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As medidas são as seguintes:
a) Utilização do mecanismo de aquisições (AGF);
b) Prêmio de Escoamento do Produto (PEP);
c) Lançamento dos Contratos de Opção de Venda;
d) Prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola de junho para o mês subseqüente ao vencimento final da operação;
e) Aumento do limite de financiamento de custeio para os criadores de aves, suínos e bovinos, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho até 30/06/2001;
f) Antecipação do pagamento em produto da parcela de securitização vincenda em 2001.
O montante de recursos alocados deverá permitir a aquisição de 2,0 milhões de t de milho através da AGF, aplicação do PEP para o carregamento do produto do centro-oeste para o Nordeste e Contratos de Opção de Venda. Prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola vincenda até junho, para o mês subseqüente ao vencimento final da operação, que na maioria dos casos é em outubro. A estimativa do governo é de que mais de 1,6 milhão de t de produto poderão ter a sua oferta adiada. O limite de financiamento de custeio para avicultura de corte, suinocultura e bovinos, respectivamente de R$10 mil para R$20 mil, de R$15 mil para R$30 mil e de R$40 mil para R$60 mil, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho, até 30/06/01. Com isso, cada criador poderá adquirir entre 1,2 mil a 2,2 mil sacos de milho suplementares,com juros de 8,75%. A antecipação do pagamento das dívidas securitizadas com vinculação em milho poderá ser efetuada usufruindo o produtor do desconto de adimplência de até 30% sobre o valor da prestação. Com esta medida aproximadamente 1,5 milhão de t serão retiradas do mercado.
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?O ministro interino da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Fortes de Almeida, anunciou hoje (25/01) um conjunto de medidas de apoio à comercialização de milho da safra 2000/2001, cuja colheita está se iniciando na Região Centro-Sul. O governo vai disponibilizar de imediato R$ 463 milhões que serão aplicados nas aquisições e no financiamento da comercialização do produto.
Segundo Fortes de Almeida, o programa de ação do Ministério da Agricultura para dar sustentação aos preços do milho prevê a utilização dos mecanismos de aquisições (AGF), do Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) e do lançamento de Contratos de Opção de Venda. ?A intenção do governo é viabilizar o escoamento ou a retirada do mercado de expressivo volume de milho no pico da colheita?, informou.
Outras medidas de apoio ao setor foram divulgadas pelo ministro, tais como: a) prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola de junho para o mês subseqüente ao vencimento final da operação, b) aumento do limite de financiamento de custeio para os criadores de aves, suínos e bovinos, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho até 30/06/2001 e c) antecipação do pagamento em produto da parcela de securitização vincenda em 2001.
Fortes de Almeida explicou que o volume de recursos alocados pelo governo deverá permitir a aquisição de 2,0 milhões de t de milho através da AGF, aplicação do PEP para o carregamento do produto para o Nordeste, complementando o abastecimento regional, em substituição às importações, bem como o lançamento de Contratos de Opção de Venda.
A prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola vincenda até junho, para o mês subseqüente ao vencimento final da operação, que na maioria dos casos é em outubro, foi considerada pelo Ministro como de grande impacto sobre o mercado. Essa medida evitará que os produtores tenham que ofertar agressivamente o produto no primeiro semestre para quitar as dívidas bancárias. Com isso, estima-se que mais de 1,6 milhão de t de produto poderão ter a sua oferta adiada para o segundo semestre.
Para estimular o carregamento da produção para o período da entressafra, o governo elevará o limite de financiamento de custeio para avicultura de corte, suinocultura e bovinos, respectivamente de R$10 mil para R$20 mil, de R$15 mil para R$30 mil e de R$40 mil para R$60 mil, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho, até 30/06/01. Com isso, cada criador poderá adquirir entre 1,2 mil a 2,2 mil sacos de milho suplementares,com juros de 8,75%.
