Marcas cooperativas em destaque
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Cocamar é líder no Paraná - E para surpresa dos leitores, Cocamar foi a marca paranaense mais citada no Paraná, desbancando a Copel, que por vários anos apareceu em primeiro lugar, que surgiu agora em segundo lugar, seguido da Coca-Cola e Coamo. A pesquisa encomendada pela revista ao Instituto Mapa, de Florianópolis, fez várias perguntas aos cidadãos, como “qual a marca de destaque do seu estado?”. A Cocamar, afirma a revista, “sempre esteve entre as dez melhores nos últimos cinco anos”. Mas, no ano passado pulou do 5o para o 1o lugar na lembrança dos consumidores. A presença, por duas vezes, do candidato Lula à Cocamar, e a citação da cooperativa em propaganda política, por certo contribuíram para alavancar a marca. Mas não foi só: a cooperativa compareceu na mídia também com investimentos em propaganda e por causa da sua nova fronteira agrícola, que é a região do arenito. E Lula foi uma terceira vez à Cocamar, desta vez como presidente da República, para a recentes comemorações do 40o aniversário da cooperativa.
Destaque no Sul – A Cocamar é o grande destaque entre as supercampeãs dos três estados do Sul, onde aparece em segundo lugar, superada apenas pela Coca-Cola, empresa que realiza grandes investimentos em marketing. As grandes do Sul são, na seqüência: Coca-Cola, Cocamar, Cônsul, Copel, Gerdau, Hering, RBS, Sadia, Skol, Teka, Tigre, Unimed e Votorantim. A Coamo, que sempre foi uma marca forte no Paraná, pontuou em quarto lugar entre as marcas paranaenses, superando as marcas Boticário, Muffato, Sadia, damasco, Sanepar, Renault, Telepar e outras. Só perdeu para a própria vizinha Cocamar, para a estatal Copel e para a Coca-Cola. A Unimed, que não aparece entre os destaques do ano em nenhum dos três estados, está entre as supercampeãs do Sul em função dos critérios adotados. “Para definir quais são as supermarcas do Sul, Expressão lançou mão de um conjunto de critérios que, juntos, permitem selecionar aquelas que têm domínio absoluto em seus setores ou que representam orgulho para os consumidores de seus estados”, argumenta a revista.