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A REAÇÃO DO PREÇO DO MILHO

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O mercado de milho começa a reagir no Estado do Paraná, acumulando aumento de 2,5% nos preços, no período de 15 dias, de R$7,24 o preço da saca subiu para R$ 7,42. Mesmo assim, os preços são 32% inferiores aos preços praticados no mesmo período do ano passado, informa Rossana C. Bueno de Godoy, pesquisadora do Deral - Departamento de Economia Rural. (fonte: DERAL/PR)

MERCADO DO FEIJÃO SE RECUPERA

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No Paraná, cerca de 70% do total de 81.035 hectares plantados da 2ª safra de feijão já foram colhidos, sendo que, 46% da produção já foi comercializada, mantendo-se a estimativa de produção de 105.645 toneladas com um rendimento de 1.300kg/ha. Segundo o pesquisador Gilberto Martins Bello, do Deral - Departamento de Economia Rural - do Paraná, durante a semana passada houve uma reviravolta no mercado, com relação ao feijão carioca.(fonte: DERAL/PR)

SOJA: DETECTADOS NOVOS FOCOS DE NEMATÓIDE DE CISTO

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Segundo informações repassadas, nesta terça-feira (22), pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento (Seab-PR), aos técnicos da Ocepar, foram detectados novos focos de nematóide de cisto em lavouras de soja no Paraná. São quatro na região de Tupãssi, dois em Assis Chateaubriand e um em Marechal Cândido Rondon. Há quarenta dias, a própria Seab anunciou o aparecimento de focos apenas em Tupãssi, mas agora foram descobertos quatro novos focos no Estado. Não se sabe quanto tempo a praga se faz presente nestas áreas, pois os novos focos somente foram detectados depois que a Secretaria decidiu fazer uma levantamento amostral em todo o Estado. Este levantamento continua, e a Seab já estuda maneiras de aprofundar as pesquisas para ter uma dimensão exata do problema. Para isto, a secretaria já pensa em convocar todos os setores envolvidos para que também realizem estes mesmos levantamentos em suas áreas de ação, através de análise de solo.

COASUL INAUGURA MAIS UMA UNIDADE

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A Cooperativa Agropecuária Sudoeste - Coasul, com sede em São João, inaugurou nesta semana mais uma unidade de vendas de insumos agropecuários, desta vez na cidade de Rio Bonito do Iguaçu e que irá atender também Porto Barreiro. Segundo o presidente, Paulino Capelin Fachin, a unidade irá proporcionar um maior apoio técnico e logístico aos cooperados de toda região, que em breve também contará com uma estrutura para recebimento de cereais.

ENERGIA, INSUMO QUE TENDE A FALTAR

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Há cerca de três anos, quando foram feitos os primeiros alertas de que faltaria energia, pouca gente deu grande importância ao problema, pois era problema do futuro. Mas que chegou e está colocando em sobressalto as empresas, principalmente aquelas que, se economizarem o consumo estarão economizando também a produção de bens econômicos. O que as cooperativas podem fazer para se livrarem dessa falta de energia? Fizemos essa pergunta ao engenheiro elétrico Odílio Ortigoza Lobo, assessor da Federação das Cooperativas de Eletrificação Rural. Em sua entrevista foi claro: diante da perspectiva, investir em geração de energia - especialmente a baixo custo - é um grande negócio. Odílio Lobo lembra que o Brasil precisaria investir pesado para recuperar o atraso energético: entre R$ 10 a R$ 15 bilhões por ano. Em matéria de produção de energia, estamos "no chinelo" se formos fazer uma comparação com os Estados Unidos. Veja: capacidade instalada no Brasil: 80 mil megawats; nos EUA: 1 milhão de megawats.

