As conquistas do Paraná obtidas junto a OIE como Zona Livre de Aftosa sem Vacinação e Zona Livre de Peste Suína Clássica Independente de nada valerão se não planejarmos o futuro. Esta é a opinião do Presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, durante sua participação num evento virtual que discutiu as possibilidades de novos negócios a partir deste novo status. O evento virtual ocorreu plea plataforma Zoom em 02/06.

Muitas são as oportunidades que se abrem para o Paraná com o status de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação e Área Livre de Peste Suína Clássica Independente. Este foi o tema abordado em um debate virtual realizado em 02/06, pela plataforma Zoom. A abertura do evento coube ao Vice-Governador do Paraná, Darci Piana. O Secretário da Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, diz que agora é preciso seguir duas estradas.

O prazo final para inscrição de trabalhos na 14ª Edição do Prêmio Ocepar de Jornalismo termina nesta sexta-feira (04/06). Podem ser inscritas reportagens veiculadas entre 1º de agosto de 2019 e 4 de junho de 2021. O Coordenador do Prêmio, Jornalista Samuel Milléo Filho, lembra que este prazo já havia sido prorrogado por duas ocasiões, em decorrência da pandemia de coronavírus. Ainda segundo Samuel, a premiação é uma das mais importantes do Jornalismo brasileiro.

Com projeções para uma produção de mais de 3 milhões de toneladas no acumulado de três safras, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta uma redução de quase 4% na produção de feijão frente à Safra 2019/20. Para contornar essa previsão de queda, os feijoeiros precisam alcançar maior potencial produtivo nas lavouras e diminuir os efeitos negativos dos estresses hídricos e das temperaturas altas. Um estudo realizado na cidade de Tambaú (SP) mostrou que o uso de soluções à base de aminoácidos, polissacarídeos e nutrientes específicos no manejo fisiológico da planta do feijão, possibilitou a melhoria da resistência natural da cultura e, consequentemente, aumentou a produtividade do feijoeiro. A Engenheira Agrônoma Mayra Soares comenta.

O final de 2020 e início de 2021 não foram muito favoráveis para os sojicultores paranaenses em relação às condições climáticas. O resultado de períodos grandes de chuva seguidos de uma estiagem maior que o normal é uma produtividade um pouco abaixo da apresentada no mesmo período do ano passado em todo o estado. Na contramão deste cenário está a Castrolanda, que mesmo com o período conturbado conseguiu registrar números acima dos apresentados pela média paranaense. As razões para isso? Eficiência operacional no trabalho de acompanhamento e apoio dos cooperados, explica o Coordenador de Grãos da Castrolanda, Diogenes Novakowiski, que vai além: a qualidade das sementes também é um diferencial.

Em sessão conjunta, os parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal derrubaram, nesta terça-feira (1º), o veto relacionado ao Projeto de Lei (PL 312/2015) que institui o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). A proposta, que agora se torna lei (Lei 14.119/2021), é tida como prioridade da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e define como provedores de serviços ambientais prioritários agricultores familiares e empreendedores familiares rurais, além de comunidades tradicionais e povos indígenas.

O Congresso Nacional aprovou, nesta terça-feira (1º), o Projeto de Lei (PLN 04/2021), que recompõe o orçamento destinado ao Plano Safra 2021/2022. A proposta abre crédito suplementar no valor de R$ R$ 19,768 bilhões para reforço de dotações da Lei Orçamentária vigente, e recompõe verbas relativas a despesas primárias reduzidas durante a tramitação do Projeto de Lei Orçamentária de 2021, com a inclusão de benefícios urbanos e rurais. Deste montante, R$ 3,73 bilhões destinam-se a amparar taxas de juros do crédito rural.

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) mostram que o setor está aquecido. Quem acompanha essa expansão é o mercado de locação e gestão de máquinas agrícolas e equipamentos, cada vez mais procurado como alternativa para produtores de grãos e de outros itens produzidos e transportados por empreendedores do agronegócio brasileiro. Isso porque a terceirização de frotas pode auxiliar o setor agrícola a otimizar operações e a produtividade dos seus cultivos, afirma Marluz Renato Cariani, Head Comercial de Locação de Pesados de uma empresa que atua no setor.

O tema Bem-Estar Animal está em alta entre colaboradores e técnicos da Cooperaliança. Os responsáveis pelo transporte, curral e abate passaram por um recente treinamento na planta industrial da cooperativa, sediada no Distrito de Entre Rios, em Guarapuava. Para o Superintendente da Cooperaliança, Fábio Medeiros, este investimento não vem de hoje. Em tempos de pandemia, os desafios são ainda maiores, o que só faz a preocupação com o Bem-Estar Animal ser ainda mais prioritária dentro da cooperativa, diz o Superintendente da Cooperaliança.

