O combate à corrupção e os tributos

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Diante da disposição do governo Lula em se utilizar da Agência Brasileira de Inteligência para combater a corrupção, o tributarista Yves Gandra Martins, mostrou-se favorável mas alertou que o novo governo precisa também tornar “a carga tributária menos escorchante”. Disse também que é preciso evitar o acúmulo de órgãos antes de reformar a "máquina esclerosada" da administração. O futuro ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Armando Félix, que comandará Abin, considera "perfeitamente possível" que agentes da inteligência do governo trabalhem no combate à corrupção, em conjunto com outros órgãos. Para o general, a corrupção é uma "ameaça", que precisa ser combatida com todas as armas. Ele acha também que a estratégia de unir estas forças tem de dar certo. A do governo montar uma estrutura a ser comandada pela Controladoria Geral da União (CGU) e que seria auxiliada não só pela Abin, mas também pela Polícia Federal, Ministério Público, Banco Central, Receita Federal, entre outros.

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