Garantindo o insumo "energia" - Energia elétrica, não importa que fonte tenha, é insumo. Para as cooperativas e agricultores é insumo tão precioso quanto o fertilizante, a semente e as máquinas. Por isso, o consultor da Fecoerpa Odílio Lobo aconselha as cooperativas agropecuárias, notadamente as que têm indústrias ou cooperados grandes consumidores, a buscarem formas de reduzir o risco futuro da falta de energia ou do seu excessivo encarecimento. Tão importante quanto a prevenção, evitando a falta de energia, o investimento na geração pode significar, num futuro próximo, um importante fator de redução de custos. Citou o grupo Maggi, que investiu em uma PCH de 5 megawats, depois construiu outra para suprir sua necessidade de energia.

Começando pelas PCHs - Buscar informações com empresas especializadas e confiáveis, optando por geração com fonte de menor custo, como as hidrelétricas. O planejamento é essencial, pois vai determinar o custo e a viabilidade econômica. Uma alternativa de investimento são as PCHs, (Pequenas Centrais Hidrelétricas), que embora estejam limitadas à potência nominal de 30 megawats, apresentam algumas vantagens, como o baixo impacto ambiental e a garantia de compra, pela Eletrobrás, de toda a energia produzida e não consumida. Essa garantia é utilizada para obtenção de financiamento junto ao BNDES. É possível colocar em funcionamento uma PCH em três anos após a realização do pré-planejamento, que é o estudo preliminar da viabilidade do negócio. O pequeno impacto ambiental, que permite o alagamento de no máximo 1 km2, facilita os trâmites legais.

Localização não é condição - Empresas e cooperativas devem abandonar a idéia de que uma PCH tem que estar próxima de suas instalações ou entrepostos. A preocupação central tem que ser baixo custo e não a localização. A melhor localização para uma pequena hidrelétrica pode ser o Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais ou algum rio caudaloso de Santa Catarina. O importante é a seriedade da empresa de planejamento e, depois, a parceria com outras empresas ou cooperativas, objetivando reduzir o investimento. Uma PCH de 15 megawats pode custar cerca de R$ 10 a R$ 15 milhões, dependendo das condições topográficas e hidrográficas; e esse investimento pode ser pago em cerca de 7 anos. Um negócio desses pode oferecer uma rentabilidade estimada em 20% ao ano, sem considerar o fator segurança na oferta permanente de energia.

Outras fontes, além da hidráulica - O gás natural, o carvão e qualquer outro combustível pode ser a fonte geradora de energia elétrica. Hoje, apesar dos investimentos altos, a fonte hidráulica apresenta o menor custo benefício, embora haja uma tendência da redução do custo do gás natural (hoje pago em dólar) e um provável aumento do custo das hidrelétricas em função da escassez de locais de construção de usinas a baixo custo. Os técnicos aconselham as empresas que tiverem condições e gerar energia elétrica a partir de fontes hidráulicas que o façam em função das perspectivas do aumento de consumo de energia numa proporção maior que a oferta.

Um bom negócio - Hoje, quem produz energia a um custo inferior de 70 KW/hora está ganhando dinheiro, pois a Eletrobrás está garantindo o pagamento de R$ 67,00 KW/hora. Mas o mercado consumidor, neste momento, oferta valor maior que o da Eletrobrás, pois esta faz a intermediação. A legislação atual e razoavelmente moderna, permitindo que o grupo gerador de energia (geralmente sociedades anônimas) faça o que considera melhor: vende tudo, consome tudo ou consome parte e vende parte. O negócio é muito bom para as cooperativas de infra-estrutura, que distribuem energia para mais de 400 mil associados nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas de toda a energia consumida, geram muito pouco, pois até há alguns anos, a geração e distribuição era monopólio estatal, que admitia alguma concessão.

