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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou hoje que a instituição quer "moderar" a sua participação na concessão de crédito para o setor produtivo. Segundo ele, os desembolsos do BNDES, este ano, ainda serão um pouco maiores que em 2010 porque há um ciclo de investimento muito forte no País. No entanto, ele destacou que o governo está tentando estimular que o mercado financeiro assuma maior participação nessa função.
Momento atual - Coutinho admitiu, no entanto, que o momento atual não é favorável para a ampliação da presença do setor privado no financiamento do setor produtivo, devido ao aumento dos juros. Para 2012, ele acredita que o mercado privado de crédito será reforçado. "Na hora que houver a sinalização de que os juros poderão cair, o mercado vai crescer fortemente", afirmou. Ele destacou que o governo espera que haja uma procura maior pelo mercado de debêntures, com perfil de mais longo prazo.
Crescimento - Coutinho disse, ainda, que os investimentos no País, este ano, crescerão em torno de 10% em relação a 2010, portanto acima da expansão do Produto Interno Bruto (PIB). Ele também estima que os investimento do BNDES em infraestrutura também cresçam nesta mesma ordem.
PSI - Ao ser questionado sobre o aporte de R$ 55 bilhões que o Tesouro Nacional fará no BNDES para financiamentos dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), Coutinho disse que os recursos serão transferidos "na medida da necessidade". O Tesouro emitirá títulos do governo ao longo do ano para captar esses recursos, que irão reforçar o caixa do BNDES para permitir a realização de financiamentos subsidiados pelo governo para a compra de máquinas e equipamentos. (Agência Estado)
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O Paraná caminha para colher uma safra recorde de grãos e se mantém na liderança da produção nacional, que este ano também será recorde. A quarta estimativa da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas, relativa ao mês de abril, divulgada nesta terça-feira (10/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aponta para uma produção nacional de 158,7 milhões de toneladas, superior em 6% à safra recorde de 2010, que foi de 149,7 milhões de toneladas.
Milho e soja - A safra paranaense de grãos é impulsionada pela produção de milho e soja. O milho produzido na segunda safra (safrinha) já supera a safra de verão, considerada a principal. A soja alcançou o patamar de produção de 15 milhões de toneladas. Mesmo sendo o segundo produtor nacional de soja, o Paraná é responsável por quase 6% da produção mundial, informou o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Otmar Hubner.
Reavaliação positiva - O IBGE fez uma reavaliação positiva para os principais grãos produzidos no País no mês de abril e constatou um aumento de 2% sobre a estimativa da produção de grãos feita em março. A colheita das principais culturas temporárias de verão, com ênfase para a soja, milho e o arroz, encaminha-se para o final, sendo que daqui para frente estão em desenvolvimento as culturas da segunda safra e estão sendo plantadas as lavouras de inverno.
Liderança nacional - Nessa avaliação do IBGE, o Paraná mantém a liderança na produção nacional de grãos, com uma participação de 20,6%, seguido pelo Mato Grosso, com 19,9%, e Rio Grande do Sul, com 17,0%. A produção esperada no Paraná é de 32,61 milhões de toneladas se forem confirmadas as safras de milho da segunda safra e o trigo.
Colheita - Com a colheita praticamente concluída, a produção de soja esperada pelo IBGE é de 15,2 milhões de toneladas, o que corresponde a um aumento de 7,6% em relação à produção do ano passado, que atingiu 14,09 milhões de toneladas e que também foi recorde. Em relação à estimativa de março, a produção de soja aumentou em 3,3% devido ao avanço de produtividade, que chegou a 3,3 mil quilos por hectare - a maior já alcançada até agora.
Clima e tecnologia - Segundo Hubner, a produção recorde de soja deve-se às boas condições de clima e à tecnologia aplicada pelo produtor paranaense, que elevou a produtividade. No entanto, na safra 2010/11 foram plantados 4,58 milhões de hectares de soja, a maior área plantada no Estado. A expectativa é que a cultura gere uma boa renda para o produtor este ano em função dos bons preços no mercado internacional.
Milho - A colheita de milho da primeira safra encaminha-se para a fase final e o IBGE fez uma reavaliação positiva também para essa cultura em todas as grandes regiões produtoras do País. No Paraná, a área plantada teve um acréscimo de 2,1%. Com a manutenção do quadro climático favorável para a cultura, o rendimento médio foi revisto para 7.749 kg/ha, um aumento de 0,5%, gerando um ganho de produção de 2,5% em relação a março, o que aumentou o volume de produção para 5,85 milhões de toneladas.
