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Fim da greve em Santos

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Os trabalhadores do Porto de Santos, o maior da América Latina, decidiram ontem à noite suspender a greve que durava 13 dias. O porto perdeu 6 milhões de dólares no faturamento com a greve, que suspendeu a operação na maioria dos terminais, segundo autoridades portuárias. Santos normalmente movimenta cerca de 65 milhões de dólares em carga por dia.

Situação no Porto

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Pouco antes das 10 horas de hoje havia 870 caminhões no pátio de triagem em Paranaguá e a maior pressão de descarga era sobre os terminais da Cotriguaçu e Centro Sul, onde o tempo médio de espera de um caminhão era de 30 horas. No terminal da Coamo o tempo era de 5 horas. O tempo de espera é contado após passagem pela praça do pedágio. Administradores de terminais privados continuam sentindo a falta de um sistema mais ágil, que permita que os caminhões destinados a esses terminais se dirijam diretamente ao destino, evitando a fila que se forma à beira das rodovias. O porto apresenta duas situações bem distintas: a dos caminhões que se dirigem aos terminais privados, com descarga programada para atender ao carregamento de navios, e a dos caminhões sem destino, não programados, que muitas vezes chegam ao porto com a carga ainda sem destino certo. Outras vezes, os caminhões servem como armazéns, pois os donos de suas cargas não têm armazéns.

Porto ? filas chegaram a Curitiba

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No sábado e domingo, as filas de caminhões parados no acostamento da rodovia BR-277, que esperam para descarregar no Porto de Paranaguá, chegaram a Curitiba e Araucária, medindo cerca de 60 km. Duas foram as razões para esse congestionando: primeiro, a greve do Porto de Santos, que desviou as cargas para Paranaguá; segundo, porque é proibido formar filas nos trechos sinuosos da rodovia na Serra do Mar, após a praça do pedágio. No entanto, como a greve do Porto de Santos terminou, a fila deve diminuir, a menos que a chuva intermitente continue. Hoje de manhã a Administração do Porto de Paranaguá e Antonina informou que a chuva intermitente estava atrapalhando a carga dos navios, que não é feita sob a chuva. O movimento de caminhões está sendo cerca de 50% superior ao do ano passado. Ontem os navios existentes no Porto tinham capacidade para 360 mil toneladas de cargas, enquanto que os armazéns tinham 230 mil toneladas estocadas.

Greve no Porto de Santos

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A greve dos estivadores prosseguiu ontem, no porto de Santos. Mesmo assim, com o auxílio da polícia, ocorreram operações de carga e descarga em 12 terminais - entre eles, no berço 26, onde o navio Fanoula descarrega 36 mil toneladas de trigo. A greve entrou hoje no décimo dia. O Sindicato dos Estivadores reivindica o direito de continuar controlando a escala de trabalho. Na tarde de ontem, trabalhadores e representantes do Ogmo (Órgão Gestor de Mão-de-Obra) avançaram um pouco nas negociações. O Ogmo ficou de analisar a proposta do procurador-geral do Trabalho, Guilherme Basso, que sugeriu que o órgão contrate 24 trabalhadores aposentados da categoria da estiva para fazer a escala dos trabalhadores. Até o momento, as partes não chegaram a um acordo para pôr fim ao movimento. A justiça considerou a greve abusiva e estipulou uma multa de R$ 200 mil por dia caso os trabalhadores não retornem ao serviço.

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França protegerá sua agricultura

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O primeiro ministro francês, Lionel Jospin, que se encontrou ontem com o presidente Fernando Henrique Cardoso, afirmou que a França continuará a proteger sua agricultura e aconselhou o governo brasileiro a não centrar suas negociações com a União Européia no comércio agrícola. Com FHC, Jospin combinou que as negociações seriam globais, incluindo indústrias, serviços, barreiras tarifárias e não tarifárias. Afirmou também que apesar das barreiras, a França compra mais produtos agrícolas do Brasil do que dos Estados Unidos e que no ano passado exportou US$ 7,85 bilhões em produtos do agronegócio para a União Européia, contra US$ 3,49 bilhões para os Estados Unidos.