RACIONAMENTO SERÁ MENOR NA ÁREA RURAL

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O governo definiu meta mais suave de racionamento de energia para as áreas rurais. Mas submeteu essas propriedades à mesma situação de ameaça de corte de eletricidade, se o objetivo de redução do consumo não for cumprido. Segundo o ministro da Casa Civil, Pedro Parente, esse segmento é o que mais foi preservado das medidas anunciadas na última sexta-feira, depois da população de baixa renda. As propriedades rurais estarão sujeitas a cumprir uma economia de energia elétrica de 10% a partir de 1.º de junho, igualmente calculada conforme o consumo verificado entre maio e julho de 2000. Se não a cumprirem, estarão sujeitas aos cortes de fornecimento. As regras mais específicas serão definidas nas próximas semanas pela CGCE, como a possibilidade de aplicação de sobretarifas.

CONFIRMADOS OITO FOCOS DE AFTOSA NO RS

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A descoberta de 40 bovinos contaminados na fazenda São Marcos, em Dom Pedrito (RS), ampliou ontem (20), para quatro o número de municípios gaúchos atingidos pela febre aftosa e aumentou para oito o total de focos da doença no Rio Grande do Sul. No domingo, também foi detectado mais um foco em Alegrete. Assim, desde 6 de maio, foram descobertos cinco focos em Alegrete, um em Santana do Livramento, um em Quaraí e outro em Dom Pedrito. O número de animais a serem abatidos hoje pode ser superior a 40, porque outros 80 novilhos mantiveram contato com os infectados. Até ontem tinham sido abatidos 450 animais no Estado, segundo a Secretaria da Agricultura (202 em Alegrete, 208 em Santana do Livramento e 40 em Quaraí).

Possível foco em Jóia - Técnicos da inspetoria veterinária da SAA em Cruz Alta coletaram, neste domingo, amostras em animais de uma pequena propriedade no município de Jari, na região de Jóia, com pouco mais de 3,8 mil habitantes, onde há suspeita de um novo foco de aftosa. Segundo o secretário-adjunto, Lino de David, a confirmação clínica deverá ocorrer hoje, assim como o envio das amostras ao laboratório do MA, em Recife (PE).

AGRONEGÓCIO É TEMA DE SEMINÁRIO EM CASCAVEL

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Com o tema "Agronegócio, Panorama Atual e Perspectiva", acontece hoje, na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), em Cascavel, um seminário que pretende discutir o potencial da produção regional, possibilitando aos estudantes universitários aprofundar conhecimento sobre a realidade local. O encontro também vai oferecer dados e estudos sobre as necessidades do setor e sobre o papel da economia rural nas comunidades e junto ao futuros profissionais. As palestras técnicas irão abordar o atual estágio das culturas de soja, feijão, milho e trigo, da bovinocultura, suinocultura e o trabalho de produção dos aviários na região Oeste do Estado. A abertura do seminário está marcada para as 19h30, tendo como palestrantes o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, o médico veterinário da Seab, João Carlos Koehler, e o gerente do Moinho Cotriguaçu, Acir Martins da Silva.

AGROPECUÁRIA PREOCUPADA COM POSSÍVEL RACIONAMENTO

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A escassez de energia poderá afetar a agropecuária, tanto dentro da porteira quanto nas agroindústrias. O setor ainda não tem estimativas do valor do prejuízo, mas já busca alternativas ao consumo de energia. Muitos estão investindo na compra de geradores próprios ou de equipamentos que gastem menos água e energia. Na avaliação de técnicos do setor agropecuário, as áreas mais atingidas pelo apagão serão a agricultura irrigada, as agroindústrias e a avicultura. A Ocepar deverá promover em breve um seminário para discutir a escassez de energia elétrica com as cooperativas do Estado.

