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FIDELIDADE COOPERATIVA

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O engenheiro agrônomo Sandro Back, que integra a comitiva da Faep/Senar-PR que viaja para conhecer como a agricultura européia supera os desafios da globalização, emitiu a sua impressão sobre o cooperativismo espanhol. ?Já vimos algumas coisas sobre cooperativas, produção de frutas e hortaliças e irrigação. A região de Murcia, colonizada pelos árabes, é um semi-deserto, mas está coberta por olivais e laranjais irrigados. As cooperativas das regiões que visitamos são pequenas (de 20 a 700 cooperados) e com foco em frutas e hortaliças. A fidelidade dos associados é absoluta. Ninguém pensa em entregar a produção fora. O market share na área de frutas é mais ou menos o seguinte: 40% das cooperativas e 60% das empresas privadas?.

Renda dos agricultores continua em queda em 2001

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O PIB do sub-setor da agricultura, que mensura a renda dos produtores agrícolas dentro da porteira, continua em queda em 2001. A agricultura apresenta uma queda acumulada de 0,46% no ano, tendo registrado redução de 0,22%, em janeiro, e 0,24%, em fevereiro. Com essa performance negativa, o PIB do sub-setor da agricultura cai de R$ 45,49 bilhões de reais, registrados no ano passado, para 45,28 bilhões de reais, em 2001. Essa queda se deve, essencialmente, à redução dos preços dos

produtos agrícolas, no início deste ano, em relação à entressafra do ano passado, já que a produção física agrícola registra crescimento. Essas são as principais conclusões do levantamento realizado pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) para a estimativa do PIB.

Livro: Gestão agroindustrial

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Organizado pelo GEPAI- Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindustriais, que existe por mérito dos professores acadêmicos interdisciplinares da Universidade Federal de São Carlos, a obra trata de forma extensiva e profunda a temática conceitual de sistemas agroindustriais. Entre os assuntos tratados destacam-se: comercialização, marketing estratégico, logística, distribuição, planejamento e controle da produção, custos, qualidade, gestão da empresa rural, cooperativas agroindustriais e de crédito, aplicações de pesquisa operacional, estatística, informação, investimentos e teoria econômica. Editados pela Editora Atlas em 1999, os dois volumes encontram-se à disposição para consulta das cooperativas na Biblioteca da Ocepar.

BB FINANCIA ESPORTAÇÕES

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O Banco do Brasil deve fechar um contrato de exportação via Cédula de Produto Rural (CPR Rural) no valor de R$ 20 milhões nos próximos dias. A operação acontecerá em conjunto com o banco europeu BBA ? Credistanstalt. Segundo a superintendência executiva da área rural do BB, os bancos europeus financiarão o importador tendo como garantia de entrega a CPR, fornecida pelo Banco do Brasil. As negociações poderão ser feitas com qualquer produto que esteja na pauta de exportações. Nunes informou, ainda, que, para o produtor, a taxa de aval para a CPR de exportação não é diferente da tradicional, 0,35% a 0,65% ao mês, variando sobre o valor e prazo de entrega da venda negociada.

DIRETOR DA FAO QUER POSTURA ÉTICA NO USO DE TRANSGÊNICO

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O diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Jacques Diouf, afirmou que os organismos geneticamente modificados podem ser utilizados tanto para o bem como para o mal. Ele disse que seu uso deve ser precedido de considerações éticas e em benefício dos mais necessitados. A FAO criou um grupo de especialistas em ética na alimentação e na agricultura para analisar o tema.

AGRÁRIA COMEMORA 50 ANOS DE FUNDAÇÃO

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, e o secretário da Agricultura do Paraná, Antônio Leonel Poloni, participam nesta sexta-feira (4), das comemorações dos 50 anos da Cooperativa Agrária. A cerimônia oficial será as oito da noite no Centro Cultural Mathias Leh na Colônia Vitória em Guarapuava, onde, além de apresentações folclóricas, familiares dos pioneiros receberão uma homenagem especial.

