Notícias ambiental

RAMO SAÚDE: Unimed Cascavel promove a Semana da Sustentabilidade

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Com o objetivo de estruturar as informações em três eixos da sustentabilidade o econômico, social e ambiental. A Unimed de Cascavel desenvolveu, pela primeria vez, a Semana da Sustentabilidade realizada na última semana envolvendo diretores e colaboradores. Os assuntos abordados foram: Integração Família, empresa, escola e comunidade.  Na oportunidade, foi enfatizado o comprometimento dos participantes no ambiente de trabalho como extensão do seu lar, além da importância da qualificação, do trabalho em equipe do relacionamento interpessoal e motivação na busca do equilíbrio profissional. No âmbito econômico realizamos uma prestação de contas interna, para demonstrar a situação econômica da cooperativa.

 

Destinação correta ao óleo de cozinha - Preocupados com o meio ambiente foi realizada uma palestra e implantação da coleta de óleo de cozinha, com o objetivo de dar a destinação correta do material o qual se aproveita para a confecção de sabão. Foram também fixados os pontos de coletas para medicamentos vencidos. Pensando ainda na questão social, houve uma apresentação de uma peça de teatro em todos os departamentos da cooperativa sobre o código de conduta.

 

Palestras - E, para a semana de sustentabilidade ser ainda mais completa,  aconteceram palestras com as nutricionistas do setor de Medicina preventiva sobre aproveitamento adequado dos alimentos. Os lanches oferecidos foram: torta de talos de legumes o suco fanta caseira a base de casca de laranja suco de limão e cenoura e ainda doce da casca de laranja e doce da casca de banana para sobremesa. Foi uma semana de muito aprendizado para os colaboradores da Unimed de Cascavel. (Imprensa Unimed Cascavel)

MEIO AMBIENTE: Caixa vai financiar projetos de geração de crédito de carbono

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A Caixa Econômica Federal assinou nesta segunda-feira (05/12) um acordo de compra e venda de créditos de carbono com o Banco Mundial. Com o acordo, a Caixa poderá oferecer financiamento para implantação de aterros sanitários, tendo como garantia os créditos de carbono que serão gerados com a redução de emissões de gases de efeito estufa. A Caixa também acertou com o Banco Mundial um empréstimo de US$ 50 milhões para investimentos em projetos de resíduos sólidos urbanos e financiamento de carbono.

 

Certificados - Os créditos de carbono são certificados emitidos para uma pessoa ou empresa que diminuiu a sua emissão de gases de efeito estufa. Os créditos são obtidos com projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que têm metodologia definida pela Organização das Nações Unidas. Cada tonelada de dióxido de carbono que deixa de ser emitida corresponde a um crédito de carbono. O crédito pode ser negociado no mercado internacional. (Agência Brasil)

RAMO SAÚDE II: Unimed Norte Pioneiro PR realiza 2.ª etapa do Projeto Carbono Zero 2011

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A Unimed Norte Pioneiro – PR e a Unicred Norte do Paraná realizaram, no dia 04 de novembro, na cidade de Bandeirantes, a 2.ª etapa do Projeto Carbono Zero 2011. Participaram do plantio das 500 mudas de árvores, no Aterro Sanitário de Resíduos Orgânicos, os alunos do Colégio Estadual Mailon Medeiros. Foram parceiros do evento o IAP (Instituto Ambiental do Paraná), Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Cooperativa Integrada. O plantio foi realizado no Aterro Sanitário de Resíduos Orgânicos de Bandeirantes. Conforme orientação da Secretaria Municipal do Meio Ambiente que aliou o Projeto Carbono Zero ao início da proposta de arborização do entorno da área. (Imprensa Unimed Norte Pioneiro)

CRÉDITOS DE CARBONO I: Preservação que gera lucro

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Apesar de ainda ser um mercado em construção e ainda um pouco distante da realidade do agronegócio brasileiro, o comércio de créditos de carbono pode ser uma alternativa para que agricultores e pecuaristas recebam incentivos para ajudar na manutenção de suas reservas legais ou até mesmo Áreas de Preservação Permanentes (APPs) localizadas em suas propriedades.