CAMPANHA CONTRA AFTOSA TERMINA DOMINGO

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Os pecuaristas que ainda não vacinaram seu gado contra a febre aftosa têm somente até o próximo domingo, dia 20, para fazê-lo. Depois dessa data, que marca o encerramento da primeira etapa da campanha de vacinação de bovinos e bubalinos no Paraná, os criadores ficarão sujeitos a multas de R$ 45,00 sobre cada animal não imunizado. Além da multa, os pecuaristas que deixarem passar a data da campanha também terão que pagar pela dose da vacina que já deveriam ter comprado e aplicado, pelo trabalho do vacinador oficial que irá até a propriedade para fazer a vacinação e pela contribuição para o fundo de defesa agropecuária. "De um jeito ou de outro, todo o rebanho será vacinado. A diferença é que quem atrasar nossa meta de proteger 100% do rebanho paranaense será punido com pena pecuniária", argumentou o secretário estadual da Agricultura do Paraná, Antônio Poloni. Além de aplicar a primeira dose, os pecuaristas também têm que se apressar em comprovar a vacinação junto à Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. Para isso, eles devem apresentar nas unidades veterinárias a ficha cadastral onde é informado o número e a idade dos animais vacinados. A falta dessa comprovação é que levará os técnicos da secretaria a visitar os criadores em atraso para vacinar o gado e aplicar a multa. O prazo para a apresentação também termina domingo. Vacina e formulários podem ser adquiridos juntos em casas de produtos veterinários.

Fundo - No momento em que comprovar a vacinação e renovar o cadastro dos rebanhos, os criadores devem apresentar também o comprovante de recolhimento da contribuição para o Fundepec - uma espécie de seguro privado que pode ser utilizado para ressarcir os produtores caso ocorram doenças que impliquem em abates sanitários. A contribuição, que está sendo recolhida pela primeira vez no Paraná, é de R$ 0,25 por animal. A arrecadação continuará na segunda etapa da campanha deste ano e nas duas de 2002, quando o fundo deverá contar com aproximadamente R$ 10 milhões - R$ 1,00 sobre cada um dos quase R$ 10 milhões de animais do rebanho estadual. Mais de 90% são bovinos.

PARANÁ AGROINDUSTRIAL

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Propostas da cadeia produtiva da soja

O programa Paraná Agroindustrial, constituído pelo Governo do estado, através das Secretarias de Ciência e Tecnologia, Agricultura, Indústria e Comércio, Emprego e Trabalho e Planejamento e pelas entidades Ocepar, Faep e Fiep, apresentam nesta edição, os principais pontos apresentados pela gerência temática da soja. Confira a seguir um resumo destes pleitos:

* Retorno do óleo de soja à cesta básica nos moldes de São Paulo (óleos vegetais comestíveis refinados, semi-refinados, em bruto ou degomados, exceto o de oliva, e a embalagem destinada a seu acondicionamento).

* Redução da alíquota de 12% para 7% nas operações interestaduais com produtos da cesta básica. .

* Eliminação do ICMS incidente no transporte de produto destinado à exportação (inciso II, artigo 4º do Regulamento do ICMS).

* Revogação da NPF nº 50/2000 que obriga o exportador observar na nota fiscal o número do registro de exportação (RE) inclusive uma cópia do RE deve acompanhar o transporte.

* Manutenção do diferimento do ICMS para farelo de soja na saída da indústria.

* Instituição do regime de draw back interno (verde-amarelo) para movimentação da matéria-prima do Estado produtor para o Estado processador, condicionada à exportação do farelo e óleo. Hoje, a exportação de soja em grão não tem incidência de ICMS (Lei Complementar 87-96), com o que se estimula a saída de matéria-prima do País sem a agregação de maior valor.

* Adoção de regime especial (para os contribuintes em situação de regularidade fiscal) para transferência mensal e automática de créditos acumulados de ICMS para empresas interdependentes e (ou) terceiros ou para pagamento em conta-gráfica de débitos de ICMS do selo fiscal nas operações interestaduais, sujeita à homologação a posteriori do fisco (Esta sistemática já é adotada no setor automotivo). Esse regime especial seria extensivo inclusive para as agroindústrias que estão dentro da apuração centralizada de ICMS. (tanto como centralizador quanto como centralizada).