Segunda safra - Para a segunda safra de milho, a expectativa de produção no Paraná é de 7,32 milhões de toneladas, volume que supera a produção da primeira safra. As duas safras de milho devem totalizar um volume de 13,18 milhões de toneladas, um aumento de 3% em relação à previsão do mês anterior. Se a safrinha de milho for confirmada, também será recorde, disse Hubner. A cultura está em desenvolvimento vegetativo e pode sofrer perdas com a ocorrência de geadas ou de falta de chuvas, o que poderá frustrar a expectativa de safra, ponderou o diretor do Deral. Segundo o IBGE, o Paraná poderá atingir uma participação de 29,7% da produção nacional, com uma área de plantio de 1,65 milhão de hectares, cerca de 2,0% maior que a informada no mês passado. A produtividade esperada é de 4.422 quilos por hectare, também considerada recorde para esse período do ano.
Feijão e trigo - A produção total de feijão no Paraná, considerando as três safras plantadas no Estado, também se encontra em fase de conclusão e aponta para uma colheita de 827.528 toneladas, volume 4,5% maior em relação ao mesmo período do ano passado. Porém, em relação à estimativa do mês anterior, a expectativa de colheita caiu 3,4%.
Trigo - A produção de trigo deverá ser menor este ano em função do desestímulo do produtor com a falta de liquidez na hora da comercialização. Segundo o IBGE, a área plantada caiu 12%, passando de 1,17 milhão de hectares plantados no ano passado para 1,03 plantados este ano. Com a redução de área, a produção esperada também é menor, devendo cair de 3,44 milhões de toneladas colhidas no ano passado para 2,85 milhões de toneladas, uma queda de 17% na produção. Até o momento, cerca de 30% da área prevista já se encontra plantada e espera-se que as condições climáticas transcorram dentro da normalidade. De acordo com o IBGE o Paraná deve ser responsável por 56,7% da produção nacional de trigo.
Cana-de-açúcar - Para a cana-de-açúcar cultivada no Paraná o IBGE está prevendo uma produção de 54,5 milhões de toneladas, volume 12,8% maior em relação à produção do ano passado que atingiu 48,3 milhões de toneladas. O aumento de área plantada foi de 3,7%, passando de 625.835 hectares cultivados em 2010 para 648.903 hectares cultivados em 2011. (AEN)
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A maior parte dos 170 mil hectares de feijão que o Paraná cultiva nesta 2.ª safra encontra-se em boas condições, o que pode praticamente compensar redução de 11% no plantio, conforme novo relatório do Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento (Seab). Os técnicos informam que 66% das lavouras estão bem, 28% em condições medianas e apenas 6% têm aspecto ruim. Os números referem-se aos 75% da safra que ainda não foram colhidos. Perto de 14% do volume esperado nesta colheita já foram vendidos. Apesar da redução na área plantada, se as condições climáticas forem favoráveis, informa o Deral, a produção será apenas 2% inferior à da 2.ª safra de 2010, alcançando 289 mil toneladas. Sem a estiagem que prejudicou a cultura no ano anterior, espera-se avanço em produtividade. A colheita deve evoluir gradualmente: um terço das plantas estão em maturação e um terço em frutificação. Na região Norte do estado, as colheitadeiras já percorreram 42% das lavouras. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Estão abertas as inscrições para o 6º Encontro das Unimeds do Polo Mercosul e 19º Suespar (Simpósio das Unimeds do Estado do Paraná). O evento que reunirá as Unimeds dos estados do Sul acontecerá de 23 a 25 de junho de 2011, no Mabu Thermas e Resort, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Os colaboradores das singulares dos três estados do Sul contam com subsídio de 30% nos valores do pacote para o evento. (Confira no site www.unimed.com.br/suespar)
Programação - Maior e mais importante evento do Sistema Unimed do Sul do país, o encontro compreende uma extensa programação, composta por palestras, debates e reuniões técnicas. Serão ao todo 15 minieventos com temas abrangendo todos os setores da Cooperativa e que foram escolhidos após uma ampla consulta às Singulares e às Federações dos três estados do Polo Mercosul. Além dos temas técnicos, haverá também a oportunidade de se ouvir e discutir temas mais abrangentes, entre eles uma palestra voltada a economia, com a presença do ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola.