 

Proposta bem vista - Receber ajuda para construção ou preservação de uma área verde, por meio do comércio de créditos de carbono, é uma proposta bem vista no campo. Ezequiel Campaner, produtor de grãos da região de Rolândia, revela que não é justo que o agricultor arque sozinho com a conservação de uma mata nativa. ''A responsabilidade de cuidar do meio ambiente não é só nossa, mas de todos. Isso também inclui a população que reside na zona urbana'', desabafa Campaner.

 

Alternativa - Themis Piazzetta Marques, coordenadora da Coordenadoria de Mudanças Climáticas da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema), aponta que o comércio de carbono pode ser uma das alternativas para ajudar os produtores a arcarem com custos de preservação de suas áreas. Ela aponta que, por meio da implantação de espécies de plantas nativas, é possível capturar carbono da atmosfera. Um exemplo citado por Themis é a araucária. Essa espécie já começa a gerar interesse de grandes empresas no Sul do Estado pelo seu alto poder de retenção de carbono.

 

Bioclima - ''Nosso objetivo é que a comercialização de carbono seja algo comum no Paraná e a araucária pode ser o primeiro passo'', destaca. O governo do Estado, por meio do recém-criado programa Bioclima Paraná, que visa incentivar a produção sustentável e a conservação da biodiversidade, já vem trabalhando junto com indústrias e produtores para que invistam na captura de carbono. As empresas, destaca a coordenadora, já se mostram interessadas na compra de créditos para mitigar suas emissões de gases poluentes. Com esse trabalho, por sua vez, elas fomentam a criação ou manutenção de uma área de proteção ambiental.

 

Empresa credenciada - Segundo a coordenadora da Sema, o Paraná já tem a primeira empresa credenciada em adquirir créditos de carbono. A transportadora Loga Logísttica & Transportes, localizada na região de Curitiba, investiu cerca de R$ 100 mil para fomentar a produção de araucárias em propriedades rurais que ficam nas proximidades da empresa. Ao todo, serão cerca de 15 mil mudas que começarão a ser plantadas já em março do ano que vem, segundo informações do coordenador de qualidade da empresa, Rafael Maia.

 

Compensação - Com esse investimento, a empresa deverá compensar entre 13% e 15% de suas emissões de CO2. Aliado a isso, os produtores, que ainda estão em processo de seleção, cumprirão, sem nenhum custo adicional, a legislação que os obriga a destinar 20% da propriedade para reserva legal. Maia esclarece que o dinheiro irá ser liberado aos produtores quando todas as araucárias estiverem plantadas.

 

Vantagem - Themis completa que esse tipo de projeto fomentará a sustentabilidade em um dos Estados mais agrícolas do País. ''Os dois lados ganham com a comercialização de créditos de carbono: a empresa em marketing e o produtor em recursos financeiros'', sublinha. Contudo, a coordenadora da Sema elucida que para esse mercado crescer é necessário haver interesse de ambas as partes.

 

Código Florestal - Para ela, a união entre empresas e produtores poderá ser de grande proveito, principalmente na adequação dos agricultores ao Código Florestal. Ela espera que o programa Bioclima Paraná diminua o processo burocrático para a venda e compra de créditos de carbono. Iniciativa que, em sua opinião, viabiliza uma agricultura mais sustentável. A escolha por uma plantação de floresta, segundo um levantamento realizado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), é devido à sua alta absorção de CO2. A produção dessas árvores em meio à lavoura, propicia um ambiente mais equilibrado. (Folha Rural / Folha de Londrina)

FRIMESA: Parque Ambiental é inaugurado em Medianeira

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SUSTENTABILIDADE: Plantio direto na palha é incentivado pelo Programa ABC

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Com o objetivo de permitir que produtores adotem cada vez mais processos tecnológicos que neutralizem as consequências dos gases de efeito estufa gerados pelas atividades agropecuárias, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento disponibilizou no Plano Agrícola e Pecuário deste ano um pouco mais de R$ 3 bilhões para o Programa de Agricultura de Baixo Carbono (ABC), uma das iniciativas incentivadas pelo Programa é o Plantio Direto na Palha.

