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SICREDI SAÚDE

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A Sicredi Saúde, cooperativa de crédito direcionada as profissionais da área de saúde (odontólogos e médicos de todas as especialidades), fechou o ano 2000 com 260 cooperados, o que representa um crescimento de 219% em relação ao ano anterior. O presidente da cooperativa, o odontólogo Valdir Luiz Gehlen, que também é vice-presidente da Ocepar, afirma que o objetivo principal da cooperativa não é o crescimento, mas a segurança, prestando bons serviços aos cooperadas. O crescimento será natural, tanto que a diretoria da cooperativa já pensa em abrir um novo posto na cidade. Há uma boa expectativa da diretoria em relação ao início de operação do cartão de crédito do Bansicredi, previsto para os próximos meses. ?Temos as taxas de juros e serviços mais baixas e um potencial muito grande?, afirma Gehlen.

ENCONTRO TÉCNICO

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No dia 01 de março a Coamo realiza um encontro, na Fazenda, destinado aos engenheiros agrônomos, pesquisadores e técnicos das cooperativas, Emater, Embrapa, Iapar e outras instituições. Neste ano o tema central será a análise das questões que vêm limitando a produtividade das lavouras, como é o caso da física do solo e os efeitos do tratamento de sementes no desenvolvimento das culturas. Serão mostrados trabalhos de integração lavoura e pecuária e o controle biológico da lagarta do cartucho do milho.

VITRINE DE TECNOLOGIA

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A Coamo encerra nesta sexta-feira, na sua Fazenda Experimental com 170 hectares, o 13º Encontro de Cooperados, iniciado na segunda-feira, com previsão de participação de mais de 5 mil agricultores. Cada dia da semana foi reservado para a participação de um grupo de cooperados, divididos por regiões, para acompanhar em detalhes dez dos 140 trabalhos conduzidos pela fazenda neste verão. Considerada um laboratório a céu aberto, a Fazenda da Coamo é uma vitrine tecnológica, com a condução de centenas de trabalhos experimentais, em parceria com Embrapa, Coodetec e Iapar. Os experimentos da fazenda funcionam como agente de mudanças, de aperfeiçoamento e evolução da agricultura. A Coamo aproveita para demonstrar a prática de tecnologias sofisticadas, repassadas aos agricultores cooperados nesses encontros, em linguagem acessível e com relatório sobre as dificuldades na sua implantação.

RUBENS BUENO

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O deputado federal paranaense Rubens Bueno encaminhou à Ocepar cópia da correspondência que recebeu do Ministério da Fazenda em resposta ao pedido do parlamentar de concessão de linha especial de financiamento aos produtores prejudicados pela geada. A carta do Ministério da Fazenda informa as providências que estavam sendo tomadas. Rubens Bueno, atendendo a apelo da Ocepar, havia encaminhado pedido de financiamento de R$ 210 milhões aos agricultores paranaenses.

DEFESA DO TRIGO

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O vice-presidente da Ocepar e presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini, e o presidente da Abitrigo, Roland Guth, defenderam ontem, em Londrina, o estímulo à produção de trigo como forma de garantir o abastecimento evitar maiores problemas diante da tendência de redução dos estoques mundiais do produto. Eles participaram, como palestrantes, do 2º Seminário Técnico do Trigo, realizado simultaneamente com a 16ª Reunião da Comissão Centro-Sul Brasileira de Pesquisa do Trigo. Gallassini afirmou que os estoques mundiais estão nos níveis mais baixos dos últimos anos, enquanto observa-se um aumento crescente da taxa interna de consumo, ao redor de 1,7%, contra a taxa média mundial de 1,2%. Frisou que para alcançar a meta de produção de 5 milhões de toneladas em 2004 as autoridades devem se preocupar com dois itens importantes: o preço de garantia ao produtor e o seguro agrícola. O presidente da Abitrigo Roland Guth afirmou que retomando a produção a um nível de 50% do consumo o Brasil pode economizar, anualmente, mais de US$ 400 milhões, o que teria ajudado a equilibrar a balança de pagamentos do ano passado.