Informações - Mais informações e eventuais dúvidas, contate o Setor de Eventos da Unimed Paraná, pelo endereço eletrônico
Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou por meio do telefone (41) 3219 1531. (Imprensa Unimed Paraná)
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Após registrarem quedas nas quatro primeiras sessões da semana passada na bolsa de Chicago, as cotações da soja encerraram a sexta-feira (06/05) em alta, ainda que modesta e insuficiente para compensar as perdas anteriores. Os contratos com vencimento em julho subiram 4,25 centavos de dólar e alcançaram US$ 13,26 por bushel. O fato de o clima em regiões dos Estados Unidos que estão plantando milho ter melhorado influenciou a valorização, uma vez que, segundo traders ouvidos pela Dow Jones Newswires, esse fator pode restringir a área de soja. Em Rondonópolis (MT), as oferta de compra ficaram em R$ 38 por saca de 60 quilos da oleaginosa, mas os vendedores pediam R$ 39, conforme o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea/Famato).
Clima nos EUA - O clima melhorou em regiões produtoras dos Estados Unidos e fortaleceu o movimento de liquidação de contratos iniciado na quinta-feira (05/05) e ampliado em diversos mercados de commodities na sexta. Resultado: as cotações do grão com vencimento em julho fecharam a semana com mais uma forte queda, de 22,50 centavos de dólar, a US$ 6,8625 por bushel. Analistas consultados pela Dow Jones Newswires realçaram que o progresso no plantio da safra 2011/12 nos EUA com a melhora do clima foi mais flagrante em Iowa, mas que a relação entre oferta e demanda no país segue justa. No Paraná, a saca de 60 quilos do milho ficou, em média, em R$ 24,17, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura do Estado. (Valor Econômico)
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O superávit comercial da primeira semana de maio ficou em US$ 969 milhões, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (09/05) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No período, as exportações chegaram a US$ 5,290 bilhões, com média por dia útil de US$ 1,058 bilhão. As importações ficaram em US$ 4,321 bilhões, com média diária de US$ 864,2 milhões. No acumulado de janeiro até a primeira semana de maio deste ano, as exportações totalizaram US$ 76,695 bilhões (média de US$ 891,8 milhões por dia útil). As importações, nesse período, ficaram em US$ 70,697 bilhões, com média por dia útil de US$ 822,1 milhões. Com isso, o superávit comercial no acumulado do ano chegou a US$ 5,998 bilhões, contra US$ 2,682 bilhões registrados em igual período de 2010. (Agência Brasil)
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O secretário de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, e o presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, apresentaram esta semana o Programa Estadual de Águas e Saneamento Rural (Proesas) ao ministro de Agricultura, Wagner Rossi, em Brasília.
Qualidade de vida - O programa, lançado pelo governador Beto Richa em abril, compreende uma série de ações conjuntas entre secretarias de Estado, autarquias e empresas mistas visando à melhoria da qualidade de vida no meio rural. Ele reunirá um conjunto de medidas fiscais, sociais e ambientais destinadas a melhorar a vida das famílias que vivem no campo e incentivar a preservação ambiental e o aumento da produtividade. Entre as medidas estão a compensação financeira para o produtor que preservar nascentes de água, a construção de moradias rurais, a conscientização sobre manejo do solo e a implantação de sistemas comunitários de água tratada e saneamento.
Sustentabilidade - "O Proesas vem ao encontro da necessidade de desenvolver a economia e promover o bem-estar social, mas sem esquecer das questões de sustentabilidade", ressaltou Iurk. "Esse programa irá marcar a história do Paraná. A transversalidade é a palavra-chave do Proesas e vamos unir esforços pelo bem daqueles que mais precisam", ressaltou Nunes. O ministro Rossi disse que o Proesas "é um projeto de política pública de qualidade e altíssimo alcance social, ambiental e econômico".
Audiência pública - Também presente ao encontro, o deputado federal Moacir Micheletto sugeriu discutir o Proesas em audiência pública na Comissão da Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Capadr) da Câmara. Segundo o deputado, "este projeto merece ser apresentado também ao Ministério da Fazenda, onde poderia receber apoio dos programas de investimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)". "Trata-se de um projeto magnífico que contará com todo o nosso apoio", ressaltou.
Presenças - Participaram da audiência o diretor presidente da Cohapar, Mounir Chaowiche; o diretor presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski; o diretor da Faep João Luiz Rodrigues Biscaia; e a gerente adjunta de Operações do BRDE, Carmem Rodrigues Truite. (AEN)
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A Cooperativa Coamo Agroindustrial inaugura, nesta quinta-feira (05/05), às 15h, a sua mais nova e moderna Unidade de Beneficiamento de Sementes (UBS), localizada em Manoel Ribas, na rodovia PR 466. KM 128, s/nº, na comunidade rural de Furnas. O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, participa do evento.