História e números ? Há cinco décadas os Suábios do Danúbio chegaram à região de Guarapuava para fundar a cooperativa e o distrito de Entre Rios. Hoje, esta semente gerou progresso para toda uma região: centenas de novos empregos, recordes de produtividade e qualidade de vida. A cooperativa Agrária está entre as maiores do país, com um faturamento no ano passado de R$ 270 milhões, possui 470 produtores cooperados e gera mais de mil empregos. Com uma área plantada de 90 mil hectares a Agrária é responsável por 100% da produção de malte no Paraná (12% do consumo nacional); 60% da cevada; 12% do trigo; 2,5% da produção agrícola e possui 9% de capacidade estática de armazenagem do Estado. Fazem parte do complexo Agrária a Agromalte, Moinho de Trigo, Fábrica de Rações, Coopersul, Agraflores, a Fapa ? Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, Suinocultura, Cereais, Grãos e Sementes entre outros.

BANCO DA TERRA E PARANÁ 12 MESES

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Na solenidade realizada ontem, no Palácio do Iguaçu, foi liberado o financiamento de R$ 1,68 milhão do Banco da Terra para 42 famílias do projeto Fazenda Akolá, de Londrina, com prazo para pagamento de 20 anos, com três anos de carência e juros anuais de 8%. O Banco da Terra é um programa do Governo Federal que no Paraná é executado pela Secretaria da Agricultura. O programa financia a compra de imóvel rural para grupo de agricultores. Também foram liberados R$ 54 milhões do programa Paraná 12 Meses, beneficiando diretamente 19 mil produtores com apoio financeiro; capacitação de outros 40 mil agricultores e a construção de 870 casas em vilas rurais.

PROJETO VEDA IMPORTAÇÃO DE CARNE COM ANABOLIZANTE

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A importação, comercialização e consumo de carnes originadas de países que utilizam anabolizantes para aumentar a massa corporal dos rebanhos podem ser proibidas. A proposta (PL 2691/00), de autoria do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS), foi aprovada na Comissão de Agricultura. No Brasil, há dez anos não é permitido o uso de anabolizantes no rebanho, mas a carne anabolizada pode chegar até aqui por meio das importações. Só em 1999, foram comercializadas 37 mil toneladas de carne importada. De acordo com o texto aprovado, a carne apreendida será fiscalizada e incinerada pelos órgãos de Vigilância Sanitária, e os responsáveis vão responder a processos na Justiça. O projeto também já foi aprovado pela Comissão de Economia, Indústria e Comércio e, tramitando em caráter conclusivo, segue agora para análise da Comissão de Defesa do Consumidor. (fonte: Agência Câmara)

BANCO DA TERRA E PARANÁ 12 MESES

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Na mesma solenidade de hoje à tarde no Palácio do Iguaçu, será liberado o financiamento de R$ 1,68 milhão do Banco da Terra para 42 famílias do projeto Fazenda Akolá, de Londrina, com prazo para pagamento de 20 anos, com três anos de carência e juros anuais de 8%. Cada família terá direito a 11,56 hectares dos 485,64 da propriedade, onde irão cultivar café, mandioca e hortaliças, entre outras culturas, tudo com assistência técnica da Emater-PR. O Banco da Terra é um programa do Governo Federal que no Paraná é executado pela Secretaria da Agricultura. O programa financia a compra de imóvel rural para grupo de agricultores. Também serão liberados R$ 54 milhões do programa Paraná 12 Meses, beneficiando diretamente 19 mil produtores com apoio financeiro; capacitação de outros 40 mil agricultores e a construção de 870 casas em vilas rurais.