 

Tecnologia - A técnica, considerada uma ferramenta da agricultura conservacionista, consiste na semeadura diretamente na palhada da cultura anterior, ou seja, sem revolver as camadas do solo com arados e grades. O revolvimento do solo ocorre apenas na cova ou sulco de semeadura ou plantio. Nesse sentido, é fundamental o uso de modelos de produção diversificados com rotação, consorciação ou sucessão de culturas, além de plantas de cobertura com adequada produção de palhada.

 

Cerrado - Nas condições do Cerrado, por conta das temperaturas elevadas e da radiação solar intensa, a taxa de decomposição dos restos vegetais é alta, tornando-se um desafio para o produtor manter a palha na superfície do solo. De acordo com a pesquisadora da Embrapa Cerrados, Arminda Moreira, como nessa região a estação seca é prolongada, torna-se necessária a utilização de cultivares precoces, para que se possa realizar uma safra seguida de safrinha em condições de sequeiro. Assim, além de aumentar a rentabilidade, a cobertura vegetal também é mantida por mais tempo e, por consequência, a cobertura de solo é favorecida, reduzindo processos de erosão eólica e hídrica.

 

Pesquisas - Pesquisas têm sido conduzidas na Unidade com o intuito de identificar espécies vegetais capazes de sobreviver ao período seco, manter o solo coberto e ainda favorecer a ciclagem de nutrientes. Segundo a pesquisadora, tem se destacado as braquiárias, utilizadas com maior frequência em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta, e o feijão-bravo-do-ceará, leguminosa com potencial de uso em sistemas agrícolas. (Mapa)

FNMC: CMN define condições de financiamento do fundo de mudança climática

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) editou nesta quarta-feira (14/09) resolução definindo as condições dos financiamentos do Fundo Nacional sobre Mudança Climática, criado em dezembro de 2009 e operado pelo BNDES. Vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, o FNMC financiará projetos de adaptação às alterações do clima do planeta e de mitigação de seus efeitos. Exemplos disso são os projetos de combate à desertificação, como a recomposição florestal de áreas com mudas nativas. Investimentos nesse tipo de iniciativa poderão ser financiados em até 12 anos, com oito de carência, a juros de 5,5% ou 6% ao ano, dependendo do tomador.

 

Aplicações - O plano de aplicações do FNMC para este ano é de R$ 233,7 milhões. O dinheiro vem do orçamento fiscal da União, a maior parte referente a participações do ministério na receita de royalties sobre exploração de petróleo. A linha de crédito do fundo para troca de maquinário com ganho de eficiência energética vai custar ao tomador final de 5,5% a 7,3% ao ano e terá prazo de pagamento de até oito anos, sendo dois de carência. Os investimentos em modais de transporte que resultem em melhoria da mobilidade urbana serão financiados a juros de 6,9% ou 7,4% ao ano, sendo o pagamento em 25 anos, com a primeira parcela após oito anos.

 

Energia solar - O fundo também destinará recursos a projetos de geração e distribuição de energia solar, a taxas de 5% a 5,5% ao ano. O prazo, nesse caso, chega a 15 anos, com oito de carência. O mesmo prazo vale para os financiamentos de projetos de energia eólica e de biomassa, cujas taxas de juros, no entanto, vão de 8,9% a 9,4% ao ano. O CMN decidiu que essas taxas se aplicam também aos projetos de melhoria da eficiência e da sustentabilidade da produção de carvão vegetal, caso em que o prazo também é de 15 anos, mas com apenas cinco de carência. (Valor Econômico)

COAMO: Estratégia de relacionamento com o cliente rende reconhecimento

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O atendimento Alimentos Coamo vai além do que se imagina. Uma tarefa aparentemente simples, mas que resulta em reconhecimento e destaque, rende bons frutos e serve como uma alavanca que move o aprimoramento das áreas da cooperativa de forma estratégica. A função principal é representar a opinião dos clientes Coamo, sendo a porta de entrada para a cooperativa conhecer as manifestações e direcioná-las as áreas responsáveis para o aprimoramento dos produtos e serviços aos clientes e cooperados. É o canal oficial para receber a opinião daqueles que são a razão de ser da cooperativa: o cliente e/ou cooperado.