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O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, anunciou, nesta terça-feira (03/05), durante a abertura da Expozebu, em Uberaba (MG), que o Plano Safra 2011/12 terá três linhas de crédito específicas para a pecuária bovina. A razão para o lançamento de linhas só para o segmento, segundo o ministro, é que "a pecuária não tem um sistema de apoio no que diz respeito ao seu financiamento. A expansão da pecuária brasileira está a exigir essa mudança", disse, em nota.
Renovação de pastagens - Uma das linhas de crédito será destinada à renovação de pastagens, com o objetivo de melhorar o rendimento da atividade. Correção de solo, adubação, manejo e melhorias genéticas serão contempladas. As outras duas linhas financiarão a retenção e a aquisição de matrizes. Conforme Rossi, o volume de recursos e os prazos ainda estão sendo definidos com o BNDES e o Banco do Brasil. O ministro observou que o ciclo produtivo da agricultura é de no máximo um ano enquanto o da pecuária dura de quatro a cinco anos, daí a necessidade de um sistema de financiamento próprio para a criação de bovinos. (Valor Econômico)
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Os preços ao consumidor em 33 economias que fazem parte da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apresentaram em março sua maior alta em 12 meses desde outubro de 2008, com os segmentos de energia e alimentos liderando o avanço. Segundo dados divulgados hoje pela OCDE, os preços ao consumidor subiram 2,7% nos 12 meses encerrados em março, superando a alta de 2,4% registrada até fevereiro. O Brasil não é um dos membros regulares da OCDE. Em 12 meses até março, os preços dos alimentos avançaram 3,2% e os valores da energia saltaram 12,4% nos 33 países - ambos acima da altas de 3,1% e 10,2% registradas, respectivamente, até fevereiro. Houve sinais de que os preços de outros bens e serviços também subiram em ritmo mais acelerado. O núcleo do índice de preços ao consumidor, que exclui alimentos e energia, avançou 1,4% nos 12 meses até março, ante taxa de 1,3% em fevereiro. (Agência Estado / Gazeta do Povo)
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Com o objetivo de incentivar boas práticas em cooperativismo de crédito, o Sebrae vai investir R$ 2,5 milhões em projetos voltados para micro e pequenas empresas. A diretoria da instituição aprovou 18 pré-projetos que serão aperfeiçoados pelas unidades estaduais para que os participantes possam receber os recursos. Esses projetos envolvem 115 cooperativas de crédito e 73 outros parceiros.
Pré-seleção - Os escolhidos participaram da pré-seleção feita pela instituição por meio do edital da Chamada Interna de Projetos Fomento às Boas Práticas em Cooperativas de Crédito, lançado em fevereiro. A instituição vai liberar até R$ 250 mil por estado. As unidades estaduais e terceiros devem complementar o volume. As unidades do Sebrae têm até 13 de junho para enviar os projetos consolidados. Em 12 de agosto a diretoria executiva do Sebrae vai oficializar a aprovação final dos projetos que, a partir daí, receberão os recursos. O volume deverá ser aplicado até o fim de 2014. (Folha de Londrina)
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Roberto Rodrigues escolheu a Agrishow, mais precisamente o stand da Secretaria Estadual da Agricultura, para lançar seu 7º livro: "Caminhando contra o vento". O livro é uma coletânea de artigos publicados por Rodrigues em jornais, revistas e sites do agronegócio nos últimos 30 meses. Desta vez há um capítulo especial com os "causos" escritos por ele para a Revista Globo Rural, no qual conta histórias que presenciou ou escutou sobre a vida simples do interior brasileiro. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas e o superintendente, Renato Nobile, participaram o lançamento às 17h desta segunda-feira (02/04). A publicação traz análises, propostas e idéias sobre os principais temas relacionados com o setor rural que ele acompanhou em seus 45 anos de profissão como agricultor, engenheiro agrônomo, professor universitário e líder setorial.