CONTROLE DA FEBRE AFTOSA

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Prefeitura incentiva vacinação - A Prefeitura Municipal de São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba irá subsidiar os serviços dos vacinadores que irão percorrer as propriedades durante a campanha de combate a febre aftosa no município. Com este apoio, os pequenos produtores irão pagar apenas o valor da dose da vacina, em torno de R$ 0,70 mais o seguro, R$ 0,25, informou um assessor da Secretaria da Agricultura à Folha do Paraná. Esta decisão foi tomada pelo próprio Conselho Municipal de Sanidade Agropecuária, que pretende com isto atingir a meta de 100% do rebanho vacinado. Em campanhas anteriores, entre as preocupações da Secretaria Estadual da Agricultura estavam as propriedades com número pequeno de animais porque muitos produtores acabavam não comprando o frasco de vacina, com um mínimo de dez doses, para vacinar apenas uma ou duas cabeças. Para a Ocepar, este exemplo poderia ser copiado pelos demais municípios do Estado, desta forma garantindo a imunização de todo nosso rebanho, reduzindo a praticamente zero os riscos da volta da doença seriam praticamente zero.

SC decide hoje sobre vacina - Até o fechamento desta edição, prosseguia no auditório da Embrapa Suínos e Aves, na cidade de Concórdia (SC), a reunião de ?integração estadual de erradicação da febre aftosa?, que pretende tomar uma posição oficial em relação à retomada da vacinação no Estado. Este encontro conta com a presença de representantes dos produtores, agroindústrias, órgãos de fiscalização e de pesquisa, que também serve de avaliação das ações em vigor neste momento para a erradicação da doença e qual a estratégia que deve ser adotada se a vacinação realmente retornar em solo catarinense.

Região Sul não perderá status - A posição de área livre de febre aftosa delimitada na região Sul do país não deve sofrer qualquer abalo diante da vacinação preventiva que se pretende fazer contra eventuais riscos de contaminação do gado bovino brasileiro nas áreas de fronteira com o Uruguai e Argentina, onde o vírus da doença foi detectado. A afirmação foi feita ontem (2) pelo Ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, durante a 12ª Reunião Interamericana sobre Saúde e Agricultura, em São Paulo. (Fonte: Agência Brasil)

AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES

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A ocorrência da doença da vaca louca na Europa, aliada ao retorno da febre aftosa àquele continente, fez com que a estimativa para as exportações do agronegócio aumentassem neste ano. O Departamento de Comércio Exterior da entidade calcula que as exportações, previstas inicialmente para alcançarem US$ 18 bilhões, poderão chegar a US$ 19 bilhões até o final de dezembro, contra os US$ 16,7 bilhões registrados em 2000. Esse resultado permitirá que a balança comercial do setor obtenha um superávit de US$ 14 bilhões (diferença entre as exportações e as importações), o que representará um acréscimo de 13,8% sobre o saldo do ano passado, que foi US$ 11,5 bilhões, segundo o chefe do Departamento de Comércio Exterior da CNA. O crescimento das exportações do agronegócio será liderado pelo aumento das vendas externas de carnes (bovina, de frango e suína), couro e complexo soja (farelo, soja em grão e óleo). As exportações de carne poderão passar de US$ 1,8 bilhão obtido no ano passado para US$ 2,5 bilhões em 2001. No total previsto, a venda de carne bovina responderia por US$ 1,1 bilhão, a de frango, por US$ 1,2 bilhão, e a suína, por US$ 300 milhões.

RECURSOS PARA AQUISIÇÃO DE INSUMOS

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O Banco do Brasil disponibilizou R$ 100 milhões para aquisição antecipada de insumos agrícolas. Do total, já foram contratados, até o dia 23 de abril, R$ 13 milhões e o prazo para concessão do empréstimo vai até o final de junho. Os recursos são provenientes do governo federal, com juros de 8,75% ao ano. O financiamento se destina a todo produtor rural que tenha margem no limite de crédito junto a esta instituição bancária. A aquisição pode ser feita pela Internet, no endereço eletrônico: www.agronegócios-e.com.br.