 

Contato diário - Diariamente, a central recebe o contato de diversos clientes que ligam para expressar a sua opinião sobre um atendimento que recebeu, bem como, relatar o que pensam sobre determinados produtos. De acordo com o superintendente Comercial da Coamo, Alcir José Goldoni, os questionamentos tem se reduzido gradativamente e os elogios e solicitações de produtos tem crescido. O que para ele, mostra que as estratégias da Coamo estão sendo corretas e reconhecidas pelos diversos consumidores.

 

Reconhecimento - Outro ponto que se percebe por meio atendimento Alimentos Coamo é o reconhecimento por parte dos consumidores sobre o Plano de Sustentabilidade da Coamo praticado junto aos cooperados desde a sua constituição envolvendo a sustentabilidade da sua propriedade e da sua produção. Temos percebido uma crescente preocupação, entre os consumidores, sobre as ações que são aplicadas sobre o meio ambiente para a obtenção dos produtos que se transformarão em alimentos. “Neste sentido a Coamo tem destinado atenção especial para que o econômico, o meio ambiente e a sociedade tenham perfeita harmonia”, ressalta Goldoni.

 

Qualidade - Como exemplo, existem clientes, como a Adriana Rinaldi, de Franca, em São Paulo, que entrou em contato com o Atendimento Alimentos Coamo para expressar o contentamento com a qualidade dos produtos. “Eu uso a farinha de trigo Coamo para fazer pães, roscas e bolachas para vender. Para mim não tem farinha de trigo melhor que Coamo ou Anniela” relata.

 

Termômetro - Dessa forma, com o retorno dos clientes a cooperativa é capaz de mensurar o que os clientes estão pensando. “O atendimento ao consumidor é um termômetro do que o cliente está sentido e por este motivo é extremamente importante para nós”, explica o gerente Comercial de Alimentos, Domingos Marzulli.

 

Preocupação - Esse contexto comprova que a Coamo se preocupa com a acolhida do consumidor, dando todo o respaldo para que ele seja bem atendido. O superintendente Comercial, explica que o atendimento deve estar respaldado na solução das necessidades do cliente com transparência, onde ele é o ponto central e a assim como as demais áreas está totalmente focada nele para um atendimento diferenciado.

 

Padrão de atendimento - Essa gestão está dentro dos padrões da cooperativa que visam um atendimento de qualidade, conforme ressalta Alcir José Goldoni. “Buscamos o constante aperfeiçoamento das nossas áreas e para isso precisamos estar alinhados às opiniões dos consumidores e cooperados”. Assim, a interatividade dos consumidores com o atendimento Alimentos Coamo é a mola propulsora de novas ações. (Imprensa Coamo)

LAR: Difusores mundiais de tecnologia visitam a cooperativa

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RAMO SAÚDE: Odontomóvel visita empresas para divulgar saúde bucal

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Entre os meses de junho e julho, a Odontomóvel, veículo equipado com um consultório odontológico móvel, esteve presente em ações importantes por todo o estado do Paraná. No dia 22 de junho, a equipe desceu a Serra do Mar para realizar uma nova ação na cidade de Paranaguá. A equipe formada pelos Técnicos de Saúde Bucal Paula Marcela de Souza e Osvino Fagundes, acompanhados do motorista Amauri Prado, visitou a Associação dos Servidores Municipais de Paranaguá (Secretaria do Meio Ambiente), com o objetivo de esclarecer dúvidas referentes ao novo Plano Odontológico da Uniodonto Curitiba.

Adesão - "Fizemos a adesão para os novos servidores e realizamos o levantamento epidemiológico para quem tivesse interesse. A equipe de vendas da Litoplan e a consultora Juliana Santos, de Paranaguá, ficaram a disposição de todos para sanar as dúvidas referentes ao plano," diz Paula. Quem realizou a avaliação e os novos beneficiários que aproveitaram a ação para fazer a adesão ao plano, receberam um kit de higiene bucal personalizado Uniodonto/Funserv.