Visita aos terminas das cooperativas

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Neste sábado, um grupo de jornalistas, que freqüentam o Curso de Especialização em Agronegócios, da Universidade Federal do Paraná, visita os terminais de embarque da Cotriguaçu e Coamo no Porto de Paranaguá. Também conhecerão os transtornos causados pela safra paranaense de grãos que está sendo escoada. O terminal da Cotriguaçu, inaugurado em 1977, tem capacidade de armazenagem de 170 mil toneladas e pode embarcar 1.500 toneladas/hora. Movimenta, em média, 2,15 milhões de toneladas/ano de soja, o que equivale a 25% do volume total de cargas do porto. O terminal da Coamo tem capacidade de embarque de 3 mil toneladas/hora e capacidade de armazenagem de 97 mil toneladas. Em 1999, a Coamo embarcou um total de 157 navios entre farelo de soja, milho e algodão. A Coamo também tem uma indústria de óleo junto ao terminal, que será conhecida pelos alunos da UFPR.

Porto de Tubarão embarcará 89 mil toneladas de soja

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Um pool de empresas do sudeste do Brasil está preparando o maior embarque de soja já efetuado num único porto do Brasil. Será no Porto de Tubarão, localizado em Vitória, no Espírito Santo. O navio New Luck deverá partir rumo à Holanda, no próximo dia 15 de abril, levando cerca de 89 mil toneladas de soja. A informação foi divulgada hoje (5) pela Agência Safras por uma fonte da Diretoria de Logística e Marketing da empresa mineira Vale do Rio Doce.

A ?guerra fiscal? ainda sem solução

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Até o meio desta tarde, quando será realizada reunião das lideranças do cooperativismo, agronegócio e indústrias com o secretário Sciarra, da Indústria e Comércio, e com o diretor de Arrecadação da Secretaria da Fazenda, João Manoel Delgado Lucena, não havia nenhuma perspectiva de solução imediata para neutralizar os efeitos do Decreto 3774, assinado pelo governador e que anula os incentivos fiscais concedidos à agroindústria. A reunião com Sciarra e Lucena foi solicitada pelo presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, em encontro que manteve com as lideranças do setor (Ocepar, Faep, Fiep, Sindileite, Sindicarne, APS, APCBRH, Avipar, Abupar e SPGCGL-PR). O grupo de dirigentes dessas instituições entregou documento ao presidente da Assembléia Legislativa solicitando sua interferência junto ao Governo do Estado, solicitando uma solução. No documento, as entidades apresentam sugestões, elaboradas pelo de assessores jurídicos reunidos na Ocepar, na tarde de ontem, para devolver às empresas paranaenses a mesma situação fiscal existentes antes da publicação do Decreto 3774.

Depois de receber o documento e discutir a problemática com os dirigentes, o deputado Hermas Brandão depois de tentar contatar o secretário da Fazenda Ingo Hübert, conservou com o diretor daquela secretaria João Lucena, que garantiu que o assunto estará solucionado até o final do mês, prazo não aceito pela comitiva. Após ouvir a justificativa do presidente da Ocepar, que relatou as repercussões econômicas do decreto assinado por Jaime Lerner, o diretor da Sefa concordou em realizar uma reunião no final da tarde de hoje, com o secretário Francisco Sciarra e os representantes do setor produtivo de alimentos e da indústria.

Solução e problemas

A primeira reunião para buscar solução ao problema ocorreu no último dia 29, quando o presidente da Ocepar se encontrou com os secretários Antonio Poloni, Francisco Sciarra, Ingo Hübert e com o representante da Secretaria do Planejamento, Antoninho Caron. Naquela reunião, o presidente da Ocepar deixou clara a preocupação do setor produtivo com a as conseqüências do Decreto 3774. Ontem, diante da iminência da publicação do decreto, as assessorias jurídicas das entidades do setor produtivo reuniram-se na Ocepar para buscar alternativas de solução, traduzidas no documento entregue hoje ao presidente da Assembléia Legislativa.

Ainda na manhã de hoje, em conseqüência da publicação do decreto, as cooperativas sentiram as primeiras conseqüências econômicas, com vários distribuidores devolvendo as mercadorias que não estivessem de acordo com as novas normas, ou solicitando a troca das notas fiscais. Para o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, a falta de tomada de decisão por parte das autoridades estaduais escancarra o mercado paranaense a produtos de outros Estados, que entrarão aqui 10 % mais baratos que os das empresas do Paraná, ?inviabilizando nossas indústrias e causando grandes transtornos na economia, gerando milhares de desempregados?. Koslovski, que voltou ontem de viagem ao interior, afirmou que as agências de renda já estavam exigindo o enquadramento das empresas ao novo decreto.

