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O PIB do agronegócio brasileiro, que mede a renda tanto da produção primária quanto da indústria fornecedora de insumos, processamento e distribuição, foi de R$ 306,88 bilhões no ano passado, apenas 0,098% superior ao registrado em 1999 (R$ 306,58 bilhões). De acordo com o índice elaborado pela CNA (Confederação Nacional da Agricultura) e pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP), o baixo crescimento do agronegócio deve-se aos maus resultados obtidos pela agropecuária, principalmente no sub-setor agricultura. No ano passado, a renda agrícola, medida exclusivamente dentro da porteira das fazendas, alcançou R$ 45,49 bilhões, com uma queda de 7,14% em relação a 1999, quando chegou a R$ 48,98 bilhões.
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A Sicredi Saúde, cooperativa de crédito de Curitiba que reúne todos os profissionais que atuam na área de saúde, realiza sua AGO no próximo dia 13, às 20 horas em última convocação, no auditório da Ocepar. O presidente, Valdir Luiz Gehlen, afirma que a cooperativa está realizando campanha para ampliar o quadro social. Na campanha é utilizada frase de efeito ?A melhor maneira de ganhar dinheiro é deixar de perder?.
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A Cooperativa de Crédito Rural Vale do Piquiri realiza neste sábado, 24, assembléia geral ordinária na Associação dos Funcionários da Coopervale em Palotina. O evento está previsto para as 8h30. Os associados irão tratar sobre a prestação de contas do exercício de 2000, destinação das sobras, eleição do Conselho de Administração e Conselho Fiscal e plano de metas para 2001.
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Foi tranqüila a Assembléia Geral Ordinária realizada no domingo pela Cooperativa de Transportes e Logística de São José dos Pinhais ? Cooperlog, uma cooperativa que surgiu há 3 anos com o objetivo de realizar o transporte de veículos entre o pólo automotivo da Região Metropolitana de Curitiba e o mercado consumidor. Com uma frota de 160 veículos entre ?cegonheiros?, saider (caminhão enlonado) e para carga seca, a cooperativa presta serviços a empresas diversas, entre as quais a Audi, Volkswagen e Renault. O assessor cooperativista do Sescoop Paraná, Izaias Lopes, coordenador do Procoope ? Programa de Apoio Integral às Pequenas Cooperativas, que representou a Ocepar na assembléia, afirmou que a Cooperlog tem linha de transporte entre Brasil, Chile e Argentina. A cooperativa deverá ser beneficiada pelo Procoope, com a implantação de dois programas desenvolvidos pela Ocepar: O SAC ? Sistema de Acompanhamento de Cooperativas, e PDC ? Plano de Desenvolvimento de Cooperativas. O SAC visa o acompanhamento econômico e financeiro das cooperativas, enquanto o PDC visa estabelecer metas a serem cumpridas a longo prazo, tendo como objetivo final o desenvolvimento auto-sustentado da cooperativa. Com 300 cooperados, a Cooperlog fechou o ano com uma receita bruta R$ 6.960.000,00 milhões e uma sobra de R$ 120 mil.
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No caso da Sicredi Iguaçu, a fusão faz a força e economia, pois as vantagens são muitas: menor custo administrativo, menores taxas de juros nos empréstimos, menores tarifas nos serviços, maiores limites de crédito, habilitação de novas fontes de recursos, maior segurança para o quadro social e atendimento personalizado. A fusão das duas cooperativas na Sicredi Iguaçu leva a Sicredi Central a admitir a hipótese de que em futuro próximo o Sudoeste tenha uma única cooperativa de crédito.
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Com a homologação pelo Banco Central e publicação do primeiro relatório no final de janeiro, está concretizada a fusão das cooperativas de crédito de São João e Dois Vizinhos, transformadas em Sicredi Iguaçu. Com um quadro social superior a 2.860 integrantes, a nova cooperativa opera em 23 municípios da região e fechou o ano com um patrimônio superior a R$ 2.690.000,00 e depósitos de R$ 8 milhões. Ao contrário do que ocorre normalmente, o desejo de fusão foi manifestado pelas duas cooperativas, que estavam em boa situação financeira o que é, na opinião do presidente da Sicredi Central, Seno Cláudio Lunkes, ?prova de maturidade e visão de futuro?.