Para aprimorar o Programa de Produção de Carne Precoce Premium iniciado no final do ano passado e que planeja abater 8 mil animais em 2021, a Cocamar começou a promover uma interação entre produtores de bezerros que atendem aos padrões de qualidade exigidos, e os terminadores participantes. Em entrevista à Rádio Paraná Cooperativo, Luiz Henrique Garcia Abreu, Médico Veterinário do programa, explica que a iniciativa se desdobra agora, também, na prestação de uma assessoria voltada a garantir mais rentabilidade às duas partes envolvidas.

Dados do Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos (Siagro), da Adapar, mostram que entre 2018 e 2020 houve um aumento de 19,60% no uso de herbicidas no Estado, o que pode indicar que os casos de plantas daninhas resistentes a herbicidas têm se intensificado nos últimos anos. Segundo Renato Rezende Blood, Gerente de Sanidade Vegetal da Adapar, a repetitiva aplicação de herbicidas, principalmente em cultivos geneticamente modificados, acabou por selecionar ao longo dos anos biótipos de plantas daninhas resistentes e tolerantes a herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Ele dá exemplos.

O Presidente da Cooperativa Coopavel comemora o novo status sanitário do Paraná (Zona Livre de Aftosa sem Vacinação). Novos e atraentes mercados serão abertos para o Estado.

O Presidente do Sistema Ocepar participou da cerimônia de comemoração ao novo status do Paraná como Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação.

Estiveram presentes à solenidade de celebração do novo status sanitário do Paraná como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação dois representantes da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo) no Congresso Nacional: o Deputado Federal Sérgio Souza, Presidente da FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária) e a Deputada Federal Aline Sleujtes, Presidente da Comissão da Agricultura da Câmara. Sérgio Souza destacou as consequências positivas para a roda da economia com o novo status, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal, em Assembleia da entidade sediada em Paris, em 27/05. Aline Sleujtes se disse privilegiada de presenciar um momento tão importante para a história do Agronegócio do Paraná.

A condição de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação eleva o status do Paraná no agronegócio internacional, mas também aumenta a responsabilidade na fiscalização e na defesa da sanidade. Durante cerimônia de celebração da conquista do status, em 27/05, no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o Presidente da Adapar (Agência de Defesa Agropecuária do Paraná), Otamir Martins, lembrou que os desafios serão ainda maiores, mas que a entidade está pronta para encará-los. Cabe ao Paraná exercer sua competência comercial para aproveitar os mercados que se abrirão, afirma o Secretário Estadual da Agricultura, Norberto Ortigara.

O maior anúncio para o Agronegócio paranaense em mais de 60 anos. Este é o sentimento do Governador Ratinho Junior ao comemorar o novo status de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 27/05. Junto do Paraná, também receberam o selo Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e parte do Amazonas e do Mato Grosso do Sul. Em 2020, o Paraná produziu mais de R$ 5,7 Milhões de toneladas de carne de porco, boi e frango – o que representa quase um quarto do que foi produzido no País. No frango, o Estado lidera a produção brasileira com 33% do total. No peixe, o percentual é de 21,4%, também em primeiro lugar. A expectativa é que, com o novo selo, os números se fortaleçam nos próximos anos.

O Ex-Ministro da Agricultura Roberto Rodrigues acompanhou a luta do Paraná para conseguir se tornar Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. O novo status chegou, por meio da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal), em anúncio durante Assembleia da entidade, em 27/05. Num pronunciamento em vídeo, Roberto Rodrigues, definiu o momento como de alegria e emoção.

A conquista da certificação de Área Livre de Febre Aftosa sem Vacinação pelo Paraná, concedida pela Organização Mundial de Saúde Animal em 27/05, vai alavancar as exportações paranaenses. O selo funciona como um aval sanitário sobre toda a produção agropecuária do Estado, e deve impactar não somente a exportação de carnes e seus derivados, que são diretamente vinculadas à questão, mas também produtos agrícolas, potencializando a economia como um todo. O Diretor-Executivo da Frimesa, Elias Zydek, conta que a cooperativa central já vinha se preparando para este grande momento, que exige mais capacidade para a exploração de novos mercados. Zydek também é Vice-Presidente do Sindicato da Indústria da Carne e Derivados do Estado do Paraná.

O Paraná é, oficialmente, Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. O anúncio da OIE (Organização Mundial da Saúde Animal) veio em 27/05, durante Assembléia da entidade, sediada em Paris. Entidades que representam o setor produtivo do Estado exaltam a conquista. O Presidente da Fetaep (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Paraná), Marcos Brambilla, comenta que a luta por esse status vem desde o nascimento da própria federação que preside.

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou (nesta quarta-feira, 26), proposta que permite a prestação dos serviços de telecomunicações por cooperativas (8824/17). O relator, deputado Pedro Lupion (DEM-PR), explicou que a ideia é que os consumidores paguem menos. Lupion é membro da Frencoop (Frente Parlamentar do Cooperativismo). A proposta que permite a prestação dos serviços de telecomunicações por cooperativas foi analisada na CCJ em caráter conclusivo, o que significa que ela já poderá seguir para o Senado, a não ser que haja recurso para votação pelo Plenário.