REUNIÃO DO CMN

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O Conselho Monetário Nacional se reúne nesta quinta-feira, quando deverão ser analisados assuntos de interesse do agronegócio, como comercialização do milho e prorrogação dos financiamentos do café.

CONSUMIDOR RURAL

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O Conselho de Consumidores da Copel atendeu solicitação da Ocepar, que solicitara os critérios para enquadramento na classe rural. Afirma o texto que antes de 28/11/2000, era enquadrada como rural a unidade consumidora que exercesse atividade rural, com objetivo econômico, ou fosse caracterizada como Escola Agrotécnica. Com a vigência da Resolução 456, de 29/11/2000, a unidade consumidora deverá preencher dois requisitos: estar localizada na área rural e desenvolver atividade rural. A unidade consumidora, após caracterizada como rural, será enquadrada em uma das seguintes sub-classes: agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural, coletividade rural, serviço público de irrigação rural, escola agrotécnica. Para cada sub-classe há uma descrição. Interessados em mais informações podem encaminhar seu pedido à Ocepar, que tem assento no Conselho de Consumidores da Copel.

PERDA ZERO NO TRIGO

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Perda zero por ataque de pragas em silos. Este é o resultado do projeto piloto desenvolvido na parceria da Embrapa Trigo de Passo Fundo (RS) com a Cooperativa Integrada que será mostrado hoje à tarde na palestra técnica Manejo de Pragas em Grãos Armazenados. O entomologista Irineu Lorini, da Embrapa Trigo, falará sobre as práticas adotadas no Programa Manejo Integrado de Pragas em Grãos Armazenados ? MIP Grãos ? durante o II Seminário Técnico do Trigo que acontece esta semana em Londrina. Segundo estimativa da Conab, o Brasil perde a cada safra cerca de 10% do total de grãos que produz durante o período de armazenagem.

LEILÃO DE MILHO

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Nesta quinta-feira será realizado o segundo leilão do contrato de opções de milho, em cuja oportunidade serão ofertadas 100 mil toneladas para o Paraná. O leilão é destinado para produtores e suas cooperativas. No último leilão, realizado no dia 15, foram vendidas as 60 mil toneladas ofertadas e o prêmio pago foi de R$ 210,10 por contrato de 27 toneladas.

A EXPERIÊNCIA DA OCEPAR

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A experiência da Ocepar com seu Programa de Autogestão, iniciado em 1991, facilita a implantação do programa em todo o Brasil. O Sistema de Acompanhamento das Cooperativas(SAC), que é um importante instrumento do programa, já está em teste em vários Estados, através de organizações de cooperativas, e foi implantado também em várias Unimeds. Em função das características regionais das cooperativas das diferentes regiões brasileiras, o SAC recebeu algumas adaptações, supervisionadas pelo Comitê de Autogestão. Também o Procoope ? Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, implantado pela Ocepar, deverá ser utilizado na implantação da autogestão, especialmente entre as cooperativas menores.

INSTRUMENTO DE GESTÃO

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O coordenador do Comitê de Autogestão, Luiz Carlos Colturato, afirma que o Programa de Autogestão, embora tenha o apoio do Sescoop, não tem nada de paternalismo e deve ser encarado como um instrumento de gerência, que tem por objetivo a eficiência das empresas cooperativas. ?O trabalho tem como meta principal diminuir o risco nas decisões tomadas pelos gestores das cooperativas, que muitas vezes são intuitivas. O calcanhar de Aquiles da administração deve ser a parte contábil, mas vista não do ponto de vista fiscal, mas como instrumento de gestão?, afirma Colturato. O Sescoop dará apoio à implantação do programa através do assessoramento às OCEs e preparação dos contadores das cooperativas com enfoque na gestão das cooperativas.