Apoio da Assembléia Legislativa

O presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão, deu todo apoio às reivindicações das lideranças, afirmando que vai travar a votação de outros assuntos de interesse do governo enquanto não se buscar uma solução ao problema da tributação. Brandão reconheceu que, se mantidas as condições do Decreto 3774, as empresas serão inviabilizadas rapidamente, pois a margem atual da maioria delas é muito inferior ao reajuste dos tributos. ?O problema vai estourar no setor rural?, frisou Koslovski.

Agroindústria & empresa rural

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O projeto de lei 3.998/01, do Executivo, que equipara a agroindústria à empresa rural, tranca a pauta do Plenário nesta semana por tramitar em regime de urgência constitucional, solicitada pelo presidente da República, cujo prazo encerrou-se em 31 de março. Se o projeto for aprovado, a agroindústria passará a contribuir com 2,5% do faturamento para a seguridade social e 0,1% para o financiamento do benefício previdenciário de aposentadoria especial, em substituição à contribuição devida sobre a folha de pagamento.

Comercialização de milho

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Continua travada a comercialização do milho, com pouco interesse de compra por parte das indústrias. No Porto de Paranaguá os embarques são lentos devido a morosidade no descarregamento dos caminhões. O leilão de opções da semana passada, realizado no Paraná, comercializou 98% do volume ofertado, com prêmio médio de R$ 75,00, mas o contrato de opção não traz dinheiro de imediato, o que dificulta a liquidação, pois os produtores necessitam dinheiro de imediato. Nesta semana, a Secretaria da Agricultura, juntamente com a Ocepar e demais entidades do setor, realizam reunião com as indústrias com objetivo de discutir mecanismos que agilizem a comercialização.

Posse no BB

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Tomou posse na última sexta-feira a nova diretoria do Banco do Brasil, agora presidida por Eduardo Guimarães. Antonio Luiz Rios da Silva será diretor de varejo; Ênio Pereira Botelho, diretor de controle e relações com investidores; Luciano Corrêa Gomes, diretor de gestão de pessoas e crédito; Rossano Maranhão Pinto continuará na área internacional e Ricardo Conceição na de crédito rural.

Medicred distribui sobras

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A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais Médicos de Curitiba e Região Metropolitana (Medicred) realizou no último (29), a sua Assembléia Geral Ordinária. Fundada no ano de 98, a Medicred conta hoje com 362 cooperados e seu faturamento no ano foi de R$ 721.516,00, ficando à disposição da assembléia uma sobra de R$ 134.400,00. Desse valor, 50% foi destinado à capitalização e a outra metade distribuída entre os cooperados. A Ocepar se fez presente à AGO através Izaias Gonçalves, do Sescoop-PR.

O esforço de SP contra a aftosa

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Cerca de 91% dos bovinos entre zero e um ano do Estado de São Paulo foram vacinados contra a febre aftosa em fevereiro, de acordo com a Coordenadoria de Defesa Agropecuária da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento. A alta taxa de adesão da campanha de vacinação superou o número de 2000, que teve 83,51% dos animais protegidos. Com os resultados do ano passado, a Organização Internacional de Epizootias (OIE) deu ao Brasil, em maio daquele ano, o certificado de ?livre da aftosa com vacinação?.

Cooperativas e Rural Tech

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O Núcleo Norte da Ocepar está convidando todas as cooperativas da região a comparecerem à Expo-Londrina, onde há um estande do cooperativismo. Nessa feira, as cooperativas do Núcleo Norte novamente se unem para montagem do e se revezam no atendimento do público em geral e cooperados. O estande está instalado no pavilhão internacional de tecnologias para o agronegócio, organizado pela Adetec - com apoio da Ocepar. E durante a Expo-Londrina, nesse pavilhão, será feita uma avaliação da safra 2001, através de painéis técnicos. Na terça-feira, dia 3, o painel será sobre milho; na quarta, sobre soja. Nos dois dias o início dos debates será as 13h00. Dia 6, sexta-feira, o tema é algodão, com início às 10h00. A Feira de Londrina prossegue até o próximo dia 8.

Expo-Londrina

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Começa nesta quinta-feira, 29 de março e vai até o próximo dia 8, no Parque de Exposições Ney Braga em Londrina, a 41ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina. Cooperativas da região estarão presentes através do estande organizado pelo Núcleo Norte da Ocepar, sob a coordenação do vice-presidente e coordenador do Núcleo Norte, Almir Montecelli. Banco do Brasil ? Será de 23 milhões de reais o total de recursos que o BB irá disponibilizar neste ano para financiamento de custeio e investimento agropecuário durante a Expo-Londrina. Estes recursos são destinados a financiamento para aquisição de gado, maquinários, implementos e insumos agropecuários.