Currículo - Roberto Rodrigues presidiu instituições como OCB, Sociedade Rural Brasileira, Associação Brasileira de Agribusiness, Aliança Cooperativa Internacional , entre outras; foi também Secretário de Agricultura de São Paulo , quando trouxe a Agrishow para Ribeirão Preto, e Ministro de Estado da Agricultura . Atualmente é o Coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Presidente do Conselho Superior de Agronegócio da FIESP e continua professor do Departamento de Economia Rural da UNESP/Jaboticabal. (Informe OCB)
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O quadro atual é positivo para Brasil, Argentina e Paraguai, mas melhor seria se não houvesse os gargalos de infraestrutura e política que permeiam o trio sul-americano. O consultor em gerenciamento de risco da FC Stone, Glauco Monte, diz que, entre os três vizinhos, o Brasil é maior prejudicado no agronegócio. "Além do problema de logística, que eleva os custos de produção, o país sofre com o câmbio interno desvalorizado", analisa. Segundo ele, a eficiência dos portos impede que o país exporte mais. Já os argentinos sofrem com as taxações do governo para as exportações do complexo soja. "Mesmo assim, eles conseguem ser o maior player no mercado de farelo e óleo de soja da América do Sul", lembra o analista.
Câmbio - Além disso, os "irmãos" portenhos ganham competitividade por conta do câmbio mais atrativo à exportação do que no Brasil. E, quando o assunto é logística, também há vantagem argentina sobre o Brasil, onde a distância média entre regiões produtoras e portos chega a 700 quilômetros, passando de 2 mil em Mato Grosso. No território vizinho, essa distância é de 300 quilômetros.
Paraguai - Considerado menos importante devido à baixa representatividade no quadro local - 8,1 milhões de toneladas de soja para a safra de verão -, o Paraguai se destaca pela ausência de um câmbio, o que facilita e contribui nas negociações agrícolas, que têm como base a moeda norte-americana. O país exporta 75% de sua produção, considera o Departamento de Agricultura dos EUA. (Caminhos do Campo / Gazeta do Povo)
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Dados divulgados na sexta-feira (29/04) pelo Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria de Agricultura e do Abastecimento confirmam o indicativo de um novo recorde na safra paranaense de grãos. O Paraná deverá colher 32 milhões 890 mil toneladas de grãos. Na safra anterior (2009/2010), o Estado colheu 32 milhões 820 mil toneladas.
Soja - O destaque dessa produção recorde se deve-se novamente à produção da soja, que atingiu os 15 milhões de toneladas, com a produtividade da atual safra - 3.300 quilos por hectare, superando a safra de 2010 - que ficou em 3.180 quilos por hectare. Ainda segundo os técnicos do Deral, já foram colhidas 98% da safra paranaense de soja que ocupa uma área de 4 milhões e 500 mil hectares.
Profissionalismo - Para o engenheiro agrônomo Otmar Hübner, chefe do Deral, alguns fatores contribuíram para essa nova safra recorde. "Além do clima favorável tanto no plantio, como na colheita, o agricultor paranaense vem mostrando profissionalismo e eficiência no cultivo de suas lavouras. O uso correto das tecnologias e insumos, assim como o investimento na produção, colaboram para estes bons rendimentos para o setor", afirmou Otmar Hübner.
Milho - Na safra de milho, que também bateu recorde de produtividade, com colheita em média de 7.700 quilos por hectare, já foram colhidas cerca de 88% da produção, estimada em 5,86 milhões de toneladas. "Os preços do mercado para estas duas culturas estão bons para os agricultores, o que reflete em bons resultados para o setor produtivo", explicou Otmar Hübner.
Menor área para o trigo - As previsões de colheita só não são maiores porque haverá uma redução de 12% na área de plantio do trigo em relação à safra anterior. Em 2010 foram colhidos 3,45 milhões de toneladas de trigo. Os técnicos avaliam que a safra deste ano deverá chegar a 2,86 milhões de toneladas. Os preços pagos ao agricultor estão abaixo do esperado, sendo que a importação do produto, principalmente do mercado argentino, disputa espaço com o trigo colhido no Paraná, explicam os especialistas do setor. (Agência Estadual de Notícias)
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Analistas do mercado financeiro consultados semanalmente pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para o crescimento da economia - Produto Interno Bruto (PIB) - de 4,21% para 4,25%, em 2012. Para este ano, a estimativa permanece em 4%. Segundo o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (02/05), a expectativa para o crescimento da produção industrial, neste ano, passou de 4,06% para 4,04%, e em 2012, de 4,65% para 4,58%.
Dívida líquida - A projeção para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi ajustada de 39,26% para 39,23%, em 2011, e mantida em 38%, no próximo ano.
