RELATÓRIO DE ATIVIDADES: Osmar Dias relata atividades e critica analfabeto político

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O senador Osmar Dias (PDT-PR) distribuiu, neste mês, a publicação “Síntese das Atividades Parlamentares 2005”, que contém 82 matérias jornalísticas publicadas no Jornal do Senado, que descrevem as suas ações durante o ano. Através da leitura das matérias o leitor tem uma visão da vida política coerente do senador paranaense, com destaque para os assuntos relacionados com a agropecuária e cooperativismo. Como aqui é impossível fazer um resumo das 82 matérias jornalísticas – o que dá mais credibilidade às informações – transcrevemos alguns trechos da “Apresentação” do senador na abertura da publicação. Ele toca em dois pontos muito importantes para o momento político: o analfabetismo político e a generalização das críticas aos políticos.

Analfabeto político – “Para todos os brasileiros, 2005 ficará registrado como um tempo em que o País ficou mergulhado num valhacouto das misérias geradas pela cobiça de políticos sem escrúpulos, sem honra e sem palavra. Embora escritas no início do Século XX, continuam muito atuais as palavras do poeta e teatrólogo Bertold Brecht? - O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo”.

O voto,  instrumento de transformação  – “A generalização das denúncias e a ‘cristianização’ dos eventuais culpados - prossegue Osmar Dias -, porém, é perigosa. Há políticos honestos e éticos em todos os partidos. A população, embora mais descrente, agora está mais consciente da importância do voto como instrumento de transformação da sociedade. A política deve ser um exercício cotidiano do cidadão, que precisa participar, debater e comprar propostas e projetos. Este talvez seja o único saldo positivo de 2005: a conscientização da sociedade de que é fundamental participar da política.”  

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