Aftosa: MS sacrificou 32 mil bovinos

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Três meses após a confirmação do primeiro foco de febre aftosa no Mato Grosso do Sul, o sacrifício dos rebanhos infectados ou dos animais que tiveram contato com bovinos doentes foi concluído, informou ontem o coordenador-geral de Combate às Doenças Animais do Ministério da Agricultura, Jamil Gomes de Souza. Os cálculos iniciais do governo indicavam a necessidade de abate de 25 mil bovinos. "Quando os abates começam não sabemos quando os trabalhos serão concluídos", disse. De acordo com ele, 32 mil bovinos foram sacrificados no Estado. Após os abates, as fazendas são desinfetadas para depois abrigar animais sentinelas - bezerros não vacinados contra a febre aftosa. O objetivo é avaliar se o local está "limpo", ou seja, livre da doença. Souza calculou que dois mil animais sentinelas serão alojados nessas fazendas. Material para análise sorológica será coletado no ingresso dos animais nas fazendas. Outras duas coletas serão feitas no 14º e 28º dia de permanência nas propriedades.

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