SESCOOP-PR REALIZA TREINAMENTO PARA COOPERATIVISTAS

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Com presença de 21 dirigentes cooperativistas, foi realizado em Curitiba, na última quinta e sexta-feira, um treinamento para conselheiros fiscais, organizado pelo Procoope - Programa Integral de Apoio às Pequenas Cooperativas, numa promoção da Ocepar e Sescoop-PR. Participaram cooperativas que atuam em áreas urbanas como prestadoras de serviços nas mais diferentes atividades profissionais. Uma das participantes foi a Cotral ? Cooperativa de Trabalho Agroindustrial da Lapa, com apenas um ano de vida, 70 cooperados e que realiza trabalhos de conservação, limpeza, carga e descarga. Segundo seu diretor-financeiro, Gilberto Cavalaro, o evento foi bastante proveitoso, principalmente pela troca de informações e intercâmbios com outras cooperativas. Para a suplente de conselheira fiscal da Cooperativa de Psicólogas do Estado do Paraná, Renata Queiroz Gonçalves dos Santos, está sendo de grande valia o apoio que a Ocepar, através do Procoope, vem dando às pequenas cooperativas urbanas. ?Este treinamento nos traz conhecimentos importantes e nos dá a tranqüilidade de como atuar e agir como conselheiras fiscais da cooperativa?, destacou.

LANÇADO O PROJETO ARENITO

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Cerca de 700 pessoas compareceram à solenidade de lançamento do Programa Arenito ? Nova Fronteira Agrícola, lançado em Umuarama. A adesão de todas as entidades envolvidas com a agropecuária ao programa, como a Cocamar, a Prefeitura de Umuarama, a Ocepar, a Faep, Seab e vinculadas, especialmente Emater e Iapar, a Universidade Estadual de Maringá, associação, Faciap, Fiep, Associação Comercial de Maringá. Todas estas entidades hipotecaram total apoio ao Programa de Desenvolvimento do Noroeste do Paraná. O governador do Paraná, Jaime Lerner, o secretário da Agricultura, Antonio Poloni, o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, o presidente da Faep, Ágide Meneguette e o presidente da Faciap, Ardison Akel, entre outras autoridades, compareceram à solenidade. Lerner se comprometeu a dar apoio integral ao programa, reforçando a parceria do Estado.

Mais us$ 250 milhões no arenito - O conhecimento científico desenvolvido pelo Iapar, Emater e Cocamar e outras entidades permite que se alcance alta produtividade nas diversas culturas, em especial na soja. O produtor Luiz Formentini, de Iporá, por exemplo, em 110 alqueires de soja conseguiu uma produtividade media de 4.200 kg/hectare, enquanto a produtividade média do Paraná é de 2800 kg/hectares. Formentini tem sua propriedade numa região que estava em decadência econômica, mas que agora passa a ser beneficiada por um programa que objetiva sua recuperação. Da área total de 3,2 milhões de hectares distribuídos por 107 municípios, o programa pretende incorporar à produção de grãos cerca de 1 milhão de hectares. Um milhão de hectares de soja propiciaria uma receita extra de US$ 250 milhões, sem contar os inúmeros benefícios advindos com a venda de insumos, transportes e outros serviços. A pecuária, por outro lado, será amplamente beneficiada, pois terá suas pastagens renovadas, permitindo ampliar a lotação média de 1 para 3,5 cabeças por hectare.

Uma nova fronteira com infra-estrutura - A primeira vantagem do programa é permitir a recuperação econômica da região do arenito, que nas últimas décadas vem empobrecendo e perdendo a população. Segundo, a região é apta, tem solos de boa fertilidade, sem acidez, apesar de exigir excelente controle da erosão, tecnologia amplamente dominada. A região apresenta a vantagem de ter à sua disposição toda a infra-estrutura de apoio, da assistência técnica à industrialização, além dos benefícios das cooperativas. Assim, os agricultores e seus filhos, em vez de se aventurarem em novas fronteiras, podem fazer investimentos na região onde moram.

FINANCIAMENTO A EXPORTAÇÃO

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O aumento das taxas de juros cobradas nos empréstimos ao comércio exterior, a escassez de linhas de crédito especificas e a antecipação de fechamentos de câmbio no inicio do ano estão mantendo as empresas exportadoras longe dos contratos de ACC (Adiantamento de contrato de câmbio). Quando a cotação do dólar passou de R$ 1,98 para R$ 2,12, nos primeiros meses do ano, os exportadores, principalmente de soja, anteciparam nos bancos recursos de suas vendas ao exterior.