20 mil veículos e pedestres que todos os dias cruzam a fronteira com o Paraguai e a Argentina, em Foz do Iguaçu (PR), terão de passar, a partir de hoje (27), por um processo de desinfecção antes de entrarem no Brasil. Tapetes antiaftosa, chamados de pedilúvio e rodilúvio, foram instalados pelo Ministério da Agricultura na alfândega das pontes de acesso aos dois países, para impedir a entrada da doença no País. Duas lombadas de rodilúvios (sistema antiaftosa para veículos) foram instaladas na entrada das pontes da Amizade e Tancredo Neves, que ligam, respectivamente, Foz do Iguaçu a Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto Iguazú (Argentina).

ANDAMENTO DO RECOOP I

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O Comitê Executivo do Programa de Revitalização das Cooperativas de Produção Agropecuária reuniu-se na última quarta-feira (21.03) para avaliar o processo de contratação das operações de crédito amparadas pelo Recoop. Sob a coordenação de José Gerardo Fontelles, do Ministério da Fazenda, o comitê, fez a apreciação da ata da reunião anterior, analisou o pleito da Copermota, as pendências do Recoop com relação aos Fundos Constitucionais, INSS, liberação de recursos pelo Tesouro e a situação geral do programa. As modificações da Medida Provisória, que define as situações de assunção de risco e a utilização das fontes de recursos pelos agentes financeiros nas áreas de abrangência dos Fundos Constitucionais, pleiteadas pela Exposição de Motivos encaminhada em novembro pelo Comitê à Casa Civil, até o momento não foram procedidas. O Comitê decidiu por um novo contato com aquela casa, ficando o coordenador de agendar audiência com os srs. Silvano e Coutinho, visando o encaminhamento ao assunto, rumo a uma solução definitiva.

ELETRIFICAÇÃO RURAL II

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Segundo Odílio Lobo, da empresa Rechtel que presta consultoria para a Fecoerpa, ?sob o ponto de vista técnico, as mudanças que regulamentam o setor elétrico foram significativas. Hoje estamos diante de importantes mudanças, por exemplo, o funcionamento das cooperativas passam do regime de direito privado para o direito público. Por isso eventos como este servem para esclarecer muitas dúvidas das lideranças cooperativas?, lembrou. Entre as principais mudanças que ocorreram com a Resolução 465/2000, segundo Lobo, foi o limite de demanda de energia para o setor rural. ?Antes, este limite era de até 75 KVA e hoje passou para 112,5 KVA para indústria rural. Só que agora, para ser considerada atividade rural, o proprietário ou a sua indústria rural deverá estar localizada no perímetro rural e não no urbano, para que assim possa ser beneficiada com a tarifa reduzida?, lembrou.