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FILAS DESNECESSÁRIAS NO PORTO DE PARANAGUÁ

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Centenas de caminhões que vão descarregar seus produtos nos terminais privados do Porto de Paranaguá ficam desnecessariamente na fila do centro de triagem, até dois dias. Os caminhões ficam na fila por falta de um sistema mais ágil, que redirecione os veículos que não tem como destino final o corredor de exportações. Essa situação foi exposta hoje (quarta) à Ocepar por dirigentes de cooperativas que pedem uma solução alternativa ao problema. O diretor administrativo da cooperativa Agrária, Wienfried Leh, afirmou que se o porto encontrar uma forma desviar do centro de triagem os caminhões que se destinam aos terminas privados, é possível tirar da fila cerca de 70% dos veículos. Há informações de que algumas empresas não estão fazendo novos negócios por causa da morosidade do sistema adotado atualmente. Pelo sistema, todos os caminhões que se destinam ao porto, independente do terminal, são obrigados a passarem pelo centro de triagem. Após a triagem, aqueles que se destinam a terminais privados, como Cotriguaçu, Coamo e Cargill, descarregam rapidamente. A sugestão das cooperativas à administração do Porto é encontrar uma fórmula que evite que os caminhões com destino aos terminais privados passem pelo centro de triagem. Neste ano o problema das filas se agravou por causa das exportações de milho, o que não ocorreu nos últimos três anos. Mas a falta de planejamento das empresas, que mandam seus caminhões carregados ao porto sem terem efetivado negócios ou sem definição de navios, agrava ainda mais a situação.

INSTRUMENTO DE GESTÃO

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O coordenador do Comitê de Autogestão, Luiz Carlos Colturato, afirma que o Programa de Autogestão, embora tenha o apoio do Sescoop, não tem nada de paternalismo e deve ser encarado como um instrumento de gerência, que tem por objetivo a eficiência das empresas cooperativas. ?O trabalho tem como meta principal diminuir o risco nas decisões tomadas pelos gestores das cooperativas, que muitas vezes são intuitivas. O calcanhar de Aquiles da administração deve ser a parte contábil, mas vista não do ponto de vista fiscal, mas como instrumento de gestão?, afirma Colturato. O Sescoop dará apoio à implantação do programa através do assessoramento às OCEs e preparação dos contadores das cooperativas com enfoque na gestão das cooperativas.

COOPERATIVAS DO NORTE

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Os gerente Juacir Wischneski (Desenvolvimento e Autogestão) e Cícero Isolani da Silva (Desenvolvimento Humano) estarão nesta sexta-feira no Norte do Estado, para contato com os dirigentes e técnicos das cooperativas. Em Londrina, reúnem-se com o Núcleo Norte, sob coordenação de Almir Montecelli, para estabelecer um programa de treinamento conjunto, com o objetivo de atender às necessidades da região e, de outra forma, reduzir custos. Também serão discutidos aspectos relacionados com o monitoramento das cooperativas. E em Rolândia, participam da AGO da Corol e Credicorol. Terminam o dia num bate papo informal com as lideranças.