* Diferimento de ICMS, mediante regime especial, nas compras de energia elétrica realizadas pela indústria de transformação dos produtos elencados no PR Agroindustrial. Aparentemente uma contradição com os conceitos enunciados a propósito desse tema, a proposta de diferimento na energia elétrica se justifica pela razão de (1) o gerador da energia elétrica dispor de poucos créditos de ICMS por entradas de insumos, portanto, absorvíveis por débitos nas vendas a outros ramos industriais, ao comércio e às residências; e (2) evitar a acumulação de créditos de ICMS na indústria de transformação.

RS INICIA ABATE DE ANIMAIS INFECTADOS

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A Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul, com o auxílio da Polícia Militar, já realizou o abate de pelo menos 137 bovinos nos municípios de Santana do Livramento e Alegrete, onde foram detectados casos de febre aftosa. O sacrifício dos animais, que começou ontem (16), deve prosseguir hoje, segundo o jornal gaúcho Zero Hora. A expectativa é de que sejam abatidos pelos policiais mais 300 animais.

TRIGO: PRODUÇÃO AMERICANA SERÁ 1,34 BILHÃO DE BUSHELS

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O desenvolvimento da safra norte-americana de trigo está progredindo abaixo do ritmo normal, e está projetada em 1,34 bilhão de bushels em 2001(equivalentre a 36,4 milhões de toneladas), 14% abaixo do registrado na temporada passada e o mais baixo número desde 1978. A estimativa foi feita pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), no relatório mensal. O USDA projetou uma produtividade média de 41,8 bushels por acre, 2,8 bushels abaixo do registrado em 2000. A área para o trigo de inverno foi colocada em 32,1 milhões de acres, 8% inferior em relação ao ano passado, e a menor desde 1957. A área para o trigo duro de inverno foi estimada 9% inferior na comparação com 2000. A estimativa para a área de trigo branco de inverno declinou apenas 3%. Até o dia 29 de abril, a porção semeada com trigo de inverno considerada entre boa e excelente era de 41%, contra 61% na temporada passada. O USDA descreveu que a umidade no cinturão produtor de milho dos Estados Unidos é adequada, mas notou que uma excessiva umidade prejudicou algumas lavouras no norte das Grandes Planícies. Conforme o Departamento, a produção de trigo duro no Arizona e na Califórnia deverá totalizar 15,4 milhões de bushels em 2001, 13% abaixo dos 17,8 milhões de bushels verificados em 2000.

COOPERATIVAS COM REGISTROS PROVISÓRIO

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Obtiveram registros provisórios junto a Ocepar as seguintes cooperativas: Cooperativa de Trabalho Médico - Unimed de Francisco Beltrão; Cooperativa de Economia, Crédito Mútuo de Profissionais da Área de Saúde - Unicred de Francisco Beltrão e Cooperativa Regional de Produtores de Leite - CRPL de Guarapuava.

PARA GARANTIR MERCADO À CARNE BRASILEIRA

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Uma comitiva de autoridades e empresários do agronegócio viaja neste final de semana para a Rússia com o objetivo de garantir o mercado para a carne brasileira, especialmente de suínos e bovinos. Os russos, embora tenham inspecionado os rebanhos bovinos e suínos brasileiros na última semana, suspenderam as importações de carnes em função da comprovação da existência de focos isolados de aftosa no Rio grande do Sul. O Ministro da Agricultura Pratini de Moraes, o secretário nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Luiz Carlos de Oliveira, o secretário de Agricultura de Santa Catarina, Odacir Zonta, além de diretores de empresas do setor de carnes e associações de exportadores. Na semana seguinte (dia 28), os secretário da Agricultura do Paraná (Leonel Poloni), Santa Catarina (Odacir Zonta) e Goiás vão a Paris para participarem da Assembléia da OIE - Organização Internacional de Epizootias, onde defenderão a continuidade do status de área livre da aftosa sem vacinação.