 

União da Vitória - Nos dias 6 e 7 de julho, a Odontomóvel foi até União da Vitória, onde ocorreu a implantação de contrato com o Grupo Ravanello, que também passa a ser beneficiário. A consultora Kátia Tavares foi responsável pela negociação e também esteve na ação no interior. "Visitamos seis postos de gasolina do Grupo Ravanello, fizemos a divulgação do plano e o levantamento epidemiológico para todos os funcionários da rede. Foram 90 levantamentos, feitos pela TSB Paula. O pessoal gostou muito da avaliação, e nós acreditamos no sucesso e na obtenção de novos beneficiários", diz a consultora. Ainda segundo Kátia, houve uma ação no Hotel 10, que também pertence ao grupo. A Ravanello tem em torno de 400 funcionários, e a expectativa da consultora é que pelo menos 70% se tornem beneficiários.

 

Curitiba - Também em julho, nos dias 14 e 15, houve a implantação do contrato na rede de hotéis Mabu, em Curitiba. Adriane Zutter, da controladoria, falou sobre esta ação. "Neste processo são feitas palestras e levantamentos epidemiológicos. Nos dias 19 e 20, uma equipe da Uniodonto Curitiba esteve também em Foz do Iguaçu para implantação no Hotel Mabu Cataratas," informa.

 

CNH - Em Curitiba também foi realizada em julho uma ação com a presença da Odontomóvel na CNH, beneficiária Uniodonto. A ação fez parte do Programa Bem Nascer, desenvolvido pela Companhia New Holland  para a comunidade local. Na ocasião, a dentista Raquel Borba Souza ministrou uma palestra. "Este programa da CNH tem a participação de várias gestantes que fazem o acompanhamento nos postos de saúde da comunidade local, e também é voltado para as esposas e outras gestantes familiares de funcionários. A palestra foi sobre os primeiros cuidados com a saúde do bebê, desde recém-nascido até um ano de idade, e também sobre alterações na saúde bucal da gestante," explica Raquel. (Imprensa Uniodonto Curitiba)

ENERGIA: UE aprova certificação para biocombustíveis

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A União Europeia (UE) aprovou na terça-feira (19/07) sete sistemas de certificação voluntária usados para garantir que os biocombustíveis são ambientalmente sustentáveis e não prejudicam a biodiversidade global. Os biocombustíveis são parte importante do plano do bloco de reduzir em 20% as emissões de carbono até 2020, pois o aumento do consumo de energia renovável deve ocorrer principalmente nos transportes.

Brasil - Ontem, a empresa britânica Greenergy anunciou que conseguiu aprovação da União Europeia para vender etanol brasileiro aos 27 países do bloco. O produto recebeu a chancela de sustentabilidade exigida pelas regras da Comissão Europeia. Segundo o comunicado divulgado pela empresa, há diferenças de interpretação sobre as normas de sustentabilidade entre os países da UE, o que dificultava o suprimento de etanol para todo o bloco. Agora, com o aval obtido, essa barreira fica eliminada. "Agora temos um produto que garante conformidade com todos os requisitos nacionais de sustentabilidade", diz o presidente da Greenergy, Andrew Owens.

Regras - Os esquemas autorizados pela UE vão certificar a compatibilidade dos biocombustíveis, observando, inclusive, se não são produzidos por meio da conversão de florestas ou terras úmidas em plantações. As certificações serão atribuídas apenas a biocombustíveis que emitem, no mínimo, 35% menos gases estufa do que os combustíveis fósseis, da produção à utilização. O percentual vai aumentar para 50% em 2017 e para 60% em 2018. Os sistemas reconhecidos ontem pela UE são ISCC, Bonsucro EU, RTRS EU RED, RSB EU RED, 2BSvs, RSBA e Greenergy. (DCI - Diário do Comércio & Indústria)

SUSTENTABILIDADE: OCB apoia Programa Agricultura de Baixo Carbono

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"O desafio de preservar o meio ambiente e promover o desenvolvimento sustentável está entre os princípios do cooperativismo brasileiro. A busca pela sustentabilidade é, na verdade, parte do nosso DNA". Assim, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, reafirma o seu apoio a iniciativas que tenham esse objetivo, como o Programa Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC), promovido pelo governo federal.

Compromisso - O Programa ABC reflete o esforço do governo para atender aos compromissos voluntários assumidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 15), de redução significativa das emissões de gases de efeito estufa gerados por alguns setores produtivos. É também um caminho para tornar a produção brasileira mais competitiva, inclusive diante de barreiras ambientais. Para somar, estão previstos repasse de tecnologias e assistência técnica que irão fomentar a redução e o sequestro de carbono.