COMITÊ DE AUTOGESTÃO

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O Comitê Nacional de Autogestão das Cooperativas Brasileiras está reunido em Curitiba, na Ocepar, para discutir o andamento da implantação do programa e analisar as adaptações feitas no SAC para ser utilizado em todos os Estados. O comitê é coordenado pelo consultor do Sescoop nacional Luiz Carlos Colturado e integrado por um representante da OCB e um de cada região: Ramon Belizário (OCB), Davi Moura(Sudeste), Josildo Medeiros(Nordeste), Neuma Simões (Norte), Claudir da Silva (Centro Oeste) e Juacir Wischneski(Sul). A implantação do Programa de Autogestão em todo o Brasil obedece etapas que começaram com a sua aprovação pela OCB, no ano passado, e incluem a aprovação em cada OCE, a preparação das cooperativas para a geração de dados, o registro das cooperativas e a adesão, que é voluntária para as cooperativas não beneficiadas pelo Recoop.

EMBARGO CANADENSE

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Espera-se para esta sexta-feira a suspensão do embargo canadense à importação de carne brasileira, motivada pela ?segurança alimentar?. A Embaixada do Canadá divulgou nota agradecendo o empenho das autoridades brasileiras no atendimento à comitiva do Canadá, Estados Unidos e México que esteve no Brasil até domingo verificando as condições sanitárias do gado brasileiro.

A AMEAÇA DA AFTOSA

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As autoridades argentinas negam, mas relatórios de técnicos brasileiros, que viajaram ao interior daquele país no final de janeiro e no último dia 8, mostram muitas dúvidas sobre o controle da febre aftosa. O ponto crucial é que a Argentina não realizou, como recomendou o Comitê Internacional de Epizootias, o levantamento soro-epidemiológico do rebanho bovino. Ficou a dúvida a negativa se deve à segurança de que não há animais soropositivos ou ao medo da constatação da doença. De qualquer forma, as autoridades brasileiras não estão acusando os parceiros do Mercosul, mas estão prontas a restringirem as importações de carne caso persistam dúvidas sobre a sanidade do rebanho. Hoje está proibida a importação de gado vivo, embriões e sêmen das províncias argentinas de Entre Rios, Corrientes e Formosa. A primeira medida, caso o governo brasileiro não se satisfaça com as explicações que os técnicos argentinos darão nesta semana, será a proibição de carne com osso e material genético de toda a Argentina.

BRDE TEM RECURSOS

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A superintendente do BRDE no Paraná, Lindamir Quech, informou que o banco tem um volume de recursos considerável do BNDES para financiamentos na linha do Pronaf, Proleite e Prossolo. A Superintendência do BRDE no Paraná quer ampliar, neste ano, a parceria que realizou com as cooperativas de crédito, através das quais repassou, no último ano, R$ 3 milhões de reais. A superintendente Lindamir Quech afirmou que a experiência com o Sicredi está sendo muito positiva, mas o banco quer ampliar a oferta de recursos a todas as cooperativas, simplificando a liberação quando a própria cooperativa der o aval aos cooperados. As taxas de juros são as normais dos fundos do BNDES, de 8,75 % ou 11,95%. Cooperativas interessadas em mais detalhes podem procurar a gerente de operações, Rosicler, pelo fone (041) 219-8084. O banco se dispõe a se reunir com as cooperativas interessadas para explicar todos os detalhes e exigências para obtenção dos financiamentos.

VISITA AO BRDE

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O presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, esteve no BRDE nesta segunda-feira, para verificar o andamento dos pedidos de financiamento feitos por cooperativas nos últimos meses do ano passado, que somam R$ 250 milhões. Os recursos se destinariam a projetos agroindustriais das cooperativas e de infra-estrutura. A superintendente Lindamir Quech informou que os pedidos estão em processo de análise nos setores técnicos do banco.