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O Banco do Brasil já dispõe de uma linha de crédito chamada BB Agricultura Orgânica, específica para agricultores que adotarem práticas de cultivo e criação. O crédito será destinado ao custeio, investimento e comercialização da safra. O financiamento conta com atendimento prioritário e tratamento diferenciado, para buscar a linha de crédito mais adequada para o produtor, com taxas de juros que variam conforme o programa. Para recursos do Pronaf, por exemplo, os juros são de 5,75% e para o Proger, os juros são 8,75% ao ano. As garantias exigidas pelo Banco do Brasil são de que o agricultor já produza com sistemas de produção orgânica. Mais informações podem ser adquiridas nas agências do Banco do Brasil.
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São Paulo, que perde indústrias para outros Estados, começa uma guerra fiscal, anunciou ontem a Agência Estado, afirmando que a Secretaria da Fazenda paulista cobrará dos distribuidores o ICMS integral sobre produtos fabricados em outros Estados e que recebem incentivos fiscais. O coordenador de arrecadação tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo, Clóvis Panzarini, afirmou que os produtos fabricados em outros Estados pagam 12% de ICMS. Mas ao chegar no mercado paulista, o valor do imposto pago se transforma em crédito para o comprador, que só recolhe a diferença sobre o valor agregado na revenda. E como esse imposto não é recolhido na origem, por causa dos incentivos, o comprador não tem direito ao crédito.
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Tendo em vista que a Resolução do Banco Central nº 2.746 (28 de junho de 2000) limita a utilização dos Recursos Obrigatórios no tocante à linha de custeio, contemplando apenas a aplicação da exigibilidade extra de 5% em operações de redesconto e em créditos de custeio agrícola e, considerando o teor da referida resolução com o conteúdo do Decreto nº 58.380, observamos que a primeira não contempla a destinação de recursos para aplicação em créditos de custeio pecuário. Isso impede o acesso aos recursos disponibilizados pelos agentes financeiros, deixando de atender as necessidades dos pecuaristas cooperados.
Objetivando a criação de medidas que efetivamente possibilitem a aplicação destes recursos no setor pecuário, a Ocepar solicitou ao Banco Central e Ministério da Agricultura a alteração na redação da referida resolução, de forma a contemplar todas as atividades de custeio, assim definidas pelo Decreto nº 58.380.
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Os produtores de ovinos da metade Sul do Rio Grande do Sul poderão ter acesso à linha de crédito de R$ 42 milhões do Programa de Ovino-Caprinocultura, antes destinado exclusivamente ao Nordeste do País. O Ministério da Agricultura aguarda ainda aprovação do Conselho Monetário Nacional para oficializar a abertura de uma linha de R$ 5 milhões ao Rio Grande do Sul, com limite de R$ 40 mil por beneficiário. A linha, com recursos do BNDES foi criada em junho de 2000 e contava inicialmente com R$ 70 milhões de orçamento.
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O déficit de transações correntes de US$ 24,6 bilhões alcançado pelo Brasil em 2000 é o melhor desde 1996, quando ficou em US$ 23,142 bilhões, segundo informou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Altamir Lopes. Em 1999, por exemplo, o déficit foi de US$ 25,1 bilhões. Em relação ao PIB, o saldo das transações correntes no ano passado, foi de 4,20%, que, de acordo com Lopes, é o melhor resultado desde 1997, quando atingiu 3,81%.
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O documento, intitulado ?Estratégia para a Recuperação da Triticultura?, foi entregue pela Abitrigo neste mês para o ministro da Agricultura, Marcus Vinícius Pratini de Moraes. Nas quatro páginas do documento os órgãos que o elaboraram consideram que a safra 2001 não atingirá mais de 2,5 milhões de toneladas, devido à falta de sementes. O ministro Pratini, ao ler o documento, terá as principais reivindicações da cadeia do trigo no Brasil: a liberação de mais crédito para a triticultura, o fortalecimento do seguro agrícola e a garantia de um preço mínimo de US$ 132/t, equivalente ao custo operacional de produção do trigo classe pão - tipo 1 no Paraná. Participaram da elaboração do documento as seguintes organizações: Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná); Seab (Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná); Abitrigo (Associação Brasileira das Indústrias de Trigo); Apasem (Associação Paranaense de Sementes e Mudas); Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná); Iapar (Instituto Agronômico do Paraná); e Apepa (Associação Paranaense das Empresas de Planejamento Agropecuário).