 

Papel do cooperativismo - Nesse contexto, Freitas ressalta o papel desempenhado pelo setor cooperativista. "Nossas cooperativas trabalham constantemente com foco na sustentabilidade dos seus produtos e processos, com a adoção de técnicas que conciliem eficiência na produção e proteção dos recursos naturais. E, como elas são formadas justamente pelos produtores, estão muito próximas a eles e têm um grande poder de disseminar as boas práticas", comenta.

 

Formatação - Ele conta que, pelo fato do movimento ter essas questões tão arraigadas e já realizar ações dessa natureza, a OCB participou da formatação do programa, a convite da Casa Civil e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), coordenador do projeto. "Algumas cooperativas inspiraram, por exemplo, a inclusão de técnicas como o tratamento de dejetos de animais pra a geração de energia, o plantio direto e a fixação biológica de nitrogênio", conta o presidente da entidade.  Com o intuito de propagar e ampliar os conceitos de eficiência na produção e sustentabilidade no sistema, a organização colabora na divulgação e execução do programa ABC.

 

Programa ABC - Para disseminar seus objetivos, o governo federal tem realizado ações como seminários, além de sua inserção em planos como o Agrícola e Pecuário 2011/2012, lançado no último dia 17 de junho, em Ribeirão Preto (SP), que contém linhas de crédito para adoção das técnicas previstas no programa, com taxas diferenciadas. (Informe OCB)

MEIO AMBIENTE: Secretário defende conciliação entre crescimento econômico e preservação

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Como garantir o crescimento econômico do Paraná e ao mesmo tempo proteger o meio ambiente. Este foi o foco da palestra do secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Jonel Iurk, nesta terça-feira (21/06), durante o Congresso Paranaense da Indústria, que está sendo realizado na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). "Praticar sustentabilidade exige responsabilidade. É nisso que estamos trabalhando", afirmou o secretário. Ele participou do painel Meio Ambiente e Licenças Ambientais, juntamente o diretor financeiro do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), Antenor Pinheiro, e o diretor presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes.

Tema prioritário - A questão ambiental foi apontada pelos empresários como um dos temas prioritários para o desenvolvimento da indústria com competitividade e segurança. Como adequar as exigências ambientais ao crescimento da indústria no Paraná e a desburocratização dos processos de licenciamento ambiental estiveram entre os temas abordados pelo secretário. Ele explicou que um grupo especial foi criado para analisar os licenciamentos estratégicos. "O meio ambiente não pode ser um entrave para o desenvolvimento econômico e o grande desafio hoje está em crescer sem destruir", declarou Iurk.

Legislação - Segundo ele, apesar da necessidade, o processo de descentralização de serviços não pode ser tratado de forma imediatista. "A legislação deve ser revisada para agilizar a descentralização e melhorar a qualidade na gestão ambiental, mas sempre com o devido cuidado e valorização dos servidores", afirmou.

Metas - O secretário apresentou aos empresários algumas das ações que a secretaria pretende adotar ainda este ano. Entre elas, o Programa Bioclima - que tem como principal estratégia o pagamento por serviços ambientais -, a política estadual de resíduos sólidos e a descentralização de ações em parceria com os municípios.

Zoneamento - Como ferramenta estratégica para o desenvolvimento sustentável, Jonel Iurk citou o Programa Zoneamento Ecológico Econômico, que está sendo coordenado pelo Instituto de Terras, Cartografia e Geociência (ITCG), em parceria com outras Secretarias de estado. "Estamos finalizando a compilação cartográfica e vamos promover audiências públicas para debater com os setores produtivos. O Zoneamento Ecológico Econômico é um documento imprescindível para o planejamento estratégico das atividades do estado", disse.

A transversalidade também foi uma das propostas mencionadas. Segundo Iurk, a secretaria se prepara para uma reestruturação técnica e pretende fazer audiências públicas oferecendo aos cidadãos a oportunidade de discutir todas as questões de forma democrática e encontrar soluções rápidas para os problemas ambientais no Paraná.