Dólar - A expectativa para a cotação do dólar ao final de 2011 caiu de R$ 1,65 para R$ 1,62. Para o fim de 2012, a projeção segue em R$ 1,70. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi ajustada de US$ 18 bilhões para US$ 18,05 bilhões, neste ano, e de US$ 10,05 bilhões para US$ 10 bilhões, em 2012.
Transações correntes - Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 60,5 bilhões para US$ 60 bilhões, em 2011, e de US$ 69,1 bilhões para US$ 69,5 bilhões, no próximo ano.
Investimento estrangeiro - A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi alterada de US$ 45 bilhões para US$ 46 bilhões, neste ano, e segue em US$ 45 bilhões, em 2012. (Agência Brasil)
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Com a alta das commodities e uma forte demanda interna, o aumento da inflação tornou-se uma das principais ameaças macroeconômicas em toda a América do Sul, com exceção da Colômbia e do Equador. Na Bolívia e no Paraguai, o índice acumulado em 12 meses voltou ao patamar de dois dígitos. Em outros três países - Chile, Peru e Uruguai -, pode ser ultrapassado o teto da meta estipulada pelos bancos centrais, que já promoveram várias rodadas de elevação das taxas de juros. Enquanto isso, com distorções macroeconômicas mais sérias, Argentina e Venezuela disputam o título de maior inflação do mundo, segundo levantamento do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Graus variados - "Claramente há uma inflação de commodities em todos esses países, com graus variados", diz o economista Alberto Ramos, especialista em mercados emergentes do Goldman Sachs. Um novo relatório do banco de investimentos demonstra que as pressões vindas do aumento no preço internacional das commodities deverão se moderar nos próximos 12 meses. "Mas os bancos centrais não podem fechar as portas e sair de férias", adverte. "Como a região é exportadora líquida de commodities, o processo de aumento de renda alavancou o consumo e, por esse canal, ainda vai pressionar a inflação pelo lado da demanda."
Chile - Um dos países que sofrem com o aumento de preços é o Chile, onde o próprio BC prevê o estouro da meta para 2011, que varia de 2% a 4%. A atual estimativa é de 4,3% e levou a autoridade monetária a subir os juros em 1,25 ponto percentual desde fevereiro. Nem mesmo a valorização do peso chileno, que atingiu o maior nível em três anos na semana passada, tem dado refresco para a inflação. Há boa coordenação, no entanto, entre as políticas monetária e fiscal: o Ministério da Fazenda anunciou um corte de até US$ 800 milhões no orçamento. Com isso, pela primeira vez em oito anos, o gasto público deverá crescer em um ritmo menor do que o do PIB.
Uruguai - Situação parecida vive o Uruguai, que teve inflação de 1,42% em março, a maior para o mês desde 1996. O índice de preços acumulado em 12 meses já ultrapassa em mais de dois pontos percentuais o teto da meta definida pelo BC para este ano, de 4% a 6%. Sobrevalorizado, devido à entrada de dólares pelas exportações agropecuárias e pelos investimentos estrangeiros, o peso uruguaio tocou o menor valor desde a crise de 2002.
Estratégia ineficaz - O governo prometeu apertar a política fiscal e os juros subiram, mas há analistas que consideram a estratégia "ineficaz" até agora, como Jorge Caumont, professor de economia da Universidade ORT. Além de defender a livre flutuação da moeda, com o fim das intervenções no câmbio, ele critica o relaxamento da política monetária. "A inflação não poderá ser controlada e terá um registro similar ao da diferença entre o ritmo de expansão da quantidade de dinheiro em circulação e o ritmo de crescimento da economia. Essa diferença se situa hoje em mais de 10%, o que deverá se traduzir em aumento dos preços ao consumidor", afirma Caumont.
Venezuela - Também há fortes críticas quanto à condução da política monetária na Venezuela. Apesar da recessão nos últimos dois anos, a disparada inflacionária não cedeu. O país cortou três zeros da moeda nacional, que ganhou o nome de bolívar forte, em 2008. Mas enfrentou desvalorizações - a última, em janeiro, acabou com o regime duplo de câmbio para as importações - e teve alta de 26,2% nos preços no acumulado em 12 meses.
Nível ótimo - Para Orlando Ochoa, professor de economia da Universidade Católica Andrés Bello, a culpa pode ser atribuída ao BC, que fixou um "nível ótimo" de reservas internacionais em torno de US$ 28 bilhões. Tudo o que entra no país acima disso, em um momento de cotações elevadas do petróleo (produto que representa 95% das exportações venezuelanas), vai para um fundo social diretamente gerido pelo presidente Hugo Chávez e injeta dinheiro na economia, evitando o controle da inflação.