A antecipação do pagamento das dívidas securitizadas com vinculação em milho poderá ser efetuada usufruindo o produtor do desconto de adimplência de até 30% sobre o valor da prestação. Com esta medida aproximadamente 1,5 milhão de t serão retiradas do mercado.
A produção nacional de milho, estimada pela Conab em 38,5 milhões de t, garante a auto-suficiência, atendendo o consumo de 36,2 milhões de t. Para esta safra, os preços mínimos foram fixados em R$ 7,28/60 kg nos estados das Regiões Sul e Sudeste, Sul da Bahia, Sul do Maranhão e do Piauí e no estado de Tocantins; R$7,07/60 kg em Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e; R$6,15/60 kg no Mato Grosso, Acre e Rondônia?.
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?O ministro interino da Agricultura e do Abastecimento, Marcio Fortes de Almeida, anunciou hoje (25/01) um conjunto de medidas de apoio à comercialização de milho da safra 2000/2001, cuja colheita está se iniciando na Região Centro-Sul. O governo vai disponibilizar de imediato R$ 463 milhões que serão aplicados nas aquisições e no financiamento da comercialização do produto.
Segundo Fortes de Almeida, o programa de ação do Ministério da Agricultura para dar sustentação aos preços do milho prevê a utilização dos mecanismos de aquisições (AGF), do Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) e do lançamento de Contratos de Opção de Venda. ?A intenção do governo é viabilizar o escoamento ou a retirada do mercado de expressivo volume de milho no pico da colheita?, informou.
Outras medidas de apoio ao setor foram divulgadas pelo ministro, tais como: a) prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola de junho para o mês subseqüente ao vencimento final da operação, b) aumento do limite de financiamento de custeio para os criadores de aves, suínos e bovinos, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho até 30/06/2001 e c) antecipação do pagamento em produto da parcela de securitização vincenda em 2001.
Fortes de Almeida explicou que o volume de recursos alocados pelo governo deverá permitir a aquisição de 2,0 milhões de t de milho através da AGF, aplicação do PEP para o carregamento do produto para o Nordeste, complementando o abastecimento regional, em substituição às importações, bem como o lançamento de Contratos de Opção de Venda.
A prorrogação do pagamento da parcela de custeio agrícola vincenda até junho, para o mês subseqüente ao vencimento final da operação, que na maioria dos casos é em outubro, foi considerada pelo Ministro como de grande impacto sobre o mercado. Essa medida evitará que os produtores tenham que ofertar agressivamente o produto no primeiro semestre para quitar as dívidas bancárias. Com isso, estima-se que mais de 1,6 milhão de t de produto poderão ter a sua oferta adiada para o segundo semestre.
Para estimular o carregamento da produção para o período da entressafra, o governo elevará o limite de financiamento de custeio para avicultura de corte, suinocultura e bovinos, respectivamente de R$10 mil para R$20 mil, de R$15 mil para R$30 mil e de R$40 mil para R$60 mil, desde que os recursos adicionais sejam utilizados na compra de milho, até 30/06/01. Com isso, cada criador poderá adquirir entre 1,2 mil a 2,2 mil sacos de milho suplementares,com juros de 8,75%.
A antecipação do pagamento das dívidas securitizadas com vinculação em milho poderá ser efetuada usufruindo o produtor do desconto de adimplência de até 30% sobre o valor da prestação. Com esta medida aproximadamente 1,5 milhão de t serão retiradas do mercado.
A produção nacional de milho, estimada pela Conab em 38,5 milhões de t, garante a auto-suficiência, atendendo o consumo de 36,2 milhões de t. Para esta safra, os preços mínimos foram fixados em R$ 7,28/60 kg nos estados das Regiões Sul e Sudeste, Sul da Bahia, Sul do Maranhão e do Piauí e no estado de Tocantins; R$7,07/60 kg em Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal e; R$6,15/60 kg no Mato Grosso, Acre e Rondônia?.
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