Resíduos - O presidente do Instituto das Águas do Paraná, Márcio Nunes, falou sobre a implantação da política estadual de resíduos sólidos. O Instituto irá orientar os municípios para o cumprimento da Lei Nacional de Resíduos Sólidos, que prevê o fim dos lixões, bem como o estímulo à coleta seletiva e a formação de associações de coletores. "Estamos elaborando uma série de iniciativas que irão integrar a política ambiental do Paraná com enfoque na preservação ambiental, geração de emprego e renda e melhoria da qualidade de vida das populações que vivem no campo e nas cidades", disse Márcio. (AEN)

CARAMBEÍ I: Uma história de preservação

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Para contar um pouco da história dos imigrantes holandeses, em 1911, na cidade de Carambeí, situada na região dos Campos Gerais, o Parque Histórico de Carambeí se mantém em constante transformação. Atualmente, alas estão sendo construídas para complementar o trabalho de educação e lazer disponibilizado à comunidade dentro da linguagem da sustentabilidade. ''A sustentabilidade faz parte da linguagem do parque'', assegura o curador técnico do parque, Fábio Silvestre. A proposta é repassar aos visitantes o conceito de cuidado com o meio ambiente, que os imigrantes holandeses já mantinham no dia a dia da região.

Madeira certificada - Em parceria com a Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (Apre), toda a madeira utilizada na construção das novas alas é de origem certificada, criando no parque um ''impacto negativo ambiental'', como descreve o curador técnico.

Espaços - O conceito de aproveitamento de espaços pode ser visto no uso do espaço de um antigo armazém, o primeiro de alvenaria da cidade, para o estabelecimento da Casa de Memória. Trata-se de uma das unidades do parque que tem o objetivo de manter preservados acervos de objetos que remetem à presença holandesa na região. A captação da água de chuva será outro aspecto que envolve a sustentabilidade do projeto. O parque está em fase de instalação das cisternas e do sistema de coleta da água de chuva, que será utilizada em serviços brutos e decorativos do local. Parte da água também será usada em uma das novas alas, o Parque das Águas, que reconstitui os famosos canais holandeses.

Aproveitamento - Ainda na linha de aproveitamento de recursos, o uso de energia solar para a iluminação do parque é mais um projeto que está em pauta. A reciclagem está presente na rotina, dentro do conceitos dos 5 Rs (reduzir, reutilizar, reciclar, reeducar e replanejar). O parque também investe em um programa de reciclagem de embalagens longa-vida realizado por uma parceira do parque.

Localização - O Parque está localizado em uma área de 10 alqueires em região de antigos sítios e chácaras. Deste espaço, um alqueire e meio é de reserva técnica de área plantada preservada. Silvestre acredita que haja dois alqueires e meio de árvores plantadas no parque. ''Mas árvores e verde são recorrentes na própria paisagem da região'', observa.

Campos Gerais - Os Campos Gerais, onde está localizada a cidade de Carambeí, é uma região situada no Segundo Planalto do Parana. A região se caracteriza pelos seus campos limpos rodeados por matas de galeria e capões de floresta ombrófila mista, onde nasce a árvore símbolo do Estado, a Araucaria angustifolia.

Cooptur - Em Carambeí, a Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur) criou rotas turísticas para o conhecimento da história da cidade e de suas imigrações. O turista também é estimulado a conhecer, além da história da região, suas belezas naturais. ''Também temos turismo ecológico e de aventura'', pontua o presidente da cooperativa, Dick de Geus. (Folha de Londrina)

MEIO AMBIENTE: Investimentos das cooperativas do PR em ações ambientais crescem 30%

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As cooperativas do Paraná estão investindo cada vez mais em ações voltadas à preservação do meio ambiente. Somente em 2009, elas aplicaram R$ 70 milhões nessa área, o que representou um crescimento de 30% em relação ao ano anterior. "Isso demonstra que o cooperativismo tem se preocupado, cada vez mais, com as questões ambientais", afirma o engenheiro agrônomo da Ocepar, Sílvio Krinski. Os recursos são investidos em diversas atividades, como projetos de geração de energia renovável, reflorestamento, tratamento de efluentes, combate poluição do ar, melhoria da qualidade da água, recolhimento de embalagens vazias e novas fontes de energia renovável.