Demais países - Nos demais países andinos, há cenários opostos. Colômbia e Equador devem ter índices abaixo de 4% neste ano. No Peru, o BC deu um "minichoque" nos juros, com quatro altas consecutivas, que levaram a taxa básica a 4%. Com isso, espera manter a inflação dentro do teto da meta (3%), embora o acumulado apenas no primeiro trimestre já tenha chegado à metade disso.
Bolívia - Já a Bolívia tem uma situação mais complexa. Na virada do ano, o presidente Evo Morales viveu a maior crise política de sua gestão após um aumento de 82% no preço dos combustíveis, que foi obrigado a revogar por causa dos protestos sociais. Só que isso representou um sinal verde para uma série de outros reajustes, que levaram a inflação a 10%, no acumulado de 12 meses. O governo revisou a meta para este ano (de 4% para 6%) e o reajuste dado por Morales a funcionários públicos, também de 10%, acabou ficando defasado.
Argentina - Na Argentina, onde a inflação oficial é inferior à metade da registrada por consultorias e centros de estudos independentes, a temporada de negociações salariais chega à sua etapa decisiva no segundo trimestre. Na semana passada, os bancários ameaçaram entrar em greve para forçar um reajuste de 35%. De acordo com levantamento da SEL Consultores, especializada no mercado de trabalho, o aumento médio dos salários neste ano está sendo de 30% - 2,5 pontos percentuais a mais do que as empresas privadas haviam programado em seus orçamentos.
Ausência de indicadores - Para a SEL, "a ausência de indicadores de preços aceitos por todas as partes pode derivar em uma superestimativa das expectativas inflacionárias, cujo efeito pode ser uma demanda salarial mais alta". A divergência é grande. Enquanto o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) aponta inflação acumulada de 2,3% no primeiro trimestre, as medições paralelas atingem 5,6%, como a da Buenos Aires City, vinculada à Universidade de Buenos Aires e dirigida por Graciela Bevacqua, ex-diretora do Indec afastada pelo governo.
Caso à parte - Para o Goldman Sachs, Argentina e Venezuela devem ser analisadas como um caso à parte. "A inflação nesses dois países tem uma característica muito diferente: não caiu significativamente nem mesmo na recessão de 2008/2009, é endêmica e leva a um grau de subinvestimento muito grande na economia", observa Alberto Ramos. "Só não se evolui para uma hiperinflação porque não existe monetização dos déficits fiscais", argumenta. (Valor Econômico)
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Com base em dados do sistema cooperativista e do Banco Central, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acaba de divulgar resultados de levantamento sobre a participação das cooperativas de crédito na liberação de crédito rural. Segundo o estudo, em 2010, de R$ 81 bilhões (volume total de recursos liberados no crédito rural), as cooperativas de crédito participaram com 13% do volume total emprestado em custeio, ultrapassando a cifra R$ 5,8 bilhões; com 7% do crédito para investimento (mais de R$ 1,3 bilhão) e com 4% do crédito para comercialização, ou cerca de R$ 511 milhões. (O Estado de São Paulo)
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A 51ª Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina) movimentou, de 7 a 17 de abril, R$ 337,13 milhões, valor 73,7% superior ao registrado na edição anterior, que atingiu R$ 194,07 milhões. O montante engloba toda a verba gerada com transporte, montagem de estandes, alimentos comercializados, empregos gerados, arrecadação do parque de diversões, leilões, comércio de produtos em geral, venda de veículos, maquinário e financiamentos. O balanço foi apresentado nesta terça-feira (26/04) durante entrevista coletiva promovida pela Sociedade Rural do Paraná (SRP), organizadora da ExpoLondrina.
Reflexo - A expectativa inicial da organização era movimentar R$ 200 milhões este ano. Segundo o presidente da SRP, Gustavo Andrade e Lopes, as projeções iniciais foram feitas de forma equilibrada. ''A ExpoLondrina 2011 foi realmente um sucesso, uma feira de números extraordinários. Isso é reflexo da boa situação da economia e, principalmente, do agronegócio. Os investimentos no setor superaram as expectativas'', comemorou Lopes.
Visitantes - O número de visitantes também foi recorde: 500.867. A participação de público foi 8,04% superior à de 2010. Somente nos shows e rodeios, o evento reuniu 123.804 pessoas. No penúltimo dia da feira, 16 de abril, 80.603 visitantes passaram pelo Parque de Exposições Governador Ney Braga, um recorde de público em um dia. O presidente da SRP também salientou a grande presença de representantes políticos na ExpoLondrina 2011. Para Lopes, o evento passou a ser mais reconhecido nacionalmente.
