Sicredi quer servir também ao Estado

O presidente da Sicredi Central do Paraná, Seno Cláudio Lunkes e o diretor executivo Vladimir Duarte, se encontraram nesta semana com o chefe da Casa Civil do governo Requião, o deputado Caíto Quintana, para cumprimentá-lo pelo cargo e conversar sobre o desempenho do Sicredi no e possibilidade de vir a servir também ao Estado e as prefeituras. Lunkes solicitou ao deputado novamente seu apoio para acabar com as atuais restrições à operação das cooperativas de crédito com as prefeituras. Foi o próprio deputado Caíto Quintana o autor de emenda na proposta transformada em Lei 13.527/02, que permite às prefeituras movimentarem recursos no Sicredi, “em municípios onde não há agências oficiais”.

Sem restrições – O Sicredi solicitou apoio do chefe da Casa Civil para que as prefeituras possam operar livremente com o Sicredi, independente da existência de outros agentes financeiros, justificando que cada cooperativa tem compromisso com o desenvolvimento das comunidades onde atua, reaplicando nessas comunidades os recursos que arrecada. “Somos instituições financeiras cooperativas genuinamente paranaenses a serviços da sociedade. No ano passado, por exemplo, aplicamos R$ 221 milhões em crédito rural, dos quais R$ 137 milhões foram com recursos próprios, isto é, dos próprios integrantes do Sicredi. Se o governo nos apoiar atendendo a essa reivindicação, poderemos ampliar o atendimento da demanda por crédito”, frisou o diretor.

Apoio ao governo – O presidente da Sicredi, Seno Cláudio Lunkes, se colocou à disposição do governo para atendê-lo nas suas necessidades de pagamento do próprio funcionalismo, especialmente no interior, pois as cooperativas Sicredi têm uma rede de 213 postos de atendimento. Lunkes também disse ao deputado Caíto Quintana que o Sicredi tem condições de oferecer todo o apoio para estudos de constituição de uma cooperativa de crédito do funcionalismo público e que, além de longa experiência, é um sistema bem organizado, com credibilidade e ampla rede de atendimento.