Leilões - No total, a feira realizou 28 leilões, nos quais foram comercializados 8.181 animais e arrecadados R$ 20,52 milhões. Em 2010, o volume arrecadado foi 19% menor, cerca de R$ 17 milhões. Ao longo de toda a feira, mais de três mil animais, de 38 raças, passaram por julgamentos. No total, a ExpoLondrina reuniu 11.907 animais. Durante a cavalgada, houve a participação de 1.745 cavaleiros.
Máquinas - O setor de máquinas, equipamentos e veículos apresentou crescimento nas vendas, comercializando R$ 82,91 milhões. Segundo Lopes, foram gerados R$ 6 milhões em empregos criados pela ExpoLondrina 2011.
Novidades - O constante aumento de público acarretou o surgimento de gargalos de infraestrutura necessários para organização das próximas edições do evento. Em relação à demanda pela construção de uma passarela sobre a BR 369 para facilitar o acesso de pedestres ao Parque, Lopes afirmou que a Sociedade Rural incentiva a obra, mas esclarece que o projeto depende de órgãos públicos. Segundo ele, não estão previstas mudanças drásticas, mas as novidades para o ano que vem ainda estão sendo analisadas. ''Precisamos ampliar a área de expositores e, para isso, vamos remanejar áreas dentro do Parque'', revelou Lopes, argumentando que a demanda de expositores foi tão alta que alguns precisaram ficar de fora este ano. A 52ª edição da ExpoLondrina será promovida entre os dias 5 a 15 de abril de 2012. (Folha de Londrina).
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Um dos grandes destaques deste ano foram os financiamentos realizados durante a feira, que totalizaram R$ 181 milhões. ''Os produtores estão investindo em tecnologia, máquinas, gado e em melhoria na propriedade. Ficamos entusiasmados'', ressaltou Gustavo Andrade e Lopes, presidente da Sociedade Rural do Paraná. De acordo com Lopes, no ano passado, os financiamentos não chegaram a R$ 60 milhões. ''Os produtores puderam reinvestir no agronegócio. Isso é importante porque garante a continuação do crescimento da economia'', salientou.
Números - O Banco do Brasil realizou R$ 100 milhões em propostas de financiamentos a produtores durante a feira, volume quatro vezes maior que o negociado no ano passado, de R$ 22 milhões. A cooperativa Sicredi União protocolou R$ 32 milhões em financiamentos até a última quinta-feira da ExpoLondrina, valor 20% superior a 2010. Já o BRDE fechou cerca de R$ 43 milhões em financiamentos durante o evento.
Resulto excelente - De acordo com o diretor superintendente do Sicredi União, Rogério Machado, o valor total de financiamentos protocolados até o último dia da feira - entre pedidos e negócios já fechados - chegou a R$ 50 milhões, 78% a mais que no ano passado, de R$ 28 milhões. Ele creditou o ''excelente'' resultado ao bom momento do agronegócio. ''Esses financiamentos são fruto da própria atividade do agrobusiness que está pujante nos anos de 2010/2011 e do preço dos produtos que estão com valores históricos'', relatou. Outro atrativo, segundo Machado, são as taxas de crédito para financiamento via BNDES que variam entre 1,5% e 6,5% ao ano. ''É um valor baixo para investimento a longo prazo'', reiterou. Machado adiantou que a cooperativa mantém no seu calendário fixo a participação nas próximas edições da ExpoLondrina. ''Além de ter grande importância para a empresa e associados, a feira é uma referência de como será o restante do ano'', afirmou.
Safra boa - O superintendente regional do Banco do Brasil em Londrina, Flávio Mazzaro, também remeteu o sucesso em propostas de financiamentos aos resultados positivos da safra 2010/2011. ''Tivemos produtividade, preço e boas perspectivas para o mercado futuro'', observou. Um diferencial deste ano foi a disponibilização de linhas de crédito variadas para investimento na pecuária. ''São linhas atrativas para atender o pecuarista em todas as modalidades, desde aquisição de animais, maquinários, melhorias de plantel, até infraestrutura'', apontou. ''Embora a pecuária tenha se destacado, as linhas de agricultura foram o carro-chefe dos financiamentos'', acrescentou. O banco encerra hoje o recolhimento das propostas remanescentes da feira. (Folha de Londrina)